Oi, vagabunda leitora do dono!! Mais um conto começando e você aí pingando mel, né, vagabunda?! Que delícia!! Vem pro dono!! Se quiser falar comigo, tem o insta (@dominador_lucas), o twitter (@dominador_lucas) e/ou o email (lucasfr31ts@gmail.com). Insta é o mais rápido de ser respondida. Não tem fotos minhas em nenhuma dessas redes. Então, nem segue pensando nisso, puta do dono. Começa a se tocar e bora pro conto da amiga talarica!! Lembrando, se você prega a moral e os bons costumes, seu lugar não é aqui.
Nina e Fani eram amigas desde crianças. Elas cresceram juntas e eram unha e carne. Fani sempre foi safada e, desde novinha, pegava os namorados e ficantes de conhecidas e amigas. Isso sempre a excitou. Havia apenas uma pessoa que Fani respeitava: sua amiga Nina. Fani nunca ficou nem com algum ex de Nina. Claro que Fani, por conta de sua fama de talarica, não tinha muitas amigas além de Nina.
A amizade delas persistiu por anos e Nina acabou casou anos depois. Fani foi madrinha de casamento de Nina. Tudo sempre incrível entre elas. Algum tempo depois, Nina descobriu estar grávida. Elas ficaram muito feliz e compartilharam isso juntas. Com o tempo, Nina confessou para Fani que o sexo entre ela e o marido Lucas havia praticamente se extinguido.
─ Como assim, amiga? ─ Disse Fani.
─ Ah, sei lá, não tenho tido vontade de dar pra ele, amiga. Rsrs.
─ Entendi. Rsrs. Nem siririca você toca?
─ Às vezes, sim, mas vejo ele se acabando na punheta enquanto assiste putaria.
─ Não se importa?
─ Não, porque não tô dando, né. Deixa ele se aliviar de alguma forma.
O instinto de talarica suja de Fani veio com tudo, mas ela tinha que se conter. Ela pensava "eu daria pra ele se não fosse marido da minha melhor amiga, mas daria muito mesmo!! Se até namorado da minha irmã, eu deixei me comer... chega de pensar nisso, eu sou muito suja mesmo!!"
─ Amiga, como estou mais no final da gestação, queria pedir uma coisa pra você.
─ Pode pedir sim, amiga. Sabe que estou sempre aqui pra te ajudar.
─ Obrigada, amiga. Bom, eu queria que você viesse dormir aqui em casa nos próximos dias, porque pode ser que a qualquer momento, eu entre em trabalho de parto.
─ Ah, claro, amiga! Eu vou sim. Eu durmo no quarto de hóspedes.
─ Não, amiga, estamos reformando. Vai ter que dormir aqui no meu quarto comigo e meu marido.
"Mas que droga!! Não vai dar certo isso. Eu sou uma talarica suja e estou há umas semanas sem transar. Porra! Eu vou acabar dando pro marido dela, será que ela esqueceu a amiga que tem?!"
─ Ok, amiga. Eu durmo aí.
─ Ebaa! Combinado! Te amo, amiga.
─ Também te amo, amiga.
O tempo passou e Fani foi para a casa da amiga. Mas tentou se masturbar muito e dar muito antes, chamou um ficante antigo e gozou muito no pau dele.
─ Aaaahhhhhhhhhhhhhh!!! Que puta imunda que eu sou!! ─ Gritou Fani cavalgando no seu ficante enquanto ele segurava seus seios apertando seus biquinhos.
Fani tremeu forte e se arrepiou toda gozando no pau dele.
─ Pode ir.
─ Como assim, Fani?
─ A gente já transou e acabou. ─ DIsse Fani acostumada a gozar e mandar embora os homens com quem transava.
O ficante foi embora, mas o tesão de Fani não diminuía. A puta pegou o vibrador e o usou mais duas vezes, apagando parcialmente seu fogo de vagabunda no cio. Fani não conseguia mais negar a si mesma: ela queria dar pro marido da amiga grávida e se sentir uma vagabunda suja, porque isso dava muito prazer pra essa vadia.
