De tímido à dominador - no colégio

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2759 palavras
Data: 11/07/2024 16:48:25

Voltando para a aula, na segunda-feira, converso com o Caio e ele me conta que estava firme com Laís e o dia passa regularmente. No dia seguinte, no intervalo, a patricinha do terceiro ano que tem o mesmo nome da minha irmã vem falar comigo:

Karla: Suas amigas são muito bonitas, uma eu até conhecia (comum sorriso safado)

Lucas: Ah sim, elas são demais, sabe que ainda não decidi qual eu prefiro.

Karla ficou pálida, não queria acreditar que aquilo que tinha visto era efetivamente o que imaginou, comigo saindo com ambas.

Karla: Nossa, nunca imaginei isso, não deve ser verdade.

Lucas: E eu tenho cara de mentiroso?

Karla: Não tem não, mas é difícil de imaginar que aquelas duas não tenham ciúmes ou nada além, sei lá, acho que não acredito.

Lucas: Se eu te provar, você vai ser minha um dia todo, fazer tudo o que eu mandar, combinado? 24 horas inteiras

Eu estava bastante satisfeito sexualmente com Laura e Clara, mas aquele mesmo motivo que me fez ter um orgasmo tão intenso voltou em minha mente e pensei em ser um pouco mais ousado com essa força, se aprovada, usar nas minhas garotas depois.

Karla: E se eu ganhar, posso escolher o que eu quiser?

Lucas: Claro, combinado?

Karla: Não vai nem querer saber o que eu vou pedir?

Lucas: Combinado ou não?

Karla, com olho brilhando: Fechado

Lucas: Que bom, e não quero saber o que você queria porque eu sei que não irá ter.

Liguei no mesmo momento para Clara, no viva voz para que Karla pudesse ouvir.

Lucas: Bom dia, como vai a minha loirinha, ainda continua uma boa garota?

Clara, engoliu seco, se afastando das pessoas (o que deu para perceber pelo som do intervalo da escola dela também diminuindo) e disse: Claro, ainda mais depois do que fizemos sábado.

Lucas: Que bom que gostou, mas agora tenho mais uma tarefa para você.

Clara: Sim meu dono, o que quiser.

Quando ouviu, Karla arregalou os olhos ficando ofegante, visivelmente excitada.

Lucas: Como você já chupou alguém aí no seu colégio, quero que faça o mesmo com Laura, retribuindo a gozada de sábado, mas não conte que eu te mandei, mas corra; desligando imediatamente

Karla: Meu Deus, que loucura foi essa?

Lucas: Calma, ainda não terminei de te provar.

Segundos depois meu celular toca, era a minha branca de neve e atendo também na viva voz.

Laura: Oi Lu, vou falar rápido, desculpa te atrapalhar mas como está no intervalo ai também decidi ligar, a Clara quer devolver sábado, você me autoriza?

Lucas: E o que ela quer fazer?

Laura: Me chupar agora

Lucas: Eu deixo, mas quero que finja que desligou e me deixe ouvir tudo sem ela saber.

Laura: Tudo bem, que bom, muito obrigado meu dono, beijo

Após alguns chiados como se tivesse colando o celular em um bolso ouvimos:

Clara: Tinha certeza que ele ia liberar, nem precisava ter ligado;

Laura: Depois da última vez que desobedeci a ele, nunca mais irei fazer isso, agora me chupa logo.

A partir dai foi uma série de AAAAIIII, ISSOOOOO, QUE DELICIA, relativamente baixo porque estavam no banheiro da escola, até que.

Laura: Eu to gozando AAAIIIIINNNN AAAHHHHH

Clara: Nossa, como isso é bom, desde que chupei a Laís acho que viciei, por isso deixo o Lucas me tratar assim, eu fico excitada só em falar com ele, mas também me permite ter sensações que eu jamais aceitaria se não fosse por ele.

Laura: Eu te entendo, é o mesmo que eu sinto e, mesmo estando apaixonada por ele, não consigo ter ciúmes de vocês!

Nossa, aquilo me deu uma sensação tão boa, era a primeira vez que diziam que alguém se apaixonou por mim de maneira tão genuína, além disso, aquelas duas beldades me elogiando, era demais para mim e não contive um largo sorriso de satisfação.

Clara: Eu ainda tenho um pouco de você com ele Laura, não me leve a mal, mas a Laís nos contou a preferência dele por você no começo.

