Acordei na sala, nu, com o celular caído ao lado, no tapete. Tinha dormido todo gozado, sob efeito do vinho, eram quase nove horas, levantei-me e fui tomar banho.
Com a água caindo sobre a cabeça fiquei pensando em tudo que aconteceu na noite anterior e não pude deixar de lembrar dos vídeos. Senti raiva de ver que estava novamente de pau duro! Não resisti e bati outra punheta lembrando do vídeo da Cacau, de quatro, dando o cu e rebolando na pica do fortão do segundo pacote de fotos.
Gozei no chuveiro lembrando do vídeo. Sequei-me, coloquei uma roupa e desci para tomar café. Deixei o fone carregando, pois ele tinha descarregado, “morto” ali no tapete da sala.
Depois que voltei do café, liguei o fone e tinha várias mensagens da Cacau. Não sabia o que fazer e, por este motivo, nem abri. Sai para caminhar e pensar no que tinha ocorrido.
Fui ao parque do Ibirapuera, caminhei um tempo a esmo e sentei-me em um banquinho do parque. Fiquei olhando as pessoas caminhando. Tinha pouca gente, pois era um dia de semana, perto do meio dia.
Sentado no banquinho tentei refletir sobre o ocorrido. Tentava entender porque ela tinha me enviado as imagens, lembrava da afirmação de que me ama e que nunca se envolveu com nenhuma outra pessoa e me lembrei dos papos com a Regina e as certezas dela de que o casamento não transforma o companheiro no centro de todos os desejos, que apesar de amar, as pessoas podem e sentem desejos sexuais por outras pessoas, mesmo as que não traem, sentem atração por outras pessoas.
“Você imagina que um casamento é feito para se ter exclusividade sexual”? – Me perguntava a Regina.
E ela mesmo respondia. - “O relacionamento existe porque a convivência é boa, por terem projetos em comum, por querer construir uma vida com a outra pessoa, por gostar de fazer sexo com ela e muitas outras variáveis além da monogamia.
Sempre concordei com a Regina em todos estes pontos, mas um deles não concordo.
Ela diz que devemos nos preocupar se nos sentimos amados e desejados e o que a outra pessoa faz quando não está conosco, não nos interessa.
Esse ponto nunca concordei, pois acho que todo relacionamento é construído em cima de confiança e cumplicidade e estas condicionantes vão contra o que a Cacau fez. E depois da noite anterior, descobri que ela fez com várias pessoas repetidamente.
Eu entendo o fato dela ter medo de aceitar minha proposta, de que algo pudesse mudar em nosso relacionamento, mas não consigo entender o fato de ela ter me enganado dessa forma.
Peguei o celular e revi algumas fotos e vídeos. Imediatamente voltei a ficar de pau duro feito pedra! Não me lembrava de ter ficado tão excitado na minha vida, como ficava vendo aquelas fotos e vídeos. Já não sentia tanto nervoso, mas o tesão de vê-la transando de maneira tão safada e ousada me deixava louco! Comi um lanche em uma padaria perto do parque e voltei para o hotel.
Novamente me deitei na sala e não resisti e bati outra punheta vendo a cacau rebolando em uma das picas e pedindo para o sujeito comer a bocetinha de casada dela. Uma verdadeira puta safada, disso não havia dúvidas, e não havia dúvidas de que era muito excitante vê-la naquele papel de puta safada! Gozei vendo-a chupar uma pica e gemer gostoso! Ela estava linda e excitante nas cenas, eu sentia raiva, mas o tesão era ainda maior. Vi os vídeos e fotos dezenas de vezes.
Fim da tarde abri as mensagens da Cacau. Começava com um bom dia, perguntando se dormi bem, depois de algum tempo perguntando se tinha gostado dos vídeos e se ela havia feito bem em me mandar.
