O Dia Que Tive Certeza Sobre Ser Sissy

Um conto erótico de Jéssica (Taka!)
Categoria: Crossdresser
Contém 1820 palavras
Data: 10/07/2024 23:11:30

Olá amores, prazer, meu nome é Jéssica, sou uma sissy e tenho 25 anos. Super safada e cheia de vida. Exalo amor e tesão. Tenho 1,90 de altura. 100 quilos. Amo ser uma putinha e me submeter ao deus da luxúria. Corro bastante e tenho pernas bem definidas, além de uma bundinha deliciosa. Sou cheia de carne pra pegar.

Esse dia pouco antes das minhas férias em Outubro de 2022, mudaram minha vida e resolvi realmente tirar férias do meu eu social. Me tornei um puta mulherão. Malhei bastante e estudei como é ser uma mulher nos meses anteriores na internet e com minha namorada, que é feita de putinha pelos machos junto comigo por aí. Lindíssima, com seus olhos de cristal, chamaremos ela de Safira. Até comecei a usar uma cage de castidade, uma espécie de gaiolinha de plástico ou de metal que prende o pintinho e só pode ser liberado por quem tem a chave. Ela. Geralmente pequenas. Do mesmo tamanho ou até menores do que os pintinhos moles. Nossa, como esse troço dá tesão. Enquanto você usa, ela te mantém em um estado de putaria indescritível.

Conheci um turista na praia. Nossa, que homem. Ele me olhou e vi desejo em seus olhos. Do meu ponto de vista, era um homem lindo de 1,98 de altura. De calção de praia e sem camisa. Posturado e elegante. Aquele homem exalava uma energia sexual muito forte. Um homem negro com dreads pequenos e fofos e com degradê na parte de baixo. Barba cheia, mas não grande demais. Másculo na medida certa.

As vibes sintonizaram e foi só chegar perto que começamos a conversar e nos conhecer naturalmente. Ele foi falando como era um músico e como adorava uma boa putaria entre seus dias criativos e as noites de apresentações, coisa fina. Não faz muitos shows ou está na TV, mas tem seu público fiel e vive muito bem e obrigado. Vamos conhecer ele por John. Ele estava na minha cidade pelas belas praias e estava usando esse tempo para compor algumas coisas e turistar o melhor que podia. Fiz de exibida com minha sainha quase transparente e minha calcinha minúscula marcando ela por baixo. Ele me abordou querendo pagar um drink e deixei clara minha submissão. Aquele homem despertou isso em mim. O tesão foi aumentando, rapidamente viu o quão safada eu era e me levou ao seu hotel pertinho da praia. Entramos no quarto e ele foi me beijando como eu nunca havia sido beijada antes em minha vida. Aquele homem delicioso, todo aquele desejo, toda aquela vontade. Nunca havia sentido alguém me desejar tanto assim antes.

Ele percebeu minha cage e vi que os olhos dele brilharam ao ver o quão devota à minha feminilidade eu era. Depois de beijos fortes, mãos curiosas me descobrindo e aquele mastro gigante roçando em mim, fui ao banheiro e ele ficou no quarto se alongando. Vi aquilo e me dei conta de que iria ser usada como um brinquedo de fuder. Do jeitinho que adoro.

Me preparei e quando saí, o vi com aquele pauzão meia bomba, mas que já era algo absurdo. Ele tinha o famoso pau de negão mesmo. Senti minha cage apertar meu pintinho naquele espaço minúsculo e isso faz meu rabinho abrir como a boca de um animal selvagem e faminto querendo engolir tudo em sua frente até não aguentar mais. Ele estava fumando a gloriosa erva medicinal e eu simplesmente morro de tesão por fumar. Não sei exatamente o que é, mas despertar um tesão dentro de mim. Ao me ver parada na porta, ele me ordenou ficar de quatro e ir até ele, em frente à tela, com um porno interracial rolando. Como boa sissy que sou, assisto muito hypnos e aquela poczinha feminina e branquinha com aquele homem majestoso me fizeram lembrar de todos os BBCs dos vídeos.

Me ajoelhei e muito engatinhando sensualmente até seus pés ao som dos gemidos incessantes do viadinho do vídeo. Ele passou o baseado para mim e no primeiro trago, percebi que aquela não era a mesma coisa que costumava usar. Era uma flor cheirosa e definitivamente senti o gostinho do hash. Disse para eu começar a mamar ao mesmo tempo que soltava a fumaça. Simplesmente segui as ordens como a boa garota que sou. Fui lentamente beijando e brincando com a fumaça enquanto ele endurecia e ficava realmente monstruoso. Me perguntei como aquilo caberia dentro da minha boca, mas quando ele puxou, não tive escolha e eu adoro a sensação de não ter escolha. Segurei com as duas mãos na base e forcei em minha garganta. Ele entrou de uma vez, enquanto John puxava minha cabeça. Que sensação, amores S2. Ainda bem que já estava acostumada a fazer gargantas profundas e consegui aguentar o máximo que pude.