Laura: Mas isso foi só no começo, mas mesmo assim foi você quem conseguiu pegar ele por primeiro, e ainda deu sua calcinha, tá lembrada bobinha? Não precisa de ciúmes entre nós quatro.

Clara: Verdade, você tem razão, sei que ele sempre tenta proteger a gente, ainda fico excitada quando lembro dele defendendo a Laís para a mãe dela naquele dia do flagra.

Laura: Eu também, mas vamos que o sinal já vai tocar, estamos há muito tempo aqui.

Com isso desliguei muito satisfeito com o que tinham conversado, depois iria ligar para ambas, Laura para saber daquela história de estar apaixonada e Clara sobre a questão dos ciúmes, afinal, não podíamos ter mal entendidos.

Quando me dou conta, olho para Karla, ela estava literalmente babando por mim, com certeza daria ali no pátio mesmo para mim se eu falasse algo.

Lucas: Acredita agora?

Karla: Não, quer dizer, sim, acredito, mas nunca imaginei, nossa, o que foi isso?

Lucas: Bem-vinda a minha vida, mas será só um dia, não crie expectativas, na sexta feira desde o momento que você chegar no colégio até sábado às 7 da manhã você será minha e eu farei o que eu quiser com você, será minha bonequinha.

Karla, ainda mais excitada, sem conseguir falar direito ronrona um UHUM leve

Lucas: Agora quero que vá até o banheiro e se masturbe por cima da calcinha e até o final da aula quero que me entregue ela, de preferência bem molhada.

Fazendo ela ter uma reação muito parecida com a anterior, sofri um pouco para disfarçar minha intensa ereção que estava tendo, e voltei para a aula, mas não consegui, tive de sair no meio para bater uma.

Não entendia, assim como até hoje não sei exatamente porque eu gosto tanto de ter as calcinhas, claro que tem a questão do cheiro maravilhoso que cada uma tem além de ser uma espécie de “troféu”, mas era algo mais relacionado ao fato de que as mulheres não costumam sair distribuindo as suas calcinhas que estão usando, o que me fazia sentir uma posição de poder também por isso, pois é para poucos.

Bom, quando o último sinal bateu e eu estava saindo sala vi Karla parada na porta da sala, olhei a marquinha de sua buceta pela calça do colégio e foi muito fácil de constatar que ela tinha cumprido a minha, pois estava bem evidente a rachadinha, além de uma marca leve mais molhada, demonstrando que ela ainda estava excitada com aquilo.

Karla veio em minha direção: Está aqui na minha bolsa.

Lucas: Ótimo, me dê

Karla, com vergonha: A-aqui? Tá todo mundo no corredor.

Lucas: Ok, então não me dê e sofra as consequências

Karla: Nãão, por favor, posso por em sua bolsa?

Lucas: Tá bom; me virei para que ela colocasse de forma mais discreta.

Depois de fechar o zíper da bolsa me virei e me despedi dela.

Lucas: Até sexta então, e espero que sua calcinha esteja bem molhada

Karla: Como nunca ficou, passou até para calça, deu um trabalhão para tentar secar.

Sorri e fui embora não lhe deixando falar ou fazer mais nada, cheguei em casa e bati diversas punhetas cheirando e lambendo aquela calcinha de algodão com algumas “estrelinhas”, e ao final coloquei em minha coleção, que já estava aumentando significativamente.

Em casa, liguei para ambas as meninas, sendo que a conversa fluiu normalmente, somente com confirmações do que falaram pela manhã, sem maiores novidades

Na quarta Caio veio falar comigo:

Caio: Amigo, a Laís me contou que você fez uma brincadeirinha com as meninas ontem, e como somos muito confidentes, me disse que ficou excitada, acho que ela está com saudades de você.

Lucas: Calma amigo, a última vez que conversamos foi no dia que começaram a namorar, sabe que eu nunca faria nas suas costas.

Caio: Então, era isso que eu queria falar contigo, acho que fiquei um pouco excitado pensando em vocês.

Lucas: Nossa, isso pra mim é novidade meu amigo, nunca imaginei

Caio: Eu dei uma pesquisada e vi que tem bastante homem que sente isso, mas estou com muita vergonha.

Lucas: Jamais precisaria ficar com vergonha de mim, lembra de nós na sua casa? Então definitivamente não precisa.

Caio: Eu sei, mas é involuntário.

