Obviamente, a Nanda nada respondeu, apenas resmungando e rebolando freneticamente. Verônica insistiu, agora ainda mais impositiva, mas sem alterar o volume de sua voz:
- Entendeu que eu posso fazer o que quiser com você ou o seu maridinho corno ali? Vai insistir em me desobedecer?
Um longo gemido da Nanda ecoou pelo quarto e pela forma que tremia, havia gozado violentamente nas mãos da Verônica, deixando claro que estávamos à mercê daquela mulher. E a noite parecia estar apenas começando…
[CONTINUANDO]
[...]
- Quando aqueles dois se desnudaram à minha frente, exibindo seus potentes mastros em riste, sempre me encarando como dois tarados e eu sabendo que o Mark nada poderia fazer para me salvar, fiquei realmente com medo de ter dado um imenso passo em falso. Eu olhava o meu marido e o seu olhar era de pânico também, o que só piorava a minha angústia, aliás, ela só piorou quando eles vieram para cima de mim e o Marcelo ainda falou:
- Relaxa e curte, putinha, porque a gente vai curtir muito.
Logo após começaram a espalhar um tipo de óleo sobre a minha pele, estranhamente quente no início, mas que depois pareceu gelar, esquentar, gelar e até dar uns choquinhos. Literalmente, eles me besuntaram o corpo todo, em todo o lugar, todas as reentrâncias, tudo mesmo. Dedos me invadiam as curvas, mãos se esbaldaram em meus seios e bundas, e naturalmente fui bolinadas atrás e na frente. Aquele contato, potencializado por aquele óleo perfumado, me deixava arrepiada incessantemente. Entretanto, quando o Anderson segurou minha cintura por trás e falou um simples “mete!”, gelei e resmunguei. Marcelo se aproximou de meu ouvido e falou:
- Hora de sentir o meu pauzão cabeçudo, sua putinha arisca, e o seu corninho não poderá fazer nada a não ser saber que vou te arregaçar bem gostoso.
Resmunguei ainda mais e tentei me livrar dos dois, tudo em vão. O Marcelo começou a esfregar a cabeçorra daquele pauzão em minha púbis, alisando o meu clítoris e assim ficou por um tempo, enquanto meus resmungos se transformavam em arfados. Quando eu já não tinha mais controle sobre mim mesma, ele deixou o pau escorregar por baixo de mim e imediatamente começou a se esfregar como se estivesse me comendo. Estranhamente, e ainda bem, ele não me penetrou, ficando apenas nos esfregas. Ainda tentei olhar para o Mark de uma forma que ele pudesse entender que ainda estava tudo bem, mas nem bem fixei meus olhos em meu marido e o Anderson fez o mesmo, esfregando a cabeça de seu pau em meu cu e depois deixando deslizar por baixo de mim. Agora ambos ficaram se esfregando embaixo de mim e num certo momento coordenaram os movimentos: enquanto um entrava o outro saía. Não vou negar, estava bom demais e me entreguei de vez, querendo apenas gozar, quando de repente:
- Podem parar, rapazes! Por enquanto, é o suficiente. - Disse a Verônica.
Me senti pessoalmente agredida e ofendida pela situação e a encarei com sangue nos olhos. Ela disse alguma coisa para mim que eu não entendi patavinas e comecei a resmungar novamente, irada com toda a situação. Ela se aproximou de onde eu estava e sem qualquer avisou meteu a mão na minha buceta, forçando os dedos de uma forma que primeiro doeu, mas depois me fez sentir uma coisa que eu nunca havia sentido antes. Um arrepio percorreu o meu corpo e fechei os olhos sem saber como reagir:
- Entendeu quem manda aqui, sua piranha caipira? - Verônica falou.
A essa altura eu só resmungava e rebolava descompassadamente na mão daquela safada quando a ouvi falar novamente de uma forma autoritária, mas sem alterar o nível de sua voz:
- Entendeu que eu posso fazer o que quiser com você ou o seu maridinho corno ali? Vai insistir em me desobedecer?
