As reprodutoras 4

Da série As vaquinhas
Um conto erótico de Bia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1301 palavras
Data: 08/09/2024 13:36:44

IV

Bia achava que seu coração sairia pela boca de tanto que batia. Ela ouvira as palavras “vendida”, “reprodutora”, “fértil”, e só conseguia pensar na sua casa, nas suas tarefas diárias como a puta do mestre Henrique, afastar-se do mestre era um sofrimento que ela não conseguia conceber. Bia sentiu a picada na bunda mas não viu mais nada. Despertou como de um pesadelo de terror com o rosto de barba preta e cheiro de fumo do homem que a encarava, Bia olhou ao redor, o local lembrava uma residência comum de alvenaria e cheiro de macho. A estranheza das paredes, do chão, e do cheiro novo de macho diferente do cheiro do mestre Henrique a encabulou. Ela procurou pelo rosto do seu mestre Henrique e ao não localizá-lo ficou maluca. A mão pesada do homem a colocou novamente no prumo. Ele acertou seu rosto e a dor reverberou por sua cabeça. Bia não era burra. Compreendia o seu lugar, o seu destino, não reclamava, nunca reclamava, só eram muitas mudanças de repente! Era assustador. A voz grossa e cavernosa do homem com cheiro de fumo e mãos calejadas, faziam seus poros se erguerem de medo. A escuridão do lado de fora e o cheiro do mato a assustavam. Ela faria o que fosse da melhor forma para voltar logo para casa. Mas as palavras do homem eram muito diferentes do que Bia pensava que aquilo era. Como sempre, ela sabia apenas o que diziam para ela, e nada mais, havia um homem, e um pau de homem duro em sua frente, então, era sua obrigação, satisfazê-lo, isso era fácil de cumprir, era prazeroso, ela gostava. Bia achava que como mestre Henrique sempre lhe dizia, nascera para aquilo.

Ela viu o homem deitar no sofá e relaxar ainda com as pernas peludas abertas e o pinto meio duro gotejando. Mas estava presa pela guia ao chão. Era a corrente de elo fendida que o mestre Henrique colocara em Bia há muito tempo. Ele apenas retirava para limpar. Bia deitou-se enrodilhada colocando a cabeça no chão e fechou os olhos pensando se não seria um pesadelo mesmo e que logo acordaria em casa com o cheiro do ambiente em que havia crescido. Ela não deseja soltar-se e correr solta. Ela não deseja outra coisa que não fosse o seu cantinho em sua casa e as mãos do mestre Henrique. Mas despertou com um chute dolorido na altura da cabeça. O homem soltou a guia do gancho próximo a parede no chão, onde Bia estava presa, era como um gancho de pendurar rede. Ela viu o pau duro em sua frente e o abocanhou com vontade. O pau do homem era diferente do mestre. O gosto mais azedo e Bia tinha que forçar para caber tudo em sua boca. O homem massageava docemente sua cabeça e aquele afago a incentivava a continuar mamando com devoção. Aos poucos mestre Henrique a fizera ver como ela adorava um pau e o venerava. Bia mamava sem preocupação com os engasgos. O homem tirou o cacete ainda duro e bateu em sua bochecha. Ela pensou que como mestre Henrique, o novo mestre quisesse que Bia deitasse mas ela foi repreendida, e retornou a engolir o cacete melecado e com gosto de azedo. O homem era mais carinhoso com ela do que mestre Henrique e a deixava livre para mamar quanto ela quisesse e quando a fodeu por trás forçando suas costas a se curvarem e aguentarem seu peso nas estocadas que dava, fazendo o pé da barriga de Bia doer, ele acarinhava suas costas. Massageava o clitoris de Bia, e o prazer fazia o trabalho de relaxamento que Bia gostava de sentir e eram raros com o mestre Henrique. Por isso, Bia acalmou-se. Mas obedecer ao macho era da sua natureza e nunca pensava em dizer não ou tentar alguma coisa para fugir. Ela cumpriria o que mandassem ela fazer. As vezes Bia deixava o pensamento solto demais e temia até o que vinha como sugestão no fundo do seu pensamento como um conselho “fuja” ou “peça ajuda” mas só pensava nisso quando mestre Henrique a humilhava, batendo em Bia e a deixando com fome. Em geral gostava da vida que levava. Mas não saber o que significava tudo aquilo era assustador.

