Oi, minha puta e molhada leitora, tudo bem? Espero que sim. Vejo que, mais uma vez, você está aqui para derramar muito sob meu comando. Eu gosto muito disso e sei que você também. Para quem ainda não me seguiu ou quiser conversar no sigilo ou fazer as duas coisas, basta me seguir nas redes. Redes novas hein!! Tenho o insta (@dominador_lucas), que é onde fico mais, o threads também com o mesmo @, tenho o bluesky (@dominador-lucas.bsky.social) e o email (lucasfr31ts@gmail.com). Tem o twitter também (@dominador_lucas), que não sei se a rede vai estar bloqueada ou não, mas se tiver voltado, meu perfil está lá também. E nem adianta me seguir achando que vou chamar na dm, porque não chamo. Respeito muito quem me segue. Então, se quer conversar, me chama! Bom, vadia leitora, você conhece muito bem as regras: se você está aqui no meu universo, você é minha e só vai gozar quando eu disser que é o momento! Entendeu bem, vadia?! Bom, agora bora pro conto, minha vagabunda submissa!
A história de hoje é sobre traição consentida, o que muitos dizem não ser traição e eu até concordo, mas acho mais excitante chamar de traição e assim será! Um dia recebi uma mensagem na dm. Era uma mulher chamada Tati (nome fictício).
— Oi, dono, eu leio sempre seus contos e confesso que gozo muito! Principalmente, quando fala com quem está lendo. Isso me deixa louca, porque parece que está falando comigo diretamente, mas eu só gozo quando o senhor permite, meu dono.
— Oi, minha vadia gostosa, que delícia que goza com meus contos e minhas ordens. Adoro uma puta bem obediente. Mas me conta o que busca aqui.
— Bom, dono, eu sou casada. Não sei se você se importa com isso.
— Eu não me importo não, mas por que está falando isso?
— É que meu fetiche envolve meu marido.
— Me explica, vadia.
— Meu marido é um corno manso, dono. Ele quer ser humilhado, quer ver a esposa dando pra outro.
— Isso é bem comum. Muitos maridos ou casais me procuram.
— Eu imaginei, dono. Queremos tudo que o senhor quiser. O senhor aceita, meu dono?
— É claro que aceito, minha vagabunda gostosa.
A partir disso, marcamos dia e local. Eles eram um casal bonito e a vagabunda me deu muito tesão ao ver as fotos. Morávamos em cidades diferentes, mas eles queriam vir até minha cidade pra esse encontro.
Cerca de um mês depois do início da conversa, nos encontramos em um shopping na minha cidade. Tati estava linda em um vestido leve e florido.
— Oii, tudo bem? — Falei chegando até a mesa onde o casal estava.
— Dono! Nossa, que prazer conhecer você — Disse Tati se levantando e me abraçando enquanto esfregava as tetas em mim na frente do corno manso.
— Que perfume gostoso, minha delícia.
— Todo pra você, meu dono.
Não aguentei e beijei a vagabunda ali mesmo na frente do corno manso. Que beijo gostoso daquela vadia. Já fiquei meia bomba ali mesmo. Tive que disfarçar a ereção.
— Meu dono, esse frouxo aqui é meu corno.
— Prazer, corno manso. — Falei apertando a mão do chifrudo.
— O prazer é todo meu, senhor. Obrigado por comer minha esposa e nos fazer muito felizes.
— Viu, dono. Ele é bem mansinho mesmo.
— Bem manso mesmo. Podemos ir pro motel agora. Tô louco pra comer a minha puta gostosa.
— Claro, meu dono. Eu mal posso esperar. Já estou escorrendo por você. Mas podemos ir pro nosso hotel, dono. Eu quero dormir com o corno mas sentindo teu cheiro.
— Melhor ainda. Vamos logo!
— Sim, dono! Meu corno idiota vai dirigindo e a gente namorando no banco de trás.
E foi assim mesmo que aconteceu. O manso otário foi dirigindo e eu já botei a puta pra mamar logo depois de entrarmos e darmos uns beijos pegados. A puta mamava com maestria.
— Isso, porraaa!!! Aaahhh!! Boquinha de veludo hein, vadia?! Aaahhh!! Delícia demais, vagabunda.
— Minha esposa mama muito gostoso, né, senhor?!
— Cala a boca, corno manso. Dirige quieto. — Disse Tati parando de mamar por um momento e xingando o marido.
— Sim, amor. Me desculpa por atrapalhar o momento de vocês.
— Perdão, meu dono. — Falou a vadia voltando a chupar.
— Vai, vagabunda!! Aaahh!! Vou gozar!! — Disse segurando a cabeça da puta e enfiando meu pau fundo.
Gozei forte na garganta da puta e ela tossiu um pouco, porque se afogou com a porra. Saiu até um pouco pelo nariz da vadia, mas ela ficou muito feliz por estar me servindo e o corno manso estava ainda mais feliz pelo que eu pude notar. Eu não vou negar que é gostoso demais ter uma puta casada ali e saber que o marido aceitava e apoiava suas traições. A puta segurou a porra que estava na sua boca e cuspiu na boca corno, que engoliu tudo. O corno parecia mais excitado que sua esposa vagabunda.