A partir daí, com uma mão ela me segurou por trás, enquanto a outra seguia me manipulando o clítoris de uma forma diferente de tudo o que eu já havia experimentado antes. Seu olhar transpirava dominação e após ela me pressionar de um jeito que chegou a doer, gozei, tremendo e gemendo alto, patinando no seco e desabando na corda que prendia a algema que me segurava. Ela teve alguma compaixão comigo e falou algo com os rapazes, um deles me segurou por trás e meus braços foram baixados. Fui literalmente arrastada até as almofadas e ali deixada, transtornada por um dos maiores orgasmos da minha vida.
[...]
Após fazer a Nanda gozar intensamente, Verônica mandou que a baixassem e levassem de volta às almofadas, novamente a prendendo à corrente fixada na parede. Assim que ela ali foi deixada, a Verônica falou:
- Tirem a “Gag” dela, meninos.
Assim que foi liberada, Verônica insistiu:
- Vou te perguntar pela última vez: entendeu quem manda aqui hoje?
- Enten… ten… tendi! - Quase não se ouvia a voz da Nanda.
- O quê? Fala em voz alta! - Insistiu Verônica novamente.
- Entendi… Verônica… entendi. - Nanda falava entrecortada.
- Ótimo! - Verônica deu-lhe as costas e dois passos em minha direção, virando-se novamente para ela: - Rapazes, a venda. É um bom momento para venda-la.
- O quê!? Não, não precisa! Eu vou ficar quietinha. Prometo.
- Ah, tudo bem então… Não! Quer saber? Podem venda-la. Sou eu quem decide. - Disse Verônica, rindo de uma forma sarcástica.
- Verônica, poxa… Não! - Resmungava Nanda enquanto era vendada.
- E já vou avisando: se você tirar a venda, vou puni-la exemplarmente. - Falou Verônica: - Ou melhor: vou punir o seu marido. Me desafia só para você ver…
Nanda resmungou alguma coisa, mas Verônica mudou de ideia:
- Passem as algemas dela para as costas. Não confio nessa gentinha, rapazes.
Eles obedeceram, mesmo a Nanda prometendo que iria se comportar. Entretanto, suas lamúrias de nada adiantou. Por fim, ela foi colocada sentada nas almofadas e Verônica se aproximou de mim, sorrindo feliz com as maldades que fazia. Eu não estava entendendo nada e só fiz um movimento de ombro, querendo alguma explicação. Ela se sentou sobre o meu colo e colou sua boca na minha orelha:
- É uma técnica de tortura psicológica, Mark. Chama-se privação dos sentidos. Eu comecei algemando, tirando a liberdade do tato dela. Depois, foi a “Gag”, limitando o paladar. Agora a visão. Faltam só a audição e o olfato. Este último é quase impossível tirar, só se eu a afogasse... - Eu a encarei assustado e ela explicou: - Não vamos chegar a tanto, Mark, ou… quem sabe… talvez… mas a audição farei daqui a pouco. E então chegaremos ao “gran finale”. Ai eu já estou ficando excitada, olha só.
Nisso ela pegou minha mão e encostou meus dedos em sua buceta que, àquela altura, transbordava. Eu, como sou um apreciador nato dessa delicada guloseima, levei os dedos à boca e ela se animou:
- Ai, delícia! - Ela sorriu e parecendo ter tido outra mirabolante ideia, me perguntou: - Me fode!?
- Eu!? Uai…
Ela deu dois puxões na minha algema que se desarmou de imediato. Então, ficou de quatro sobre a cama e meteu o meu pau, que já estava quase completamente duro, em sua boca. Ficou sugando até ele endurecer de vez e falou em voz alta para que a Nanda ouvisse:
- Rapazes, venham cá me ajudar a dar uma lição neste caipira também.
