Minhas palavras fizeram isso comigo

Um conto erótico de dessy
Categoria: Crossdresser
Contém 1954 palavras
Data: 12/08/2024 01:25:02

Olá caro leitor e cara leitora. Escrevo essa primeira história, talvez fuja um pouco da proposta do site, pois é um desabafo de algo que me ocorreu de verdade, e pode ocorrer a ativação de gatilhos emocionais e pode ser imprecisa em algumas partes por conta do que aconteceu. Estou em um processo de cura, e trazer isso à tona me ajuda a libertar os monstros que estão me prendendo.

Um resumo para contextualizar a história: Nessa época da minha vida eu tinha um estilo de vida crossdresser (na verdade sempre fui meio afeminado), me montando de tal maneira que ninguém conseguia me identificar de verdade (talvez o falso seio de silicone de tamanho farto e os saltos de mais de 10cm ajudavam) e estava em uma época em que estava tendo relações com homens, às vezes mais de um ao mesmo tempo. Caso queiram e eu esteja bem comigo mesmo posso contar como comecei e como foi essa época.

Bem nessa época eu estava saindo com um rapaz discreto, mas de pegada forte e um pênis grosso de mais ou menos 18cm, era o suficiente para me satisfazer (principalmente quando ele chamava um amigo junto). Em uma das vezes, talvez tomado pela bebida falei que “ficava me imaginando como seria ser obrigada a ter relações de maneira forçada” e “ser estrupada em um prédio abandonado”.

Voltando para a história. Em um determinado dia esse rapaz me mandou mensagem me fazendo uma proposta, então mandei mensagem para ele perguntando do que se tratava e ele simplesmente respondeu “é surpresa”. Como estava apaixonada (desculpem-me se eu trocar o artigo) aceitei sem pensar em consequências ou riscos, daí ele me passou as coordenadas para ir no local, dizendo que deveria ir para determinada região, de ônibus, descer em um determinado ponto, e ir para um local. Pois bem, me preparei com um banho bem perfumado, coloquei meu seio falso de silicone, coloquei uma lingerie nova que havia comprado naquele dia pensando em encontrar esse rapaz, um vestido bem bacana que realçava os seios, um salto que combinava com o vestido de quase 15cm e fui para o local.

Chegando ao local, percebi um erro que era não ter conferido o lugar antes de sair. Simplesmente estava em uma região industrial, sábado à tarde, por volta das 16h, e não tinha ninguém naquele local. Quando eu digo ninguém, era ninguém mesmo. Precisei andar uns 15 minutos até chegar no lugar que ele tinha me indicado, que dava em um barracão vazio e de muro alto. Nisso ele se aproxima por trás de mim me chamando de “putinha”. Me assustei, mas quando vi ele, dei-lhe um grande beijo na boca e então me acalmei. Grande engano. Aí então perguntei para ele:

— Qual foi o motivo de marcar um encontro neste lugar?

— Você que pediu, não se lembra?

— Lembrar que quê? — Pergunto de maneira confusa.

Nisso ele pegou meu braço com uma força e me assustei, pois ele nunca tinha me agarrado com força para me machucar, pois das outras vezes ele tinha me pegado com força apenas para me imobilizar na hora do sexo, e eu gostava daquilo. Pedi para ele parar e comecei a bater na mão dele, aí então ele puxou um canivete e colocou a ponta dela no meu pescoço, e então congelei e ele me diz bem no ouvido:

— Se gritar furo sua jugular.

Aí então ele começou a levar para dentro do tal barracão de muro alto, bateu o portão e fiquei realmente com medo, pois assim que passamos porta a dentro, ele me jogou contra a parede e começou a apertar bem forte meu pescoço, me chamando de “vadia” e “putinha”, na sequência ele me vira de frente para a parede, pega uma corda ou um cabo e começa a prender meus pulsos. Tentei lutar, mas ele aperou meu braço mais uma vez, daí perguntei chorando:

— Por que você está fazendo isso comigo?

— Porque você pediu, sua vadia.

Daí ele aproveitou o momento para também amarrar meus tornozelos, para só conseguir dar passos bem curtos. Daí ele me forçou a ir em uma sala no final do barracão, mas aí como era difícil andar com salto e os tornozelos amarrados teve alguns momentos que ele me arrastou.

Chegando naquela sala, lá estavam outros caras (pelo menos uns cinco, não consegui contar direito), uma parte dos caras sentados em um sofá, outros em algumas cadeiras e mais alguns de pé, alguns passando a mão na calça e outros com o pênis de fora, e uma tv passando um vídeo pornográfico em que uma moça estava com vários caras ao mesmo tempo (que o cara que me convidou sabia que eu gostava desse tipo de filme, onde eu me imaginava no lugar da atriz). Logo me forçaram a me ajoelhar e seguraram meu braço para trás, e um dos rapazes, um cara negro com um pênis bem grande e grosso, começou a querer colocar o membro na minha boca. Tentei evitar, mas outro cara veio e forçou minha mandíbula para baixo para abrir a boca e o cara colocar seu pênis para dentro. Quem estava atrás colocou o pé na minha cabeça para eles terem um apoio para enfiar o órgão sexual até o fundo da minha garganta. Eles ficaram se alternando entre ficar me segurando com a mão para trás e colocar o pênis na minha boca, incluindo sessões de tapa na cara e aperto de pescoço. Teve um que enfiou tão fundo e de qualquer maneira que quase vomitei. Nessa em alguns momentos chegaram a gozar na minha boca, onde alguém vinha e me beijava de boca.

