Obrigado a todos os leitores que acompanharam e me incentivaram a chegar até aqui nesse que é o Último capitulo da série "Fodido pelos Policiais" para entender melhor os fatos narrados abaixo, recomendo antes a leitura dos contos anteriores da série, boa leitura e vamos a história:
Me chamo Giovanni, 1,82m 85kg, olhos e cabelos negros, 31 anos, 28 na época em que esses fatos aconteceram, e completamente apaixonado pelo meu Du, juntos buscamos Vingança!
Jogado no chão, coberto de porra e todo dolorido, minha única preocupação era Eduardo. Ele não suportaria ser estuprado novamente por Jorge e Kleber. Rogava aos céus para que ele olhasse a transmissão da câmera e fugisse para o mais longe possível. Não me importava com oque aqueles dois fariam comigo, desde que não chegassem perto do meu Du.
Levantando a cabeca, olhei para o relógio na parede que marcava 3:20h da manhã, e comecei a entrar em desespero, segundo Jorge havia falado, Kleber estava para chegar. Cerca de 10 minutos depois ouço Jorge falar ao interfone: - Pode deixar subir, é meu convidado.
Meu coração disparou, e eu só conseguia pensar:
- Foge Du!
Escuto a porta abrir e Jorge falar:
-Klebão meu parceiro, tava demorando pra chegar.
-Fala irmão, você não sabe como é bom te ver, mas fala aí, a gente vai mesmo pegar aquele dois? Cara, aqueles dois filhos da puta acabaram com a minha vida! Perdi minha família, a psicóloga da me afastou da polícia por tempo indeterminado alegando que estou abalado psicologicamente, e ainda por cima, o pessoal da delegacia me apelidou de plantação de cacetetes!
Aqueles filhos da puta me deixaram dopado com um cacetete enfiado no rabo e chamaram a polícia para me socorrer - falou Kleber.
-Ah, parceiro mas como é que você foi cair numa dessas? Sério mesmo que até comeram o seu cu? E porra a galera é foda... Plantação de Cacetetes é boa - disse Jorge gargalhando.
-Eu me apaixonei irmão, o amor que sinto pelo Eduardo me deixou cego. - disse Kleber
-Sente? - perguntou Jorge
-Sinto, e sei que ele também sente o mesmo, tudo o que fez foi culpa daquele caseiro miserável do Giovanni, mas eu sei que em uma conversa franca o Dudu vai voltar a enxergar e voltar para mim, e com o dinheiro que vamos ganhar, levo ele pra fora do país comigo. - falou Kleber
-Se você diz, quem sou eu para contrariar, agora vem cá que quero te dar um presente, chega aqui na sala - Falou Jorge.
Em seguida, Jorge leva Kleber a meu encontro e fala:
-Taí seu presente Klebão, é todo seu.
Ao me ver esticado no chão, Kleber diz:
- Olá caseiro filho da puta, enfim, nos encontramos - E segurando a rola por cima da calça pergunta para Jorge:
-Que tal relembrar os velhos tempos parceiro?
-Só se for agora, mas eu fico com a boca dele, o cu eu já enjoei por hoje. Dizendo isso Jorge me agarrra pelos cabelos e me joga no sofá, me colocando de quatro.
Eu olhava petrificado Kleber tirar a sua roupa e se aproximar de mim, enquanto Jorge observava a cena.
Kleber se aproximou de mim e bateu o pau na minha cara, em seguida disse:
-Eu iria te fazer me chupar, mas lembrei que isso iria lubrificar meu pau, e quero te foder no seco mesmo.
Dizendo isso se colocou atrás de mim, deu um tapa na minha bunda e enfiou seu pau em uma só estocada para dentro do meu rabinho.
-AAAAAAAAHHHHH - gritei eu ao ser invadido pela rola de Kleber.
-Jorge, cala a boca desse caseiro - disse Kleber.
