A garota sem braços - 4

Um conto erótico de ~
Categoria: Grupal
Contém 833 palavras
Data: 07/07/2024 21:04:40

4

Betisse caiu sobre os joelhos na frente da mesa de mogno em que o homem de chapelão entrou primeiro e o homem magro entrou depois. O homem magro disse na linguagem de Betisse:

- "Esse é o capitão Alexey. Ele aqui é como o senhor Yvetot, entendeu?"

Betisse fez que sim com a cabeça mas apenas conseguia murmurar:

- Caraaa-lhooo

O homem de chapelão tinha um cheiro mais adocicado que os dos outros homens e usava uma roupa mais limpa também. Ele desabou num cadeirão de couro e fez sinal para que o homem magro saísse.

Quando ele fechou a porta de atrás de si haviam marujos do outro lado olhando tentando ver alguma coisa. O homem em sua frente puxou a corrente que prendia Betisse e passou as mãos em seus peitos.

Ele os apertava nas palmas das mãos.

- "Se morder novamente vai perder os dentes", - ele disse na língua dela - "está surpresa? Não, imagino que não você é burra demais, nem sabe falar e pelo que vejo ainda tem a língua e todos os dentes na boca, o velho Tot não mudou nada, trata suas putas como se deve"

Empurrou Betisse para o chão e desmoronou em cima de seu corpo ela não tinha como reagir e o homem empurrou seu queixo para cima tapando sua boca, e abiu as calças e empurrou-se contra as pernas de Betisse que gemia e sacodia-se.

Ela tinha força nas pernas mas o peso do corpo do homem a espremia contra o chão a dor que sentiu a fez chorar era uma uma facada como uma dúzia de chicotadas no lombo todas ao mesmo tempo. Só que entre suas pernas.

Na racha onde os homens passavam as mãos e por onde ela mijava e por onde nasciam homens e mulheres ainda sem forma direito. Ela viu muito isso acontecer mas não imaginava que doesse tanto.

Ele avançava empurrando o seu pedaço de carne duro contra a cavidade de Betisse que doía. Betisse contorcia-se inteira. O homem falava "catopagofteragora" ela não entendia e nem queria. Desejava sair daquela situação. Fugir dali.

- Você está seca puta!

Ele a estapeou e voltou a fodê-la. Alexey segurava os joelhos dela que compensava a ausência dos braços com a força das pernas. Betisse ainda não estava pronta para a felação mas Alexey estava a meses sem foder uma boceta!

O orifício de Galeão Zum quebrava um galho porque tampando sua cara feia e o corpo de homem aquele buraco no meio das pernas onde Yvetot arrancara-lhe o órgão viril, era quente e úmido, e Alexey podia se aliviar ali sem que a tripulação zombasse.

Mas uma boceta como aquela!

Uma boceta tão saborosa apesar de seca. Envolvendo seu caralho e aquelas tetas deliciosas.

Ele não podia recusar era um dever da natureza comê-la sem piedade!

Estava no seu direito Betisse pertencia a ele.

O homem esporrou dentro de Betisse e arfando voltou a se sentar na poltrona. Ele tirou de dentro de uma das gavetas um pedaço de pão velho e mostrou a Betisse que de primeiro não compreendeu mas o cheiro, a fome a traíram.

Apesar de dolorida e ardida e sangrando ela veio de joelhos até perto dele. Alexey mostrou seu pau e disse na língua de Betisse:

- "Chupe meu caralho"

Ela entendeu e começou a mamar o caralho dele enquanto olhava para o naco de pão em uma das mãos do homem. Os peitos de Betisse batiam quentes e rijos nos joelhos de Alexey que começou a ficar duro novamente com a boca da puta.

Ele segurou as orelhas dela e pressionou sua cabeça contra seu falo até enfiar todo o pau até sentir as bolas batendo no queixo da puta. Alexey ainda não sabia como chamá-la mas teria que ser um nome que fizesse justiça àquela boca.

- "Acharapujata" - ela ouviu mas ele disse - Boca de veludo!

Ela respirava com dificuldade e não enxergava porque a tosse que prendia e o ar entrando com dificuldade enchiam seus olhos de lagrimas. O homem despejou em sua garganta o líquido quente e cremoso. Então jogou o naco de pão no chão.

Ela virou para o pão e com a boca o alcançou. Ele agarrou o elo de ferro que prendia seu pescoço e começou a tentar invadir o orifício traseiro de Betisse que se requebrava toda tentando fugir.

O homem disse então na sua língua:

- "Fique quieta e eu te darei mais pão"

Mas quando conseguiu enfiar tudo dentro da bunda de Betisse e parti-la ao meio com seu vai e vem, a segurou pela corrente a prendeu ao mastro do navio, e retirando um chicote igual ao que os homens na ilha carregavam a espancou.

Ele batia a torto e a direita. Apesar de Betisse não entender porque apanhava ainda preferia àquilo ao troço duro do homem metido em sua bunda. Quando terminou de chicote-la. Virou nos calcanhares e disse:

- Ela é de vocês.

Alexey a queria de cabelos compridos até lá que fizessem dela o que bem entendessem.

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