Oi, vagabunda leitora, aqui vem mais um conto de corna mansa. Se você não é corna mansa, se coloque no seu lugar de vagabunda talarica, mas, ainda assim, submissa a mim. Pra quem quiser seguir e/ou chamar tem insta (@dominador_lucas), email (lucasfr31ts@gmail.com), bluesky (@dominador-lucas), mas o insta é onde fico mais, então, chama lá, corninha ou submissa. Você só goza quando eu mandar, entendeu?! Que bom. Começa a tocar na buceta, minha vadia leitora, e bora pro conto!
Bom, este conto é sobre corna mansa, mas não uma corna mansa qualquer. Este é sobre a corna mais mansa de todas. O nome dela é Laura (nome fictício dado pela corna que está sendo a base pro conto). Vou pular a parte de como nos conhecemos e blá,blá,blá. Laura era muito chifruda, ela ficou tão viciada em ser corna, que até quando eu estava transando com ela, ela pedia para eu falar em outras, para eu chamar por outras enquanto estava dentro dela e, muitas vezes, ela pedia para eu ver imagens de outra no telefone. Ela só gozava assim ultimamente e eu adorava, é claro. O pau até lateja agora aqui enquanto escrevo. Já tínhamos saído com prostitutas e Laura gozou muito vendo eu socando nas vagabundas, mas eu não poderia imaginar que as coisas ficariam mais intensas. Em uma de nossas fodas, enquanto eu pensava na prima de Laura a pedido dela, vi que a corna estava mais enlouquecida de tesão do que o normal. Ela estava se contendo e eu não gosto quando a pessoa se contem na transa. Gosto dela falando tudo e colocando toda a "imundice" interior para fora.
— O que está pensando, chifruda? Fala, corna!! — Falava socando o pau firme naquela buceta molhada.
— Come ela!! Aaaiii!! Come aqui, amor!!
— Onde??
— Na nossa cama, meu homem!!! Aaaaaiiiiiii!! Come outra na nossa cama!!! Aaahhhh!!
— O que mais você quer, corna???
— Não, amor!! Aaahhhh!!
— Fala!! É uma ordem!! — Sempre que eu falava que era uma ordem, ela não pensava duas vezes e se abria totalmente, assim como você faz, minha vadia leitora.
— QUERO CHUPAR A PORRA DE DENTRO DA BUCETA DELA!! AAAHHHHHHHHHHHHH!!!! QUERO ELA E VOCÊ ME HUMILHANDOOO!!! QUERO SER TRATADA COMO LIXO!!! VOU GOZAR, MEU AMOR!!! POSSOOO???
— Pode, cornaa!! Toma leite!! — Enfiei fundo e gozei forte dentro da corna idiota e ela gozou com tudo no meu pau.
A vadia chifruda gozou tanto que esguichou. Laura ficou totalmente acabada depois da foda que dormiu toda gozada durante umas duas horas naquela tarde. Quando ela me encontrou na sala, estava bem feliz e radiante. Laura havia gozado falando tudo que tinha vontade. Era como tivesse tirado um peso das costas, como se tivesse ela mesma numa transa pela primeira vez na vida e foi exatamente assim. Ela nunca havia se aberto daquela forma com ninguém.
— Amor, como você está? Descansou?
— Estou ótima, meu gostoso. Descansei demais. Gozei muitooo! Rsrs. — Disse Laura sentando no meu colo.
— Amor, tudo aquilo que falou é real? Sente mesmo vontade de fazer isso?
— Sabe, meu gostoso, eu sempre tive vontade de viver uma experiência assim e eu confio em você para me fazer realizá-la.
— Eu iria adorar, você sabe. Já pensou em alguém?
— Ainda não, amor. Temos que escolher a pessoa certa.
— Eu concordo. Precisamos de uma bem vagabunda e talarica.
Decidimos que iríamos buscar a pessoa certa para vivermos aquela putaria praticamente sem limites. O tempo passou e seguimos fodendo, fantasiando com as amigas da corna, com as parentes, até a irmã dela esteve em nossas fantasias de tão chifruda que essa vagabunda é. Até que um dia apareceu a Bruna, uma nova funcionária no trabalho. Era uma vagabunda muito gostosa e eu já vi que era possível comer aquela vadia. Comecei a ser simpático com a Bruna e ela sempre retribuindo. Começamos a tomar café juntos nos intervalos e a puta realmente me atraia muito. Com o passar do tempo foi eventual que acabássemos ficando. Os primeiros rolaram no carro e ela já me chupou no mesmo dia, mas não vou relatar isso. Vou direto pra parte onde eu faço a corna de otária junto com minha amante submissa. A partir daqui é putaria pegada com humilhação de corna mansa.
