De tímido à dominador - Pequenas mudanças

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2850 palavras
Data: 09/07/2024 11:17:06

Eu estava pouco apreensivo com toda a situação, afinal, seus pais poderiam dificultar a nossa amizade e Caio, que tinha poucos amigos, poderia se isolar ainda mais, além de que eu não queria que ele se desse mal por uma situação que eu criei.

Sábado de madrugada recebo uma ligação do meu amigo contando que seus pais tinham adorado Laís e ela gostado deles, não gerando nenhuma bronca pelo “descuido”, e me perguntou se tudo bem por mim ele pedir ela em namoro, o que concordei, pois não tinha como falar não, afinal, ele já sabia de toda a nossa situação.

Assim que desliguei Laís me liga falando praticamente a mesma coisa, com a mesma pergunta no final, o que eu respondi da mesma forma e que queria ela feliz pois era minha amiga assim como Caio, até que ela me pergunta:

Laís: Se eu namorar o Caio, isso significa que nós nunca mais sairíamos?

Lucas: Acho que sim, pois não quero trair a confiança dele.

Laís: E se ele concordasse em de vez em quando nos encontrarmos?

Lucas: Aí precisaríamos ver bem certinho, mas é injusto, ele poderia sair com outras?

Laís: Não sei, acho que teremos mesmo que conversar meu amigo, vou pensando aqui e depois falamos.

No colégio na segunda novamente eu estava com uma sensação de que tinha ainda mais gente falando de mim, o que antes era um grupinho com 5 meninas do terceirão, agora eram praticamente todas do terceiro e do segundo ano (que eu estava).

Decidi comentar com Caio que disse que não viu nada de estranho, então no intervalo decidi conversar com uma garota que era relativamente próxima que eu já tinha beijado há algum tempo atrás e era uma das garotas mais gente boas do colégio, Maria Fernanda, nenhuma beldade, mas mais bonita que Laís por exemplo.

Lucas: Oi Fer, tudo bem?

Maria Fernanda: Aaaah garanhão, to bem sim e você?

Aquilo me pegou muito de surpresa, no Colégio ainda era aquela pessoa tímida, mas como já expliquei, gostava mais do novo eu, então voltei ao personagem, ficando somente um pouco com vergonha mas sem deixar transparecer.

Lucas: Ué, porque isso?

Maria Fernanda: HAHAHAAHAH a Karla disse que na sexta te viu na casa do Caio;

Karla era daquele estilo de patricinha do terceirão, tínhamos certo contato por causa dos esportes, mas como sempre fui tímido e ela mais “metidinha” nunca trocamos mais que umas 5 palavras, gelei pelo que poderia ter visto, mas mantive firme.

Lucas: Continuo sem entender, ele é meu amigo, o que que tem?

Maria Fernanda: Pelo que me disseram ele não estava, mas você não estava sozinho;

Lucas: E estava com quem então? Cada coisa?

Maria Fernanda: Calma lá garanhão, essa fama esta sendo bem boa pra você ein? Um monte de garota veio me perguntar se você beijava bem sabendo que tínhamos ficado

Lucas: Mas fama do que? Não estou entendendo nada!

Maria Fernanda: A Karla mora relativamente perto do Caio, então na sexta ela estava voltando para casa quando viu você e o que ela descreveu como a menina mais linda que viu conversando no portão da casa dele e você fez ela se ajoelhar e entrar em casa engatinhando e depois começaram a se beijar, depois ela ficou bisbilhotando e viu tudo o que fizeram já que você não bateu o cadeado quando entraram pelo portão.

Lucas: Ahhh, era só uma amiga, isso não é verdade não, o Caio estava lá também e só ficamos conversando, deixa disso, agora vou lá falar com a Karla para ela parar de ficar contando mentiras por ai.

Maria Fernanda: Nossa, que homem, tentando proteger sua amiga também, adorei.

Sai com cara um pouco a contragosto e fui falar com a Karla, que me confirmou que viu tudo e que tinha adorado, com um pouco de malícia.

Pedi para ela não comentar com o pessoal e se fossem falar com ela dissesse que se enganou. Ela até tentou me chantagear, mas eu, já com aquela figura de dominador.

Karla: Eu até poderia ficar em silêncio e não confirmar, mas o que ganharia em troca?

Lucas: O que ganharia? Acho que não entendeu, você vai fazer isso, afinal, comigo é melhor você ser uma boa garota, ou seu castigo não será caminhar de quatro na entrada de uma casa, será bem pior!