No dia seguinte, Fani chega até a casa de Nina.
─ Amiga, estou tão feliz que veio ficar comigo!! ─ Disse Nina com um belo sorriso e abraçando Fani.
─ Sabe que eu não poderia deixar você na mão, amiga!! ─ Respondeu Fani.
─ Deixem a safadeza lésbica para mais tarde, suas safadas. Rsrs. ─ Disse Lucas se aproximando.
─ Sempre com essas brincadeiras safadas, né, Lucas! ─ Falou Fani o abraçando também.
Lucas apertou a cintura de Fani sem que Nina notasse.
Fani já viu que provavelmente daria merda tudo isso, porque ela já ficou muito molhada com aquela atitude do marido da amiga. Sem nenhum pudor, Fani libertou sua puta suja interior aos poucos. Ela começou no mesmo dia a usar roupas curtas e decotas e sua amiga não se importava. Quando Nina foi para o banho, a coisa começou a ficar quente. Lucas e Fani estavam na sala. Fani usava uma minissaia e uma calcinha fio dental com uma blusa sem sutiã.
─ E aí, Lucas, me conta como está a vida.
─ Ah, tá legal. Meio parada, mas legal.
─ Como assim parada?
─ Quer mesmo saber?
─ Claro, agora fiquei ainda mais curiosa.
─ Bom, Nina e eu não transamos há meses.
─ Meses? Ela me disse semanas!
─ Então, ela contou pra você!
─ Contou. Nina e eu contamos tudo uma para a outra.
─ Pois é, e eu vivo na punheta ultimamente. Louco pra meter numa buceta e nem isso faço mais.
─ Isso é jeito de falar com a amiga da sua esposa, Lucas?! Rsrs.
─ Eu sei que você tá querendo também. Toda puta se mostrando pra mim.
─ Quem disse que é pra você? Convencido!
─ Eu sei que é. Chega de fingimento. ─ Disse Lucas se aproximando e beijando a boca de Fani.
A puta se rendeu e retribuiu o beijo com intensidade. Lucas meteu a mão entre as pernas da vadia para comprovar o óbvio: a vagabunda já estava toda molhada. Lucas sentiu a buceta de Fani pulsar e ela já pegava no pau dele por dentro da cueca. Fani sentiu o pau de Lucas derramar pré-gozo.
─ Quer gozar na minha boca? ─ Disse Fani já toda puta sem se importar com mais nada.
─ Você é uma vagabunda como todo mundo fala mesmo.
─ Surpreso? Sou sim! E aí quer gozar ou não?
─ Quero, vadia!! ─ Disse Lucas segurando a cabeça de Fani e metendo na boca da puta. ─ Que tesão de boca, vagabunda!!! Aaahhh!! Vou gozar!! ─ Gemeu enchendo a boca de Fani de porra.
A vadia engoliu tudo na mesma hora e foi o tempo para os dois se arrumarem, pegarem os telefones fingindo nem estarem conversando e Nina abriu a porta do banheiro que dava direto para a sala onde estavam os dois.
O cheiro de putaria exalou pela sala, porque Fani estava escorrendo mel de tanto tesão. Ela sentia muito desejo de ser talarica com a melhor amiga.
─ O que estavam fazendo?
─ Nada! Seu esposo só ficou no celular e eu acabei também pegando o meu.
O dia transcorreu normalmente e a hora de deitar chegou. Fani teria que dormir no colchão. Nina queria que ela dormisse no chão do quarto deles, mas ela preferiu dormir na sala.
A madrugada veio e Fani dormia profundamente até acordar com um esbarrão forte em seu colchão.
─ Aaaiii!! Gritou Fani.
─ Nossa! Desculpa!! ─ Disse Lucas cochichando.
─ Que susto!! Você tá fazendo o quê, maluco?!
─ Eu iria pegar água.
─ E você coloca calça jeans e camiseta para levantar da cama e ir na cozinha pegar água na madrugada?!
Lucas não soube o que responder.
─ Você iria sair pra transar com alguma puta por aí, seu cafajeste!
─ Shiiuu!! Você tá falando muito alto, Fani. A Nina vai acordar, porra!
