Depois de cinco dias da proposta de Sebastian, finalmente chegou o dia em que Elina se encontraria com eles.
Lucy ficou sem gozar durante esses dias, e usando o cinto de castidade o tempo todo, ele só permitia que ela o tirasse para dormir ou se higienizar, ele exigia que ela se masturbasse três vezes por dia na frente dele, mas sempre a interrompia antes que ela conseguisse chegar ao clímax, também só usou a boca e os seios dela nesse período queria que o tesão acumulado de Lucy a fizesse implorar para gozar com uma foda no cu.
Naquela noite, a pedido dele ela vestia uma lingerie vermelha rendada, o sutiã era meia taça e tinha o caimento perfeito para os peitos dela, a calcinha fio dental atolada em sua bunda e cintura fina não era diferente.
A maquiagem que usava era leve, apenas um batom claro e algo para ressaltar o volume de seus cílios e deixar seus olhos azuis com olhar de cervo mais chamativo.
Os cabelos estavam soltos como sempre, Sebastian tinha feito essa exigência a ela, justamente porque gostava de ver os cachos loiros de Lucy.
“ Ela parece um anjo, mas do tipo que tem que ser fodida com força” - Pensava ele, que já a encarava de pau duro.
A campainha tocou, e logo Sebastian atendeu a porta e suspirou cansado antes de olhar para o rosto de Elina.
Porém apesar de ter seus motivos para odiá-la, continuava a achando bonita, ela vestia um vestido curto preto, que cobria seus braços e pescoço.
Seus pés calçavam uma bota de couro negro, com saltos que a deixavam mais alta do que já era, juntamente com seus cabelos escuros e lisos penteados para cima em um “Beauty Queen Style”.
Ela encarou Sebastian, silenciosamente, com seus olhos maquiados por um deleniador nada discreto, até que em um tom de indignação, falou:
-Não vai me desejar boa noite?
- Parece que se esqueceu de como as regras funcionam, você não deve me pedir nada, sou eu quem mando aqui. - Respondeu ele.
- Não estou falando de você, estou falando daquela coisinha ali.
- Me desculpe, senhora, boa noite. - Disse Lucy com a cabeça e voz baixa.
- Vamos ver o que tem para mim. - Disse Elina se aproximando, e fazendo Lucy contorcer o rosto com o cheiro de cigarro que emanava do corpo da mulher mais velha.
Elina apalpou os peitos e a bunda de Lucy, que fez um certo esforço para não recuar aos toques dela.
Elina acariciou os cabelos dela, e por um curto momento ela ficou brincando de enrolar os cachos de Lucy com a ponta dos dedos.
-Ela tem o corpo bonito, mas com esse rostinho de cordeiro não parece nem um pouco uma garota de programa. Não tem família meu bem? Como eles te deixaram vir parar na mão de um fetichista sádico?
- Para de falar, se não for usar logo ela eu uso. - Falou Sebastian impaciente com Elina, realmente não suportava ouvir a voz dela e também ficou desconfortável com ela fazendo perguntas da vida pessoal de Lucy.
Ela fechou a cara e se sentou no sofá, cruzando suas longas pernas firnas, ele sentou-se ao lado dela e fez sinal com as mãos para Lucy, que imediatamente entendeu e ficou de joelhos na frente do casal.
-Mostra para ela que é uma piranha de verdade Lucy, agrade ela. - Disse ele com aquele tom de voz mandão que tanto excitava Lucy.
Ela, que já estava ajoelhada na frente de Elina encarando aquele par de botas de couro desde que a viu, Lucy não pensava nem um pouco em agradar-la, mas o tempo todo imaginava o que Sebastian gostaria de ver e isso bastava, então com sua língua avermelhada começou a lamber o tecido negro e macio dos pés de Elina.
Sebastian excitado vendo aquilo, então deu um chute leve, porém que não deixou de ser dolorido na bunda de Lucy como se dissesse “Também quero”.
Então por longos minutos ela intercalava a lambida entre os dois pares de sapatos, enquanto isso os dois aproveitavam o corpo dela curvado para dar pequenos chutes, até que os três se entediaram da brincadeira.
-Pode tirar meus sapatos e deixar a outra vagabunda peladinha.
Lucy o deixou descalço ao mesmo tempo em que usava o momento para aprecia-lo desabotoar cada um dos botões da camisa que vestia.
