Meu nome é Mestre Gab, sou dominador e apaixonado pelas mais diversas práticas, atualmente escrevo algumas dicas e contos relacionados a prática BDSM, uma submissa implorou para que eu escrevesse um pouco sobre a prática que mais gosto e domino, o "rapeplay" simulação de estupro, dessa forma resolvi escrever um pouco e assim prestar alguns esclarecimentos, quanto a mim, 40 anos, solteiro, com uma coleira livre e disponível para conhecer submissas e interessadas a viver esse mundo com dedicação e responsabilidade, ao final deixo meu contato.
Rape play são jogos de estupro consentido onde a bottom consente que seu top realize tal jogo. Esse jogo requer extrema confiança pois a safeword não pode ser usada o que tornaria o momento mais real, a bottom realmente estaria a mercê do top para que ele faça o que quiser com ele e no caso de um arrependimento por parte dela ela poderia denunciar ele mesmo ela tendo consentido .
Jamais devem fazer uso de substancias externas para a realização da pratica, pois como todos sabem elas alteram a percepção dos praticantes os colocando em um risco que pode ser evitado. O máximo a ser feito é o top usar um perfume, creme ou algo diferente para a sensação de que a bottom o conhece seja a mínima possível.
Basicamente pode ser realizado dentro da casa da bottom ou fora levando em conta que alguns preferem deixar a cena mais real trazendo assim mais um elemento que seria o de abdução. O ideal para a realização de tal pratica e que seja realizada após tempo suficiente para que a bottom esqueça de que isso foi combinado. O top pode fazer uso de cordas, algemas, panos (roupas da bottom, rasgadas) para imobiliza-la e se ele preferir também usar uma mascará “ para não ser reconhecido” .
Junto com o elemento de Abdução, o top pode surpreender a bottom, ameaça-la com uma faca sem corte( por favor não estou incentivando a violência) ou ate mesmo assustar com sua força. Fazer uso de humilhações também deixaria o ato real. Coloca-la dentro de um porta malas e leva-la para outro lugar também pode ser aceitável, porém deve-se observar se não há pessoas no local ou próximo da onde estiver levando-a o que acabaria completamente com a brincadeira.
Estudar sobre possíveis danos causados a bottom é o mínimo que um top deve fazer levando em conta que a cena pode dar errado e a bottom realmente sair machucada. Não existe a obrigação de ter um kit de primeiros socorros vai do top em questão. Alguns materiais que você pode carregar é cordas, algemas, tesoura(cortar as cordas se necessário) se quiser também uma troca de roupa pra bottom que pode ou não ter sua roupa rasgada, silver tape para colocar na boca da bottom( isso diminuiria o possível escândalo e colocaria em menor risco alguém flagrar ambos) enfim as possibilidades não são apenas essas.
Por fim, Há, portanto, uma diferença brutal entre a fantasia de estupro e o estupro real.
O ideal numa cena de rape é que tudo seja combinado e planejado, inclusive quanto ao uso de objetos de contenção, por exemplo. Cordas, correntes, algemas e mordaças são exemplos. Há também quem use armas de brinquedo. Há quem coloque a submissa dentro do porta-malas, simulando de fato um sequestro até levá-la ao local combinado, como o motel ou um sítio (já li um relato de um dominador que usou essa estratégia e teve o azar de cair numa blitz, portanto, é sempre tomar cuidado e planejar bem tudo, inclusive o trajeto).
Minha submissa sempre teve a fantasia de ser submetida ao rape – assim como sempre teve a fantasia de “escrava” acorrentada. Levei muito tempo para fazer a cena (confesso que tinha algumas restrições ao rape e queria que fosse tudo muito bem combinado – eu estabeleci, por exemplo, que não usaria nenhum tipo de arma, mesmo de brinquedo), mas como fizemos, unimos as duas coisas. Combinamos que ela entraria no carro, como se estivesse entrando em um taxi e seria “sequestrada” pelo taxista. Eu levava uma corrente no carro e prendi suas mãos com as correntes e levei até o trajeto do motel assim, presa e orientada a manter os olhos fechados (depois que entramos no motel, coloquei uma venda). Quando entramos na garagem, prendi a corrente ao redor de seu pescoço e a puxei para o quarto, de olhos vendados (aí vai uma dica: se passar uma corrente ao redor do pescoço da sub, cuidado para não esganá-la ao puxar).
Durante todo o tempo, ela foi mantida com uma corrente presa ao pescoço e outro ao pé. A corrente tinha uma simbologia forte: fazia ela se sentir uma escrava, algo que era constantemente reforçado por mim através de comentários.
No final, ela gostou (e gozou) bastante – essa é uma das diferenças entre uma cena de rape e um estupro real – no rape há toda uma preocupação não só com o bem estar da “sequestrada”, como com o seu prazer
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