Com o aumento da pandemia as pessoas se trancaram em casa, e na minha empresa os ônibus praticamente pararam. Meu tio como era gerente continuou trabalhando todos os dias, mas os funcionários em geral passaram a revezar os dias de trabalho pra diminuir a chance de contágio, por isso eu passei a ficar 2 ou 3 dias por semana em casa, além de não estar mais indo pra faculdade a noite.
A minha presença constante atraiu o Ricardo para a nossa casa, e a convivência foi deixando ele mais íntimo. Aninha voltou a usar as roupas mais curtas e provocantes que ela gosta. Meu primo tentava disfarçar olhares, e eu fingia que não percebia. Uma vez ele não se conteve ao ver Aninha de costas pra nós preparando o café, com o short do baby doll enfiado na bunda, sem calcinha, e a sua ereção ficou visível. Ela percebeu e não foi nada discreta, mas foi natural:
--“nossa, primo, que isso?”
>>”foi involuntário, desculpa”, respondeu envergonhado, colocando a mão na frente do short
--“se controla, eu sou sua prima, lembra?”
-“também, Ana, com essa roupa, quem aguenta?”, falei tranquilizando meu primo
--“se não aguenta para de olhar, vão vocês dois pra sala que eu levo o café”
Fomos pra sala, ele se desculpou falando que estava na seca desde que tinha vindo pra casa do pai, e mudamos de assunto. Aninha chegou rindo com o café e os copos e falou:
--“toma aí, seus dois taradinhos, não podem ver uma bunda”
Aninha naturalmente é provocante, usa roupa curta, blusa sem sutiã, rebola, sorri, abraça, dá beijo no rosto, e o Ricardo estava deslumbrado com isso. Os dias foram passando e quando eu não estava perto ele nem disfarçava mais os olhares. Aninha nem fingia reclamar mais, ela já falava na brincadeira, e as vezes eu ouvia algo como:
--“menino, menino”
E ele já estava respondendo mais confiante:
>>”que foi? Pode nem olhar?”
--“depois fica com essa coisa dura e fala que foi sem querer”
Isso acontecia quando eu não estava perto, mas na minha frente ele se comportava. Uma vez Aninha estava passando roupa na sala, batendo papo com ele, e deu uma pausa pra descansar. Deitou no sofá com a cabeça em seu colo, e os dois ficaram vendo as redes sociais no celular do meu primo. Não foi a primeira vez, os dois já ficaram assim antes, mesmo comigo na sala vendo TV enquanto eles olhavam vídeos de tiktok, mas desta vez a conversa dos dois deu uma pausa e eles cochicharam alguma coisa. Eu estava no quarto e fui na ponta dos dedos pro canto da porta, vi que Aninha já estava sentada olhando pro volume do short dele e falando baixinho:
--“não posso nem deitar no seu colo mais”
>>”você ficou mexendo a cabeça, foi igual uma massagem”
--“ahh, a culpa é minha agora?”
>>”vou colocar ele pro outro lado, tudo bem?”
Aninha ficou observando ele meter a mão dentro do short e ajeitar a jeba pro outro lado, e respondeu:
--“tá bom, machucou meu rosto de tão duro que tá”,
Ao falar isso ela deu um sorriso. Ricardo passou a mão no rosto dela e perguntou:
>>”machucou aqui? Posso dar um beijo pra sarar?”
--“pode”, ela disse virando o rosto de lado e aproximando dele
Ricardo deu um beijo no rosto e continuou dando mais beijos, pegou no queixo dela e tentou beijar a boca, ela cortou e falou baixinho:
--“tá louco? Meu marido tá no quarto, esqueceu?”
>>”eu sei, mas olha como você me deixa”
Ele olhou pro short estufado pela pica, e Aninha também deu uma bela manjada, então ele pegou a mão dela e falou:
>>”pega pra ver se ele tá duro mesmo”
Aninha se deixou levar, deu uma apertada rápida no mastro e tirou a mão, falando:
--“chega, se comporta, eu vou passar roupa que é melhor”
Logo depois eu fui pra sala e ficamos conversando como se nada tivesse acontecido. Ainda dei uma encoxada nela, chamando-a de gostosa, só pra causar um pouco de inveja. A noite eu falei que percebi algo estranho entre os dois a tarde e ela confessou:
--“eu deitei com a cabeça no colo dele pra descansar um pouco, sem maldade, e de repente o pinto dele foi ficando muito duro aí eu levantei”
-“achei que ele tinha colocado o pau pra fora”
--“não, ele só ajeitou no short pra eu deitar de novo, mas eu nem quis mais”
-“por que? Você ficou com medo?”
--“não, vai que você chega ali e não gosta, ele de piru duro e eu com a cabeça no colo dele”
-“verdade, e foi só isso então?”
--“sim, só teve uma coisa, depois eu acabei encostando no pinto dele, mas foi por cima do short, nem sei por que eu fiz isso”
-“foi a hora que ele te pediu pra ver como ele tava duro?”