Obviamente, Bruna sabia de tudo, mas Laura não. A corna seria pega totalmente de surpresa e isso me deixava ainda mais excitado. Numa sexta-feira, mandei Bruna levar uma roupa bem sexy para trocar antes de irmos para minha casa. A vadia se trocou no carro e chegou com um microvestido preto e sem calcinha. Estacionei na garagem e ela desceu junto comigo. Laura estava no banho e eu já fui beijando a boca da Bruna com muita vontade. Encostei a puta contra a parede e já sarrei o pau duro na barriga dela. A vagabunda gemia na minha boca enquanto eu metia a mão na bunda dela, que já ficou facilmente toda de fora. Tirei meu pau para fora.
— Chupa agora, vagabunda.
— Sim, meu dono!! — Respondeu Bruna se abaixando, pegando meu pau e engasgando com vontade.
— Aaahhh!! Issoo, vadia gostosa!!
Eu enfiava fundo enquanto a puta chorava e engasgava. Naquele exato momento, Laura abriu a porta do banheiro e nos viu assim na sala.
— Mas que putar...
— CALA A BOCA, CORNA IDIOTA!! — Falei encarando a chifruda com um olhar insano de tanto tesão.
A corna entendeu na hora que tinha chegado o momento e apenas respondeu:
— Sim, meu amor.
Tirei o pau da boca de Bruna e a chifruda já estava sentada apertando as coxas, o que eu sabia que denunciava seu tesão gigantesco. Tirei toda a roupa de Bruna enquanto Laura apenas observava.
— Plaft! — Estralou a minha mão na bunda de Bruna.
— Aiii, donoo!!
— De quatro no chão, vadia!
— Sim, meu dono. — Falou Bruna ficando de quatro com a bunda virada para Laura.
— Lambe, corna! — Falei olhando para a chifruda.
— Mas, amor, eu nunca chup...
— Eu mandei você calar a boca, sua corna mansa idiota!! Não entendeu? O chifre tá tão grande que atingiu o cérebro e afetou sua capacidade cognitiva?!
— Aaiii... — Gemeu a corna apertando as coxas com mais força.
Laura se levantou e foi na direção de Bruna. Ela nunca tinha chupado buceta na vida, mas eu sabia que ela morria de desejo de fazer isso. A corninha precisava apenas de um empurrãozinho para se libertar totalmente. Segurei nos cabelos de sua nuca e aproximei minha boca do ouvido dela falando baixinho.
— Hoje, você vai ser tratada como a corna mais lixo do universo. Vai lamber tudo que eu mandar você lamber. Vai obedecer tudo calada como uma corna bem mansa. Chupa a buceta e o cú da minha amante!! Agora!! — Falei enfiando a cara da puta no rabo de Bruna.
A corna não pensou duas vezes e chupou com muita vontade aquela buceta. Deu um banho de língua em Bruna.
— Aaaii, donooo!! Como corna chupa gostosoooo!!! Segue, corninha!! Aaaahhh!!! — Falou Bruna rebolando na boca de Laura.
A chifruda lambia do cú até a buceta e vice-versa. Eu fiquei observando as duas assim uns minutos, mas não aguentei a voltei a socar a boca a puta enquanto a corna seguia chupando os buracos da talarica que mamava seu homem. Tirei novamente o pau da boca de Bruna, porque estava ficando maluco.
— Vamos para o quarto, vadias.
As duas levantaram e fomos para a cama onde Laura e eu dormíamos todas as noites. A cama estava toda arrumadinha e cheirosa com lençóis recém trocados. Parecia que Bruna e eu tínhamos escolhido o dia exato para aquela putaria toda.
— Corna, você fica no chão e a vagabunda na cama de bruços.
As duas fizeram o que mandei.
— Posso ficar nua e me tocar, meu amor? — Perguntou a corna mansa.
— Pode, mas não quero que goze sem a minha permissão.
— Obrigada, meu gostoso.
A corna ficou nua e se tocando enquanto a puta estava deitada de bruços com as pernas abertas.
— Dono, eu posso dormir com você hoje? Assim, fico à sua disposição pra ser usada.
— Pode, cadela do dono.
— Pode, amor? Mas eu vou dormir onde? — Perguntou a corna.
Me aproximei da corna e segurei seu rosto em minha mão.
— Eu mandei você calar a boca, corna idiota!! Entendeu?! Você vai dormir onde eu eu mandar!! Agora, cala a porra da boca, porque você vai usar essa boca só para limpar a minha puta e eu hoje. Não queria ser corna humilhada?! Agora aguenta!
Subi em cima da Bruna e beijei o pescoço da puta, o que a fez arrepiar imediatamente.
─ Sua buceta vai ficar muito inchada e sensível hoje, vadia!
─ A corna vai me cuidar depois, né, meu dono?!
─ Sim, ela vai cuidar e trazer o que você quiser. Ela vai nos servir hoje, mas não esqueça que você me pertence.
Terminei de falar e enfiei o pau com tudo na xota da puta.
─ Aaaiiii, donoooo!!! Que grossooo!!