— Chegamos, minha esposa linda. — Disse o corno estacionando em frente ao hotel.
Entramos no hotel, mas o mais incrível foi a vagabunda ter entrado de mãos dadas comigo. Eles estavam longe de casa e pareciam querer expor que o marido era corno e ela uma vadia traidora. Eu não me importei e estava adorando tudo aquilo. Subimos de elevador para o quarto.
— Boa tarde. — Falou o ascensorista.
— Boa tarde, por favor, no terceiro andar, moço. Meu corninho, você vai pedindo algo pra gente comer enquanto meu gostoso e eu tomamos um banho.
O ascensorista estava chocado em ver uma vagabunda casada traindo o marido na frente dele e o corno manso aceitando.
— Vou pedir sim, meu amor. Vocês estarão com fome depois de transar tanto, minha princesa linda. — Respondeu o corno manso.
Ao abrir a porta do elevador, o corno saiu, Tati foi atrás e eu saí junto com ela apertando sua bunda gostosa.
— Dono, você é muito safado! Rsrs.
— A propriedade é minha e eu uso como, onde e quando eu quiser!
— Meu corninho, ouviu isso?
— Ouvi, minha rainha linda, e ele tem toda razão. Hehe.
— Viu, minha vagabunda?! Até o corno manso sabe que você é meu objeto de prazer hoje, puta!
O corno abriu a porta do quarto e entramos.
— Escova bem os dentes e me espera no banho, minha vagabunda.
— Sim, meu dono.
A vagabunda foi e eu fiquei ali com o corno manso.
— Então, você gosta de porra é?
— Eu gosto sim, senhor.
Me sente na poltrona que tinha no quarto.
— Mama meu pau, corno frouxo.
— Sim, dono.
O corno se ajoelha no chão, pega meu pau e engasga.
— Aahhh!! Delícia de mamada, corninho!
Deixei o corno mamar um pouco e mandei parar ao ouvir Tati abrir o chuveiro.
— Agora vou lá comer a minha vagabunda. Vai pedindo nossa comida e pega umas cervejas.
— Sim, dono. Farei sempre como mandar.
Virei as costas e fui para o banheiro. Ao entrar lá, vi a vagabunda nua e de costas pra mim. Aquele rabão gostoso me deixou ainda mais duro do que já estava.
— Caralho!! Assim, vou direto pra sobremesa! — Falei puxando a puta e beijando aquela boca deliciosa.
Lavei meu pau naquela água quentinha, porque queria a puta engasgando mais um pouco. Tati se abaixou e mamou muito enquanto eu ritmava sua cabeça.
— Isso, vagabunda!! Mama gostoso no meu pau, puta deliciosa!!
Depois de umas gostosas engasgadas daquela vadia no meu pau, fiz a puta parar e se apoiar na parede de costas pra mim.
— Vou comer muito essa xota agora, vadia. — Falei já metendo fundo naquela puta de xota escorrendo mel.
— Aaaiiieee!! Que grosso esse pau, donoo!! Essa buceta é sua, meu dono! Só sua!! Aaahh!! Gostosoo!! Faça o que quiser comigo. Sou seu depósito de porra. Seu brinquedo! Aaaahhhh!!!
Comecei a bombar forte sem parar. A água caindo sobre nós dois. Os sons das estocadas ecoavam pelo banheiro. A porta não havia sido fechada totalmente e eu vi o corno olhando a gente e batendo uma enquanto via a própria esposa sendo fodida com força.
— Toma leite nessa buceta gostosa, minha puta!! Aaaahhh!! Goza vai, porra!!!
— Aaaiiiii, donoooooo!!! Tô gozandooo!! Me enche de leiteee!! Aaaahhhh!! — Gemeu a puta tremendo forte.
Ouvi o corno gemer e depois vi que ele acabou gozando no chão. Terminamos o banho nos beijando e ouvimos o corno recebendo nossa comida. Ao sairmos do banheiro, a puta percebeu a porra no chão.
— Não se aguentou vendo meu dono comendo sua esposinha, né, chifrudinho?! Rsrs. Você é muito corninho mesmo, mas limpa sua porra, né, mansinho?! Não vai deixar sua sujeira para os outros limparem.
— Vou limpar sim, minha rainha linda. — Disse o manso indo buscar papel no banheiro.
Comemos e a puta e eu ficamos até o início da noite nos curtindo na cama enquanto o corno ficou sentado na poltrona. Após mais uma sessão gostosa de beijos e pegação, eu não resisti e vi que já era o momento certo.
— Chegou a hora, vagabunda.
— Hora de quê, meu dono?
— De eu arrombar essas pregas.
— Aaii, dono!! Não fala assim que eu já sinto ela pulsando.
— Vai sentir é meu pau pulsando dentro desse cuzinho apertado.
— Meu corninho trouxe até lubrificante, dono.
— Que bom, um corno manso deve ser precavido pra ver a esposa vagabunda bem feliz. Vem mamar, corno. Enquanto isso, vou beijando a minha vadia. — Falei puxando o lençol que nos cobria e expondo meu pau duro.