Perto do meio dia outra mensagem dela dizendo que me amava, que nunca deixou de me amar e nunca teve dúvidas de que sou o homem da vida dela, mas que ela gosta de se sentir desejada, de provocar, e gosta de estar com outros homens, mas nunca se apaixonou por ninguém e terminou a mensagem com um “por favor, me responda”
Não sabia o que responder, e não respondi. Não por raiva ou vingança, mas por não saber mesmo o que dizer.
Fui ao supermercado, comprei duas garrafas de vinho, Parma, queijos e umas torradas, voltei para o hotel, deixei as garrafas na geladeira, para refrescar, os queijos, Parma e torradas na mesinha da sacada do quarto e fui tomar banho.
Já estava escuro quando me sentei na cadeira, abri uma das garrafas de vinho e em alguns minutos estava novamente vendo os vídeos e fotos da Cacau.
Tentei resistir, mas antes de dormir, bati outra punheta vendo a cara de tesão da minha esposa dando gostoso a “boceta de casada” dela! Dormi com um misto de raiva e tesão.
Somente no final do segundo dia respondi uma mensagem dela.
“Oi Cacau, boa noite, estou bem”
“Você não respondeu mais, estava preocupada”
“Não sabia o que dizer, por isso não respondi”
“Agora você sabe o que dizer?”
“Não necessariamente, apenas respondi”
“Viu novamente os vídeos? Gostou?”
“Vi! Senti raiva, me senti enganado, mas vi”
“Eu sei que se sentiu enganado, eu errei e me arrependo, mas espero que tenha gostado dos vídeos e tenha sentido tesão de ver sua esposa transando com outros homens. Como disse a minha terapeuta, eu gravei para lhe mostrar e me sinto aliviada de ter lhe mandado”
Fiquei sem responder e algum tempo depois ela mandou outra mensagem
“Não me respondeu, você sentiu tesão nos vídeos? Nas fotos?”
“Senti”
“Que bom! Fico feliz em saber!”
Não respondi mais, retirei a outra garrafa de vinho da geladeira, para perder o gelo e fui tomar banho. Sai do banho, coloquei uma bermuda, abri a garrafa de vinho, pequei o restante dos queijos e Parma e sentei novamente na sacada olhando os prédios ao longe.
Uns 45 minutos depois tocou o interfone. O vinho já estava no fim, me levantei sentindo os efeitos do álcool e atendi:
— Senhor Gabriel, tem uma mulher aqui na recepção perguntando pelo senhor. A Senhora Carolina.
Senti um frio na barriga e meu fone vibrou:
“Por favor Gábi, me deixa subir, preciso falar com você pessoalmente, não aguento mais estas mensagens”
Sem saber o que fazer, fiquei em silêncio alguns instantes e novamente ouvi:
— Senhor Gabriel? O senhor está aí?
— Sim, estou
— Posso deixar a Senhora Carolina subir?
— Pode.
Deixei a porta entreaberta e voltei para a sacada e servi o final da garrafa de vinho.
Ouvi quando a porta se abriu e logo fechou.
— Gábi?
— Aqui na sacada!
Sinto a presença dela na sacada e a mão no meu ombro
— Obrigado por me deixar subir. Arrisquei, mas confesso que estava com medo de ter que voltar, já estava deixando um bilhete na portaria.
Passando por mim, puxou a outra cadeira que tinha na sacada e sentou-se à minha direita. Estava linda, com um vestido indefectível, estilo corset nudge, com um laço na frente, como um espartilho, permitindo ajuste, deixando uma silhueta cinturada e modelada, realçando suas formas e destacando os seios. Abaixo do corset, a saia do vestido, soltinha terminando no meio das coxas. Esse tipo de vestido não permite sutiã e ela fica muito sexy nele. O perfume J’adore L’or tomava todo ambiente, mesmo na sacada aberta e completando o visual, seu sorriso estava lindo, com os cabelos cor de cobre derramando sobre os ombros, que brilhavam com a luz da sala que chegava na sacada.