Karla corou e disse que tudo bem e eu sai. Não tinha porque avisar Laura daquilo, já que somente iria fazê-la ficar com vergonha, então o dia prosseguiu, assim como a semana. Vi que os olhares tinham diminuído ao longo da semana seguinte.

No meio da segunda semana, Caio me chama para conversar:

Caio: Amigo, eu realmente estou disposto a começar a namorar com Laís, temos conversado bastante nessas duas semanas e falei isso com ela, mas que ela ainda queria sair com você, não sei o que pensar.

Lucas: Olha amigo, jamais te trairia, tanto é que você sempre soube da nossa situação quando eu chamei ela para ficar com você e não quero de maneira nenhuma que fique chateado com isso, mas acho que ela disse isso por termos uma história, tenho certeza que se começarem a namorar isso vai sair da cabeça dela.

Caio: Poxa amigo, muito obrigado por você dizer isso, mas acho que se eu não aceitar ela não vai querer nada comigo.

Lucas: Se você aceitar tem que ser porque você quer, não com medo de uma mulher te abandonar, você com certeza consegue outra para estar completamente feliz.

Caio: Eu nunca consegui antes e só consegui a Laís por sua causa.

Lucas: De jeito nenhum, você conseguiu ela porque estão se falando, não por mim, se não fosse gente boa ela não iria cogitar ficar com você. Porque não fazem o seguinte, começam a namorar e vão levando, se virem que não está bom ou que ela insiste na ideia e você não aceita terminam, mas nunca aceite só pelo outro, combinado?

Caio: Combinado e obrigado.

Como o comentário sobre mim tinha diminuído consideravelmente fui agradecer Karla ainda no intervalo:

Lucas: Tenho percebido que o pessoal parou de falar de mim, muito obrigado.

Karla: Imagina, fiz o que você me pediu, fui uma boa menina?

Aquela moreninha de 1,65, com a bundinha pequena, mas bem redondinha com os olhos castanhos brilhando e um leve sorriso meio safado no canto da boca me fez ficar de pau duro na hora, então falei para ela ir para trás do ginásio de esportes que eu logo iria, e assim fizemos.

Quando cheguei lá ela tentou me beijar, eu segurei ela pelo pescoço enforcando-a de leve, o que fez ela gemer baixinho e disse:

Lucas: Quem manda aqui sou eu, então se ajoelha e abre a boa.

Ela imediatamente o fez, tirei meu pau muito duro e mandei ela chupar, mas na verdade eu estava muito mais agressivo desta vez, não sei se pela pose de patricinha ou por ela quase ter tentado uma chantagem, mas comecei a foder com a garganta dela de maneira alucinante, fazendo-a se engasgar e lacrimejar.

Ficamos nisso por relativo pouco tempo, estava muito excitado por estar no colégio, com um menina que muitos desejavam e ainda com mais agressividade, então gozei em sua boa e mandei engoli, o que fez de imediato. Dei um tapa de leve em seu rosto e falei:

Lucas: Muito bem minha putinha; virei as costas e sai deixando-a toda descabelada no meio dos arbustos.

A semana transcorreu normalmente até que na sexta-feira Laís me liga falando que Caio pediu para namorar e ela, antes de aceitar, me ligou para perguntar se podia, falei que éramos amigos antes dessa situação, e que esse tipo de coisa ela deveria escolher, enfim, expliquei a mesma coisa que falei para o Caio e ela me confidenciou que estava gostando dele, mas sentia falta daquela dominação, mas daria uma chance.

No sábado liguei para Clara para sairmos como um casal em um shopping e depois um cinema – como era sábado estaria lotado, então seria somente para ver um filme mesmo – que de imediato aceirou, mas falou que já tinha combinado de pegar uma piscina na casa de Laura e perguntou se ela poderia ir junto e é obvio que concordei.

Marcamos no melhor shopping de floripa e para lá fui, nos encontramos no meio da tarde de sábado, fazia sol, e aquelas meninas estavam deslumbrantes, Clara com um vestido salmão, com os cabelos loiros levemente cacheados e maquiagem leve, como se tivesse ido ao salão, enquanto que Laura, de calça jeans e camisa regata branca, estava com suas bochechas avermelhadas, depois descobri que seria pelo sol que tomou.

