Ride or die 14: Boquete no estacionamento

Um conto erótico de Honeymoon
Categoria: Heterossexual
Contém 2051 palavras
Data: 02/08/2024 05:02:25

Um perfumista suíço, recém divorciado e praticante de BDSM estava entediado com sua vida sexual, e ao viajar a chihafo a trabalho resolve pagar pela exclusividade de uma prostituta.

Então Sebastian, um homem de 30 anos e 1.95, com o corpo naturalmente músculo, branco, de olhos verdes e com o cabelo loiro escuro conhece Lucy, de 22 anos, que perdeu a virgindade com ele ao precisar se prostituir.

Ela tinha 1.60, seios fartos, cintura fina, quadril largo e bunda grande, loira do cabelo cacheado e olhos azuis, seu passatempo era tocar piano mas após conhecê-lo descobriu o sexo e a submissão como uma nova coisa prazerosa em sua vida.

Na noite seguinte, ele propôs um acordo a Lucy que não estava no contrato, e apesar de receosa ela aceitou, e se preparava mentalmente para um BDSM a três, mas ele mesmo também precisava se planejar para fazer aquilo.

No entanto, ainda pretendia continuar se divertindo com ela e no dia seguinte, em que a ouviu se arrumando para ir ao observatório de piano, resolveu se aproveitar dela mais uma vez.

Então ele abriu a porta do quarto e entrou subitamente, ela pelo susto com o barulho cobriu seu corpo nu.

-Como pode uma vadia tão cachorra que nem você ainda ser tão tímida?

- Me desculpe senhor, eu só me assustei com o barulho. - Suspirou Lucy ao sentir o toque da mão grande e áspera dele em seu corpo.

Ele a encoxava, a apertando forte na cintura com uma das mãos e a apalpando os seios dela.

-Já sei um jeito dessa putinha perder a vergonha. - Ele logo levou uma de suas grandes mãos entre as pernas dela e ela corada de tesão com aquele toque, abriu as pernas cedendo passagem.

Ao sentir sua buceta ser invadida por um daqueles dedos rústicos e grossos, Lucy mordeu os próprios lábios para conter um alto gemido.

Ele sorriu por trás dela e fechou sua mão livre em volta do pescoço da moça o apertando firme, sem deixar de mover o dedo dentro dela enquanto fazia movimentos circulares naquele grelo rosado que naquela altura estava inchado.

Se Lucy pudesse pedir alguma coisa, com certeza pediria pelo pau dele a fodendo com força, mas estava ciente que naquela relação ela não poderia pedir por nada, mas sabia que era justamente ser um objeto de prazer para que ele usasse do jeito que bem entendesse que a deixava tão molhada.

E depois do momento em que Sebastian enfiou mais um dedo dentro dela, não demorou para que ficasse ofegante e com a pele fervendo, entretanto para o desespero dela ele parou com os movimentos.

-Sua vez. - Disse ele.

Rapidamente ela levou as mãos para desabotoar as calças dele, mas antes que sequer tocasse no cinto ele a impediu.

-Não foi isso que quis dizer, cadela. - Falou Sebastian que sorriu ao ver aqueles olhinhos azuis confusos antes de acertá-la com um tapa na cara.- Deita na cama e se masturbe para mim.

Lucy pegava fogo de tesão, entretanto fracassava em fingir que não estava envergonhada e lentamente abriu as pernas e levou sua mão esquerda até o meio delas e começou acariciar o próprio grelo em círculos.

Se sentia bem, mas estava longe de obter o mesmo prazer que tinha em seu corpo com ele a tocando, fechou os olhos para abstrair do fato dele estar a encarando.

-Abra os seus olhos Lucy, quero que me veja enquanto faz isso, e use melhor essas mãos, afinal uma pianista talentosa como você deve ter os dedos habilidosos.

- Senhor, me desculpe, não sou muito experiente nisso, eu não consigo fazer isso direito.

- Cala boca vadia, seu problema é que pensa demais. Gosta de me agradar, não é? A única coisa que precisa pensar nesse momento é em agradar você mesma, porque é isso que vai me deixar feliz.

Lucy respirou fundo, e fixando seu olhar em Sebastian voltou a se masturbar, ainda tímida, mas não deixaria de cumprir uma ordem dele.

E observá-lo a ajudou a relaxar, voltou com os movimentos circulares e no momento em que se deu conta de como ele estava com pau duro a encarando passou a ficar mais à vontade com a situação.

Enfiou dois de seus dedos na buceta, eles não eram grandes e grossos como os dele, apesar de serem longos o suficiente para alcançar as teclas de um piano mas mesmo assim, a mão de Lucy tinha dedos finos e pequenos comparados com as mãos firmes que a davam prazer minutos atrás.

