Oi, minha puta leitora, hoje o conto não é meu, mas sim da Bia. Vou publicar alguns contos dela aqui às vezes. E, se você também quiser publicar seus contos, pode publicar. Me chama no insta (@dominador_lucas) ou twitter (@dominador_lucas) ou no email (lucasfr31ts@gmail.com). Quando publicar contos meus que forem escritos por outra pessoa, vai ter o pré-título Outros Olhares. Bom, então bora conto, vadia leitora do dono. Divirta-se!
Oi gente, gostaria de compartilhar uma experiência deliciosa com meu dono, @dominador_lucas...
Uma das coisas mais incríveis que vivemos nessa dinâmica de relacionamentos BDSM é a descoberta do prazer em várias experiências e não somente no sexo em si. Na minha experiência como sub, o tesão está sempre à flor da pele na expectativa pelo próximo comando do meu dono.
Certa vez, combinamos de nos encontrar para o final de semana numa cidade próxima onde ele estaria trabalhando, e eu decidi ir de ônibus pois detesto dirigir.
_ Dono, só me diga o que devo levar na mala e a localização da hospedagem.
_ Traz um lookzinho de puta, pra caso eu decida mostrar você, fora isso, algo pra sair pra jantar como a princesa que você é. Mas não estou pensando em sair muito. Saudades, minha puta.
Sobre a localização, estarei te esperando quando desembarcar.
Uma das coisas que mais me encanta e excita no Lucas é como ele consegue ser em apenas uma frase um namorado amoroso e um dominador bastante rígido.
Chegando o dia, fiz uma mala básica com algumas das lingeries favoritas dele. Perfume, maquiagem e pouca roupa, ele já havia deixado claro que eu não passaria muito tempo vestida.
Ao embarcar, mandei uma mensagem com a localização, em pouco mais de 30 minutos estaria lá. Chegou uma mensagem: coloque um fone, vou te ligar em cinco minutos.
Por sorte durante o dia havia poucas pessoas na viagem e ninguém estava sentado ao meu lado.
Eu ainda teria um compromisso profissional quando chegasse ao meu destino por isso viajei pronta para uma vídeo chamada: um vestido cinza com um decote discreto, em um tecido que marcava levemente as minhas curvas quando eu andava, cintura bem marcada e comprimento pouco acima do joelho. Eu também usava uma sandália de salto e estava maquiada, com olhos marcados e batom neutro. Atendi a chamada.
_ Oi amor, como você está linda! Quase esqueço a puta deliciosa que vem a tona quando essa imagem profissional sai de cena.
_ Agora não sei se respondo ao namorado ou ao dono...
_ Você sempre sabe... Minha sub perfeita. Ja estou chegando aqui. Vou te comer! antes do seu compromisso!
_ Dono... Acho que não vai dar tempo...
_ Então avise agora que está em trânsito e que vai se atrasar. Não é uma pergunta, é uma ordem.
Quando eu disse a palavra "dono" vi uma cabeça virando dois bancos a frente. Era um homem na casa dos 30 anos, eu ja tinha notado que me olhou quando passei por ele no corredor, mesmo ele tendo disfarçado com o telefone na mão.
_ Dono, acho que temos companhia, sussurrei.
_ Ah é, vagabunda? Então se vira pra me responder sem chamar tanta atenção. Depois disso me fez algumas perguntas para entender se o meu companheiro de viagem era interessante e sim, ele era.
Um homem alto, usando barba e óculos (adoro os com cara de certinho), usava jeans e camiseta preta, fones de ouvido mas claramente estava mais interessado em ouvir a minha conversa.
A essa altura faltavam 5 minutos para a chegada e eu já estava muito excitada.
_ Estou levando um presente para você.
_ Mal posso esperar.
Ao desembarcar, dei uma paradinha no corredor para uma última olhada e quando ele se levantou o jeans marcando evidenciou o quanto ele estava excitado com aquela situação.
Meu dono estava na plataforma, me olhando com cara de safado, pela descrição ele já sabia quem era o "interessado". Me abraçou apertado, levantando meu vestido de propósito.
_ Abre a mão para o seu presente! E coloquei a calcinha de renda preta que estava usando quando saí, já ensopada.
_ Você é muito safada mesmo! Vem!
Havia poucas pessoas no local e o carro dele estava bem próximo. Perto o suficiente pra uma ótima visibilidade. Lucas me levou pela mão e já chegando no carro passou o braço na minha cintura apertando e encostando no carro me puxou pra um beijo muito intenso e automaticamente suas mãos foram para a minha bunda. Já estava começando a escurecer, havia poucas pessoas por perto... Em cidades pequenas tudo fecha cedo e a rodoviária com seus guichês e comércios não era diferente.
Me surpreendi quando meu dono ainda me apertando contra seu corpo subiu uma mão até o meu pescoço.
Nesse momento eu senti que perdia o controle e ele começou a falar no meu ouvido, enquanto sua mão acompanhava a fala.
_ Ele nem faz questão de disfarçar mais, ta vendo que eu estou notando a curiosidade dele mas simplesmente não consegue tirar os olhos dessa puta gostosa.
Isso que ele nem sabe ainda que esses mamilos estão durinhos por baixo dessa lingerie de renda - disse apertando e me fazendo gemer num misto de excitação e dor.
_ Dono, me leva embora, eu te preciso.
_ Precisa, puta? você achou que ia chegar sem calcinha, provocar outro e ia ficar por isso mesmo? Se ele soubesse o quanto essa buceta esta encharcada...
Quando disse isso senti seus dedos me acariciando e as pernas falharam de forma que me aninhei ainda mais no seu peito.
_ Vira essa carinha de puta de lado e prova o mel pra deixar nosso amigo no limite.
A essa altura eu já não respondia mais por mim, éramos meu dono, eu e nosso espectador. Coloquei a língua para fora e recebi dois dedos do meu dono na boca, escorrendo encharcados com o meu sabor, chupei me deliciando e fazendo bastante barulho.
_ Dono, posso gozar?
_ Huuummm minha cadela quer gozar em público? Que delícia, vagabunda. Você até pode, mas sabe que vai ter um preço, né?
_ Qualquer coisa, dono. Por favor, deixa?
E senti novamente seus dedos hábeis me tocando, dessa vez direto ao ponto, rápido, forte...
_ Goza, cadela. Teu dono deixa, confia, tô te cuidando.
Gozei ali, em pé, agarrada ao meu dono, com o rosto no seu peito, tentando abafar os gemidos, as pernas falharam e ele me segurou, eu mal podia esperar para tê-lo dentro de mim.
_ Vem, vou abrir a porta pra você, amor.
Entrei no carro e quando achei que ia dar. a volta, o vi indo em direção ao rapaz que nos observava e para minha surpresa. Os dois vieram juntos para o carro.
_ Amor, esse é o Marcos. Ele estava tentando chamar um Uber mas você acredita que a reserva dele é no mesmo hotel que o nosso?
Continua...