A garota sem braços 6

Um conto erótico de ~
Categoria: Grupal
Contém 755 palavras
Data: 07/07/2024 23:07:26
Última revisão: 21/07/2024 22:41:34

6

Betisse chupava um pau atrás do outro sem saber de quem e recebia nos três buracos o dia inteiro. Um gordo deitava e fazia ela ficar com o caralho dele dentro dela enquanto outro vinha por trás e mais um pela sua boca.

Ela ficava o dia inteiro fazendo isso e comia apenas quando eles queriam dar comida a ela. O homem magro vinha quando não tinha mais ninguém e fazia de uma forma que levava Betisse a ter aquela sensação de estar em outro mundo.

Ela não compreendia como o homem magro conseguia fazer ela sentir aquela coisa que só um bom pedaço de pão e carne e água faziam por ela. Betisse agradecia esforçando-se em chupá-lo com mais atenção que os outros querendo engasgar com ele.

Falla tinha a fama de Martello por causa do pau pesadão como uma berinjela. As putas pagas sempre reclamavam e as escravas também mas Betisse queria mais e mais e o deixava o dia todo duro pensando em comê-la.

Ele evitava fazer isso na vista dos outros e por isso a procurava durante as noites quando ninguém estava olhando ou estavam dormindo ou bebendo. Eram raros os momentos em que a deixavam em paz.

Falla sabia que o capitão estava esperando que os cabelos de Betisse crescessem para que pudesse tê-la apenas para si mesmo. Caso fizesse isso e a acorrentasse ao pé da própria cama ela, não seria de mais ninguém.

A outra escrava de convés que tiveram morreu de fome e sede porque o monstro só a alimentava com sêmen e mijo.

Mas alguém vinha cortando os cabelos de Betisse porque ainda não estavam grande o suficiente para puxar. Era disso que o capitão gostava de ter os cabelos da mulher para puxar.

O capitão era o homem mais cruel do navio. Por isso mesmo era capitão. Ele não perdoava mulher nenhuma. E qualquer que entrasse no navio virava escrava. O destino de Betisse era padecer.

Ele conteve o sentimento de pena que estava se apoderando dele e a deixou lambendo o chão onde havia colocado a carne e o pão que ela comia.

Que burrice pensar tudo aquilo! Betisse nascera para servir mesmo! Que bobagem! Ele deixaria de vê-la por uns bons tempos e além do mais descobriria quem estava cortando seus cabelos. Era uma traição ao capitão do navio.

Afinal, Betisse pertencia ao capitão Alexey.

A rotina de Betisse começava ainda com tudo escuro um dos marujos a fazia beber sua urina ou a comia incessantemente e dormia abraçado a Betisse entre seus peitos. Ela não reagia nem mordia ninguém.

Falla da proa obervava a fila de homens que subjugavam Betisse comendo-a de frente de trás e de todo o jeito. Mas em determinado momento do dia enquanto todos cuidavam de seus afazeres. Falla via Gleao Zum aproximando-se de Betisse.

Aquele desgraçado estava armando alguma coisa. Não demorou a Falla compreender do que se tratava.

Eles tiraram Betisse do tempo e a levaram para um dos compartimentos em que usavam para prender inimigos ou quando tinham alguma tipo de carga a bordo. Ficava na parte de baixo mas era reservada e tinha uma entrada por cima.

Falla viu enquanto costurava uma parte da vela no mastro, viu Zum acariciando e cortando os cabelos da escrava.

Teve piedade da criatura porque se o capitão Alexey descobrisse que por causa de Zum sua escrava estava sendo protelada, estava de certa forma desobedecendo suas ordens, ele andaria na prancha. Ou seria atravessado por um sabre.

Galeao Zum as vezes achava que por ser fodido pelo capitão era um tipo concubina do chefe.

- Seu tolo idiota! - disse a ela numa noite em que todos aproveitavam Betisse.

Ela gritava de dor porque todos os homens do navio estavam cercando-a com seus falos em riste. Apenas Falla, o capitão Alexey e Zum não estavam na orgia.

- Largue!

- Pare já de fazer isso na escrava, - disse Falla - estou avisando...

Não achava que precisasse dizer mais do que isso.

Eles atracariam em um porto para pegar suprimentos e uma nova missão. Era um porto de encontro de outras embarcações. Com o corpo dolorido e cansado Falla deitou-se para dormir mas os gritos de Betisse não paravam.

Ele se odiava por estar sentindo piedade daquela garota sem braços! Ela é uma porra de uma escrava! Ele coçava a barba e estapeava o próprio rosto. Você mesmo a encoleirou! Você mesmo a trouxe da ilha para o navio!

Falla obrigou-se a fechar os olhos e não pensar mais na escrava do convés.

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