De tímido à Dominador - Parte 14

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2608 palavras
Data: 25/07/2024 17:40:40

Segunda-feira, no colégio, nada tinha mudado, a não ser que Karla acabou vindo me dar um oi toda feliz, causando um pouco de surpresa em suas amigas, mas nada de mais, fui cortês com ela sem me abrir demais para não dar a ela falsas esperanças, já que sempre soube e a disse que não tínhamos futuro.

A verdade é que eu estava muito ansioso para ver se Clara e Laura gostariam de darmos um passo a mais, não queria afugentá-las, e àquela altura desde nossa última vez juntos estava sentindo o mesmo por ambas e estava satisfeito com elas, juntas ou separadas.

Como da última vez liguei para Clara, hoje entraria em contato com Laura para marcar algo e poder usar as cordas que eu tinha gostado tanto, mas como surpresa, então após a aula liguei.

Lucas: Como está minha garota, continua uma boa menina?

Laura: Claro, pra tudo que quiser, só pedir.

Lucas: Queria ter uma conversa franca sobre nós e sobre isso que estamos tendo, será que teria uma data na sua agenda?

Laura: Nossa, me deixou preocupada, não quero parar com isso que estamos tendo se quer saber; claramente apreensiva

Lucas: Não, entendeu errado, estava pensando em um próximo passo.

Laura: Claro, eu topo, não importa o que seja, eu sou sua, esqueceu? Estão é você quem decide!

Lucas: Adorei, mas queria apenas saber se você teria alguma restrição ou algo para não fazermos e, depois dessa conversa, colocarmos em prática.

Laura: ótimo, vou falar com a Clara, mas acho que ela vai querer o quanto antes assim como eu.

Lucas: Combinado, me liga, beijo.

Novamente a amizade das duas estava me surpreendendo, na primeira vez por ambas já terem combinado de passar o dia juntas e agora Laura buscando Clara para a conversa. Mas era uma surpresa realmente muito boa, assim estaríamos livres de qualquer sentimento ruim da nossa relação.

Pouco tempo depois ela me retornou e perguntou se poderia ser no sábado, já que estavam em semana de provas, mas ainda não tinha lugar, então liguei para Caio, já que os pais de Laís tinham autorizado usar a casa para o que eu pretendia.

Ele me confirmou que eu podia ir com as meninas, ele dormiria com a Laís e eu no quarto de hospedes com as meninas. De imediato já confirmei com elas e deixamos tudo acertado.

No sábado pela manhã fui até uma loja de materiais de construção e comprei uma corda e uma fita tipo sylver tape coloquei em minha bolsa e fui até a casa do Caio, de lá fomos até a Laís.

O dia transcorria bastante tranquilo com os pais de Laís nos dando bastante liberdade e permanecendo na área íntima da casa enquanto usávamos a piscina, com Laís voltando a ser aquela minha amiga, até que, lá pelas 15 chegam Clara e Laura, ambas estavam com vestidos, mas Laura estava com o cabelo parcialmente preso e com as bochechas levemente roseadas por conta de uma suave maquiagem e o seu vestido era azul escuro, já Clara com os cabelos loiros soltos e seus olhos verdes vibrantes em um vestido rosa claro.

Elas estavam lindas, e começamos a conversar normalmente sobre as provas que tinham feito, depois o dia, enfim, sobre tudo. Mas as meninas não quiseram entrar na piscina, deram uma desculpa qualquer, então Caio eu e Laís estávamos dentro, enquanto que Clara e Laura ficaram na borda, apenas com os pés para dentro.

Com uma mão no pé de cada uma, íamos conversando e eu massageando, me fazendo recordar de ter lambido o pé de Karla e estranhamente ter gostado, então comecei a ficar excitado, me fazendo, inclusive subir um pouco a massagem até as panturrilhas daquelas beldades.

Vendo que eu estava excitado, Laís falou em tom de brincadeira:

Lais: Iiiih o taradão já tá querendo aprontar.

Todos rimos e eu olhei fundo nos olhos das duas, primeiro de Clara depois de Laura, com o sorriso mais sacana que consegui.

Caio: Espero que apronte menos que com a Karla.