--“você viu?”
-“não deu pra ver, mas eu ouvi”
--“foi, amor, mas foi rapidinho, depois eu levantei e fui passar o resto da roupa, foi aí que você chegou”
-“entendi. Foi a primeira vez que você encostou nele assim?”
--“nossa, amor, acho que você tá com raiva. Foi sim. Uma vez ele passou por trás de mim na máquina de lavar, eu acho que foi por querer, eu só olhei pra ele e a gente nem falou nada”
-“que safado, mas você também provoca, devia estar de cara na máquina e com a bunda empinada”
--“como você sabe, amor? Você nem tava aqui”, respondeu rindo
-“tá vendo? Eu te conheço. Vou apagar esse fogo hoje pq amanhã tô no trabalho e você tem que se comportar”
--“safado, quero seu pau bem duro então, amor, por que o dele parecia uma pedra, e eu gostei”
-“piranha mesmo, nem vem comparar por que é diferente, a gente tá junto desde os 15 anos”
--“então me come gostoso, pra eu esquecer aquele piruzão duro do seu primo”
E esse foi o pano de fundo pra mais uma transa cheia de fantasias. No meio da transa eu ouvi um barulho do lado de fora do quarto, justamente na direção da janela. Parei de meter pra ver se ouvia de novo, mas não ouvi. Imaginei que poderia ser o Ricardo tentando ver algo por alguma fresta da janela, mas como estava um tanto escuro, ele não veria muita coisa. Aninha perguntou por que eu parei e eu disse que estava com vontade de gozar, então estava me segurando.
Isso acabou me deixando ainda mais excitado, eu estava por cima dela e erguia meu corpo, deixando os seios dela livres imaginando que ele estaria vendo na penumbra, coloquei ela de bunda pra cima e demorei pra meter, só pra ele ver o corpo dela nu de costas, e assim foi até a hora que gozei abundantemente nela.
Depois do banho fui do lado de fora do quarto procurar vestígios de pegadas, mas não encontrei nada. Percebi que o trinco debaixo da janela, quando não estava fechado, deixava uma frestinha mas não dava pra ver muita coisa, pois apontava pra parte debaixo da cama e não pro meio. Quando voltei, Aninha perguntou o que eu fui fazer e eu expliquei que ouvi um barulho e achei que poderia ter sido o Ricardo, e então fomos dormir.
No dia seguinte fui trabalhar e os dois se comportaram bem. Eu estava cansado e não transamos nesta noite, e no dia seguinte eu estava de folga novamente e pela manhã Ricardo veio na minha casa. Aninha estava dormindo mas com o barulho da conversa ela apareceu na sala, sorridente e coberta só por um lençol. Pensei: pronto, vai começar a provocar meu primo. Ricardo se levantou da cadeira e foi dar um beijo no rosto dela, então perguntou por que ela estava assim, e ela respondeu:
--"eu tô pelada, vim só ver que bagunça era essa"
>>"até parece que você iria vir assim aqui", ele respondeu incrédulo.
--"claro que sim, vou mostrar pro Alê e ele confirma pra você"
Ela veio na minha direção e, de costas pra ele, abriu o lençol me mostrando sua nudez. Eu fiz cara de admiração e exclamei sorrindo pra ela:
-"delícia"
>>"ahh, vocês estão de sacanagem comigo, aposto"
--"passa a mão por cima do lençol então", e deu as costas pra ele.
Ricardo passou a mão nas costas e não sentiu a marca de roupa, desceu a mão perto da bunda e me perguntou:
>>"posso?", e Aninha se apressou em responder:
--"eu que tenho que deixar, pode descer mais um pouco"
Ricardo desceu a mão até o cofrinho e ela perguntou:
--“tá sentindo alguma coisa?"
>>"só meu coração pulsando"
Os dois riram e ela falou:
--"seu bobo, passa onde você acha que está a calcinha"
Ricardo passou a mão onde ficaria a alça da calcinha, criou coragem e desceu com a mão espalmada sentindo a polpa da bunda da minha esposa. Aninha olhou sorrindo pra ele, que estava em êxtase, e falou:
--"agora você acredita?"
E ele respondeu ofegante:
>>”caramba, agora sim”, e tirou a mão
O pau dele cresceu no short fazendo volume e Aninha comentou:
--“nossa, primo, não pode nem brincar que você já fica assim?”
>>”pô, mas que homem não fica?”
E eu reclamei sem convicção:
-“isso que dá essa intimidade de vocês”
Aninha sorriu pra mim e respondeu:
--“eu não tenho culpa se o seu primo é tarado, vou colocar uma roupa comportada”
Quando Aninha foi pro quarto, Ricardo foi se justificar:
>>”Alex, eu não sabia que isso ia acontecer”
-“tudo bem, ela fez só pra te provocar, eu também não sabia”
>>”que doideira, e eu acabei ficando de pau duro, foi mal aí”
-“também, se não ficasse, passando a mão na bunda da minha esposa”
>>”foi mal aí, tá tudo bem com você?”