- Você manda parceiro - Falou Jorge, agarrando meus cabelos e enfiando o pau inteiro em minha boca.
Kleber bombava firme e ferozmente em meu rabo, me dando palmadas nas nádegas e me chamando de caseiro filho da puta, enquanto Jorge fodia minha boca como se fosse um cu, me deixando sem ar.
Eu sentia as bolas de Kleber baterem em minha bunda, e apesar de seu pau ser menor que o de Jorge, me causava muita dor, pelo fato de eu já estar dolorido pelos estupros de Jorge.
-Eu vou deixar você sem prega seu filho da puta - Falava Kleber estocando violentamente meu cu.
-AAAAAAHHHH seu FiIho da Puta, você não serve nem para foder - mesmo gritando de dor eu ainda provocava Kleber.
Enquanto isso, na mansão...
Eduardo acorda para mijar, e na volta para o quarto decide dar uma olhada na transmissão da câmera por curiosidade e diz:
-Se ainda estiverem trepando eu desligo.
Quando ligou a tv, Eduardo empalideceu ao ver a cena no monitor: Kleber estuprava Giovanni, enquanto Jorge forçava o pau em sua boca.
-Não pode ser, não não não, isso não pode estar acontecendo.
Tremendo pegou seu celular e fez uma ligação:
-Alex, é Eduardo precisamos sair agora...
De volta ao Flat:
Após estuprarem Giovanni algemado e jogado no sofá Jorge e Kleber fazem planos para os milhões que esperam receber de Giovanni.
-Vou embora para a Holanda, uma vez estive lá e acredita que tem uma rua em que as putas e os viado ficam expostos na vitrine? É promoção de cu e buceta parceiro! - falou Jorge soltando uma gargalhada.
-Eu vou ver para onde o Eduardo quiser ir, assim que eu convencer ele do meu amor e quando isso acontecer... - dizia Kleber ao ser interrompido por Alex e mais 3 seguranças de arma em punho.
-Se se mexer morre! Mãos na cabeça os dois. AGORA! - berrou Alex
Me assustei com o grito, para em seguida sentir um alívio ao ver Alex chegando e Eduardo saindo de trás dele.
-Segurem esse vermes disse Eduardo, algemem o dois!
Eduardo correu até mim, me abraçou em um abraço sufocante e disse:
-Desculpa meu amor, a culpa é minha, me perdoa me perdoa me perdoa - dizia ele com lágrimas nos olhos.
-Du me solta que eu estou todo sujo de porra e você vai se sujar, além disso você está apertando minha costela machucada, você não tem culpa de nada... dá pra me livrar dessas algemas por favor? Ei eu te amo tá. - disse eu.
-Me desculpa amor, já resolvo isso. Disse Eduardo se dirigindo até Jorge que se encontrava de joelhos, algemado com as mãos para trás sob a mira de uma arma.
-As chaves, onde estão as chaves da algema? - Perguntou Eduardo
-No balcão - respondeu Jorge.
-Obrigado, disse Eduardo, para logo em seguida desferir um forte soco no rosto de Jorge.
-Isso é por ter pegado em na minha bunda naquele dia na piscina. - outro soco - E isso é pelo olho roxo que deixou no meu Gio.
Aproximando-se de Kleber, Eduardo desferiu em forte soco contra sua boca, fazendo com que um filete de sangue escorresse pelos lábios de Kleber, e disse:
-E isso é por você existir.
Dirigindo-do se a Alex, Eduardo ordenou:
-Amordace eles e leve essa escória para a Van. E de lá para a casa de Guaratuba e aguarde novas instruções.
Assim que Alex estava saindo com os dois agora prisioneiros Eduardo Agarrou o pau de Jorge com força, e o espremendo entre os dedos disse:
-Eu estava disposto a matar vocês dois hoje, e vou fazer vocês desejarem que eu os tivesse matado. Cometeram o maior erro da vida de vocês quando encostaram no
meu Gio. Alex pode leva-los para Guaratuba, coloque os cada um em um quarto e os mantenha alimentados, não quero que se comuniquem. Quero 12 homens cercando a casa se tentarem fugir, pode atirar para matar. Agora vai.
