O novo amigão

Da série Taras e gozadas
Um conto erótico de rabinhoquente
Categoria: Gay
Contém 848 palavras
Data: 01/07/2024 09:07:37
Última revisão: 01/07/2024 09:11:13

Eu estava na Pinacoteca do Estado no centro de São Paulo olhando as obras. Acho o lugar bem agradável e impactante e tendo tempo sempre estou presente. Após analisar um andar resolvo tomar um café. Observo o ambiente, ao lado há o Parque da Luz, local onde o pessoal faz exercícios físicos Observo também a imponente Estação da Luz e sinto que precisava arrumar um tempo descendo para a praia. O local é prazeroso e retomei minha visita em outro andar. Observando um belo quadro, um senhor negro faz uma pergunta e começamos a tentar desvendar com mais exatidão alguns detalhes implícitos. O papo vai longe e ele explica com mais precisão aquilo que o artista queria passar e eu não via. Resolvemos tomar um café e ficamos batendo papo, elogiamos o lugar! Passou um cartão dele para mim dizendo que tinha obras sobre Arte e eu disse que ligaria. Seu nome: Ademir. No dia seguinte eu ligo logo cedo e ele pede para aguardar numa estação do Metrô que passaria e levaria até sua casa para mostrar as obras que possuía, levei três livros focados em Filosofia, quem sabe não interessaria ao recém conhecido? Ao chegar em sua casa eu tive uma magnífica visão com tantos livros bem organizados em sua estante separados por temas e conheci a Dani, sua filha adulta, ele era divorciado, serviu um café e ficamos batendo um gostoso papo em alto nível. Negro, baixo e magro, cinquentão, rosto redondo e cabelos grisalhos com barba bem feita e bigode, o Ademir ia explicando para quem escreve, eu, branco, 23 anos, branco e magro, 1.69 de altura, olhos castanhos e cabelos pretos, percebi que ele era um cara culto e também formado pois vi o diploma na parede. Eu falei que havia terminado meu curso superior e fiz uma Licenciatura, aguardando ser chamado em concurso público. Bom, nossa amizade solidificou ali e resolvemos sair em outra oportunidade, o Ademir era chegado em barzinhos noturnos e topei a ideia. Veio de carro e fomos curtir a bela noite paulistana. Na volta ele deu o primeiro sinal que era chegado em homem após acariciar a minha perna e eu sorri. Sabe, eu não estava esperando aquilo e acendeu a possibilidade de ter alguma coisa a mais, ele percebeu que eu havia gostado e perguntou se eu curtia e disse que sim. A excitação subiu em nós e procuramos um lugar escuro pois eu queria fazer uma boquete. Vi um belo pau preto saltar da calça e alisei, punhetei e por fim, curvei mamando aquele cacete médio bem cabeçudo! Nossa, gostoso demais! Chupei deitado no seu colo e excitado que estava corremos o risco e resolvi topar uma penetração no banco do motorista que ele estava e deu certo. O medo ficava por conta da polícia aparecer, ele enterrou a vara até o talo, fiquei quicando e gemendo baixo, aquele cheiro de sexo foi tomando conta e ele deu uma forte surrada, gaguejei e aguentei! Nossa, bom demais! Uma nova surrada de pica, gemeu e gozou dentro do meu cu que deixou a porra do seu cacete preto vazar! Humm! Isto melou seu pau e minha bunda! Levantei e limpei com papel toda putaria, vesti a roupa novamente e caímos fora dali. Isto selou de vez nossa amizade e começamos a sair para diversos lugares. Numa ida em sua casa, ele arriscou e recebi uma penetrada em pé com a bunda empinada. levando estocadas pontuais, ele botou uma mão na minha bunda e outra no ombro e ficou fodendo rápido, eu só fechei os olhos e mordi o lábio. A Dani, filha dele, flagrou aquela putaria toda, riu e eu morri de vergonha! O bom que ela entendeu e ganhei uma super amiga com o tempo. Ele continuou e mais tranquilo, gemeu e gozou dentro do meu cu levando leite do seu caralho preto! Humm! Fiquei babando porra e limpei aquela safadeza toda com o rabo quente e latejando ainda dando piscadas! Marcou muito este dia e está virando conto. Bom, o Ademir começou a entrar na minha vida não só pelo sexo e também pela boa amizade que eu era para assuntos mais culturais e educativos. Eu ganhara uma amizade legal, cara culto, inteligente, chegado em sexo e além disso a filha dele virou uma amigona. Eu acabei contando sobre ele para a Ana, minha amiga quarentona e experiente, ela também conheceu a Dani, fizeram uma boa amizade e marcamos um passeio no final de semana ao sítio da Ana ficando para outro conto. Ademir, dono de caralho preto bem gostoso, mostrou para que veio. Confessou que precisava conhecer um cara legal para fazer algo a mais e estava gostando muito de mim. O mais interessante que a Dani, sua filha adulta, levava tudo numa boa, pedindo para que tratasse bem o pai dela. O jeito que ela falou deu a entender duplo sentido e caímos na risada. Eu adquiri um amigo que curtia sexo. Isto foi importante para mim e posso dizer que eu estava gostando desta putaria. Acompanhem a série e comente. Valeu.

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Comentários

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Amizade assim que é boa, tem altos papos e tesão também

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