Lucas: E já conversou com ela sobre isso?

Caio: Por cima, mas não sei como ser direto com ela.

Lucas: Amigo, você tem certeza que quer? Posso te ajudar se quiser

Caio: Eu sei, mas vivo batendo uma lembrando de quando você fez a Laís engatinhar e te chupar enquanto lavava a louça, então acho que quero sim.

Lucas: Olha, já que você quer podemos avançar com isso, mas quero que saiba que ao menor desconforto seu paramos, preciso que me fale, não quero perder sua amizade, nem tem porquê.

Caio: Combinado.

Naquela tarde eu liguei para Laís, que, após os rituais do devido oi a um grande amigo que não se falam há algum tempo e queria saber as novidades emendei:

Lucas: Sabe que eu sou amigo do Caio, mas eu estou curioso, chegaram a conversar sobre você me chupar de novo?

Laís: O que? Ahn? Não entendi

Lucas: pois é, na sexta eu queria que você me chupasse, mas eu odeio traição, então tem que ser na frente do Caio, e outra coisa, vou levar uma amiga, se ela quiser dar para o Caio, tá tudo bem? Afinal, tem que se ter direitos iguais.

Laís: Nossa Lu, por essa eu não esperava mesmo, será que eu posso pensar se eu vou autorizar ele?

Lucas: Me responda até amanhã, beijos, e saudades ein.

Laís: Beijos, saudades mesmo, to até mole depois de falar contigo.

Na quinta pela manhã Caio vem falar comigo que Laís puxou o assunto de fazermos algo (que ela disse em repetir o que foi feito da última vez) e ainda disse que se topasse ela até ia deixar ele sair com uma menina.

Entendi que Laís me pareceu uma baita manipuladora, fazendo Caio Aceitar “migalhas” para permitir ela fazer o que queria e ainda fazendo de conta que a ideia foi dela, o que eu fiquei muito puto, pois como eu sempre disse, sou contra traição e fazer as coisas nas costas. Por outro lado, Lais era minha amiga há muito tempo, então tinha o benefício da dúvida, de modo que antes de contar a verdade para Caio resolvi esclarecer antes para não cometer injustiças.

No intervalo liguei para Laís e perguntei porque relatou a nossa conversa como se fosse um brinde dela deixar ele fazer algo com outra menina e cobrei a ela que Caio soubesse da verdade, que eu liguei com saudades e eu ofereci como único meio de aceitarmos, meio indignada ela concordou e disse que ia falar com ele a tarde, enfatizei que ela tinha até as 14 horas para isso.

Pouco após o horário combinado eu liguei para o Caio que já me deu oi de uma maneira mais seca, não com aquela animação de manhã.

Lucas: Então amigo, porque esse oi assim?

Caio: Estou um pouco triste, Laís me ligou agora a pouco e me disse que você ligou para ela e pediu para ela te chupar e disse ainda que você só aceitaria se fosse com direitos iguais e que você levaria uma amiga se acaso eu quisesse.

Lucas: Essa foi a ajuda que eu pensei para ajudar vocês a chegarem nesse assunto, me desculpa se peguei pesado, mas só falei em chupar porque foi o que disse que gostou de ver

Caio: Não foi isso que fiquei triste, se ela tivesse me dito logo de cara estava tudo bem, mas do jeito que ela falou inicialmente dando a entender que ela é quem deixaria, como se fosse um prêmio de consolação.

Lucas: Entendi, mas pelo menos ela deve ter se arrependido disso, por isso tomou a iniciativa de te ligar; por mais que eu estivesse mentindo sobre a ideia da iniciativa, me forcei a ver o ato como se tivesse ocorrido de boa-fé, por isso “passaria o pano”, mas essa seria a última vez.

Caio: Eu sei, por isso não estou pensando em nada mais drástico, só fiquei triste mesmo.

Lucas: E se eu dizer que a menina que eu vou levar amanhã é a Karla, te animaria?

Caio: Claro poow, sempre quis comer tua irmã, tenho uma pira nela desde pequeno, ela foi minha primeira quedinha.

Lucas: Tá maluco cara?? Não é minha irmã, que tipo de pervertido acha que eu sou? É a Karla do terceirão, aquela patricinha metida que vive esnobando os pias.