─ Ok, mas eu não vou deixar você sair para comer puta enquanto minha amiga grávida de você fica em casa dormindo.
─ Eu não aguento ficar mais um dia sequer sem meter meu pau em uma buceta.
─ Eu sei que é difícil. Eu realmente sei. ─ Fani ficou quieta por uns segundos. ─ Olha, isso é muito errado, mas... e se eu der pra você, promete que aguenta mais um tempo?
─ Ok.
─ Verdade?
─ Eu prometo! Temos um acordo, mas qual a diferença de eu comer você ou outra qualquer?
─ A diferença é que eu não sou essas putas de esquina quaisquer que você e todos os seus amigos dividem por aí.
Lucas sentia muito tesão por Fani e não esperou. Ele tirou a roupa e foi por cima da amiga vadia de sua mulher.
─ Você tá peladinha, né, vagabunda suja!!
─ Eu só durmo assim!! Vem meter, safado.
Fani abriu as pernas e Lucas já enfiou fundo naquela xota molhada.
─ Aaahhh!! Que delícia sentir esse pau grosso!!
─ Vou encher você, vadia!!
─ Enche, gostoso!! Aaahhh!! Enche a tua puta!!
Lucas começou a bombar com tudo dentro daquela buceta quente e apertada. Ele estava há tanto tempo sem meter numa xota que não aguentaria muito tempo. Ele apertou o rosto de Fani e beijou sua boca com vontade. Uma corrente de prazer percorreu os corpos dos dois os fazendo arrepiar.
─ Vou gozar, vagabunda!!
─ Goza dentro da tua puta!! Aaaiiii! Gozaaa!! Me faz teu depósito de porra hoje!!! Aaaahhhh!!
Lucas não aguentou ouvir a melhor amiga de sua esposa pedir isso no seu ouvido e enfiou fundo pela última vez.
─ Toma leite, puta!! Aaaahhhh!! ─ Gemeu pulsando dentro de Fani a inundando de porra quente em jatos fortes que explodiam em suas paredes internas.
─ Tô gozandoooooo!! Aaaaaaiiiiiiiii!! ─ Fani gemeu baixo, mas gozou intensamente fazendo Lucas sentir sua buceta pulsando.
Os dois ficaram colados e encaixados até que ouviram.
─ Aaaaaiiiiiiiiii!! Tô gozandooooo!!! ─ Gemeu Nina no quarto do casal. ─ Aaaiiii! Que delícia gozar assim, mas amanhã venham transar na minha frente. Vou adorar ter meu pornô particular ao vivo.
─ Amiga!!
─ Fani, eu chamei aqui exatamente para isso. Eu sabia que meu marido estava no limite e precisava comer alguém. Eu escolhi minha melhor amiga para isso, porque sei que jamais faria sem toda essa insistência indireta que fiz com você.
─ Você sabia disso? ─ Questionou Fani para Lucas.
─ Sim, nós combinamos isso há algum tempo. Você é uma delícia!
─ E vocês são dois safados!! Nossa!! Rsrs. Eu me contendo e vocês dois me provocando, mas agora não vou me conter mais nada, nem nos gemidos.
E, assim, Fani começou a dar para Lucas na frente de Nina. Os três gozaram muito naqueles dias naquela putaria quase sem limites.
Agora é sua vez, puta submissa!! Toca nessa xota seja você corna ou talarica. Quero você se acabando imaginando aquela putaria mais suja que tiver na sua mente! Imagina tudo e toca pro dono!! Vem, vagabunda!! Pronta? Agora!! Gozaaa!! T'á liberada!! Que tesão você gozando assim. Você é muito suja e eu adoro! Rsrs. Se quiser libertar essa puta e falar sobre tudo que excita você, sabe onde me achar. Vai ficar perdendo tempo? Sou discreto. Só chama lá que nem sigo de volta, puta. Vem ser a vagabunda que sempre quis ser com alguém que vai te entender e estimular. Ou fica aí sem explorar o que mais te dá prazer. Beijos, puta submissa do dono. Até o próximo conto!