Sou praticante de BDSM desde 2006, mas sempre que tenho a primeira sessão com uma nova submissa, a sensação de excitação e tesão é completamente diferente e renovada.
Esse relato é sobre uma dessas primeiras vezes...
Mas antes vou me apresentar devidamente. 43anos, hétero, moro em Florianópolis, solteiro, sem filhos, e sadomasoquista e estudante de práticas BDSM, as quais levo muito a sério sempre atento a segurança e prazer.
A submissa desse encontro era a Gabi, uma linda mulher de 22 anos, com 1, 65 de altura, um corpinho do tipo falsa magra e um cabelão liso preto que passa da cintura, onde eu adoro enrolar a mão e usar como cabresto para adestrá-la.
Eu e a Gabi nos conhecemos por grupos de WhatsApp onde eu postava fotos e explicava sobre práticas masoquistas... Ela nunca tinha tido experiência real, mas tinha muita curiosidade e tesão, e entrou em contato comigo.
Inicialmente usou a desculpa de querer apenas tirar dúvidas, mas não demorou muito e já estávamos conversando e negociando sobre uma sessão. Ela se mostrava envergonhada e receosa pelos fetiches que tinha, pois ela era de uma família tradicional do interior e ficou presa em um relacionamento desde os 15 anos, onde por muitos anos não soube o que era tesão de verdade, achando que só existia prazer sozinha e usando os dedos. Aos poucos fomos desconstruindo essa imagem e tirando seu medo.
Depois de 3 meses negociando nossa sessão, marcamos de nos encontrar. Ela já sabia como devia me esperar, e o que deveria fazer... (seus pais haviam viajado para a capital para um casamento de um familiar naquele fim de semana e ela inventou uma boa desculpa para não ir e ser MINHA naquele sábado).
Quando chego na casa dela, vou direto para porta da garagem que era o local com o melhor espaço para nossos jogos, bato na porta, mas não entro, mesmo sabendo que a porta já está destrancada... Aguardo 1 minuto do lado de fora, enquanto ouço ela dando os últimos retoques na garagem.
Quando se dá o tempo combinado, entro na garagem e a primeira coisa que observo é ela nua e ajoelhada, olhando para o chão com um cinto no colo. A garagem tem o espaço adequado e vejo que ela fez de tudo para me deixar satisfeito... Existem velas enfeitando em várias partes, os floggers e palmatória que eu havia mandado para ela já estavam em cima da mesa para fácil acesso, e pendurado nas paredes algumas cordas para imobilização.
Ela aguarda eu falar primeiro, e percebo que está se controlando para não levantar a cabeça e me olhar.
Então eu começo a falar:
— Boa noite, minha pequena.
— Boa noite, Senhor. É um prazer ter o Senhor na minha casa.
Ela ainda continua olhando para o chão e eu mando ela me olhar nos olhos... Ela levanta a cabeça receosa, ainda com medo do que vai acontecer. Observo seu corpo nu no chão... Ela é linda. Me olha com cara de moleca, do tipo que tem medo da punição, mas não consegue deixar de gostar de aprontar.
Eu dou a mão e ajudo ela a se levantar... Nesse instante de toque, percebo que ela ainda treme de medo, e para acabar de vez com isso puxo seu corpo para mim e dou um beijo inesperado... Pego ela de surpresa. No início ela responde assustada mais aos poucos se solta e começa a me beijar loucamente. Minha língua brinca na boca dela e a dela na minha...
Quando percebo que ela está mais relaxada, paro de beijá-la repentinamente e me afasto deixando a língua dela tentando encontrar minha boca. Coloco minha mão em seu corpo e a jogo com força medida contra a parede… Ela suspira e já fica na posição que foi adestrada. Mãos na parede, pernas abertas e bunda empinada
Para minha surpresa (e meu prazer) já observo que ela está excitada, com seu mel escorrendo entre as pernas. Pego o cinto que ainda estava na mão dela e começo a passar meus dedos por seu corpo... Descobrindo e sentindo cada centímetro de sua pele. Aproximo meu rosto e cheiro seus cabelos, beijo seu pescoço e começo a sussurrar em seu ouvido:
— É isso mesmo que você quer, puta?
— Sim, Senhor. É o que mais quero... Quero ser sua puta, sua posse... - diz ela
— Tem certeza? Depois que você entrar nesse mundo, nada mais será o mesmo... Mesmo se tentar sair nunca mais vai se sentir completa. - enquanto falo isso minha mão começa a apertar sua bunda com força.
Ela responde de maneira abafada, tentando esconder a dor da bunda e o tesão: - Sim, meu Senhor. Quero ser sua cadela e escrava. Sou sua!
- Então a partir de hoje você não é puta, você é Minha puta, minha cadela no cio... Minha posse!