─ Que xota apertada e molhada, puta!! Aaahhh!! Sinto ela me apertar.
Comecei a bombar forte. A cama rangia e a corna gemia. Eu conseguia ouvir o barulho da buceta da chifruda. Ela estava se acabando na siririca enquanto o pau do homem dela entrava em uma puta que ela nunca tinha visto na vida. Eu sei que você que é corna mansa está pirando com essa imagem na sua mente agora enquanto se toca igual à Laura se tocou. Você tem esse tesão de ser chifruda e humilhada, mas não consegue se abrir. Vem pro dono, corninha burra! Continuando...
─ Aaaaiiiiiiii, donoooo!! Me usaaa!! Me fode na frente dessa corna idiotaaa!!
─ Você é muito melhor que ela, minha puta suja! Muito mais gostosa!!
─ Aaaaaaiiiiiiiii, amor!!! Não fala issoooo!!!! ─ Gritou a corna acelerando mais a siririca e quase gozando.
Ela ser humilhada dizendo outra é melhor era um ponto fraco dela que a fazia perder a estribeira de tanto tesão. Era como colocar um vibrador na xota da chifruda.
─ Não goza, corna!!!
─ Aaaiiii, não vou, amor!! ─ Falou a corna com a voz trêmula segurando o orgasmo.
─ Olha seu macho gozando de uma puta bem melhor que você então!!! ─ Falei começando a socar forte dentro de Bruna.
─ Aaaaiiii!! Posso gozar com você, meu dono?? ─ Gritou Bruna sentindo meu pau invadir sua buceta com força.
─ Goza!! Agoraaa!! Toma leite dentro, vagabunda suja do donooooooo!! Aaaaahhhhhhhhhh!! ─ Enfiei o pau naquela xota molhada e gozei muito.
─ AAAAAAHHHHHH!! Tô gozando, donoooooo!!! ─ Gemeu a vadia tremendo embaixo de mim e se acabando no meu pau.
Sentia a buceta da puta pulsar forte no meu pau grosso e nós dois ofegantes comigo ainda em cima dela.
─ Aaaaiiii!! Meu amor, eu posso gozar??
─ Não, chifruda?
─ Por quê, vida?
─ Porque a maior humilhação de uma corna mansa frouxa e burra como você é ver o seu macho gozando e a vagabunda talarica também enquanto ela fica excitada e sem gozar. Não mandei você ser uma corna idiota. Agora chupa a buceta da minha puta e o meu pau também.
─ Aaaiii, dono!! Tô acabadinha. ─ Disse Bruna.
A corna se aproximou. A buceta de Bruna estava vertendo muito líquido. A chifruda chupadora não pensou duas vezes e caiu de boca.
─ Aaaaiiiii! Devagar na minha buceta sensível, cornaaa!!
─ Desculpa, linda. ─ Disse a corna totalmente humilhada e submissa voltando a chupar a buceta de Bruna agora com mais calma.
Beijei Bruna, que gemia na minha boca enquanto a chifruda chupava sua buceta com vontade.
─ Aaaaiiii, donoooo!! Posso gozar de novo???
─ Pode, puta!! ─ Falei segurando seu rosto em minha mão grande e fixando o olhar na puta enquanto a corna intensificou a chupada.
Só senti a vadia tremer e revirar os olhos derramando mais mel e porra na boca da corninha, que engoliu tudo que saiu daquela buceta inchada.
Deixei Bruna se recuperar, mas mandei a corna mamar meu pau. Ela fez com maestria e também gozei em sua boca. Depois de uns minutos, Bruna recuperou o fôlego.
─ Posso pedir pra corna trazer um suco pra mim?
─ Pode, minha vagabunda submissa. Você ouviu, corna. Vai lá buscar o suco da minha cadela vagabunda.
─ Vou, meu amor. Só vai demorar uns cinco minutos, porque preciso fazer.
─ Vai logo e não demora!
─ Sim, meu amor. Já trago pra vocês, meu gostoso. ─ Disse a corna saindo enquanto o mel escorria por entre suas coxas.
─ Bate antes de entrar, corninha. ─ Disse Bruna.
A corna sentiu a xota pulsando, porque era muita ousadia de uma puta talarica daquelas, além de foder na sua cama com o seu homem, ainda mandar ela bater na porta do próprio quarto antes de entrar.
A corna não fazia ideia do aquela noite ainda aguardava e embora eu quisesse continuar nesse conto, não vou! Não era planejado, mas vai ter uma parte dois sim. Agora é sua hora, vagabunda submissa!! Goza pro dono, vai!! Cadela safada!! Toca com tudo e goza!! Issooo!! Você é muito suja mesmo. Sabe onde encontrar o dono, né, vadia leitora. Não perde tempo! Ou perde. A escolha é sua! Até o próximo conto, minha puta. Em breve, vem a parte dois. Beijos, vagabunda leitora do dono, e não esquece: você é MINHA!