Apesar disso ela os movia depressa, e ainda masturbava seu clitóris com a outra mão. Ela só conseguia pensar naquele homem, de quase dois metros de altura, tão grande quanto um cavalo com aqueles olhos verdes penetrantes, se deliciando em vê-la.

“ Esse pau grosso me comendo com força, essas mãos fortes me enforcando e me batendo, a voz grossa me xingando e deixando bem claro o quanto eu sou só um depósito de porra, minha nossa, isso é tudo que eu preciso” Pensava Lucy que já se masturbava com três dedos dentro de si, e gemendo baixo.

Sebastian ficou satisfeito ao notar uma expressão de prazer bem familiar surgindo no rosto de Lucy, seus olhos se apertando quase se fechando sozinha e a boca entreaberta.

-Pare, não vai gozar, vagabunda. - Falou Sebastian, que puxou Lucy pelos cabelos e a colocou de joelhos na cama.

Os olhos dela o encarando ao escutar aquelas palavras possuíam o mesmo olhar de um cachorro filhote que fora chutado, estaria até sentindo pena dela, se não achasse tão divertido controlá-la.

- Mas e o senhor? Como quer gozar? - Perguntou ela olhando para baixo.

Ele estava pronto para pedir um boquete quando foi interrompido pela droga do alarme do telefone.

-Estamos atrasados, termine de se arrumar, vista uma roupa longa e não coloque calcinha.

Lucy estranhou, mas pela primeira vez em muito tempo vestiu uma blusa social e uma calça, entretanto antes de abotoar a calça foi interrompida por Sebastian, que adentrou o cômodo novamente.

-Comprei para você esses dias, vamos ver se serve. - Falou ele que segurava um objeto curioso em mãos, feito de couro sintético e com alguns furinhos.

Depois de já estar vestida naquela calcinha esquisita, assim que Sebastian a travou com um cadeado, Lucy se deu conta de que estava presa em um cinto de castidade.

-É só uma lembrança da sua posição por aqui.- Disse Sebastian que piscou um de seus olhos e a deu um tapa estalado nas nádegas.

No entanto ele se conhecia o suficiente para saber o quanto mentiu, fazê-la se lembrar que era sua submissa poderia ser divertido mas nem um pouco necessário, mas saber que ela ficaria praticando piano junto daquele pianista o deixava muito incomodado. E, tendo o conhecimento de como o mundo é preconceituoso com fetichistas resolveu plantar aquela isca, imaginava que se Henry percebesse aquilo perderia interesse em Lucy.

Os pensamentos de Sebastian em relação a ela estavam cada vez mais complexos, ao mesmo tempo em que sabia que ela não quebraria o acordo de exclusividade, desconfiava das intenções dela.

“ Ela parece mesmo interessada em mim“ e “Não, ela precisa de dinheiro e eu tenho, por isso se esforça para me agradar e eu sou um idiota por cair nessa de novo”, esses eram apenas alguns dos pensamentos que se passavam na cabeça dele enquanto trabalhava.

Já Lucy sentia sua cabeça pesar ao tentar ler partituras de músicas que ela não estava acostumada a ouvir, estava sendo difícil para ela tocar sem apelar para o seu ouvido absoluto.

Mas, mesmo tocando em uma qualidade mais baixa do que o seu usual, foi o suficiente para receber elogios tanto do instrutor que estava lá quanto de Henry.

Depois de terminar o ensaio, com suas mãos doendo de tanto treinar, os três ficaram um tempo conversando até que Henry a abraçou calorosamente.

-Já são quase seis horas Lucy, preciso ir, quer uma carona?

- Ainda não são seis horas, o relógio da parede diz que são cinco. - Disse ela sorrindo.

- Aquele relógio velho está atrasado. - Falou ele rindo. - Mas e sobre a carona?

- Muito obrigada, mas já tenho uma, inclusive, preciso ir. - Falou Lucy que ao se apressar para chegar até a porta de saída esbarrou em um Sebastian com a cara fechada. - Me desculpa, o relógio….

- Poderia ter olhado as horas no celular igual a todo mundo. - Disse Sebastian rudemente, sem ao menos responder ao “Oi” de Henry. - Vamos?

E bastante angustiada, Lucy andou até o estacionamento pensando nas consequências do seu atraso.

Assim que chegaram próximos ao carro dele, ao notar que estavam afastados, o único carro estacionado próximo ao prédio, Sebastian a puxou pelos cabelos e a deu um tapa no rosto.