Olhei surpreso para ela que sorriu, pegando uma camisinha e o encapando, sentando-se sobre mim, enfim e se encostando em meu ouvido:
- Grita, geme, sofre, fala o que quiser, mas finge estar sofrendo comigo e curta o…
- Por favor, Verônica, não machuca o Mark. Eu tô me comportando, estou quietinha. Por favor, não faz isso. - Nanda a interrompeu, quase chorando.
- Melhor não me olhar torto assim, maluco! - Gritou o Marcelo, dando um forte tapa entre suas próprias mãos.
- Mark!? - Nanda gritou.
- Eu seguro e você bate. Vai! - Já gritou o Anderson também.
Então o Marcelo começou a bater palmas, fingindo estar me espancando e a Verônica me instigou a fingir. Comecei a gemer, fazer sons imitando estar apanhando, sofrendo, e isso com a Verônica pulando em meu colo, se fodendo em meu pau e rindo da forma mais teatralmente maléfica imaginável. Ficamos assim alguns bons segundos, o tempo suficiente para a Nanda começar a chorar e apesar da trepada estar muito boa, acabei me apiedando dela:
- Verônica, chega, né!? Vamos soltá-la. Ela só queria brincar. Acho que pegamos muito pesado.
- Só uma última coisa…
Ela disse e cochichou para o Marcelo que chamou o Anderson com um movimento de dedo. Foram até a Nanda a porta do banheiro e trouxeram uma espécie de abafador de som auricular. Seguiram até a Nanda e assim que colocaram o acessório no ouvido dela, Verônica me falou:
- Agora, vamos fazer o seguinte: eles vão trazer a Nanda aqui e prender as mãos e pernas dela nos pilares da cama. Daí vamos partir para um sexo gostoso…
- Acha mesmo que ela vai curtir? Ela está chorando, em pânico.
- Eu sei, mas não serão eles, será você que irá transar com ela. Quero que você a penetre em silêncio e vontade por alguns segundos, depois tiraremos a venda e o abafador, e veremos como ela reage.
- Ela vai ficar uma fera, tenho certeza…
- Talvez sim ou talvez ela fique tão aliviada em ver que é você que… - Parou e sorriu: - Eu não vou falar tudo, mas acho que você irá se surpreender com a sua esposa.
A Nanda começou a xingar, espernear e tentar entender o que estava acontecendo, mas os dois apenas a arrastaram até a cama e como ela usava o abafador, nem que quisessem poderiam explicar. Eles a seguraram a força e quase não deram conta. Não fosse a Verônica que se juntou a eles para prender os braços dela enquanto eles a seguravam, não teriam dado conta, tamanha era a ira da minha onça. Enfim, presos os braços e pernas, Verônica afastou o abafador para falar:
- Chegou a hora do sexo, sua putinha safada. Agora podemos falar abertamente enquanto o seu maridinho tira um cochilinho forçado ali no canto.
- O que aconteceu com ele?
- Nada demais. Só tomou uns sopapos e acabou não aguentando.
- Verônica, ajuda o Mark! Por favor…
- Ele está bem. Quem irá sofrer um pouco agora, queridinha, é você. - Disse e me chamou com um movimento de dedo e falou, olhando para mim: - Vai, Anderson. Mete nessa safada. Atola a sua rolona nela e goza bem no fundo.
- Não, não…
- Relaxa, Nanda, você vai gostar. - Disse a ajeitou novamente o abafador em seu ouvido.
Fui por cima dela que tentava se debater, mas em vão. Ela sentiu a proximidade de meu pau e ainda dei duas esfregadas em seu clitóris, fazendo com que ela chorasse de vez. Encaixei o meu pau em sua buceta e a penetrei fundo, passando a penetrá-la rápido, firme, forte e profundamente. Suas lágrimas começaram a rarear e logo ela começou a curtir, passando a gemer suavemente. Poucos segundos depois e ela começou a arfar, gemendo alto e passando a se movimentar embaixo de mim. Fiquei surpreso, aliás, eu e todos no recinto. Verônica então mandou que eu a enforcasse, o que fiz, mas com cuidado e um óbvio receito. Nanda, mesmo assim, falou:
- Fode, vai! Me enforca, eu deixo, eu quero. Você, eu deixo tudo, Mark. Me fode, mor, me fode forte. Vai! Estou quase gozandooooooooo… - Gritou, tremendo-se toda embaixo de mim.