Depois fez o mesmo com Elina, e se surpreendeu com os pés dela, que eram grandes pois a mesma era alta, mas mantinha as unhas bem cuidadas e pintadas com uma francesinha, Lucy os beijou em mente que Sebastian gostaria daquilo, também lambeu os dedos dela.
-Vamos logo, não gosto de bajulação sua cachorra. - Na verdade Elina estava amando ver Lucy aos seus pés, e mais ainda a sensação dos lábios dela, mas precisava se impôr.
Em pé, Elina sentiu o zíper de seu vestido descer e logo ela estava somente com sua calcinha e sutiã de vinil preto.
-Agora termina de tirar o resto com a boca. - Falou Sebastian segurando Lucy pelos cabelos.
Com dificuldade ela conseguiu destravar o fecho do sutiã tomara que caia que a mais velha, que ficou com os peitos expostos.
Depois, Lucy novamente se colocou de joelhos mas dessa vez para tirar a calcinha da morena e finalmente pode descontar um pouco do ciúmes e da raiva por estar naquela situação ao rasgar a pequena peça com os dentes, fazendo Elina gemer dolorosamente.
A morena levantou Lucy pelos cabelos e a colocou em pé e com brutalidade arrancou o sutiã de Lucy e a deu um forte tapa em cada um dos seus seios grandes e firmes.
Sebastian, já despido e excitado com a cena, rasgou a última peça de roupa que a loira ainda usava.
Com os três juntos no quarto, Lucy foi arremessada na cama como uma boneca de pano, seus braços foram algemados em suas costas e suas pernas amarradas bem abertas em um shibari com as cordas presas na cabeceira da cama.
Ela gemia prazerosamente no momento em que ambos seus seios foram atacados, Elina os chupava carinhosamente sugando lentamente e fazendo movimentos circulares em seus mamilos, já Sebastian a atacava violentamente, mordendo e sugando forte.
-Esse peitão de vaca é uma delícia, me deixa espancar ele? - Perguntou Elina a Sebastian.
- Pode sim.- Respondeu ele a Elina. - Putinha fique de quatro na cama. - Ordenou Sebastian a Lucy.
A loira obedeceu e observou seus dominadores voltarem cada um desempenhando uma chibata metalizada em suas mãos, aquele objeto curioso que também possuía um botão em seu cabo.
-Achei que usava esse só para punições. - Disse Elina.
- Com outras sim, mas essa cadelinha é forte, ela aguenta. - Falou Sebastian com a voz firme.
- Você tá fudida putinha. - Disse Elina ameaçadoramente, pressionando o botão do chicote.
Lucy estava de quatro na horizontal da cama de casal, Sebastian ficou por trás dela tendo a visão perfeita de seus quadris branquinhos e avantajados e Elina ficou na frente do corpo dela.
De forma quase simultânea, os dois dominadores brandaram seus chicotes e Lucy mordeu os lábios para não fazer barulho no momento em que sentiu uma corrente elétrica seguida de uma sensação de formigamento e uma leve queimação nos locais em que sentiu as pancadas.
Ela não teve tempo de recuperar dos choques que recebeu no bumbum e peitos, pois em seguida vieram mais pancadas.
Sebastian a acertava com força, estava com saudades de espancar a bunda dela já que não fazia isso com a intensidade que queria desde o dia em que usou o chicote de corda, também aproveitava para descarregar toda a raiva que sentia por estar no mesmo ambiente que sua ex mulher em Lucy.
Elina já estava com o braço dolorido de tanta força que colocava em seus golpes, inconscientemente ela queria bater mais forte que Sebastian, mas obviamente fracassava nisso pois apesar de ter 1.80 de altura e fazer academia regularmente, ainda era uma mulher e não “venceria” um homem de musculoso de quase dois metros de altura na força.
Com dor e pensando nas evidentes marcas de hematomas que teria, Lucy não deixava se sentir excitada, o formigamento causado pelos choques e o impacto das pancadas também promoviam sensações boas em seu corpo.
Ela apanhava com seus olhos fechados isso ajudava a não gritar e a manter a posição e também a esquecer que estava apanhando de Elina e a se concentrar somente em Sebastian.
Depois de cansarem, os dominadores inverteram a posição, e Sebastian ficou de frente para Lucy.