Não tinha problema elas saberem da Karla, afinal, já tinha sido deixado bem claro os termos da nossa relação, mas senti uma pontinha de ciúmes misturada com curiosidade nelas, achei que deveria contar.

Lucas: Ah sim, resolvi dar uma lição nessa Karla ai, uma patricinha chata e intrometida do colégio que tentou me chantagear porque ela viu quando a Laura me visitou na casa do Caio e depois viu nós três no shopping, então acabei sendo bastante bruto com ela, mas no final parece que ela gostou.

Laura: Chantageou, como assim?

Lucas: Queria que eu fizesse o que fiz contigo para não espalhar o boato do que nós fizemos (mudei um pouco a verdade para que não soubesse que já tinha sido exposta ainda que de leve e ficasse chateada)

Laura: Como ela soube?

Lucas: Viu você engatinhando na porta de entrada, ela mora perto e acabou vendo, depois espiou pela janela, mas fique tranquila que eu nunca deixaria nada de ruim acontecer a nenhum de vocês, então eu fiz o que precisei para ficar tudo bem, não se preocupem.

Clara, mais safadinha: E quando disse que foi mais bruto, o que fizeram?

Lucas: Até trouxe algumas coisas a mais para fazer com vocês também, caso gostem.

Clara: AAAHHH, que vontade de descobrir logo.

Mas ainda estava cedo, quando anoiteceu, tomamos um banho e nos arrumamos para jantar com os pais de Laís, inclusive, a qual ocorreu de forma muito tranquila com todos fingindo uma naturalidade muito grande.

Após a janta fomos até a sala ver um filme, que transcorreu normalmente, apesar de alguns carinhos mais sugestivos de ambas em meu peito.

Apesar de ser relativamente cedo, decidimos ir todos para os seus respectivos quartos, acho que ninguém estava aguentando mais de tesão. Quando entrei com as meninas, tranquei a porta e disse:

Lucas: Muito bem meninas, hoje eu preciso de uma ajudante e quero sinceramente que falem quando estiver desconfortável, para isso falem vermelho quando quiserem parar e amarelo quando estiverem desconfortável a ponto de se incomodarem, pode ser?

Laura: Adorei!

Clara: Posso ser sua ajudante??

Laura: Não senhora, você já foi da última vez, agora é minha vez!

Lucas: Se decidam ou eu decidirei e ainda punirei as duas por não serem civilizadas e chegarem a um consenso.

Clara: Pode ser a Laura hoje, da última vez ela é quem foi mandada mesmo

Lucas: Laura, vai até a minha bolsa e pegue a sacola que está dentro, enquanto eu tiro a roupa dessa putinha.

Deixei Clara só de calcinha, que ela me disse que tinha comprado só para a ocasião, era uma box preta de rendinha, coisa mais linda o contrate com aqueles pelinhos dourados de sua coxa, peguei a sylver tape e passei em seus punhos sem apertar muito, deitei ela na cama e passei um pouco da fita na cabeceira da cama.

Quando olhei para as meninas elas estavam com o rosto bem ruborizados e bocas entreabertas, claramente excitadas, isso que quase não tinha encostado, demonstrando que não era apenas eu que estava curtindo.

Mandei Laura deitar ao lado de Clara para provoca-la ainda mais, então começamos a nos beijar e a medida em que o beijo esquentava com a minha branquinha, a loirinha se mexia mais e mais indicando que a provocação estava funcionando.

Comecei a tirar a roupa também da Laura enquanto a beijava e passava a mão por seu corpo, além de linda, conseguia ser ainda mais gostosa. Com ela totalmente sem roupa comecei a dar um foco em seus peitos chupando e apertando-os, enquanto Clara olhava ao lado cada vez mais excitada.

Fui para os peitos da loirinha fazer a mesma coisa e pedi para Laura pegar a corda. Quando ela me trouxe, amarrei um tornozelo, passei por debaixo da cama, amarrei o outro deixando-os abertos e com uma boa sobra de corda.

Mandei Laura deitar entre as pernas de Clara, mas virada para cima, deixando sua nuca na buceta dela e ali comecei a beijar novamente a branquinha.

Tirei toda minha roupa, estava muito excitado e acabei nem chupando ela, mas do jeito que estava molhada acho que nem seria necessário, e comecei a comer ela ali, enquanto Clara se contorcia logo acima.