-“sim, eu acabei rindo da sua cara também, parece que foi a primeira bunda da sua vida”
E nós dois rimos da situação.
Aninha voltou do quarto sorrindo, com cara de sapeca, e eu falei:
-“você não tem jeito, né?”
--“eu não tenho culpa se o seu primo é tarado, amor”, e sentou entre nós no sofá, ainda sorrindo e deu um beijo no rosto dele
>>”eu tô na seca e você fica tirando onda, a culpa não é minha”
--“mas eu sou sua prima também, você não pode ficar atiçado assim não”, falou mirando os olhos no short dele, e ele respondeu
>>”é, mas bunda é bunda, ele não sabe a diferença de prima pras outras”
-“mas eu sei, e você dois estão muito pra frente. Senta lá na cadeira, Ricardo, dá uma distância aí”
Ele levantou rindo e eu fiquei rindo, não estava reclamando, só mantendo a ordem. Nos dias seguintes os dois estavam ainda mais íntimos, se cumprimentando com beijo de bom dia e um abraço apertado em cada manhã que ele vinha na nossa casa, ele a elogiava, fazia brincadeiras de duplo sentido, e ela caía na pilha, sentava do lado dele, fazia carinho, usava roupas provocantes, uma blusa sem sutiã, que deixava ele louco por um flash de seus seios em qualquer descuido dela.
Por outro lado ela já havia visto meu primo de cueca quando ela ia na casa do meu tio, e ele colocava um short quando ela chegava. Uma vez, pela manhã, ela foi lá deixar as roupas passadas dos dois e voltou com um sorriso sapeca no rosto, eu fiquei curioso e ela me contou o que aconteceu:
--“quando eu entrei na porta ele tinha acabado de acordar e estava indo pro banheiro com o piru duro na cueca, eu tomei um susto e virei o rosto pro lado e ele falou:"
>>”bom dia, foi mal, é tesão de mijo”
--“tudo bem, o Alê acorda assim também”, “respondi e coloquei a pilha de roupas na mesa da sala e fui separando o que era dele e do seu tio. Quando ele saiu do banheiro pedi pra ele me ajudar por que tem roupa que eu não sei de quem é, e ele veio de cueca e começou a separar as roupas, só que o piru dele foi ficando duro de novo, aí eu falei pra ele: “menino, controla esse seu amigo", e ele colocou a mão por cima, e ficou me ajudando com a outra mão, a gente acabou rindo da situação e depois eu vim embora.
-“você não se aguentou né? Tinha que ficar reparando na pica do meu primo”
--“quem manda você ter um primo roludo igual seu tio, amor?”, ela falou rindo e me deu um selinho.
-“e aí, aconteceu o que?”
♥♥♥Se você leu até aqui e está gostando, pode dar 3 estrelas ao final do conto?♥♥♥
--“nada, eu acabei rindo por que não tinha como fingir que eu não tava vendo”
-“que cachorrinha, mostrou pra ele que você tava manjando a rola dele né?”
--“não tinha como não olhar, amor, ele tava com um pouco de vergonha mas continuou me ajudando, e eu já tava ficando com vergonha também, daí terminamos e eu vim embora, e agora eu tô com vontade de fazer bobiça com você, vamos?”
-“sua safada”, falei agarrando minha esposa e perguntei: “e se ele aparecer aqui?”
--“aí ele espera, amor, me come rapidinho, vem”
E nos trancamos no quarto, quando tirei o short de lycra e a calcinha ela tava molhadinha, chupei bastante e meti a vara sussurrando no ouvido dela:
-“que esposa putinha, já tá de olho na vara do meu primo”
--“você vai deixar sua esposa rebolar na vara do seu primo, amor?”
-“não, sua safada, você tá indo longe demais com estas fantasias”
--“credo, amor”, falou rindo levando estocadas na posição papai mamãe, e completou: “é só fantasia, deixa, vai”
-“tá bom, delícia, rebola gostoso, faz de conta que é ele te comendo, sua cachorra”
--“então mete gostoso, primo, come sua priminha cheia de tesão”, “isso, que delícia, mete forte, primo”
-“puta”, e dei um tapa na cara dela
--“sou sua puta, meu corninho, mete gostoso na sua putinha que quer sentar na vara do primo, mete rápido que eu vou gozar”
Aumentei a frequência da metida batendo meu púbis na vagina dela, do jeito que ela gosta de sentir a pressão das pancadas fazendo som de palmas, e logo ela falou que estava gozando, e em seguida eu gozei também inundando a buceta dela de porra. Deitei do lado dela e fiz um olhar inquisidor em sua direção, e ela respondeu rindo:
--“que foi, amor? É só fantasia”
-“sei bem disso, começou do mesmo jeito com meu tio”
--“relaxa, Alê, não vai acontecer nada com ele tá”, nos beijamos e fomos nos limpar.
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