Caio: Não acredito, que mel que você tem?? Aquela guria é esnobe, soube que ela até tinha ficado com alguns meninos, mas a maioria mais velhos e de faculdade, como conseguiu, e ainda mais ela ter entrado nesse jogo... E desculpa pela sua irmã, não queria ter que confessar, agora estou com vergonha...

E o papo seguiu, agora com bom humor, então combinei de irmos na sexta direto para a casa do Caio após a aula passar a tarde com as meninas já que seus pais sabiam do namoro podíamos inventar algo sobre algum trabalho e lá eu iria dormir, já que morava perto de Karla, poderia fazer uma visita para ela durante a noite.

Na sexta, as 6:30 mandei uma mensagem para Karla.

Lucas: Avise sua mãe que você tem um trabalho para fazer na casa de uma amiga e não volta almoçar em casa e vai passar a tarde fora. Seja uma boa garota e vá de rabo de cavalo e sem sutiã, tem aula do que hoje?

Karla imediatamente: Português, sociologia e educação física.

Aquilo era perfeito, pois seus peitos eram o principal atributo de seu corpo magrinho, apesar da bunda muito redondinha, e na aula de educação física certamente iria chamar muita atenção, além do professor ser um tarado.

Não respondi a mensagem e acabamos nos vendo somente no intervalo, mas ela estava com um casado do colégio por cima, apesar de ser desnecessário porque estava calor no dia, fiquei um pouco puto com a situação, porque ela não cumpriu exatamente com o que eu mandei mas também não tinha descumprido.

Me aproximei dela e disse:

Lucas: Oi, vi que cumpriu metade do que eu pedi, vai para o lugar que me chupou me esperar de joelhos e está proibida de usar blusa hoje no colégio, quero que todos vejam seus peitos, tira agora; de forma bem autoritária.

Karla, timidamente tirou sua blusa, e foi para lá, então eu fui até lá e a encontrei como ordenei, dei um tapa em seu gosto, deixando-a descabelada, apalpei um pouco os seus peitos, eram firmes na medida exata, com o biquinho bem centralizado, já marcando a camisa do colégio.

Abaixei meu pau e perguntei para ela:

Lucas: Quer me chupar minha putinha?

Karla, ainda tímida: Quero, igual da última vez; disse ainda mais tímida na parte final

Lucas: Você vai ter isso, mas não aqui;

Comecei a bater uma punheta frenética, e quando estava quase gozando pouquíssimo tempo depois, coloquei a cabeça em sua boa e ordenei que engolisse, senão não poderia lavar o rosto, ela até tentou, mas eu não sei o que tinha naquele colégio, no fato de estar em local público, ou por ela ser aquela patricinha, fato é que gozei violentamente, fazendo um pouco escorrer por seus lábios.

Vendo aquilo, tirei meu pau de sua boca, passei naquela gota, que por sorte estava transparente, e comecei a espalhar pelo seu rosto, quando percebi que estava seco, sem nada brilhando nem mesmo com vestígios brancos, mandei ela levantar e não limpar nem o rosto nem a boca.

Segui normalmente no resto do intervalo, longe dela, mas a olhando de canto de olho para ver se faria o que mandei, e estava cumprindo perfeitamente.

A aula de educação física do terceirão sempre era a última de sexta, para que os jovens não ficassem fedidos na sala e que pudessem ter um benefício com a tensão dos vestibulares com a possibilidade de saírem mais cedo, então na troca de sala para a última aula eu mandei mensagens para Karla:

Lucas: Deixe o professor de pau duro, tenho certeza que esse cheiro de porra na sua cara e esses teus peitos vão fazer ele ficar rapidinho.

Karla: OK

Uns 15 minutos depois:

Karla: Feito, foi fácil mesmo.

Lucas: Safada, me espera na saída que vamos até onde tudo começou

No final da aula, saímos eu e o Caio e lá estava a patricinha nos esperando.

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Comentários

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Bacana... gostando cada vez mais. Gosto de vc fazer a Clara sofrer, humilhar ela, tratar ela como lixo, como objeto descartável, pior que puta. Desde o início seu carinho por Lais e Laura e desprezo por ela, a maneira como a humilhava a fazer perceber que ela era a ultima, mesmo ela gostando de vc foi bem legal. Deixa ela bem mal diante das outras, vai. Sofrer, se sentir mal amada, rejeitada. Vc não curte ela mesmo.

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E do melhora a história.

"Sempre quis comer sua irmã" kkkkkkkkkkkkk

Obrigado caro autor!!!

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