Eduardo me ajudou a me levantar e me levou até o banheiro para que eu tomasse um banho.
Me doía tudo, meu rosto que fora socado, minha costela que tinha sido chutada, meu cu que estava ardendo... mas eu estava feliz e aliviado que nada aconteceu com Eduardo.
-O que foi isso lá fora, todo machão distribuindo porrada? Não sei se tenho orgulho ou medo de você - disse eu tentando animar Eduardo.
-Tive um bom professor...Ai Gio, acaba logo esse banho e me abraça, quando ví você em perigo não pensei em mais nada. Não me conformo que fizeram contigo o mesmo que fizeram comigo, me sinto culpado!
Você deve estar destruído! - falou Eduardo.
-Tô nada, aqui a casca é dura, e vou cobrar com juros cada prega minha que arrebentaram... ai meu cu porra hahahaha, mas faria tudo de novo se isso significasse que você estaria em segurança.
Mas olha só, nada de comer meu rabo por pelo menos uma semana, tô todo fudido, então essa semana você só dá! - disse eu tentando quebrar o clima pesado.
-Eu me apaixonei por um idiota... mas pelo melhor idiota, cala essa boca e me beija - disse Eduardo para em seguida me beijar.
Me vestí e fomos para casa.
Apesar de demonstrar para Eduardo que estava tudo bem, dentro de mim o ódio queimava contra aqueles dois!
Na manhã seguinte, após um café da manhã, trabalhei na edição dos videos que tinha e em seguida os enviei ao meu advogado em São Paulo para que apresentasse uma queixa crime contra aqueles dois policiais na delagacia por estupro, em nome de Eduardo Souza.
Após receber o retorno que a queixa havia sido formalizada, pedi para que meu advogado soltasse os videos com as confissões dos dois para a imprensa e que colocasse nas redes sociais.
-Bora, vamos para praia pegar aqueles dois? - Me perguntou Eduardo.
-Hoje não, quero me recuperar primeiro para estar 100%. Eles estão guardados esperando a gente olha só: disse eu, para em seguida acessar as câmeras instaladas na casa de praia de Guaratuba, onde se via dois crápulas pelados, Incomunicáveis, e presos cada um em um quarto e angustiados.
Uma semana se passou e liguei para o Alex:
-Fala Alex, seguinte, está chegando aí o Victor, sabe aquele meu depilador? Então falei pra ele que estou com um jogo de dominação BDSM e que tinha 2 novos escravos sexuais aí contigo para ele deixar o campo limpinho para mim, e que os escravos eram tão submissos que estariam vendados e com silvertape na boca. Amarra os dois naquela mesa de BDSM, um por vez e deixa o Victor trabalhar.
Quando for começar o serviço você me avisa.
Alex me ligou, liguei a câmera e chamei o Du.
-Du Corre aqui, olha só que programa legal:
Na tela estava Jorge com as pernas para cima presas pelos tornozelos completamente nu, e Victor aplicando camadas de cera quente em seu cu, para em seguida puxar a cera com força removendo todos os pelos indesejáveis. Isso se repetiu pelo saco, pela bunda, pernas, costas, sovaco... até que não restasse nenhum pêlo pelo corpo de Jorge. Apesar de estar com a boca fechada com silvertape, dava para ver a expressão de dor que ele sentia a cada puxão na cera que Victor dava.
O mesmo se repetiu com Kleber.
-Ah esse teu patrão tem cada uma né, me deslocar de Curitiba pra cá pra depilar o rabo de dois marmanjos que ele vai foder...
E esses caras são gostosos, Alex menino você viu o tamanho da rola daquele primeiro?