Não resisti e tirei o abafador e a venda. Ela continuou com os olhos fechados, curtindo aquele orgasmo que não parecia ter fim, gemendo, tremendo e mastigando sem parar o meu pau com a sua buceta. Voltei a bombá-la e ela pareceu emendar vários orgasmos um no outro. Eu diminui o ritmo porque queria curtir mais, mas não parar, então saí dela e fui chupar a sua buceta que parecia uma cachoeira de tantos líquidos que vertiam. Lambi, chupei, dedei, esfreguei, fiz tudo o que sabia e o que eu imaginava que ela gostaria. Funcionou e ela voltou a gozar novamente. Quando eu estava prestes a meter nela novamente, ouvi sua voz:
- Aiiiii… Para… Um pouco…
Eu a encarei e então ela me encarou de volta:
- Como sabia que era eu?
Ela sorriu e fez um movimento de sobrancelha, como se disse “é óbvio, né!”, mas ainda assim fez questão de responder:
- Mor, você é uma delícia, ninguém é igual a você, mas, olha o tamanho deles. Não dá para comparar, né?
- Safada!
- Sou! Sou a sua safada, seu bobo. Agora… Que tal me soltarem, hein? Acho que o teatrinho já acabou, né, Cristina Sampaio Feris?
Verônica a encarou, igualmente surpresa e antes que dissesse algo, a Nanda já estava rindo de todos. Foram segundos e a própria Nanda explicou:
- Mark, você é muito bobo. Esqueceu que eu administro as finanças de casa? O nome dela apareceu na fatura do cartão. Estranhei, é claro, o valor da transação e meu sexto sentido me fez pesquisar o nome dela, aliás, com um sobrenome assim, tão único, foi fácil encontrá-la. Quando vi que ela praticava algumas atividades… assim… excepcionais, já imaginei que você estaria aprontando alguma.
- E só por isso você concluiu que a Verônica era a Cristina?
- Vi também uma foto dela na internet, só que loira, mas quando essa ruiva aí me abordou aqui, eu liguei uma coisa na outra.
Cristina me encarava sem acreditar naquilo e ainda resmungou:
- Eu falei para você fazer um depósito sem identificação, mas você não confiou, né, Mark? Taí, estragou a surpresa.
- Foda-se! Já que é assim e ela já aproveitou, quem vai aproveitar agora sou eu. Fica de quatro aí, Cristina, vou te foder na frente da Nanda. - Falei e você vai ficar aí, chupando o dedo.
- Sabe que depois dessa gozada, eu nem me importo.
- Então fica aí.
Mas eu conhecia a minha mulher e sabia que apesar de tudo, ela tinha aquela insegurançazinha bem lá no fundinho e bastou eu penetrar a Cristina que na terceira ou quarta bombada, ela já reclamou:
- Tá, já chega. Vamos parar com essa vingancinha besta, vai, Mark! O erro foi seu, não meu.
- Numa boa, como eu já paguei, agora quem manda nessa joça sou eu. Anderson, bota a camisinha e o pau pra dentro. Hora dela ralar um pouco.
- Mooooor, não brinca comigo…
- Estou falando sério demais.
Ela me encarou e sorriu, então se virou para o Anderson e disse:
- Ouviu o seu patrão, Anderson: pau pra dentro!
O Anderson que certamente estava sob efeito de um certo azulzinho, porque o seu pau não baixava de jeito algum, obedeceu ao comando rapidamente, encapando, encaixando a cabeça e forçando para dentro:
- Ai! Devagar, cavalo, o teu pau é muito grosso. - Nanda resmungou.