O corno, sem pensar duas vezes, veio pegando meu pau enquanto eu beijava aquela boca gostosa da puta.
— Lambe o cú da minha vadia, seu chifrudo.
— Sim, dono.
Ele se dirigiu até o cuzinho de Tati e começou a lamber e depois passou o lubrificante enquanto eu tocava na buceta dela. A puta gemia com vontade e eu sentia aquela xota pulsando e babando forte nos meus dedos.
— Dono, me usa!! Por favor, me usa para o seu prazer, meu dono!!
— Implorando pelo meu pau grosso no teu rabo, né, vadia suja?!
— Sim, dono!! Eu implorooo! Aaahhh!!
Virei a puta de lado e posicionei meu pau na entrada daquele cuzinho apertado. Ela apertou.
— Chupa a xota dessa vagabunda, corno!! Quero ela relaxada pra eu arrombar o rabo da puta.
— Chupo, dono. — Falou o manso caindo de boca sem cerimônia na buceta de Tati.
— Donooo!! Esse manso chupa muito bem!! Aaahhh!!!
Vi que a puta ficou relaxada e já fui forçando a entrada. Tati disse que não era virgem no cuzinho, mas não tinha tido tantas experiências. O corno mesmo nunca tinha metido ali.
— Aaahhhh!! Grossoo, dono!! — Falou a puta sentindo a cabeça entrar.
— Vou arrombar você toda, vadia gostosa!!
Fui socando mais e a puta aceitando. O corno não parava de chupar a buceta dela e vi que ele começou a bater uma a medida que via de pertinho meu pau entrando no cuzinho dela. Ele dava lambidas no meu pau também e era muito bom sentir a língua ali em mim e o cuzinho dela mastigando a cabeça da minha pica grossa. Meu pau avançava e a puta rebolando cada vez mais. Quando entrou tudo, o corno dava lambidas em minhas bolas e a vagabunda rebolava forte.
— Agora vai ser pra finalizar com chave de ouro, puta!!
Então, comecei a socar com tudo e sem parar. Só que estava muito excitado e ela também.
— Sai, corno!! Vou arrombar essa puta de bruços agora!!
O manso saiu e se sentou na poltrona batendo com tudo como se estivesse vendo um filme pornô enquanto eu comecei a bombar naquele rabo grande e gostoso.
— Fode!! Fode a tua vagabundaaaaa!! Enche o quanto quiser, dono!! Aaahhhhh!! Aaaaiiiiii!! Issooo!!!
A puta gemia e gritava sem pudor enquanto eu socava sem piedade. Em certo momento, o telefone tocou e era da recepção pedindo silêncio, porque outros hóspedes estavam reclamando. Eu nem liguei e continuei. O corno que passe alguma eventual multa que houvesse.
— Vou encher teu rabo agora, cadelaaaaa!! Vadia suja do caralho!! Toma leite, porraa!! — Falei puxando o cabelo da vagabunda e fazendo ela me beijar enquanto soquei meu pau fundo naquele cú.
— Huuuummmmmmmmmmmm!!! — Gemeu a puta na minha boca gozando e tremendo inteira enquanto aquele cú pulsava forte.
— Aaaiiii!! — O corno gozou também gemendo mais baixo assim que viu a buceta de sua mulher esguichar e molhar a cama toda.
— Dono, eu não paro de tremer!! Aaaiii!! — Disse a cadela tendo espasmos.
A puta realmente não parava de tremer e ficou assim por alguns minutos. Eu precisava voltar pra casa. Tomei um banho e me despedi deles. Tati não saiu da posição em que estava quando gozou. A beijei na boca e mandei o corno cuidar bem dela. Mais tarde ela me disse que estavam jantando no hotel mesmo e mandou foto do vibrador na buceta. Eu controlava o vibrador dela a distância e a fiz gozar ali mesmo. Ela disse que o corno estava adorando ser humilhado daquela forma e ela adorando ser meu objeto de prazer. Nos encontramos mais algumas vezes, mas isso é conto pra outro dia.
O que é para agora é sua gozada, minha puta leitora. Sei que você espera minhas ordens, né?! Pois agora é a hora de obedecer diretamente às minhas ordens! Se toca até quase gozar! É isso mesmo! Ainda não dei permissão e você vai me obedecer. Acho bom mesmo, vagabunda. Você é muito puta, né?! Tem os desejos mais sujos. Aqueles desejos mais condenáveis, mais imorais, mas que você não consegue segurar de imaginar enquanto se toca. Quero você imaginando agora aquela coisa mais suja e proibida que passa na sua mente e vai gozar sob meu comando. Está pronta, vadia? Espero que sim! Agora! Goza vai, cadela do dono!! Goza com tudo!! Deixa vir todo esse mel!! issoo! Gosto assim mesmo, vagabunda do dono!! Acabada, né?! Que delícia! Gosto de você assim: obediente e acabada pro dono, porque, aqui, você é MINHA! Beijos, minha vadia gostosa e até o próximo conto.