Bem vindo, eu me chamo Marco, tenho 29 anos e sou casado com uma loira linda chamada Juliana, de quase a mesma idade, a história a seguir aconteceu depois de um acordo que eu e minha esposa tivemos. Vejam, tanto eu quanto minha esposa somos bisexuais, isso por muito tempo foi dificil pra nós depois que descobrimos, porque meio que ficava um clima de estar perdendo algo que a gente não sabia explicar. Dito isso, fizemos um acordo entre nós, que abririamos o relacionamento contanto que sempre ficassemos com pessoas do mesmo sexo. Desse jeito pudemos ter as experiências que queriamos e que o outro não pudesse prover. E foi excelente ideia mesmo, tanto eu como ela temos uma confiança e um carinho muito grande pelo outro, e nunca, nem uma vez, eu quebrei essa condição que fiz com ela, e acredito que ela também manteve. Até alguns dias atrás…
Era bem comum de algumas vezes chegarmos em casa no final do dia de trabalho e um de nós ter levado alguem pra transar na nossa casa, se fosse fim de semana, essa chance aumentava muito. No começo achava isso meio estranho e até sentia um pouquinho de ciúme, mas depois confesso que comecei a achar excitante ouvir minha esposa e outra mulher gemendo na nossa cama enquanto eu ficava no sofa fazendo outra coisa, se eu desse sorte ainda conseguia ver elas saindo depois e juntando as roupas pra se vestir e voltar pra casa.
Eu e Juliana sempre conversávamos sobre as pessoas que estávamos ficando, o que pode parecer estranho, mas eu acho que aumentava a confiança no nosso acordo, e os nossos amantes também sabiam que nós éramos casados e fazíamos as coisas daquele jeito. Na época, minha esposa estava com uma garota ruiva chamado Raquel, ela era muito abusadinha e ficava fazendo umas brincadeiras comigo de que ia roubar minha esposa de mim, eu nem ligava muito porque tinha uma confiança bem grande no vínculo que tinha com minha esposa, mas eu achava engraçado essa ousadia dela. A verdade é que eu via bem o que minha esposa enxergava nela, ela era bem pra frente e tinha uma personalidade grande, além disso, depois que elas terminavam ela sempre andava até a sala usando só calcinha e sentava do meu lado me chamando de “corninho”, que ela achava que me provocava pelo ciúme com a minha esposa, mas só me deixava excitado de ver ela com aqueles seios medios pontudos e o cabelo suado e colado depois de ter ficado esfregando a buceta na minha esposa depois de uma hora. Minha esposa também vinha pra sala completamente pelada pra beber água assim que recuperava o fôlego, e ver aquelas duas mulheres assim na minha frente era uma visão que só um homem com o acordo que eu tinha poderia ter.
Mas eu também sabia que essa atitude toda da Raquel era só de fachada. Um dia, chegando um pouquinho mais cedo do trabalho, eu entrei de fininho como fazia as vezes pra dar uma espiadinha na minha esposa e fui andando até perto do quarto pra ver as duas. O cheiro de buceta preenchia o quarto com as duas se esfregando uma na outra e minha esposa segurando as pernas da namoradinha dela enquanto ela ficava deitada e totalmente submissa. Dava pra sentir o calor pela fenda da porta, apesar de não precisar, porque as duas estavam pingando de suor, e outros fluidos… Naquele dia eu tive certeza que queria dominar aquela putinha igual minha esposa estava fazendo, mas se fosse pra convencer ela, eu teria que oferecer algo em troca, e aí entrava o meu amante na época, Eric.