Acho que era só charme, porque o pau escorregou fácil e rápido. O Anderson passou a ritmar as penetrações, praticamente no mesmo ritmo em que eu socava a Cristina. Marcelo quis participar, mas a Nanda pediu que o Anderson parasse e falou:
- Você não! Eu não esqueci a forma como você encarou e riu do pau do meu marido. Não vai rolar nada com você. - Então, ela me encarou: - Estou falando sério, mor, ele eu não quero. Entendeu?
A cara de decepção dele era ótima, mas eu achei sacanagem:
- Chega ali, cara, a Cristina te alivia, não alivia, Cris?
- Patrãozinho mandando, eu faço.
- Que história de Cris é essa? Já tão bem íntimos, hein, Mark? - Resmungou a Nanda.
- Mete o pau nela, Anderson. Ela já está falando demais. - Retruquei.
As transas seguiram mais um pouco nesse ritmo e soltamos a Nanda. Ela empurrou o Anderson para o lado, pulou em cima de mim e da Cristina, e a empurrou também para longe de mim. Deu-me dois tapas leves no rosto, sorrindo e me segurou pela bochecha:
- Meu corninho! Você é meu, só meu, ouviu?
Sentou-se então no meu pau e passou a galopar tomada por um tesão imenso. A Cristina pegou o Ripamar que estava ali num canto e o trouxe para a Nanda conhecer que, sem pensar duas vezes, passou a lamber e chupar o acessório, transtornada de tesão. Eu então afastei o brinquedo e mandei que os dois ficassem de pé com os paus próximos a ela e me deitei na cama, deixando-a sentada. Apenas olhei em seus olhos e disse:
- Chupa eles, minha corninha! Quero assistir de camarote a sua bucetinha mastigar o meu pau enquanto você chupa esses dois.
Ela sorriu para mim e depois olhou nos olhos dos dois. Encarou o Marcelo brevemente e me encarou, meio desagradada, mas eu insisti e enfiei a mão em sua buceta, apertando de leve seu clítoris, fazendo ela gemer:
- Teu macho está mandando. Chupa, biscate!
Sem pensar mais, ela enfiou o pau do Anderson na boca e passou a punhetar o Marcelo. Depois, inverteu os parceiros, mas não conseguiu abocanhar direito o Marcelo, porque a glande do pau dele, realmente era fora de padrão, ficando só nas lambidas e punhetas. São imagens que eu nunca esquecerei. Ficamos curtindo assim um tempo até a Cristina vir para mais perto e perguntar se poderia participar. A Nanda a encarou e piscou um olho. Cristina então se posicionou sobre o meu rosto e enfiou aquela bucetona melada no meu rosto, rebolando forte, e chegando a me afogar em suas carnes. Levantou-se brevemente e me olhou de cima para baixo:
- Eu falei que ia afogar alguém, não falei? - Disse e piscou.
Sorri e agora ela se sentou com jeito, dando-me acesso controlado a suas carnes e principalmente ao seu clítoris, bem maior que o da Nanda, mas igualmente suculento e tentador. Passei a chupá-la, lambê-la, tilintá-la com os dedos, enquanto ela se alternava com a Nanda nos paus dos dois rapazes. Não sei quanto tempo isso durou, mas as pessoas começaram a gozar, um a um: primeiro a Cristina que devia estar acumulada há tempos, depois eu, a Nanda pouco depois e, por fim, Marcelo e o Anderson que deram um caprichado banho no rosto das duas. O grupo amontoado então se desfez e a Nanda desabou sobre mim. Acho que chegamos a cochilar ou não, mas me lembro dela me dizer algo do tipo:
- Queria tanto te beijar agora…
- E por que não beija?
- Eles gozaram no meu rosto, boca, peito, tudo… Tô um melado só!
Lembro-me de tê-la beijado, mesmo ela tentando evitar, mas se entregando depois. Digam o que quiserem, mas não se nega um beijo a pessoa que se ama, mesmo que ela esteja coberta de porra de outro. O sabor pode não ser dos melhores, mas fazê-la se sentir acolhida, nos dá uma sensação, enquanto casal, inigualável.