Na sequência me desamarram, mas estava tão ofegante que inicialmente nem esbocei qualquer tipo de reação, aí na justificativa de me levantar passaram um cinto em meu pescoço, quando percebi coloquei a mão para eles não apertarem. Pois bem, os caras me seguraram os braços, punhos e pernas com a intenção de que eu não me mexesse naquele momento. Um dos caras chegou perto da minha cara e falou “é assim que se levanta puta na minha terra”, e deu um tapa bem forte no meu rosto. Aí me levantaram pelo cinto no pescoço, tiraram meu vestido, arrancaram o sutiã e a calcinha, e me colocaram no sofá, prenderam meu punho e meu pé, de modo que eu ficasse com a bunda empinada para eles. Sem qualquer cerimônia eles começaram a fazer penetração anal em mim. Ficaram socando seus membros em minha bunda, um de cada vez, mas com uma força cavalar que nunca tinha sentido antes, junto a tapas que quase desmontaram minhas nádegas. Como fiquei de cara para o sofá, foi difícil respirar, e ainda cada vez que eu virava minha cabeça para tentar respirar, eles viravam minha cabeça novamente para o sofá, até o momento que colocaram um travesseiro embaixo e aí não importava para onde virava minha cabeça, não conseguia respirar direito.

Na sequência, ainda amarrada me carregaram até o banheiro, onde fiquei sem entender, chegaram e o rapaz que me convidou veio e falou pra mim:

— Como eu sei que você vai querer dar uma de santa e fingir que não quer, eu vou colocar um funil em sua boca.

— Funil pra quê? — Perguntei, esbaforida.

Mas não tive resposta, ele apenas colocou o funil em minha boca e começaram a mijar dentro do funil. Tentei não engolir, mas seguraram o funil que não tinha como não engolir aquele líquido tão quente e de um gosto que não consigo descrever. Como acabou ficando uma poça de urina naquele banheiro, eles simplesmente me pegaram e me colocaram de tal maneira que ficaram arrastando meu rosto por aquela poça.

Depois me levaram novamente para a sala, me desamarram, aí o cara com o pau mais grosso deitou primeiro no sofá e me jogaram em cima dele, já com o pênis no meu ânus. Aí veio um cara pela frente, abriu minhas pernas e, sem qualquer cerimônia, enfiou seu pênis junto em meu ânus. Não estava preparada para tal ato (já tinha feito, mas me preparava antes) e comecei a sentir dor e gritar pedindo para eles pararem. Mas aí um rapaz veio e colocou o pênis em minha boca. E assim eles ficaram se alternando de posição, ora me colocaram para ficar de frente para quem estava por baixo, e aí esse rapaz tentava colocar a língua em minha boca, mas como estava bem esbaforida para beijar, quem estava por baixo acabava por me dar tapas na face para que eu o beijasse. Em uma das investidas os caras simplesmente resolveram se posicionar em que colocaram três pênis em meu ânus. Tinha visto em filmes pornográficos, tinha vontade de fazer, mas queria que fosse em um momento especial, não em uma coisa que eu não queria.

Aí me levaram para fora da tal sala, pois queriam ouvir “grito de puta ecoando pelo barracão”. Me levaram até uma coluna no centro do barracão, me prenderam de forma a abraçar essa coluna, dessa vez usando corrente e cadeado, sendo que uma parte eles usavam para apertar meu pescoço ou colocar em minha boca. Então eles começaram a estocar o meu ânus novamente, mas como o orifício estava (bem) alargado, não estava quase sentindo nada. Mas eles queriam que eu gritasse, aí começaram a dar tapa e socos pelo corpo, o barulho dos meus gritos, dos tapas e dos socos ficou ecoando por aquele barracão por um bom tempo enquanto eles ficavam ali fazendo as coisas comigo.

No final me soltaram e fiquei deitada no chão empoeirado do barracão, sem qualquer força para reagir. Me fizeram ajoelhar novamente, mas já sem qualquer tipo de reação, só esperei eles fazerem o que quisessem comigo e terminar aquilo de uma vez. Então eles começaram a gozar em minha boca. Não sei o porquê, mas o gosto do sêmen em minha boca me fez acalmar. E pra terminar, me deram um bom tapa em minha cara e minhas nádegas. Fiquei deitada naquele chão imundo enquanto eles voltaram para a sala para colocar a roupa novamente. Na saída teve alguém que me deu um chute na perna e me chamou de vadia, fora os cuspes que recebi.

O rapaz que me convidou me pegou, me levou para a sala, me fez pegar o meu vestido e me mandou sair. Isso era quase 21h, e então ainda recobrando a plena consciência, questionei a ele:

— Por que você fez isso comigo?

— Primeiro lembra da conversa que você tinha falado que queria fazer isso? Então, eu te proporcionei tal experiência...

— Mas se falei foi de brincadeira, não era algo para acontecer de verdade.

— Cala a boca — gritando e apontando o dedo em minha cara — e segundo que ontem você saiu com dois negões sem falar nada.

— Mas nem estamos namorando, estamos somente ficando, e eu fico com eu quiser pois não pretendo ter parceiro fixo.

— É, mas eu também quero participar das suas fantasias.

— Acho que essa vai ser a última vez.

— Tá bom então. Pega as suas coisas e saia daqui.

— Pode pelo menos me levar para casa, estou totalmente dolorida...

E no final ele me levou para casa. No caminho não trocamos uma palavra nem um olhar.

Tentei me montar como crossdresser mais algumas vezes, mas toda vez que eu me montava, eu me lembrava dessa cena, aí acabei dando uma parada.

Peço desculpas se ativei gatilho em alguém aqui, e também peço desculpas para quem foi vítima de estupro, mas eu fui vítima das minhas próprias palavras. Como falei no começo do texto, se eu estiver bem comigo mesmo e se vocês quiserem posso contar como foi a minha descoberta como crossdresser e as minhas peripécias com encontros que tive.

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