O Giovanni tem cada gosto, você aqui, esses caras depilados, isso só quer dizer que o terror do Paraná está de volta hein? Pena que nunca me deu bola, só sirvo pra depilar o rabo dele, mas um dia ainda te pego Giovanni Ruggiero, e não adianta ficar com ciúmes Alex - comentava Victor enquanto eu gargalhava de rir.
-Terror do Paraná hein senhor Giovanni Ruggiero? E o que que o Alex tem a ver com isso?
-Passado amor, passado... um dia talvez eu conte essa história, agora bora pra praia.
Chegamos em Guaratuba perto das 18:00 horas, Alex nos recebeu na porta.
-Boa tarde Gio, boa tarde Eduardo, está tudo pronto como você pediu, os dois estão lá embaixo no quarto secreto vendados e com a boca tapada.
-Obrigado Alex, eu assumo daqui, pode dispensar a segurança, fica só você caso aconteça algum imprevisto - disse eu.
-Gio posso te pedir uma coisa? Em nome dos velhos tempos? - Falou Alex, para em seguida se aproximar do meu ouvido e fazer um pedido.
-Ok, vou pensar no assunto, mas não prometo nada... vou falar com o Du depois e se ele der Ok por mim tudo bem - respondi.
-Posso saber oque estão cochichando? Perguntou Eduardo.
-Depois te falo amor, agora, está preparado? Vamos descer.
Entrando no quarto subterrâneo preparado por Alex, vejo Jorge e Kleber ajoelhados no canto, devem ter tomado muita porrada do Alex e do pessoal para estarem assim pensei eu. Tinha autorizado Alex a usar a força para doutrinar os dois, a única proibição era qualquer contato sexual.
Retiremos a venda dos dois e com um forte puxão, arranquei a silver tape da boca de Jorge. Eduardo fez o mesmo com Kleber.
-Olá Sensei que felicidade te ver aqui no meu quarto do sexo! - Falei para Jorge
-Olá para você também seu Polícia! Safadinho você hein, gostou tanto de ser fodido pela gente que veio atrás de mais né. Seu Polícia, seu polícia...
-Como podem ver tem câmeras pelo quarto todo, e aquela tv gigante alí na parede vai trasmitir tudo ao vivo aqui pra gente! Olha só que legal Jorge e seu polícia vocês poderão se assistir enquanto são fodidos, não é o máximo!
-Kleber, seu policia, como você pode ver, não estou armado dessa vez, mas nem por isso não significa que vocês não tenham uma arma apontadada para a cabeça de vocês, como já viram a casa está cercada por uma equipe de doze homens armados, e um deles está assistindo a gente como se fosse um big brother. Qualquer movimento de vocês contra qualquer um de nós, eles invadem e fim de jogo. Por essa razão vou soltar as algemas de vocês e vocês irão fazer tudo oque mandarmos ok?
- Vou soltar vocês das algemas para que a gente possa começar a brincadeira, vocês fazem oque mandarmos e quando acabarmos libertamos vocês como fizemos com o Kleber da última vez, e se comportarem direito, sem cacetetes dessa vez. Estamos entendidos Kleber, quer dizer seu polícia, adoro esse apelido. Estamos entendidos seu polícia? - disse eu.
- Sim senhor - repondeu Kleber
-Estamos entendidos Sensei Jorge? - Perguntei
-Sim Giovanni - Respondeu Jorge, para em seguida levar um pontapé nas costelas, dado por Eduardo.
-Eu criei um monstro! Du meu amor você está agindo como eu, que orgulho - disse eu
-É sim senhor que você responde seu lixo! Aprende com o bosta do Kleber que respondeu direito e não apanhou. - falou Eduardo.
-Me desculpe senhor. - repondeu Jorge cerrando os dentes e engolindo o orgulho.