A erva bateu forte enquanto aquela cobra estava no fundo da minha garganta e ele me fodia pela boca. Me senti super relaxada e deixei ele tomar o total controle da situação. Me deu um tapinha ao tirar da minha boca e quando me viu na fissura querendo continuar, viu que eu realmente gostava da coisa e deu outros tapas fotes seguidos. Minhas bochechas coraram, mas meus olhos imploravam por mais e ele logo pegou na base e nos meus cabelos empurrando com força e forçando para entrar na garganta. Quando entrou, ele abaixou a mão deslizando em minhas costas até minha bunda com aquela calcinha minúscula e que fazia minhas curvas falarem.John colocou minha calcinha de lado, ficou me dedando e fumando enquanto me afundava naquele mar de homem. Ele percebeu que nem precisava ficar puxando minha cabeça, eu já fazia tudo sozinha, apesar de adorar quando ele tomava o controle daquela forma. Me virou para cima deitada na cama e me mandou fumar enquanto ele continuava a me dedar e dar tapas leves em minhas bolinhas. É como se estivéssemos disputando. Cada um à sua forma, eu mostrava o quanto queria me entregar e ele o quanto queria mostrar que era um homem dominante e competitivo. Me beijava enquanto eu tragava e me deixava sem ar, mas não sabia se pela fumaça ou pelo beijo. Estava abertinha de frango assado enquanto seus dedos e tapas não paravam. Ambos sabíamos o quão único era aquele momento e o quão sortudos erámos por ter achado um ao outro.

Daquele jeitinho que eu estava, ele me pegou, apertou contra a cama e foi brincando com o pau no meu cuzinho e ficava brincando de mostrar que aquela aberração era maior do que aquela pequena cage que prendia meu grelinho. Eram 26 centímetros de pica e era parecia uma garrafa de água mineral em largura. Eu disse que queria com força e ele me deu um tapa forte, se aproximou do meu rosto e falou em meu ouvido com aquele vozeirão:

- Você precisa pedir permissão para falar com o Mister John.

Concordei com a cabeça e ele meteu inteiro sem dó. A mistura daquela sensação forte correndo em cada ponta de mim com o efeito corporal da erva, me levou a um estado de êxtase. Me segurei forte e não gritei, mas senti lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Apesar da situação, não conseguia esconder o quão feliz estava. Apertou meu pescoço e começou o vai e vem que ia de pertinho da cabeça até as bolas baterem em mim com tudo. Senti meu corpo tremendo e meu cuzinho piscando, até que gozei, pela primeira vez, em minha cage. Cheguei muito perto antes, mas nunca havia chegado a gozar daquela forma sem estimular meu pintinho. Ele começou a rir e continuou fudendo enquanto me enforcava. Quando senti meu corpo tremendo novamente, ele me pegou pelas pernas e me virou com uma facilidade surpreendente, me colocando de quatro, com o rosto imprensado contra a parede da cama.

Me pegou pelos cabelos, minhas costas fizeram um arco e ele colocou de uma vez novamente. Senti um arrepio descendo minhas pernas. Aquela posição, aquele pau socando forte na minha próstata. Não demorei e comecei a gozar novamente. Meu corpo foi fugindo dele e minha cintura foi agarrada para me manter no lugar. Coloquei minhas mãos no colchão e comecei a gemer deliciosamente enquanto me chacoalhava de tesão. Fudeu assim por sei lá quanto tempo e me deitou de bruços me arregaçando novamente enquanto estava deitada com o cuzão para cima. Fiquei surpreso como aquilo era duro e ia tão fundo. Meu pintinho nunca ficou duro daquela forma e percebi o quanto a vida de sissy era melhor para mim do que fingir ser saber como fazer alguém mulher. Me perdi no momento novamente e não sei quanto tempo se passou até que ele saiu de cima de mim.

Me puxou pelos cabelos, me deixando com a cabeça para baixo na beirada da cama e meteu aquela magnífica obra de arte no fundo da minha garganta enquanto dava tapinhas nas minhas bolas e me dedava. Fudeu, fudeu e fudeu minha boca até que me levantou e me agarrou por trás, me levando com aquele mastro roçando em minha bunda. Encostou no vidro da janela fumê do quarto e me apertando contra a parede começou a estocar novamente. Sentia minha cage de metal esbarrando no vidro com cada porrada que ele dava lá atrás. Novamente, comecei a sentir o arrepio, dessa vez subindo pelas minhas costas, e gozei mais uma vez. Eu sabia que múltiplos orgasmos assim eram até comuns depois de certo tempo em castidade. Todo aquele tempo com tesão acumulado estava me deixando louco e toda a tensão estava sendo liberada naquele momento.

Meu macho me colocou de joelhos e usando meus cabelos rosa para guiar minha cabeça, começou a foder ela novamente. Dessa vez, com uma voracidade que fazia meu pintinho ficar durinho na cage mesmo depois de todas essas gozadas. Ele fudeu minha boca por alguns minutinhos e no fundo da minha garganta, comecei a sentir a porra quente descendo dentro de mim. Despejou um monte ali dentro e quando tirou, ainda estava espirrando, como se tivesse acabado de começar. Peguei aquelo mastro com as duas mãos e comecei a chupar enquanto aquila porra escorria de minha boca. Agora entendia o motivo das bolas serem tão cheias e pesadas. Elas sempre estão cheias e prontas para mais uma vez, inclusive. Ficamos o dia todo no motel fudendo sem parar e ele sempre me enchia de porra, era impressionante como um touro reprodutor da melhor genética.

Espero que tenham gostado do meu primeiro conto e que tenham se divertido! Mais adiante irei falar sobre a viagem para São Paulo que fiz com o Mister John e como ele conheceu minha namorada, que é tão safada, talvez até mais do que eu. Um puta mulherão que guarda minha chave e que amou conhecer aquele homem de verdade, me liberando para fazer a viagem nas férias, entregando a chave para o mister John.

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Foto de perfil de Jéssica (Taka!)Jéssica (Taka!)Contos: 1Seguidores: 4Seguindo: 1Mensagem Sou só mais uma sissy crossdresser submissa e safada.

Comentários

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Mui5o bom seu conto continue, e se poder leia os meus

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Amei seu conto e adoraria ver algumas fotos e vídeos com metidas caso o tenha, vamos conversar? euamoavida2020@gmail.com

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