Após uma falha atrás da outra na vida amorosa e após perder total fé em tudo que diz respeito a se relacionar com o sexo oposto, eu tentei algo que ia contra todos os meus princípios: baixei um app de relacionamentos (pensou outra coisa,né?! Já sabia). Após “likes” e “deslikes”, percebi que nem ali eu encontraria algo que sequer fosse me divertir. No dia que eu pensei ser o último daquele aplicativo tosco, recebo uma notificação. Alguém havia me dado like de volta. No início eu vi apenas por curiosidade, até ver nossos gostos em comum. Eu realmente não acredito nisso de “ser parecido e ter que ficar junto” (tem que ficar junto com que você se sente bem, porra). No entanto, essa garota em especial me chamou a atenção de um jeito que eu não descobri até hoje. Conforme conversávamos, fui percebendo que ela não era qualquer uma, não no sentindo bobinho e emocional do tipo The One. Não. Foi diferente. E se tornaria mais diferente ainda; e isso nunca teria passado pela minha cabeça.
Tenho 40 anos, solteiro, moro no interior de São Paulo, apaixonado por dominação, BDSM e principalmente, viver como um verdadeiro Daddy, tenho 1m80, barba por fazer e trabalho com jornalismo.
É provável que, se chegou até aqui, esteja bem entediado esperando algo acontecer. Não espere. Tente sentir apenas.
Daddy. Ela só precisava dessa palavra pra destravar um gatilho que me transforma numa espécie de monstro. O inimaginável acontecia dentro de mim e eu não tinha autocontrole.
Isso começou depois de bastante tempo de conversa, depois de muita confiança adquirida pelos dois. Depois de muitas conversas mais ousadas que o normal. Eu percebi que ela me dominava. E eu não sabia como. Em meio a tantas fotos e vídeos enviados de ambos, alguns até em lugares inapropriados, eu só queria pegar aquela mulher e fazê-la minha. Queria que ela se ajoelhasse e se arrastasse até mim como se eu fosse a única coisa que a deixasse viva. Queria deixá-la marcada com toda a minha força ao mesmo tempo em que eu queria que ela fizesse o mesmo. Minha maior vontade era ser submisso a ela, ser amarrado e ser objeto de testes. Minha pele se arrepiava só de ouvir seus áudios. Eu não aguentava mais, precisava sentir aquela boca, aquele corpo, precisava dominar e ser dominado. Até o momento em que eu disse basta e tomei providências; eu a surpreenderia e faria com que ela nunca esquecesse quem era o seu mestre.
Levou um tempo até eu planejar tudo de forma impecável, sem furos no roteiro. Encontrei-a na estação de trem depois de sua aula na faculdade. Ela, preocupada com a satisfação que tinha que dar pra família devido ao horário, olhou atordoada quando eu disse que já tinha cuidado de tudo. Havia ligado em nome de um professor e disse que haveria uma excursão e a universidade cobriria todos os custos. Pode parecer fácil demais, mas como eu disse: sem furos. Naquele dia, naquele bendito dia, ela seria minha e eu seria dela. Foi uma caminhada agradável até minha casa, rimos, trocamos olhares tímidos (o que já era esperado, por mais abertos que fôssemos quanto a sexo). No momento em que pisamos porta adentro eu já não aguentava mais. Fechei a porta atrás de mim com toda a força e a tomei em meus braços com uma força descomunal. Eu não queria mais esperar, começamos a nos agarrar ali mesmo na escada. E com ela nada era normal. Seus lábios carnudos e macios em conjunto com suas mãos suaves deslizavam sobre meu pênis de uma forma que eu nunca havia sentido. Foi quando eu disse um de seus gatilhos que eu vi o que aquela mulher era. Ela também se tornava um monstro assim como eu.