-O Du, você tirou o cabaço do cu do Kleber, posso ficar com o do cuzinho do Jorge? Ou quer disputar no par ou impar? Perguntei eu.
-É todo seu amor - respondeu Eduardo.
Soltamos as algemas dele e pedi para que Jorge se posicionasse de quatro na cama no meio do quarto. Tirei minhas roupas me coloquei atrás dele, posicionei a cabeça na entradinha de seu cu, dei uma cusparada e falei:
-Sensei, como é que você dizia mesmo deixa eu lembrar...Ah lembrei, era algo mais ou menos asssim: Pisca esse cu Caralho, pisca que entra - disse eu ouvindo música para os meu ouvidos que foi o grito de dor dado por Jorge assim que entrei com meu pau de uma só vez no seu até então virgem cu.
-AAAAAAAAAAAHH SEU DESGRAÇADO TÁ DOENDO PORRA, TIRAAAAA - Falou Jorge
-Relaxa que estamos apenas começando disse eu pra em seguida puxar o pau e empurrar até as bolas.
-AAAAAAAIIIIII CARALHO - gritava Jorge
Agarrado em sua cintura, eu bombava freneticamente em seu cu.
Eduardo enquanto isso sentou-se na poltrona, tirou o pau para fora e chamou Kleber dizendo:
-Chupa meu pau seu desgraçado, mas dessa vez chupa direto. Se eu gozar quem sabe a gente não deixa seu rabo em paz e se concentra só no cu do Jorge?
Kleber se aproximou de Eduardo e começou a chupa-lo com vontade, engolindo cada centímetro do caralho dele, e sugando suas bolas.
-Acho que você está até gostando Kleber, disse Eduardo.
Jorge gemia e berrava a cada estocada minha, até que parei de fode-lô.
Olho pra Eduardo que estava gozando e falando para Kleber engolir cada gotinha de porra.
-Olha só você Jorge, tá de pau duro depois de levar pica no rabo... tá gostando né safado?
-VAI SE FUDER! Gritou Jorge
-Agora não, agora eu vou é te fuder, pensando bem tive uma ideia aqui, deita aí virado pra cima - falei para Jorge que contrariado obedeceu.
Kleber vem aqui, deita alí com o Jorge.
Quero ver vocês dois fazendo um lindo 69 - disse eu.
-Isso nunca! Vociferou Jorge se levantando e sendo contido por Kleber.
-É melhor a gente fazer oque ele diz, vai por mim já passei por isso e reagir só piora as coisas, lá fora a gente pega eles - disse Kleber.
-Mas tu é uma puta mesmo hein Kleber, nem saímos daqui e já está querendo vir atrás dos nossos paus de novo? Tô começando a achar que você adora isso. Agora vai, 69 como eu mandei, mas sem um chupar o pau do outro a menos que eu mande, por enquanto quero ver um chupando o cu do outro - disse eu
Kleber e Jorge se posicionaram e então começaram a chupar e lamber o rabo um do outro, olhei para Du e falei:
Kleber ou Jorge?
-Quero o Jorge dessa vez - disse Eduardo.
Fui para trás de Kleber que estava por cima no 69, Eduardo se posicionou entre as pernas de Jorge e em seguida falei:
Parem de se chupar que o rabo de vocês já deve estar bem molhado, continuem nessa posição abram bem a boca, e chupem e babem bastante nossos caralhos, por que depois de chuparem eles vão direto pra bunda de vocês, disse eu colocando meu pau na boca do Jorge, e Eduardo fazendo o mesmo com o Kleber.
Era lindo de ver na tv, os dois em um 69, um por cima do outro chupando nossas rolas.
Paramos a chupada e em seguida enfiamos o pau no rabo deles. Fodiamos com vontade entre gemidos e gritos de dor dos dois estupradores.
-Vocês estão fazendo muito barulho, chupem o pau um do outro enquanto a gente fode a bunda de vocês - disse Eduardo.