[...]
Após aquele beijo do Mark que eu mesma tentei evitar porque sei que ele tem os seus receios, fiquei ainda mais relaxa. Eu diria que até surpresa, porque eu não esperava que ele fosse me pegar com tanta paixão no meio daquela porra toda. Acabamos dando uma rápida descansada e fomos os cinco tomar um banho juntos após essa farra e lá, embaixo da água, a safadeza reiniciou, com um boquete meu e da Cristina nos três embaixo do chuveiro. O Mark, espertão, ficou no meio dos dois e assim ele teve a chance de revezar as nossas bocas. Só que ele queria mais e mais que isso, ele me queria. Puxou-me para si e me deu um novo e delicioso beijo que me deixou as pernas bambas. Depois me virou para a parede do banheiro e me prensou, e sem qualquer aviso, encostou a cabeça do seu pau em meu cu e forçou. Não foi a melhor ou mais gostosa das penetrações, mas com ele eu estava acostumava e depois de um tempo curti. Verônica vibrava com a safadeza e ainda brincou:
- Acho que só o Ripamar não brincou direito hoje…
- Quer enfrentar o Ripamar, Nanda? - O Mark me perguntou.
- Cê tá louco!? Claro que não! Aquilo lá vai me partir ao meio. - Respondi, arrancando risada de todos.
- É!? E uma DP, tá afim? - Ele insistiu.
- Ahhhhh… - Gemi e virei minha cabeça para alcançar sua boca: - Você e o Anderson, eu posso topar.
- Não! Quero assistir você com os dois, topa?
- Eu e eles!? - Perguntei, inclusive dando uma travada involuntária no meu cu com a surpresa da pergunta.
- É! Por que não?
- Não aguento, mor! Olha o tamanho desses dois.
- Relaxa, Nanda. É só ir com jeitinho. Realiza o teu marido. Eu ajudo vocês. - Disse a Cristina.
Mesmo reticente, aceitei. Voltamos para a cama e o Marcelo se preparou, colocando uma camisinha e se deitando a meu pedido. Fui por cima e me encaixei nele, descendo algumas vezes até praticamente acomodá-lo todo dentro de mim. Senti o Anderson pouco depois se ajeitando e encostando seu pau em meu cu. O fato do Mark ter me enrabado no banheiro ajudou a relaxar a minha musculatura, tanto que a cabeça até que entrou fácil. Entretanto, a penetração seguia sendo penosa. Cristina foi até uma bolsa que estava num canto e voltou com uma pomadinha. Deu sinal para o Anderson que recuou e ela besuntou o meu anel. Ele voltou a se posicionar e lubrificou o seu instrumento antes de reiniciar a penetração. Apesar de ainda doer, a pomadinha aliviou e a penetração agora foi sendo realizada, pouco a pouco, centímetro a centímetro, até praticamente todo o pau dele sumir buraco adentro. Ficamos parados por instantes para eu me acostumar, enquanto o tarado do meu marido e a Cristina assistiam tudo, quase babando, a centímetros de distância:
- Não é que ela aguentou mesmo!? - Disse a Cristina.
- Conheço a minha putinha. Ela faz charme, mas gosta de uma safadeza. - Ele rebateu sem tirar os olhos de mim: - Tá doendo, morena?
- Aiiiii! - Gemi e retruquei: - É claro, né! Olha o tamanho desses trambolhos. Ai! O que eu não faço por você, mor…
Logo, eles começaram a se movimentar, aliás, eles e eu, tudo ao gosto de nosso tesão e em busca de um prazer a mais. O Mark e a Cristina ficavam mudando de posição, ora assistindo por trás, pelos lados, mas o meu marido, pouco depois, estacionou à minha frente, encarando-me olho a olho, certamente analisando minhas reações, as minhas possíveis sensações, o meu prazer. Inclusive, foi ali que ele teve alguma ideia, pegando a Cristina pelo braço e explicando sem que eu pudesse ouvir. Ela topou na hora e foi se posicionar, deitando-se à minha frente e escorregando o seu corpo até sua buceta ficar na altura da minha boca, quando ela disse:
- Ordens do patrãozinho, Nanda. Ele que mandou você me chupar enquanto eu o chupo.