Lucas: Tá gostando de ver assim sua putinha? Perguntei para Clara.

Clara: Não estou aguentando, preciso gozar!

Dei um tapa na cara dela relativamente forte, enquanto ainda socava na Laura e falei:

Lucas: Quem decide isso sou eu, agora você só vai assistir, porque quando eu chegar em você não vai parar, então aproveita.

Coloquei Laura de quatro, mas para não fazer ela ter vontade de chupar a loirinha, caminhamos um pouco mais para cima da cama e comecei a socar até a branquinha gozar com o rosto na barriga de Clara indo descansar na poltrona que tinha ao lado.

Eu ainda não tinha gozado e estava muito excitado, mas depois da gozada de Laura comecei a dar a atenção para Clara, peguei um de seus pés beijei um pouco, e fui subindo, passando pela canela, coxas, calcinha, barriga, peitos, pescoço até seu ouvido e perguntei.

Lucas: Posso mesmo ser bruto contigo? Você deixa?

Clara: Você pode fazer o que quiser meu dono!

Ainda beijando seu pescoço/ouvido, peguei em seu pescoço e comecei a apertar e coloquei minha coxa no meio de sua perna pressionando meu joelho contra sua buceta. Parei de beijar para olhar a reação de Clara enquanto eu apertava ainda mais seu pescoço.

Ela me olhava com ainda mais tesão, rebolava em meu joelho, e estava ficando vermelha – não sei se pela falta de ar ou pelo tesão. Com a outra mão, comecei a apertar seu peito com se fosse um beliscão, apertando mais forte que de todas as outras vezes, com certeza ela se incomodou, pois deu uma mexida, querendo sair, mas eu não deixei, ela fez de novo e então eu dei mais um tapa em seu rosto.

Quando dei esse tapa ela começou a se contorcer e gritar meio abafado.

Clara: Não acredito, to gozandooooo!!!! AAAAAIIIIIIIINNNN

Não soltei seu pescoço, mas aliviei a pressão.

Lucas: Mas é uma puta mesmo, nem tá dando e já tá gozando.

Resolvi soltar um dos pés dela para virá-la de 4, quando se virou e se posicionou como pedi voltei a amarrar eles abertos. Com a sobra da corda eu bati duas vezes em suas costas.

Lucas: Eu te mandei gozar?

Clara: Não, mas eu não aguentei, é muito gostoso.

Lucas: Então será castigada até entender que só pode gozar se eu deixar.

Clara: Isso, bate, eu mereço meu dono

Dei mais algumas batidas, com as duas últimas deixando marcada, vi que estava me empolgando muito e decidi parar para não machucá-la de verdade, que nunca foi o objetivo.

Perguntei se a Laura estava melhor, ela disse que sim, então mandei ela preparar o cuzinho da Clara sem tirar a calcinha ela prontamente fez sem nem pensar. Então ela puxou para o lado e começou a chupar aquela preciosidade, que cena linda, fui até o lado da Loirinha e falei:

Lucas: Você está só para dar prazer para a gente, se você gozar agora vamos parar com tudo, entendeu sua puta?

Clara: Entendi, mas pede para ela parar, senão não vou me controlaaaaar! AAAiiiin como isso é gostoso.

Fui até minha bolsa, peguei um lubrificante e voltei a ver aquela cena linda, mas tive que interromper aos pedidos de Clara, que implorava para parar senão iria gozar. Me aproximei, com a calcinha ainda de lado, enfiei em sua bucetinha, parecia uma piscina, de tão molhada, com meu pau lá dentro coloquei o lubrificante em seu lindo cuzinho e fui entrando com o dedo, enquanto ainda apertava o tubo do produto.

Quando meu dedo entrou todo, com o pau dentro de sua bucetinha, comecei a colocar o segundo dedo.

Clara: Pelo amor de Deus, me come e me deixa gozar!

Tirei tanto meu pau quanto meu dedo, dei um tapão bem forte em sua bunda

Lucas: Sou eu quem fala o que você deve fazer, não o contrário.

Peguei a corda, passei em seu pescoço, como se fosse só um cabresto, apontei meu pau em seu cuzinho.

Lucas: Quando eu entrar pode gozar quando quiser, mas eu só vou para quando eu quiser, combinado?