E assim gozamos dentro do rabo deles, e a porra que saia de seus cus, caía direto no rosto do seu comparsa.
Me levantei, e disse: Jorge deita naquele móvel de BDSM, e você Kleber, faz algo util e prende as mãos dele e as pernas.
Jorge estava lá imóvel, com as mãos presas e as pernas abertas presas pelos tornozelos nas correntes que pendiam do teto, deixando seu cu lisinho exposto.
Agora Kleber, seu lixo senta alí na cama e aprecia a cena, disse eu me aproximando de Jorge.
-Sabe Sensei, seu pau montruoso causou muito estrago ao meu cuzinho, chegou a hora de retribuir, só que meu pau não é tão grande e grosso quanto o seu, mas arrumei um jeito de compensar isso - disse eu sentando de frente para suas pernas abertas.
Comecei enfiando um dedo, depois o segundo, e Jorge apenas gemia, enfiei o terceiro e fui alargando seu cu - Jorge falou enquanto gemia demonstrando dor:
-Para com isso caralho, tá rasgando meu rabo, seu desgraçado! AI MEU CU CARALHO!
Enfiei o quarto dedo, e finamente a mão inteira, fechando meu punho comecei a forçar meu braço para dentro do cu de Jorge, que urrava:
-AAAAAAAAAAHHHHH FILHO DA PUTA! AAAAIIIII MEU CU, VOCE TÁ ME ARROMBANDO FILHO DA PUTA! AAAAAAAAHHHHHH!
-Olha lá seu parceiro Jorge, tá de pau duro enquanto assiste eu enfiar o braço no seu rabo - disse eu enfiando todo meu antebraço no cu de Jorge.
-Que cena maravilhosa, deixa eu bater uma foto disse Eduardo.
Tirei o braço do cu de Jorge que agora mais parecia uma cratera e fui falar ao pé do ouvido com o Du:
-O Alex me fez um pedido quando chegamos e... expliquei oque ele tinha pedido.
-Adorei a idéia disse Du.
Peguei, olhei para uma das camera e disse:
-Alex, tá liberado.
Abri uma cerveja peguei outra para o Du e sentados vimos a porta se abrir e Alex entrar, e atrás dele toda a equipe de seguranca.
-Obrigado por atender o pedido do pessoal Gio, eles odeiam estupradores.
-Eles são todos seus, disse eu tomando um gole de cerveja.
-GIOVANNI SEU FILHO DA PUTA O QUE SIGNIFICA ISSO, O COMBINADO ERA SÓ VOCÊS DOIS - Gritou Jorge
-Eu não me lembro de ter combinado porra nenhuma com você, disse eu.
-Agora vocês vão aprender a nunca mais estuprarem ninguém! Rapaziada, quero o Cu do Jorge primeiro, assim mesmo do jeito que ele está com as pernas abertas, decidam entre vocês quem vai comer o cu do Kleber primeiro e quem vai foder a boca de quem, depois a gente faz uma fila vai revezando - falou Alex organizando a equipe de segurança. O Mais baixo entre eles tinha 1.85mts.
Durante cerca de 4 horas Jorge e Kleber foram fodidos o tempo inteiro de todas as maneiras possiveis enquanto Eduardo e eu batiamos punheta um para o outro nos deliciando com as cenas em nossa frente e tomando cerveja.
Jorge gritava e Kleber chorava copiosamente.
Em determinado momento um dos seguranças fez Jorge sentar em seu pau, com as pernas em volta de sua cintura, então segurando jorge pelas coxas se levantou fodendo aquele cu em pé, olhando aquele cena, me aproximei por trás de Jorge, pedi para o segurança parar de foder um por um momento, e em seguida enfiei meu pau no cuzinho, agora arrombado de Jorge que gritava em sua primeira dupla penetração, digo primeira porque o pessoal se animou com isso e todos foderam duplamente Jorge e Kleber.