Ela já sabia o que ele queria sem que uma palavra precisasse ser dita, também estava sedenta por isso, o sabor dele e toda a sensação de tê-lo invadindo sua garganta a fazia salivar, é essa saliva seria útil para oferecer um boquete bem babado.
Lucy lambeu todo o pau dele, lentamente e com muita vontade, logo começou a sugar a cabecinha ao mesmo tempo em que a serpenteava com a língua.
Ouviu Sebastian e Elina discutirem algo em alemão e só pode pensar “Esses suiços filhos da puta falam francês o tempo todo, porque justo agora resolveram falar essa língua estranha?”
A moça, sem ter a visão do que estava acontecendo atrás dela não imaginava que a dominadora vestia um cintaralho.
Ele era duplo, e uma das partes possuía um vibrador que foi encaixado na buceta de Elina, o outro lado era um pau de tamanho comum porém grosso.
E assim que terminou de vesti-lo ela se preparava para encaixar na buceta da submissa que estava com todo o pau de seu dominador atolado inteiro na garganta.
Lucy levou um susto grande ao sentir a cabecinha do cintaralho entrar dentro dela e isso fez com que ela contraísse a buceta a ponto da penetração ficar mais dolorida.
Tentou recuar seu corpo pelo susto, no entanto foi impedida pela mão de Sebastian a agarrando forte pelos cabelos durante o boquete e por reflexo ela acabou batendo os dentes na rola dele.
-Sua cadela desgraçada. - Falou ele ao se afastar bruscamente. - Nem quando me pagou aquele boquete virgem você bateu os dentes no meu pau.
Sebastian deu dois tapas estralados, um em cada lado do rosto dela e depois bateu com o pau no rosto dela antes de fazê-la engoli-lo novamente.
Elina não deixou de enfiar o consolo mais fundo nela, lentamente já que Lucy estava com dificuldade em recebê-lo.
-Pobrezinha, deu azar tendo que chupar essa rola enorme. - Disse Elina entre suspiros de prazer, causados pelo vibrador que a estimulava e pelo tesão que sentia em Lucy. - Eu queria fazer você engasgar com a minha buceta, sofreria bem menos, mas seu dono não te deixou me chupar.
Em um movimento brusco a dominadora conseguiu enfiar o consolo na submissa, que gemeu no pau de seu dominador.
Foi difícil receber aquele cacete, pois mesmo tendo um tamanho menor com quem ela estava acostumada, era difícil para Lucy abstrair que estava sendo fudida por uma mulher.
Mas ela sabia que todo o prazer que sentia vinha em dar prazer a Sebastian, e se era isso que o deixaria satisfeito, Lucy deveria sentir tesão nisso também. Então, se esforçou para rebolar mais naquele maldito pau de borracha e manteve seus pensamentos em satisfazer seu dominador, dando um boquete caprichado a ele e uma bela vista de uma boa performance sexual.
Com esse pensamento em mente junto da ideia de estar a tempo sem receber uma foda em sua buceta foi ficando excitada e recebendo o estímulo com mais facilidade.
Sebastian já não curtia um ménage como curtiu em outras fases da sua vida, ainda mais com a presença de Elina mas sexo era sexo, e com Lucy como sua submissa era melhor ainda, mas sentia ciúmes uma parte bem consciente dele tinha medo de Lucy gostar mais do sexo com Elina do que com ele e por isso externalizava esse sentimento em sua puta sendo agressivo com ela.
Levava o pau na garganta dela até que engasgasse, xingava, puxava os cabelos violentamente, cuspia e batia em seu rosto e apertava os mamilos, e assim gozou fundo na boca dela que não conseguiu engolir tudo e deixou um pouco de porra escorrer pelo canto de seus lábios.
O ideal para Elina seria chupar e meter seus dedos em Lucy enquanto Sebastian comesse sua buceta, mas sabia que jamais treparia com seu ex-marido de novo e isso era o máximo que teria dele. No entanto estava aproveitando e curtindo cada minuto, achou o corpo de Lucy delicioso, mesmo que garotas gordinhas não fossem seu tipo ela tinha uma cintura perfeita para sua bunda grande e branquinha, que ela fazia questão de bater com a mesma brutalidade que metia o cintaralho e com a pele macia e dolorida de Lucy se chocando contra sua pelvis simultaneamente ao vibrador a deixando cada vez mais úmida e excitada Elina gozou logo depois de Sebastian e apoiou seu corpo suado e cansado no de Lucy antes de sair de dentro dela.