Encarei o safado do meu marido e ele fez um meneio de cabeça confirmando, enquanto já enfiava o seu pau na boca da Cristina. Eu já estava no fogo mesmo, então decidi me bronzear um pouco mais, enfiando a minha boca na buceta carnuda da Cristina, onde tive a chance de chupar forte o seu clítoris grandão. Ficamos nessa metelança por mais um bom tempo até que o Anderson anunciou que iria gozar e tirou o pau do meu cu, espirrando porra por toda a minha costa e bunda:
- Posso comer um pouco o seu cu? - Perguntou o Marcelo.
- Não! Vamos terminar aqui mesmo. - Falei, já me sentando e passando a galopá-lo com vontade.
Não se passaram cinco minutos e ele avisou que iria gozar. Eu estava num embalo tão bom, sentindo que poderia gozar novamente, que pedi:
- Enche a minha buceta então. Quero sentir o seu pau dando coice dentro de mim.
O Mark me encarou nesse momento e fechou a cara. Só então me dei conta de um erro na proposta e me corrigi:
- Mas dentro da camisinha, é óbvio, Marcelo.
Foi talvez mais um minuto e ele gozou urrando, segurando minha cintura e me puxando para baixo, como se quisesse me penetrar ainda mais com aquele mastro. Depois, me desengatei dele e retirei a sua camisinha, dando uma chupada em seu pau para sugar a última gotinha, tudo sem tirar os olhos do Mark. Cristina, por sua vez, continuava dando o seu melhor e quando ele anunciou que iria gozar, ela se levantou e me puxou para junto dela, colando o seu rosto no meu e pedindo:
- Goza pra gente, Mark, só você, em nós duas. Vai! Vem, seu gostoso.
Passamos a lamber o pau dele juntas, alternando as chupadas e carícias, beijando-nos inclusive com o pau dele no meio até ele não mais resistir e gozar forte, urrando enquanto eu segurava o seu pau, distribuindo a jatada no meu e no rosto da Cristina. Quando ele terminou, de olhos fechados, desabou na cama feito uma jaca madura e ainda levou um tempinho para os abrir, mas quando o fez, deve ter visto uma das coisas mais lindas de sua vida, pois arregalou os olhos ao ver que eu e a Cristina nos lambíamos com vontade, sorvendo todo aquele leitinho.
Após um breve descanso, tomamos uma nova ducha e voltamos para o salão social do clube. Pegamos mais uma rodada de bebidas e comemoramos a noite bem aproveitada, rindo das situações. Vi que o safado do meu marido ainda olhava discretamente pelo salão, talvez procurando a tal Nanda loira para, quem sabe, tentar uma nova aproximação, mas não havia sinal dela. Certamente, ela estava sendo deliciosamente degustada por algum sortudo que não o meu marido. Decidimos então encerrar essa noitada e nos despedimos dos “amigos”.
No hotel, o cansaço nos abateu e o Mark apagou rápido. Eu também estava cansada, mas ainda tive um vislumbre do que deveria fazer, afinal, se ele podia aprontar uma daquelas comigo, dando-nos uma noite para ser lembrada para sempre, eu também poderia fazer o mesmo. Entretanto, para isso, eu precisaria de uma ajudinha e, ansiosa, disparei uma mensagem de que precisava falar urgentemente. Como a mensagem não foi sequer recebida, imaginei que o seu celular estaria desligado e decidi deixar para o outro dia. Eu só esperava já ter me entendido o suficiente com o Mark para ele entender as minhas reais intenções. O tempo diria…
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NÃO SER MERA COINCIDÊNCIA.
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