Eu sabia que não resistiria e nem sei se queria resistir.
— Você está linda nesse vestido.
— Vesti para você.
Sem me dar qualquer chance, chance esta que hoje confesso que não queria, ela deslizou a mão esquerda pela minha coxa direita e se debruçando sobre mim me beijou. A seguir, subiu sobre mim, sentando-se a cavalo, me abraçando com as pernas e braços e me apertava contra seu corpo.
Instintivamente abracei-a e ficamos em um beijo erótico, tesudo e apaixonado.
Entre um beijo e outro, ela falou no meu ouvido:
— Gostou dos vídeos? Gostou de ver sua esposa dando pra outros? Me fala.
— Safada, você tinha que ter me contado!
— Eu sei, errei, mas, me diz, gostou?
E continuou.
— Eu me masturbei imaginando sua cara de tesão vendo os vídeos. Fiquei feliz e aliviada por lhe mandar.
E me beijava e projetava o quadril contra meu pau duro, fazendo a boceta subir e descer no meu pau.
Como eu não respondia, ela voltou a me provocar:
— Nem precisa responder, já vi pelo seu pau duro que você gostou! Bateu punheta vendo os vídeos? Espero que sim!
— Bati sim, safada!
— Delicia saber disso! Me masturbei muito imaginando você vendo estes vídeos e batendo punheta seu putinho!
E continuou.
— Agora que sei que você realmente gosta, se você deixar, vou dar para vários com você olhando e participando!
Nesse ponto eu achei que precisava definir as minhas condições:
— Nunca mais sem eu saber, e só vai dar para os que eu deixar!
— Ok, só para os que você deixar, mas depois que eu começar, não tem regras nem limites, vou ser uma puta safada e vou fazer o que der vontade, você pode aprovar ou não os candidatos, mas depois de aprovados, vou fazer o que der vontade!
Eu estava tendo a mulher que eu havia idealizado, mas somente depois de uma grande crise e desentendimento. Ainda estava abalado.
Ela olhou nos meus olhos, rosto colado no meu e completou.
— Quer ser meu corninho? Então vou fazer o que der vontade e vou adorar ver sua cara de tesão seu putinho!
E ainda provocando falou.
— Gostou da foto com minha boca e rosto todo esporrado? Vai ver ao vivo e vou lhe beijar assim!
— Beijo você de qualquer jeito, putinha!
— Estou adorando imaginar tudo que vou fazer na sua frente, putinho!
Voltamos a nos beijar e deslizei as mãos sob o vestido, notando que estava sem calcinha, falei!
— Sem calcinha é?
— Sua putinha adora sair sem calcinha!
Sorrindo, ela puxou o laço na altura do estomago, soltando o corset e erguendo os braços, tirou o vestido por cima da cabeça e completou.
— Agora sem nada!
Ela me beijava forçando o quadril para frente e para trás, roçando a boceta no meu pau duro sob a bermuda.
Peguei-a no colo e levei até ao sofá da sala e colocando-a de costas no sofá beijei-lhe a boceta fazendo-a dar uma respiração longa, e arcar a coluna enquanto suas mãos puxavam meus cabelos contra seu corpo!
— Chupa essa boceta, chupa safado!
— Boceta de puta!
— Sua puta! Mas sou puta sim! E você gosta né? Vou dar essa boceta na sua frente e vou adorar ver sua cara de tesão!
Eu não falava nada, só chupava e ouvia, mas me excitava com o que ela falava e ela percebeu, então continuava me provocando!
— Isso safado, chupa essa boceta que vai levar muita pica na sua frente! E quero que você me chupe depois de me foderem, depois que gozarem na minha boceta!
Naquele ponto eu estava no auge do meu tesão. Me levantei e puxei-a sobre mim e sentando-me um pouco inclinado nas costas no sofá e fiz com que ela sentasse no meu pau!