Ela urinaria nas pernas se o homem não tivesse levado para fora. O medo da escuridão no entanto a deixou constrangida e não quis continuar suas necessidades. Arrependeu-se. O homem a comia de hora em hora. Ele andava pelado pela casa e enquanto falava no celular ou no rádio mandava Bia chupá-lo. Mas era um bom mestre e lhe dava comida. Ele a colocou debaixo do chuveiro morno. Coisa que o mestre Henrique nunca fizera, seus banhos eram no ar livre e com água fria, o homem passou shampoo em seus cabelos e massageava. O homem passou sabão com cheiro de rosas em seu corpo e deslizou com as mãos calejadas.

Mas era severo se Bia tentava falar ou utilizar as próprias mãos, batia com a dele na sua cara.

- Quieta Vaquinha - ele dizia.

O homem fez Bia sentar em seu pau no chão. No começo ela achou dolorido mas foi gostando e de repente estava cavalgando no pau do homem e vendo o rosto dele cheio de contentamento. Ele injetou algo na sua bunda mas disse para Bia ficar calma que era apenas para que ela evoluísse o anus antes de ele usar. O homem a prendeu próxima ao sanitário.

- Faça aqui, - apontou para o vaso - se tiver sujeira quando eu voltar, costuro teu cu!

Ela engoliu em seco bebendo a água que ele dera a ela. Bia ficou ali do lado do sanitário sem poder sair uma onda de dor passou por seu estômago e ela precisou sentar no vaso. Ficou muito tempo ali. Nem acreditava no tanto de tempo. Ela mesma dava descarga. O homem voltou horas depois com uns pedaços de frutas e verduras cozidas para que Bia comesse tudo. Ele a ajudou a se lavar direito no box e a levou para o quarto. O homem encheu o cu de Bia de um líquido viscoso como óleo e a massageava com os dedos entrando e saindo. Ele meteu o indicador. Em seguida a fodeu com os dois dedos e colocou mais um chupando seu mamilo. Eles estavam no chão. Ele segurava a perna esquerda de Bia com a curva do braço e mamava seu ceio, enquanto metia o quarto dedo, Bia nem acreditava que aqueles dedos todos coubessem dentro dela. O homem então melecou o próprio pau com o óleo e a fodeu pelo cu. Bia gozou ainda nas primeiras fodidas no rabo.

Ela dormiu no chão do lugar onde havia acordado, Bia sentia-se relaxada, e ousara não pensar em mestre Henrique. O homem era mais carinhoso e dava comida e água. Mestre Henrique as vezes esquecia Bia presa no quintal e quando lembrava ela já estava com os lábios secos e a barriga roncando. Então achou que agradaria ao novo mestre elogiando. Ela esperou que ele aparecesse e quando ele veio com dois pratinhos nas mãos, Bia ergueu a cabeça e disse com a voz de menina que ainda tinha:

- Bom mestre.

O homem segurou em seus cabelos com força e olhando bem nos olhos dela, aconselhou:

- Vaquinhas aqui não falam - e disse mais - hoje vou te levar para seu verdadeiro destino. Lá, se ousar falar uma palavra, vão cortar a sua língua, se desobedecer lá, vão fazer coisa pior, então, minha putinha, esqueça tudo que você conhece até agora, isso aqui é outra coisa. Agora come.

Ele a empurrou para o chão e saiu deixando a porta entreaberta. O homem falava no rádio enquanto mijava nas plantas na frente da casa. Ele retornou minutos depois sorrindo para Bia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive for102 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários