Oi, vagabunda leitora. Bom, se quiser me encontrar, pode ser pelo insta (@dominador_lucas), twitter (@dominador_lucas) e/ou email (lucasfr31ts@gmail.com). E, se você não lembra, esse é um conto da série "Outros Olhares", que trago quando alguém que eu permito, escreve um conto para eu postar como a Bia fez antes. Esse conto foi escrito pela minha submissa Kate. Eu espero que gostem, pois está uma delícia. Aproveite a viagem, minha puta leitora submissa!
Olá, caras leitoras, é a primeira vez que vos escrevo, então permitam-me me apresentar, sei
que soou formal no momento, mas perceberão que é só questão de intimidade rs
Me chamo Kate, tenho 26 anos, sou uma mulher extremamente branca, de olhos verdes,
cabelos castanhos cacheados, uma voz doce e uma carinha de anjo rs, mas saibam que apenas
a cara. Sempre tive seios grandes, e já acostumei com a atenção que eles chamam rs, sou um
pouco baixinha, e cheia de curvas... mas chega de me descrever, apesar do meu dono adorar
me exibir rs.
Hoje vou lhes contar como conheci o Lucas. Eu estava em SP para algumas entrevistas de
trabalho, e tinha andado de metrô o dia todo, e não sei explicar o porquê, mas esse corre nos
transportes públicos sempre me deixam muito excitada, sabe aquela parte dentro de ti que
você não conta pra ninguém, mas que mexem contigo, e tu mantém em segredo... então, esse
era um dos meus. Estar em lugar novo, cercado de desconhecidos, acaba nos dando um pouco
uma sensação de liberdade né rs
Dei um pulo na casa de um familiar para o almoço e um banho, e depois já fui embora, porque
meu destino final era longe.
Embarquei num ônibus de viagem, indo para a capital do meu estado, o ônibus estava
parcialmente vazio, escolhi um assento na janela mais pro fundo, torcendo pra ninguém sentar
ao meu lado, e como foi quase vazio, não precisei me preocupar. Foi quando entrou o ultimo
passageiro antes do ônibus desembarcar. Tivemos uma troca de olhares rápido, e ele sentou
na poltrona ao lado do corredor, também na janela. Não havia mais passageiros por perto.
Não sei explicar, mas o cheiro dele, maravilhoso por sinal, ficou impregnado no meu nariz
quando ele se sentou. Ele fez um leve aceno de cumprimento, e ficou na dele. Eu aproveitei o
banco vazio e me estendi, deixando meus pés pra fora no corredor, de frente para o Lucas. E
fiquei mexendo no celular, as vezes me virando. Eu estava com um vestido curto, tomara que
caia, estilo ciganinha, e sem sutiã, que deixava meus seios ainda mais em destaque, e percebi
ele me olhando as vezes, mas disfarçando... Foi o suficiente kk a safada que há dentro de mim
reagiu, e quis provoca-lo ainda mais. Subi um pouco meu vestido, bem discretamente,
deixando minhas coxas amostra, e a cada cruzada de perna, sabia que a minha calcinha de
renda aparecia.
Vi ele se mexendo no banco, cruzamos olhares de novo, e não consegui evitar um sorrisinho
quando notei um volume em sua calça. Me espreguicei, dando uma apertada intencional nos
seios, e ele não conseguia mais disfarçar. Sorriu pra mim, e eu retribui. Sempre gostei de
homem com atitude, e não precisei esperar muito. Ele se aproximou mais do corredor e
começou a conversar comigo.... e quando ouvi a voz dele, fiquei molhada na hora! Uma puta
voz gostosa e grossa.... que a minha vontade era de pular no colo dele ali mesmo!
- Oi, tudo bem? Podemos conversar?
- Mas é claro, com toda a certeza!
Minha voz até tremeu um pouco e ele sorriu, gentil.
- Não pude deixar de notar o quanto o seu sorriso é lindo – Disse ele, descendo o olhar para os
meus seios.
- Muito obrigada! Também reparei no seu! – Disse descendo também o olhar até sua calça.
Ele riu, sem nenhum pudor, e disse:
- Você ainda não viu nada.
Um arrepio desceu pela minha espinha, e não pude evitar uma leve mordiscada no lábio
inferior.
- Posso me sentar com você? Prazer, me chamo Lucas.
- Muito prazer Lucas, sou a Kate.
- Kate... – Repetiu devagar – Um belo nome, tanto quanto a dona.