Fomos para o MC e pedimos um sorvete e lá ficamos conversando, como aquelas duas mulheres incríveis poderiam ser tão carismáticas, conversámos de maneira fluída sobre os mais diversos assuntos, esportes, livros, filmes, enfim, a tarde estava sendo ótima.

Durante nossa andança pelo shopping após o filme acabamos encontrando Karla e um grupinho de outras 3 amigas, apesar de morarmos na região metropolitana, por aquele shopping ser o melhor, não era incomum que os mais ricos fossem para lá.

Quando ela me viu acabou largando as amigas e veio ao meu encontro, que cumprimentei normalmente e apresentei as meninas para ela, que não entendeu muito bem a dinâmica, mas voltou para o seu grupo, pois não demos tanta abertura assim.

Ao final do dia, já de noite na verdade, estava muito excitado com aquelas duas beldades, o dia tinha sido incrível, ficamos o dia todo conversando, enfim, tinha sido muito agradável e Clara estava me demonstrando ser uma garota bem mais madura que a média da nossa idade, enquanto que Laura era mais “moleca”, mas ambas igualmente divertidas.

Prestes a irmos embora eu perguntei se elas iriam dormir juntas, que confirmaram, na casa de Laura em um bairro de luxo da capital, doido de tesão, perguntei se poderia entrar pela janela durante a noite, apesar de muito tensa, com a ajuda de Clara, a branca de neve aceitou e combinamos tudo – lembrando que na época, infelizmente não tínhamos as facilidades de hoje com uber e motéis – liguei para meus pais falando que iria para uma festa e que não era para eles me esperarem, levei um bronca, pois ainda me achavam novo, mas consegui contornar falando que era um show que tinha conseguido ingresso.

No horário combinado eu estava escalando a árvore que ficava em frente ao seu belo sobrado sem cercas, mas acabei sendo abordado no meio da escalada por um segurança que fazia a ronda com moto, expliquei a situação e, pela minha cara de desesperado, com certeza ele sacou que eu falava a verdade, mas pediu que eu falasse com alguém da casa, então liguei e Laura abriu a janela e acenou, fazendo-o me liberar e permitir minha escalada e prometendo sigilo, pois era comum isso acontecer.

Comigo lá dentro, apesar de ser tarde da noite, Laura pediu para não eu fazer muito barulho para não acordar seus pais e foi chamar a Clara no quarto de hóspedes e, na volta, iria aproveitar para trancar a porta de seu quarto dando mais privacidade a nós três.

Quando voltaram, ambas estavam de pijama, com Laura de camisola do perla longas, enquanto Clara com um short muito curto, acredito que sem calcinha, pois não vi marca alguma, logo que a porta estava trancada imediatamente beijei a loirinha.

Após um tempinho, olhei para lado e vi Laura sentada na cama com uma cara de tesão nos olhando, passei a ficar mais de olho aberto enquanto beijava, lambia, passava a mão pelo corpo e mordiscava Clara. Com ambas visivelmente excitadas, mandei trocarem e passei a beijar Laura da mesma forma com a loirinha nos olhando e, novamente, fiz questão de ficar de olho aberto o máximo que deu.

Querendo mostrar o meu controle por sobre elas, mandei que se beijassem com Laura, o que fizeram sem nem perguntar, me fazendo sentir muito bem. Estava entendendo que a dominação que eu realmente queria e gostava de exercer não era necessariamente uma superioridade física (apesar de gostar MUITO de ser mais agressivo e deixa-las marcadas) ou o simples prazer de humilhar, mas o que eu realmente gostava era de ter elas fazendo o que eu mandasse, independente do que fosse, pelo simples fato de que eu pedi, era uma sensação de poder sem igual, me senti o homem mais importante do mundo naquele momento.

Então mandei que Laura tirasse os shorts de Clara, o que fez de pronto, sem desgrudar dos beijos, até que eu mandei a branquinha parar e ficar de joelhos ao lado da cama, à centímetros da buceta da loira.

Lucas: E aí Clarinha, já está molhadinha do jeitinho que eu gosto?

Clara: Está sim, muito molhada.

Então me aproximei e comecei a chupar, com Laura com as bochechas vermelhas, perto daquele ato. Com a loirinha se contorcendo, chupei até ela gozar, mas que não tinha sido muito tempo, acho que pelo tesão e pela situação.

Ao parar de chupar, me virei e beijei loucamente Laura, deixando-a sem fôlego.

Lucas: Clara, comigo te chupando novamente, quanto tempo acha que vai gozar?