Kitten, se comporte. Daddy está mandando. E entramos ambos em êxtase. Percebi que não daria pra continuar ali na escada. Subimos para o meu quarto. Tranquei a porta e as janelas, fechei as cortinas, mesmo estando sozinhos. Aquele era nosso calabouço; era o lugar fechado no qual tudo aconteceria. De joelhos. Open. Suck. – Eu disse. E mais uma vez ela entrava em êxtase, com a diferença que o êxtase aumentou sua adrenalina e seus movimentos ficaram mais rápidos, fortes e agressivos. Não tinha controle sobre mim mesmo. Bati forte em seu rosto e peguei em seu pescoço. Ela ia ficando cada vez mais excitada. Joguei-a na cama, bati mais uma vez em seu rosto e perguntei - Who is Daddy’s little Kitten?. Ela mordeu os lábios na hora e posicionou suas mãos para serem amarradas; era justamente o que estava prestes a fazer. Depois de presa na cabeceira, fui passando minhas mãos por todo seu corpo até chegar a sua boceta. Masturbava-a e chupava-a como se eu nunca mais quisesse tirar meus lábios dali. Aumentava a intensidade dos meus dedos e de minha língua à medida que ela gritava repetidamente – Eat, Daddy, eat your girl’s naughty pussy. Pensei por um breve momento até que assustaria os vizinhos. Mas eu não ligava, não ligava pra nada, eu tinha aquela mulher e ela não sairia da minha posse tão cedo. Há tempos sendo física e mentalmente dominado mesmo estando longe dela, eu tinha tudo que precisava ali; foi quando a desamarrei e a troquei de posição. Arranhei suas costas de cima a baixo, de baixo a cima, até estapear sua bunda. E de novo, e de novo, e de novo; ela alternava entre berrar e morder o travesseiro. Isso perdurou por mais 15 minutos e suas nádegas estavam tanto vermelhas quanto roxas, quando eu subitamente parei e fiquei apenas olhando-a ali, imóvel, indefesa. Submissa.
Ela pergunta – Já acabou, Daddy? Não vim aqui para brincar. Eu sei, Kitten, sei muito bem. Você ainda não viu nada. Fui até meu guarda roupa, peguei um cinto, o mais pesado que eu tinha, e fui passando de leve por sua pele, ela se retraiu um pouco quando sentiu a fivela gelada. Ficou com medo? – Perguntei, dando um sorriso irônico. A única coisa da qual tenho medo é de não me acertar forte o bastante. Dei o primeiro golpe. Ela sorriu de lado. Acertei o segundo com um pouco mais de força, já deu pra ver a marca em sua perna. O terceiro foi na bunda, acertando em cheio e, dessa vez, com força suficiente pra ela soltar um baixo gemido.
Eu havia entendido o recado; peguei uma venda, amarrei-a em seus olhos, deixei bem apertado e disse seu outro ponto fraco em seu ouvido – Empine sua bunda, morda o travesseiro e apenas faça o que Daddy manda. Ela obedeceu e antes que eu desse o golpe seguinte, ela disse em voz suave e quase sussurrante – Spank me, Daddy. Foi quando eu utilizei ainda mais força para golpeá-la e, consequentemente, observá-la morder o travesseiro com força. Continuei, continuei e continuei, com um misto de adrenalina e excitação infinitas que me faziam querer bater com o dobro da força, ouvindo sua voz em tom suplicante – mais, mais, mais, MAIS – fazendo a excitação se tornar tão grande que eu simplesmente abandonei o cinto e de forma súbita todo o fervor aumentou enquanto eu introduzia meu pênis de forma rude em sua úmida boceta. Seu gemido alto e sua expressão de surpresa me deixaram num estado de berserker que parecia nunca se saciar. Para meu bel-prazer, ela agia como se sentisse o mesmo. A cada movimento uma nova sensação ia correndo nas minhas veias e me fazendo sentir imortal, invencível. Foi quando, ainda amarrada, ela de alguma forma teve voz para pedir para parar. Imaginei ter feito algo errado e, após desamarrá-la, fiquei preocupado. Ela, porém, estava com um sorriso diferente, maquiavélico, quase sádico e proferiu – Desculpe atrapalhar sua diversão, mas é minha vez.
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