Clara: Tudo que você quiser, mas me come logo!

Então comecei a enfiar meu pau e cada vez que colocava puxava a corda apertando seu pescoço, após se acostumar, iniciei a bombar e logo Clara já gritava gozando e eu continuei a socar enquanto a loirinha não parava.

Estava com uma mão na corta que apertava seu pescoço, a outra comecei a dar alguns tapas, deixando aquela bunda redondinha vermelha.

Pouco após estava gozando naquele cuzinho lindo, até que tive mais uma ideia e mandei Laura voltar a lamber para deixar limpinho.

Lucas: Laura, a Clara vai ficar com essa calcinha a noite toda, e vai me dar ela amanhã, não quero ela com a minha porra, então venha limpar essa bundinha.

Me surpreendendo novamente, ela simplesmente foi lamber, enquanto eu tirava as amarras. Quando terminei, a loira não se mexeu, até que a branquinha:

Laura: Acho que já tá bom, mas agora quem está precisando gozar sou eu.

Lucas: Tudo bem, você merece, pode usar a Clara.

Virei a Clara quase desfalecida, encaixei ambas, buceta com buceta e só pensava como aquela calcinha iria ficar cheirosa com o gozo de ambas e Laura começou a se movimentar e logo ambas gritavam.

Laura: Isso é muito booooom to gozando de voltaaaaa

Clara: AAAAAIIIIIIIIN

Quando gozaram, cada uma caiu para o lado que estava, então eu peguei Laura no colo, coloquei ela do lado certo da cama, destranquei a porta, fui no banheiro e voltei para me encaixei no meio delas, estava meio apertado, mas muito confortável.

De madrugada Laura acordou se esfregando em mim, transamos novamente com ela cavalgando e a loirinha do nosso lado acredito que fingindo que estava dormindo.

Na manhã, ao acordarmos, tirei a calcinha de Clara e guardei na minha mala, estava com o melhor cheiro de todas as que eu peguei, já que estava com o gozo das duas. Fizemos um papai-mamãe dessa vez com Laura fingindo o sono.

Fomos tomar café da manhã como se nada tivesse acontecido e de lá partimos para a piscina. Quando Clara veio mergulhar pude ver suas costas, me dando um misto de orgulho e preocupação, tinham ficado duas marcas relativamente leves em suas costas, e sua bunda ainda estava vermelha.

Lucas: Nossa princesa, me desculpa por ontem, dá para ver as marcas, não queria te machucar!

Clara: Não precisa pedir desculpas, saber que você me deixou marcada me dá ainda mais tesão, por isso não fiz questão nenhuma de esconder, e amei ontem, na próxima pode pegar até um pouco mais pesado.

Laura: Se foi tão bom assim quanto pareceu eu também vou querer.

Lucas: Você será a próxima então, mas tem certeza, acho que vou pegar um pouco mais pesado ein?

Laura: Ontem deu pra ver no rosto da Clara o quanto aquilo estava bom, eu preciso sentir isso também, pegue pesado o quanto quiser, esqueceu que você é o dono?

Lucas: Vocês não fazem ideia de como vocês me fazem sentir quando dizem isso.

Clara: E você não faz ideia de como você faz nos sentir quando faz coisas iguais as de ontem, acho que não existe prazer maior.

Laís e Caio fizeram algumas brincadeiras sobre as marcas e os gritos na noite passada, assim como a Fran (mãe de Laís), mas levamos na esportiva e seguimos cada um para sua casa no domingo.

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Comentários

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estamos precisando de uma continuação, muito bom , espero que volte logo

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Opa.. novamente um excelente conto. Gostei de vc promover dor na Clara, não me parece que vc gosta dela igual da outra que vc fode com vontade e mais qualidade. Sonho em ver vc promover dor e humilhação a Clara. Estapear ela. humilhar, fazer ela se sentir um lixo em relação as demais, promover verdadeiro sofrimento a ela, enquanto dá o amor Laura que foi quem vc gostou desde o inicio. Poderia amarrar e surrar a Clara e depois fazer ela mentir que foi assaltada. Ferir com gilete a xana dela com a promessa que futuramente vai fude-la se ela cooperar. Gosto quando vc despreza a Clara!

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