Esse charme e galanteio todo dele só levaria a um lugar... e eu já começava a sentir escorrer
entre minhas pernas. Ele se levantou sentando ao meu lado... E novamente, repito, que cheiro
maravilhoso... Fiquei tentada a saber como seria o gosto!
Começamos a conversar amenidades, e descobrimos muitos gostos em comum! O riso vinha
fácil, e eu tava cada vez mais inclinada sobre ele e encostando meu corpo no seu, os biquinhos
dos meus seios já entumecidos, e a falta de sutiã contribuia. Ele inclinou pra sussurrar algo no
meu ouvido, e apoiou a mão nos meus ombros, como num abraço.
- Se continuar tocando com esses seios maravilhosos em mim, eu vou sugar eles com força
aqui mesmo.
Seus dedos esbarraram de leve neles por cima do meu vestido. Foi instantâneo, meus olhos
fecharam e soltei um gemidinho baixo, cruzando com força as pernas, porque o tesão me
atingiu em cheio. Olhei de volta para ele, sabendo que meu corpo sempre me traía nessas
situações.
- Você faria isso mesmo?
Ele me encarou sério, deslizando o dedo até a base do vestido e puxando levemente pra baixo,
e não tive dúvidas.
Antes que ele prosseguisse, me virei inteira para ele e o puxei para um beijo, segurando firme
em seus cabelos. Ele me segurou mais forte, diminuindo ainda mais a distância entre nós,
puxando uma de minhas pernas pra cima do seu colo, e sua mão deslizando pelo meu quadril,
e me apertando de uma forma muito gostosa.
Eu suspirava e gemia em seus lábios, puxando seus cabelos com uma mão, e com a outra
explorando seus ombros, arranhando por cima da blusa, descendo por suas costas e subindo.
Ele me apertava cada vez mais! Sua mão subindo pela minha pele já exposta. Ele segurou firme
na minha nuca a afastando, e descendo o beijo pelo meu pescoço. Eu estava totalmente
entregue aos seus comandos, tentado conter os gemidos, para não nos entregar.
- Ah vadia, gemendo assim pra mim... Quero ver se vai conseguir se conter...
Disse expondo meu seio e abocanhando o mamilo, a princípio devagar, e aumentando a força.
Um gemido forte escapou dos meus lábios quando ele sugou com força, o que particularmente
eu adoro, mas são raros os que sabem fazer. Tive que tapar minha boca quando ele foi para o
outro e chupou forte, prendendo o biquinho entre os lábios e esticando até soltar.
- Caralho Lucas, vai com calma, não quero fazer um show aqui.
Ele voltou a subir o rosto para me encarar, enfiando a mão por entre as minhas pernas, por
cima da calcinha, e eu ja sabia o quão molhada estava.
- Não é o que você diz por aqui. – Disse, começando a massagear meu clitóris, por cima da
calcinha já toda melada.
Mordi o lábio com força soltando um suspiro forte. Que homem ousado e decidido, mas adorei
isso, minha vontade era de me entregar por completo ali mesmo, mas eu não podia deixar
essas provocações unilaterais.
- Saiba que é um caminho de duas vias! – Pousei minha mão em sua coxa, apertando e subindo
até pousar em cima do seu pau, sentindo-o duro, e... volumoso. – Caralho, como é grosso!
Ele sorriu muito malicioso, sei que foi como um elogio para ele. Não resisti e comecei a apertar
bem gostoso o pau dele por cima da calça
- Se continuar, vou te colocar pra chupar e engasgar nele agora mesmo!
- Será que vai mesmo?
O olhei em desafio, tentada a ceder de bom grado aos seus desejos, mas, eu não resisto a uma
boa provocação e pertinência. Claro que eu também ainda não sabia com quem estava
mexendo.
Tomei o controle da situação, e comecei a abaixar sua calça, deixei seu membro exposto, e
confesso que dei uma tremida nas pernas... Não quero fazer muita propaganda, mas é um pau
bem grosso e cabeçudo... Enche a boca e com certeza preenche cada espacinho da buceta.
Comecei a salivar... Antes de prosseguir, quis provoca-lo mais. Puxei sua mão da minha buceta
e trouxe seu dedo aos meus lábios, chupando e sugando com força, sentindo o meu gosto e
revirando os olhos...
- Vadia gostosa! Sabia que por trás dessa cara de menininha, tinha uma puta safada!
- Então aproveita o show. – disse descendo sua mão pro meu pescoço, onde ele apertou e eu
soltei um gemidinho.