-Me perdoa, o senhor viu que eu não sabia do relógio, eu acabei não me atentando com o celular, tive medo de me distrair do piano. - Falou ela chorosa.

- Não me interessa que a culpa não seja sua, atrasos me estressam e todo e qualquer estresse que eu tiver vou descontar em você.

- Disse ele a prensando contra a lataria do carro.

Lucy tinha seu pescoço apertado e os botões de sua camisa desabotoados, ela olhava apreensiva ao redor, tinha medo de alguém aparecer mas Sebastian parecia não se importar com isso.

Quando ela estava com a renda de seu sutiã rosa exposto, ele passou a abaixar a calça que ela vestia, Lucy não pôde segurar um sorriso de alívio ao sentir o cadeado do seu cinto ser destrancado.

Apesar de toda a dificuldade que teve para tocar piano naquela tarde, o que mais a atrapalhava era aquele maldito sinto, com o couro roçando sua buceta constantemente a fazendo lembrar de que não podia se aliviar sozinha daquele tormento.

Sebastian passou com os dedos ali apenas para “brincar” com ela, e depois de senti-lá quente e escorrendo levou seus dedos lambuzados até a boca dela, os levando até o fundo da garganta de Lucy até que ela emitisse barulhos de engasgos.

Com ela de joelhos no chão ele segurava forte os cachos loiros do cabelo dela em um rabo de cavalo, ele havia aberto o zíper da calça e ficou feliz por não precisar dar nenhuma ordem para ela, Lucy desceu a cueca dele com os dentes e sua pequena boca carnuda em formato de coração salivou no momento em que viu o pau dele saltar diante de seus olhos.

Estava receosa de fazer aquilo no chão do asfalto, diferente da vez em que fez anal no beco eles estavam em um bairro mais movimentado e não era tarde da noite, e sim fim de tarde. Porém sua opção foi confiar no fato de Sebastian ter parado estrategicamente em um lugar pouco movimentado, pois ela precisava se apegar nessa ideia para se sentir confiante o suficiente para satisfazer o desejo dele e a vontade dela de chupa-lo.

Lucy lambeu todo o pau dele e chupou as bolas, fez isso sem pressa e o deixou todo babado.

Ele a segurava forte pelos cabelos, bateu com a rola na cara dela, até que Lucy engoliu a cabecinha, Sebastian revirou seus olhos com os movimentos que a língua dela fazia ao engoli-lo aos poucos, ele adorava como ela o chupava devagar percebia como ela gostava de fazer isso e o quanto desejava satisfazê-lo.

Mas o divertia mais ainda fazê-la engasgar e por isso com um movimento brusco de sua mão na nuca dela a forçou a engoli-lo por inteiro.

Estava perfeito para Sebastian, apreciar como ela se esforçava para dar um orgasmo a ele mesmo perante ao desconforto de ter sua garganta arrombada.

Claro que ambos sabiam como aquele desconforto também era prazeroso para ela, que ficava cada vez mais molhada mesmo com dificuldade para respirar, com seus olhos lacrimejando e a própria saliva escorrendo pelos seu queixo e seios.

Depois de um tempo resistindo aos lábios dela, ele percebeu que ia gozar, quando isso aconteceu ele saiu da boca dela e despejou a porra pelo rosto de Lucy.

-Nada de se limpar, quero você com essa cara de vadia enquanto eu dirijo para a casa, e pode colocar seu cinto de novo não sei se vou te deixar gozar tão cedo. - Disse Sebastian, que com essa fala acabou por fazê-la criar expectativa de gozar quando tivesse aquela “diversão a três”.

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Comentários

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Sensacional Honey!

Adorei a viajem aos pensamentos mais profundos tanto do sebastian quanto da Lucy. Todas as cenas foram muito excitantes e muito deliciosas de acompanhar. O cinto de castidade deu um problema a mais e ele usar a boca dela dessa forma deixou muito claro a submissão de Lucy, do jeito que eu gosto

Palmas pra você!!!

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Muito obrigada por comentar, adoro receber o feedback de uma escritora talentosa como você.

Fico feliz em saber que consegui dar profundidade sem deixar o capítulo cansativo

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Obrigada pelo talentosa rs

Na verdade a talentosa aqui é você. Você escreve muito melhor do que eu escrevia antes de eu ser "treinada" pelo meu "mestre literário". Eu tinha uma história que eu sabia que era interessante de contar mas não conseguia por esse "interessante" pra acontecer no papel. As dicas que ele me passou foram muito boas pra evoluir na escrita. Descobri ali que escrever bem é muito mais técnica do que talento.

Como quase tudo né? A gente vai pela paixão mas sem ter a técnica não consegue alavancar. Sou sua fã, Honey bjs

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