Clara: Nossa, do jeito que eu to, uns 5 minutos.

Lucas: Ok. Laura, vou contar no relógio, você tem 4 minutos para fazer a Clara gozar.

Laura, agora tímida: O quê? Eu? Mas eu não sei, nunca fiz

Lucas: Se conseguir vai ter um prêmio, mas se não conseguir você será o prêmio da Clara que vai poder mandar em você hoje, o que acha Clara?

Clara: Eu topo, mas agora estou ainda mais excitada, acho que vou perder.

Laura: Combinado.

Não tinha pensado qual seria o prêmio, aquilo me surgiu de improviso, mas parecia ser muito excitante.

Após dar o sinal de que comecei a contar o tempo, no começo meio desajeitada, logo Laura pegou o ritmo, fazendo Clara se contorcer, mas não a fez gozar no prazo acredito por ser sua primeira vez.

Lucas: Parou, não conseguiu Laura, agora você tem que obedecer a mim, que sou o seu dono e a Laura que vou te emprestar hoje, mas vou deixar ela tomar conta de você minha cadelinha; Dei um tapa em seu rosto e fui beijar Clara e perguntar o que ela queria da Laura.

Clara: Caramba, como isso é difícil, quero que fique pelada de joelhos no canto da cama, sem se masturbar; E assim Laura fez, com uma expressão de tesão.

Então voltei a beijar a loirinha, tirei minha roupa entre os beijos, revelando meu pau muito duro, e ela começou a punhetar de leve, descendo com sua boca e me chupando por um tempo, até que pedi para subir, em seu ouvido, pedi para usar Laura, que me consentiu.

Sem entender, a branquinha viu que eu levantei e fui em direção a ela, dei mais um tapa e falei:

Lucas: Você viu como o boquete com sua amiga foi né, é porque ela mereceu, mas você merece isso por não ter feito ela gozar no tempo.

Coloquei meu pau na boca dela e comecei a foder com sua garganta, de forma bastante bruta, como tinha feito com Karla pouco tempo antes, quando estava quase gozando, tirei o pau de sua garganta e gozei por todo o seu corpo e na sua linda cara.

Quando voltei para Clara ela me diz:

Clara: Meu Deus, você me fez gozar só de assistir isso, um dia também vou querer.

Clara estava saindo uma submissa de fato, o que me fez me dedicar muito a ela naquela noite, fizemos sexo de todo o jeito, papai-mamãe, de ladinho, de quatro, quando estava exausta por ter gozado várias vezes, lembrei ela de Laura.

Clara: Nossa, nem tinha me lembrado dela, vem aqui sua putinha, deixa eu ver como esta sua buceta; quando ela foi se levantar para vir, Laura ordenou que viesse engatinhando.

Ao chegar na cama, não só estava molhada, como suas pernas e até calcanhares (por ter ficado de joelhos sentada neles) também estavam escorrendo.

Clara: Muito bem minha putinha, agora vou te deixar gozar, começa um 69 comigo enquanto o Lucas te come.

Laura ficou por cima, como se estivesse de quatro, Clara por baixo, e eu comendo Laura, que em menos de dois minutos já tinha gozado, afinal, enquanto eu a comia ela tinha o clitóris estimulado por sua amiga.

Apesar de ter gozado, nós três fingimos que não, pois estava muito bom, pouco depois, novamente, Laura gozou de maneira avassaladora, fazendo muita força para se segurar e não acordar a todos naquela casa.

Com o encerramento em grande estilo, eram por volta das 4:30, resolvi ir embora, pois não sabia se seus pais logo acordariam, além de que eu também precisava ir para minha casa, sai do quarto das garotas, com ambas acabadas e voltei para casa, caminhei a pé até onde consegui, pois no horário não passava ônibus, vi um nascer do sol lindo enquanto cruzada a ponte e, assim que passou o primeiro ônibus, estava em casa as 7 da manhã, por sorte, todos ainda dormiam e também capotei.

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Comentários

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Ótima história, muito bem escrita e sem exageros.

Não tem talaricagrm nem traição, é tudo limpo...

Obrigado!!!

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Gostei fazendo elas se humilharem com o lesbianismo, mesmo não curtindo. Isso que é submissão. Vc transaria com o Caio, ou é machista e pensa que toda mulher é lésbica e todo homem apenas garanhão e não pode se envolver com outro homem para não perder a masculinidade. Espero que vc não seja mais um ogro machista escroto.

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