Deslizei da poltrona me ajoelhando entre suas pernas, sem desviar meu olhar dos seus, segurei
firme seu pau e comecei a estimula-lo. Me abaixei mais até quase encostar a boca, e desviei
indo mais pro lado e dando uma mordidinha na sua coxa. Ele soltou um suspiro impaciente,
mas era o que eu queria mesmo. Voltei a descer meus lábios, ainda sem encosta-lo e dei uma
soprada fazendo biquinho. Segurei suas mãos quando ele veio querer me guiar pela nuca.
- Não parece estar muito acostumado a ter a mulher no comando Sr Lucas
- Isso não acontece com frequência, não se acostume...
Enquanto ele falava, o peguei de surpresa e passei a língua de leve, na base do seu pau e fui
subindo, mas sem chegar a cabeça, desci devagar, segurando sua mão com mais força e suguei
suas bolas, uma de cada vez, na força certa. Ele jogou a cabeça para trás e eu ja sabia que
estava o deixando louco... Agora sim, subi com a minha língua por toda a base do seu pau e
chupei com força, mamando naquela cabeça grossa e babando com vontade!
- Ahh vagabunda. – Disse soltando suas mãos da minha, e já subindo pra minha nuca, dando
uma volta no meu cabelo. – Eu avisei!
Ele enfiou o pau com tudo e de uma vez, fundo na minha garganta me fazendo engasgar, e
sem se importar se faria barulho. Lagrimas escaparam dos meus olhos, mas não lutei contra,
prendi e soltava a respiração e continuei-o chupando, e com a mão livre massageando suas
bolas... sabia que ele não ia aguentar por muito tempo.
Ele aumentou as estocadas, me fodendo pela boca. Fechei mais meus lábios e sugando
fazendo mais pressão... Ficamos assim um tempinho, fomos aumentando o ritmo, ele nem
precisava avisar, eu sabia que ele estava no limite.
- Que boquinha deliciosa... Ahh caralho, vou gozar... Toma leite cachorra!
Claro que eu engoli tudinho, sem desperdiçar uma única gota.
- Vem pra cá! – ele me ajudou a levantar e me puxou pro seu colo.
- Lucas, não aqui...
- Shiu, cala a boquinha, eu sei o que estou fazendo. E partir de agora me chama de Dono,
porque você é toda minha!
- Mas...
Ele me calou com um beijo, bem intenso, e não resisti mais. Ele com as mãos nas minhas
pernas, foi subindo pelas minhas coxas até encostar na minha calcinha, puxando ela pro lado,
devagar, e sem pressa, parecia estar saboreando o momento. Eu por outro lado já estava
frustrada, ansiosa pelo seu estimulo, o que me foi devolvido na mesma moeda rs.
- Só vai gozar, quando eu mandar, entendeu? – Finalmente ele me tocou no clitóris, eu já
estava tão molhada que até escorria... Gemi sem me conter.
- Sim... ahhh entendi.
Ele deu um tapinha de leve na minha buceta e eu dei um pulinho no seu colo.
- Sim o quê?
- Sim, meu dono!
- Boa menina. – Ele começou a me tocar com mais força, em movimentos circulares, enquanto
beijava meu pescoço e dava mordidinhas de leve.
Eu estava ficando louca, de olhos fechados e gemendo baixo, rebolando no seu colo. Com a
outra mão ele envolveu meu seio, puxando e apertando o biquinho, forte, mas na medida
certa, do jeito que eu gosto. Até parece que ele já conhecia o mapa do meu corpo.
- Lucas... Dono, eu não vou aguentar por muito tempo... ahh ta muito gostoso! Assim...
continua!
- Só quando eu mandar minha vadia! – Ele aumentou o ritmo, e travei uma batalha para não o
desobedecer. Eu escorria tanto que chegava a pingar. E ele continuava, implacável.
- Dono... Por favor... Eu... não...
- Implorando pra mim né... Goza vagabunda. Agora!
Eu comecei a tremer e ter espasmos, meu corpo se entregando ao clímax. Escondi meu rosto
no seu pescoço e mordi sem ombro pra abafar meus gemidos. Foi tão intenso que fiquei um
tempinho assim, sem forças.
- Gostosa linda, eu falei sério, quero você pra mim.
- Sim meu Dono, sou completamente sua! – Sorri, e nos beijamos por um tempinho.
- Ainda não estou satisfeito, quero chupar e foder essa bucetinha... Mas não aqui.
- Quando você quiser meu amor.
Mas isso é história para um outro dia. Espero que tenham gostado, tanto quanto eu. Até a
próxima manas.