Nesse momento dou uma mordida em seu ombro e aperto mais sua bunda... A primeira reação dela é tentar fugir da mordida, mas ela sabe que será pior se fugir.
Me afasto dela e uso o cinto pela primeira vez... Como ainda quero descobrir a resistência dela, o golpe fez mais barulho do que teve força, mas foi o suficiente para ela dar um grito assustado.
Como ela é branquinha logo fica a marca vermelha e falo:
- Olha que coisa linda... Sua primeira marca na bunda. Gostou minha puta?
- Sim, meu Senhor... Mas quero muitas outras
Dou outra cintada nela
- Você não quer nada puta... Eu decido o que você quer e o que pode ter. Minha cadela no Cio - dou outra cintada
Ela começa a gemer a abafar um grito em cada golpe...
- Está doendo, minha Vadia?
Ela responde, com lágrimas nos olhos e tesão crescente.
- Não, Senhor... Não, Senhor... Continua que quero mais...
- Já falei que você não decide nada, puta... - e dou mais um golpe, só que com mais força.
Ela quica e fecha as pernas...
- Abre as pernas, minha puta? Você não falou que não estava doendo? - coloco minha mão entre suas pernas, e começo a tocar sua buceta... Ela está completamente encharcada de tesão
- Não está doendo, Senhor... Por favor, continue.
Enquanto estou brincando com sua buceta, ela vai abrindo mais as pernas e empinando a bunda… Na mesma hora eu me abaixo e dou uma mordida forte(adoro morder) na sua bunda deliciosa. Ela dá um gemido de dor misturado com tesão, e volta a fechar as pernas:
- É assim que vai ser puta... Já vi que vou ter que te adestrar de outra maneira...
Pego ela pelos cabelos e começo a arrastá-la comigo. Vou à parede e pego uma das cordas que estava no gancho e a puxo para próximo da mesa. Amarro cada perna dela em uma das pernas da mesa e seus pulsos na outra extremidade da mesa.
- Agora quero ver você fechar as pernas, minha puta deliciosa…
Ela está imobilizada na mesa com uma cara que mistura excitação, surpresa e receio do que está por vir.
Pego a palmatória, e de leve começo a acariciar a bunda dela... Beijo a bunda, faço carinho, passo a língua bem no meio do cuzinho e buceta dela. Ela começa a gemer alto e rebolar no meu rosto até quase estar gozando, e nesse momento eu dou o primeiro golpe da palmatória... Ela geme e chora de tesão e dor.
Começo a revezar entre os golpes da palmatória, chupar seu cu e dedilhar a buceta... Ficamos nessa brincadeira por um bom tempo até o momento onde ela começou a praticamente gritar :
- Vou gozar Senhor... Puta que pariu, vou gozar...
- Eu não deixei você gozar, vadia... Você ainda não tem permissão. - falo sem parar de dedilhar seu grelo e morder sua bunda
- Por favor, meu Senhor... Me deixa gozar, não estou aguentando mais... Faço tudo que o Senhor quiser
- Então implora puta… Implora para teu Dono, se humilha do jeito que você sabe que eu quero - dou mais um golpe de palmatória nela.
- Sua puta quer gozar, meu Senhor... Por favos me deixa gozar... Essa cadela de rua não aguenta mais... Faço qualquer coisa...
- Então goza, minha vadia gostosa... Goza na boca do teu Dono.
Me coloco embaixo dela e começo a chupar sua buceta... Passo a língua em volta do grelo e vou enfiando em dedinho no seu cu.
- Vou gozar, dono… Caralho, vou gozar... Porra que delícia!
Ela rebola cada vez mais e começa a gemer mais alto (depois fiquei sabendo que teve vizinho que ouviu a gente).
O gozo vêm forte, delicioso e com gosto de liberdade… Embaixo dela eu saboreio todo seu mel e fico brincando com minha língua em sua buceta. Ela arria o corpo em cima da mesa, sem forças e sem conseguir sair, por ainda estar amarrada.
Depois que me saciei um pouco, me levanto, a desamarro e começo a massagear um pouco os membros que estavam amarrados. Ela olha para mim com um sorriso safado e fala:
- Foi maravilhoso meu Dono. Agora podemos tomar um banho para descansar?
- Descansar???? Você não falou que faria qualquer coisa? Nossa brincadeira ainda não acabou...
Nessa hora ela olha para mim e percebe meu pau latejando e babando... Só aí ela se dá conta de que ainda seria muito usada e abusada naquela noite... Depois eu conto como a noite continuou e a primeira experiência dela. No dia seguinte, falamos sobre fetiches, desejos e ela para me agradar, queria usar a roupa que mais me desse tesão, que era aquela legging cintura alta, meio cor cinza, sem nada por baixo, mas isso é para a continuação...
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