Capítulo 20 - Voltando pra putaria
O primeiro dia voltando ao trabalho não podia deixar ser com uma deliciosa mamada no porteiro. Sim. Jonas chegou mais cedo, como de praxe e logo se deparou com o velho conhecido. Na casa dos seus talvez trinta e cinco anos, o homem alto e magro, vestido com camisa social de manga comprida, calça e sapato social olhou-o com o olhar safado.
- Achei que não voltava mais pequeno – disse com um sorriso de canto de boca. Ele era charmoso, tinha um bigode aparado e barba no queijo, esse estilo que todo homem puto tem - nunca confie em um homem que usa barba desse jeito, pensava Jonas. Seus labios eram grossos e bonitos. Ele também tinha mãos grandes e cheia de veia, adorava as mãos dele. Ele se levantou.
Jonas sorriu somente…
Logo eles estavam debaixo da escada no quartinho onde os materiais de limpeza eram guardados. Jonas segurava rola grossa dele e mamava com vontade. Pau grosso, pentelhudo e cheio de leite.
- Ah seu puto, tava com saudade da sua mamada – disse pegando a cabeça de Jonas e forçando a mala em sua boca.
Logo ele puxou Jonas pelo cabelo, virou ele e baixou as calças dele. Antes que Jonas pudesse reagir a rola já estava entrando no seu cu. Ele puxou o cabelo de Jonas mesmo sem espaço de modo que ele curvou seu corpo e logo começou as estocadas. Calado jonas aguentou firme com o pau babando enquanto levava rolada no cu.
- Vai levar sem dó para aprender a não fica longe do seu macho – disse enquanto metia e Jonas, calado, sentia vontade de gozar.
Logo, quando o gozo veio Jonas começou a bater uma. Ele tirou o pau, pegou jonas pelo cabelo e gozou na cara dele. Gozo farto, quente e grosso.
Com muito tesão e satisfeito Jonas gozava enquanto batia uma. De fato estava com saudade daquela rola, apesar dela deixar seu cu latejando.
Esse foi o primeiro dia de retorno de Jonas ao escritório. E antes de mais nada dar uma mamada naquele porteiro maravilhoso foi o que fez sua animação voltar. Animado chegou no escritório muito cedo, como de costume e encontrou com seu supervisor. Jonas ficou confuso quando viu ele vindo apressado. Logo descobriu que Alexandre havia dito que ele estava com problemas pessoais e por isso não havia vindo trabalhar, mas que o chefe havia dito a “verdade” e ele sabia que estava com medo por conta do assalto e da forma que foi apanhou. Alexandre havia mentido descaradamente.
No geral o retorno foi tranquilo e Jonas logo estava trabalhando. Mas a diferença, no entanto, era que estava ficando parte do dia com o dono da empresa e acompanhando casos que advogados antigos não conseguiam. Na verdade Jonas virou uma espécie de “afilhado”, “protegido” ou qualquer outro termo. Isso gerou conversas mas… não tem relevância para o que quero contar.
Vamos falar do que aconteceu alguns dias depois.
Jonas teve a oportunidade sair mais tarde de casa, tinha uma audiência na parte da tarde de um cliente muito importante para o escritório. Era o caso que Alexandre havia deixado para Jonas estudar. Ele estou de maneira impecável o caso, mas como estava nervoso resolveu ir na sauna para relaxar. Mamou um aqui, outro ali. Até chegou a ter uma leve vontade de fazer ativo, mas logo passou. Pegou uma sauna para relaxar e saiu para encontrá-lo em frente ao fórum para conhecer o cliente e um outro advogado que iria acompanhá-los.
Chegou ao fórum e se encontrou com Alexandre, que estava esperando. Jonas estava de terno, um bem elegante por sinal que havia ganhado para audiências como aquela. Estava se sentindo bonito no dia, estava feliz. Sentia que tudo estava fluindo bem.
- Jonas, até que enfim! - disse Alexandre. - Achei que iria se atrasar.
- Eu nunca me atraso - disse Jonas dando um sorriso. - Estava muito afim de assistir essa audiência, acho que aquela sala vai pegar fogo – disse Jonas esfregando as mãos.
- Eu espero que não - disse Alexandre sorrindo de forma capciosa.
- Você disse que estaríamos trabalhando em conjunto com outro escritório, eles mandaram o representante? – perguntou Jonas.
- Sim, o Armando mandou seu filho que em breve deve assumir o escritório. O rapaz é gente fina. Acho que vai gostar dele – disse Alexandre.
Jonas escondeu o entusiamo pensando no homem, será que era gostoso?
- E lá vem ele – disse Alexandre empolgado.
Jonas voltou o olhar para o local que Alexandre indicou e então ficou sem reação.
- Frederico! - disse chamando o homem pelo nome.
- Alex! - disse dando um aperto de mão. - Enfim vamos foder com eles...
E Frederico voltou o olhar para Jonas.
Frederico era um dos amigos de Adriano, viu ele nas vezes que foi até sua casa. Sempre ao lado de um Submisso. De todos era o mais bonito dos amigos de Adriano. Alto, muito bonito e musculoso. Seu rosto tinha um formado quadrado e um tanto enérgico, isso era marcante nele. O cabelo estava cortado curto e barba estava feita. Usava um terno azul-marinho muito elegante e justo no corpo, abotoaduras e um óculos escuro que tirou ao cumprimentar Alexandre (leia o relato parte 4 onde Frederico é citado pela primeira vez).
- Jonas… - disse um tanto surpreso.
- Fred, quero que conheça Jonas, meu mais jovem e promissor aprendiz. Em alguns anos talvez faça algo que presta, hoje só me da problemas – disse Alexandre rindo.
Frederico rapidamente se recompôs e estendeu a mão.
- Oi Jonas, tudo bem?
Jonas encarou a enorme mão do homem. Olhou bem em seus olhos com o rosto livre de expressões e deu as costas.
- Alexandre, vou esperar la dentro, o Juiz deve estar chegando.
Alexandre ficou sem palavras, um tanto constrangido. A medida que Jonas caminhava ele escutava Alexandre tentando se justificar, dizendo que Jonas estava estressado e apreensivo. Irritado Jonas seguiu para subindo as escadas do fórum, pensava se tinha feito algo grave na vida anterior pois não era possível essas coisas acontecerem com ele.