Depois de ter feito esse acordo com minha esposa, eu tinha certeza dos caras que eu queria dar. Entre eles tinha esse chamado Eric. Ele devia ter uns 35 anos, forte, totalmente em forma, barbado e com cabelo e barba na régua e uns 1,85 de altura. Pra ficar perfeito, ele tinha uma certa reputação de pegar os novinhos gays que às vezes davam trela pra ele. Eu sempre fui em forma, sou meio magro apesar de estar fortinho, cabelo curto e relativamente baixo. Eu fui conversando com ele pelo Whatsapp, contei do acordo que tinha com a minha esposa e acho que isso só deixou ele mais motivado em me pegar. No grande dia me depilei todo e chamei ele pra ir na minha casa conversar. Papo vai, papo vem, a gente vai bebendo e em dado momento a gente tem uma brecha e acaba se beijando e comigo chupando a rola dele, e obviamente assim que ele viu meu cuzinho totalmente depilado e empinado ele foi quase intimado a acabar comigo, e foi assim por uns bons meses. Era isso que eu precisava vender pra minha esposa.
No dia do grande plano, eu estava com tudo esquematizado direitinho. Fui com um shortinho marcado pra provocar o Eric, fiquei dando ideia nele no whatsapp e logo ele já tava afim de ir lá em casa fazer alguma coisa comigo. Esse não era um dia comum, eu sabia que minha esposa estava cansada do trabalho então não ia fazer nada com mais ninguém, ela chegou bem perto da hora que eu esperava que ela chegaria. Propositalmente, deixei a porta totalmente aberta do nosso quarto, pra dar uma de joão sem braço. E quando ela chegou eu ouvi a porta mexendo e os passos dela se aproximando do nosso quarto.
Eu estava de quatro, e aquele homem forte me pegava por trás e segurava meu cabelo curto com uma mão, e com a outra batia na minha bunda. Eu adorava aquilo, e sei que minha esposa também. Ele me chamava de putinha e cadela e eu gemia e dizia que ele tava acabando com meu cuzinho. Era indescritível a sensação dele esfregando a barba por trás de mim enquanto me dominava. Ele tinha um pau grosso apesar de não ser muito longo, e tava perfeito naquele dia, com os pelos baixos e um saco enorme embaixo, totalmente raspado. Eu já tinha colocado aquela rola cabeçuda na minha boca naquele dia, e por mais que eu quisesse beber o leite daquele homem, eu queria que minha esposa visse a porra escorrendo de dentro de mim e pensando que podia ser a buceta dela.
Eric estava virado contra a porta enquanto finalizava de 4 e gozava no meu cu. Eu virei pra porta e ela estava lá do jeito que eu tinha previsto kkk, minha esposa tarada vendo aquele homem enorme finalizando dentro do cuzinho raspado do marido dela. Eu sorri pra ela e ela deu um risinho malicioso de volta. Eric tirou o pau já mole de dentro de mim e deu um pulo quando viu a Juliana, escondendo o pau com a mão. Aquilo me tirou uma risadinha porque eu pensei em quantas vezes será que algum corno ou corna tinha pegado ele comendo o esposo(a) alheio. Depois ele tinha se tocado da situação.
Eric: Desculpa, eu até tinha esquecido do acordo de vocês kkkk
Juliana: Sim, sim kkk. Eu sou a Juliana. Você que tem apagado o fogo no cu do meu marido, né?
Eric: Sim, eu mesmo. Já que você tá aqui, será que não rolava de nós 3 fazermos algo?
Eu(Marco): Não rola. O nosso acordo é só de ficar com gente do mesmo sexo.
Juliana: Isso…
O sorrisinho malicioso da Juliana tinha se desfeito totalmente, do jeito que eu tava esperando. Naquele momento eu me sentia o próprio gênio do mal orquestrando um plano. Porque eu sabia que o tarado do Eric ia tentar comer minha esposa também e eu sabia que aquela safada ia querer um pouco daquele macho. Mas se ela quisesse ela ia ter que falar comigo, e mais do que isso, me oferecer a Raquel em troca…
O Eric toma um banho, se veste e se despede de mim e da minha esposa. Talvez agora nós estivéssemos prontos pra negociar nos termos que eu queria
Minha esposa ia preparando uma janta pra gente enquanto eu tomava banho e me preparava pra me juntar a ela. Eu fiquei pensando quanto ia demorar até ela trazer o assunto a tona, e durante o jantar não demorou muito até ela falar
Juliana: Aquele cara de hoje é bem bonito, te pegou de jeito, hein, amor?
Eu(Marco): Sim, ele é uma delícia de macho. Ficou com inveja?
Juliana: Não, você é o único pra mim kkk.
Eu(Marco): Que mentira, Juliana kkkk. Você tava babando naquela rola grossa dele. Eu não vou me zangar, a Raquel vive falando que você é até dela e eu não falo nada
Juliana: Ela fala isso pra provocar, você sabe que não é sério.
Eu(Marco): Eu acho que até é sério, mas eu não ligo. Eu até gosto que ela é desse jeito, acho uma delícia.
Juliana: Não sabia que você pensava isso dela, e eu deixando ela andar com aquelas tetas de fora achando que você não dava nem bola
Acho que eu senti uma pontinha de ciúme na fala dela naquela hora. Eu entendia ela na verdade. Apesar de tudo isso que eu tinha planejado, eu também não gostava muito da ideia de outro homem dentro dela, ainda mais fazendo as coisas que eu sabia que o Eric fazia. Enfim, usar ela como putinha dele. Mas eu tinha tanta vontade de sentir a Raquel sendo minha que eu achei que na hora era só colocar aquele sentimento de lado e focar na mulher que estaria comigo. Eu esperava que a Juliana também pensasse isso
Eu(Marco): Eu queria que você pensasse talvez na possibilidade da gente trocar de amante por uma noite. A verdade eu que eu queria muito comer aquela namoradinha sua. E em troca eu deixo você ficar com o Eric
Juliana: Amor, por mim pode ser. Mas acho que vai acabar mal pra você, porque aquele homem tava quase me comendo ali mesmo, a Raquel por outro lado… Pode ser bem dificil. E ela tem um ranço de você que não tá escrito.
Eu(Marco): Pode deixar que eu me entendo com ela. No pior dos casos eu fico na seca e você aproveita
Juliana: Combinado kk. Mas olha, apesar daquela marra toda, ela adora que domina ela, e também adora um BDSM. Se vc conseguir domar a fera ela é toda sua, foi assim que eu fiz
Eu já sabia daquilo, e eu esperava que fosse o meu trunfo pra não terminar naquela seca que eu tinha dito. Se aquele macho enorme passasse o trator na minha esposa e eu ficasse sem nada ia ser a depressão do meu fim de semana.
A Juliana marcou com a Raquel que logo aceitou de encontrar ela sexta à noite no fim de semana. Quando ela chegou eu abri pra ela e deixei ela entrar, e por whatsapp a Juliana disse que tinha ficado preso no trânsito. Mentira, ela já estava indo encontrar o Eric e ia dizer no final que teve algum imprevisto. Raquel sentou no sofá, achando estranho que eu estava ali naquele horário, geralmente eu e minha esposa costumamos ser discretos em relação aos nossos parceiros, mais por bom senso do que por segredo.
Raquel: Você não costuma estar aqui nesse horário. Vai ficar aqui ouvindo enquanto eu me divirto com sua esposa, corninho?
Eu(Marco): É, hoje dei o azar de estar aqui. Quer um vinho?
Raquel: É, pode ser, bom que eu fico acessinha pra quando ela chegar.
Eu fui pegando um vinho e uma taça, servi ela e sentei de novo.
Eu(Marco): Você sabe que eu também tenho outros caras que eu saio, né? Não to nesse prejuízo todo não kkk
Raquel: Eu sei, eu acho até bom. Eu não acho muito normal o que vocês tem não. Eu só to nessa porque sou apaixonada na Juliana, ainda vou conseguir fazer ela largar você
Eu(Marco): Você fica nessa atitude toda, mas eu já vi a Juliana pegando você de jeito e segurando você na cama enquanto fazia o que queria
Raquel: Você é um corninho safado, hein? Vai ficar espiando a gente agora? Achei que seu negócio fosse ser putinha de ricardão por aí?
Eu(Marco): De homem sim, mas com mulher eu gosto de prender e fazer ela me obedecer
Raquel: Ah, tá bom…
Nós conversamos por um bom tempo, íamos bebendo vinho e falando de todo tipo de coisa. Apesar dela ser geniosa, eu gostava dela. E ela ia se soltando e dando mais brecha pra mim
Raquel: Corninho, vou te dar uma colher de chá hoje. Vou ficar peladinha esperando a sua esposa pra você saber o que você vai perder enquanto joga seu videogame aí na sala.
Eu(Marco): Boa ideia. Mostra pra mim
Ela foi dançando e abaixando o vestido preto que estava vestindo naquela noite. A Raquel era até bem magrinha e tinha mais ou menos o meu tamanho. Ela tinha preparado uma lingerie de renda muito sexy pra Juliana. Não sei se eu já tinha convencido ela a mudar o foco pra mim ou se ela tinha esquecido, mas ela foi tirando parte por parte, até ficar completamente nua na minha frente. Era a primeira vez que eu via a buceta dela direito. Ela tinha feito uma depilação de linha, e a buceta dela tinha aqueles lábios grandes menores e os de dentro saindo levemente pra fora, quase como uma linguinha de deboche. Era muito excitante como aquilo era apropriado pra ela, e os pelos eram meio loirinhos e finos, diferente de seu cabelo ruivo, aparentemente pintado.
Eu(Marco): É, você preparou uma surpresa boa pra minha esposa, hein? Vou buscar alguns acessórios pra você se divertir com ela.
Eu fui até o quarto e peguei um kit BDSM que eu e Juliana tinhamos comprado um tempo atrás. Ele tinha coleiras, chicotes, algemas, enfim, esse tipo de coisa. Sem que ela tivesse vendo eu também tirei a roupa e fiquei pelado no quarto, ali era meu tudo ou nada. E dessa forma voltei pra sala
Raquel: Nossa, precisava ficar pelado pra ficar batendo punheta na sala?
Eu(Marco): Não, fiquei porque você vai ser minha putinha hoje. Vou te dar um gostinho do que eu faço com a Juliana e você vai largar essa marra toda de ficar debochando de mim assim.
Raquel: Essa eu quero ver…
Eu(Marco): Coloca a coleira pra ver como fica em você, cachorra
Ali a cara dela mudou completamente, ela pegou a coleira e colocou em volta do pescoço, o sorriso dela que era de deboche tinha uma mudança bem pequena, mas que eu já tinha visto, agora era de malícia.
Raquel: E agora, vai fazer oque comigo?
Eu(Marco): Primeiro você vai ficar de quatro, agora. Quero dar uma olhada na minha escrava nova
E ela obedecia. Incrível como o que faltava praquela garota obedecer era só isso. Muito obrigado Juliana por isso. Eu abaixei perto da bunda dela, dei um tapa forte e mandei ela empinar pra mim, que ela obedeceu da mesma forma. E aí coloquei o dedo dentro daquela buceta totalmente lisinha embaixo, era como enfiar o dedo dentro de um pedaço do paraíso. Apertadinha, molhadinha e a cachorra ainda gemia pra mim baixinho enquanto eu fazia aquilo.
Eu(Marco): Aquela atitude toda, mas a sua buceta não engana. Desde quando você tava toda molhada assim?
Raquel: Desde que eu tirei a roupa na sua frente.
Eu(Marco): Então, você gostava de ficar se exibindo pra mim sempre daquele jeito?
Raquel: Sim…
Eu(Marco): Então, a sua situação acabou de piorar muito
Continua na parte 2