— Isso safado! Mete na minha boceta! Na sua boceta! Essa boceta é sua! Eu vou dar pra outros machos, mas é sua! Fode gostoso!
Segurando meu rosto me olhou nos olhos e disse.
— Fala Gábi, quero ouvir! Fala que quer me ver dando para outros homens! Fala que você quer que eu seja mesmo sua puta! Safada! Que tem tesão em me ver tendo prazer em outras picas!
— Eu quero Cacau! Quero sim, mas nunca mais, fará sem eu saber, nunca mais sem eu autorizar!
— Nunca mais! Eu vou gostar mais de dar na sua frente! Quero sua cara de tesão, quero dar gostoso olhando nos seus olhos!
Apesar do tesão, eu estava conseguindo controlar o gozo, provavelmente por causa das diversas punhetas que tinha batido durante o dia, mas não iria demorar muito, então falei!
— Sua putinha, deu o cu para um cara pauzudo!
— Dei sim, gostava de dar o cu pra ele! Ele me deixava toda ardida por vários dias!
Esta frase me deu tesão, mas também raiva, então virei-a de quatro no sofá e posicionei o pau no cuzinho dela!
— Quer comer meu cuzinho é? Mete! Fode o cuzinho da sua esposa puta, fode!
Ela pegou um KY da bolsa e passou no rabo e voltou a falar
— Fode!
Forcei o pau no cuzinho e entrou com uma certa facilidade! Com uma certa dose de vingança, não tive muito cuidado e soquei o pau na bunda da Cacau!
— Ahhh safado! Isso, fode meu rabo! Quer ver outra pica fodendo esse cuzinho quer?
— Quero! Quero ver seu rabo arrombado putinha!
— Vou adorar dar meu cu pra você ver!
Sem esperar falou!
— Meu corninho! Vou dar muito pra outros machos e deixar você morrendo de tesão!
Eu a segurava pelo quadril e lembrei do vídeo do cara comendo o rabo dela e senti um tesão louco! Socava e ouvia o meu quadril batendo na bunda da Cacau, “Plaf”... “Plaf”... “Plaf”... “Plaf”... via aquela cena linda e tesuda e ouvia ela falar.
— Aaaaaii Gábi, que delícia, soca gostoso que tô batendo uma no meu grelinho! Ahhh que tesão, tô quase gozando de tesão! Soca!
Eu via seu braço entre as pernas, imaginando seus dedos tocando seu grelinho e sentia o cuzinho dela se contrair e “morder” meu pau e estava prestes a gozar, apesar de ter batido várias punhetas naquele mesmo dia.
— Ahhhh Gábi, vou gozar! Aaaaaii que delícia! Goza no meu rabo goza!
Eu estava quase gozando!
— Ahhh vou gozar!
— Goza corninho! Goza e fala que quer ser meu corninho!
— Ahhhh vou gozar! Quero ser seu corninho, sua putinha!
— Ahhh! Que delícia Gábi, goza corninho, goza na sua puta! Eu te amo!
Gozei quase tremendo de tesão, gemendo e soltando o corpo sobre a Cacau! E notei que ela se masturbava com mais força e gozou também! Sentia a contração do gozo no meu pau ainda duro dentro dela.
Aos poucos, meu pau foi ficando mole e saiu daquele rabo tesudo. Respirando fundo, me deitei ao lado dela, que me beijou e me olhando nos olhos falou.
— Eu o amo Gábi, você é o amor da minha vida e agora meu corninho!
— Eu a amo Cacau, meu amor e minha putinha!
Ela deitou-se no meu peito e disse.
— Tenho muitas ideias que quero fazer com você, safado! Prepare-se!
Fiquei fazendo um carinho nas costas e cabelos dela, deitados ali, e ficamos em paz.
“Aqueles que foram vistos dançando, foram julgados insanos por aqueles que não podiam ouvir a música.” - Nietzsche
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