Pedi para pararem com o sexo, e então colocando os dois policiais no meio do quarto Alex ordenou que ficassem de joelhos e de boca aberta, para em seguida rodearem os dois, em um circulo de rolas que se punhetavam.
-Vem vocês também Gio e Eduardo - falou Alex nos convidando para o circulo, convite que foi atendido na hora!
Todo mundo batia punheta em volta dos dois até que começamos a gozar em cima dos dois policiais estupradores que de boca aberta receberam um banho de porra. Eram jatos e mais jatos de porra vindo por todos os lados.
-Obrigado pessoal, agora peço que deixem a gente sozinhos, algemem os dois e deixem eles ajoelhados aí, disse eu.
- Agora vamos aos fatos, chega de estupros, essa história acaba aqui, e se voltarem a cruzar nosso caminho, vocês estão mortos! Disse eu.
-Só, tem uma falha nessa vingança de vocês, você se esqueceu da academia, ou melhor do quarteirão inteiro que você doou para mim assinando aqueles papéis, fui fodido mas pelo menos estou rico - disse Jorge gargalhando
-Ai Jorge e eu que te considerava inteligente, aqueles documentos eram falsos, seu imbecil! Menos o que você assinou cedendo a academia para o Gio - falou Eduardo
-Eu vou matar vocês - disse Jorge
Chega disse eu, e prossegui:
-Kleber, fomos tão gente boa com você te libertando aquela vez, e você não cumpriu sua parte no acordo que era a de nunca vir atrás de nós ou isso traria consequencias, para em seguida mudar o canal da tv que trasmitia as imagens das câmeras, para um canal de tv aberta que passava um desses programas jornalisticos policial de fim de tarde:
Na TV o apresentador dizia: "A polícia de todo o Brasil está a procura desses dois canalhas estupradores... coloca a cara deles aí na tela diretor"
Nisso aparece na tela da tv os rostos de Jorge e de Kleber com a legenda de procurados.
"Mais de cem pessoas já denunciaram essa dupla de policiais criminosos desde que o video deles contando sobre os estupros veio à tona e o número de denúncias não para de crescer..." dizia o apresentador.
Os dois Jorge e Kleber se olharam derrotados.
Fim de jogo para vocês!
Agora vamos Du, adeus para você Sensei, e adeus para você seu polícia - disse eu virando as costas e saindo.
Depois que fomos embora, Alex, fez os dois, a custo de muita porrada, tomarem um comprimido de boa noite cinderela, a assim que dormiram, foram algemados e colocados na Van e depois jogados para fora da Van em frente a uma delegacia, cobertos de porra e com um cacetete enfiado no cu de cada um, onde foram presos.
Eduardo e eu, dois meses após esse fato, nos casamos, e fomos para nossa viagem de Lua de Mel em Ibiza.
Na volta ao Brasil, decidimos que iríamos morar em São Paulo, mas antes passamos em Curitiba onde queria mostrar algo para o Du.
Pedi para que fechasse os olhos e parei em frente onde ficava a antiga academia de Jorge e falei.
-Abre os olhos Du.
Eduardo abriu os olhos e chorou ao ver a construção de um comprexo de prédios que pegava todo o quarteirão e que na placa estava escrito:
"Centro se convivência e apoio a vítimas de Abuso Sexual Eduardo Souza"
FIM
Fim da série, mas os nossos 4 protagonistas voltarão a aparecer sozinhos ou em duplas em outros contos não seriados, um com o Giovanni já está pronto, sobre como ele ganhou o apelido de "Terror do Paraná" que postarei em breve.
Obrigado a quem acompanhou essa história até o final. Abraços!
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Nota do autor:
Este conto é uma criação original e está protegido pela Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. O plágio, que é a cópia ou uso não autorizado deste material, é um crime e pode resultar em penalidades legais severas. A reprodução, distribuição sem autorização do autor é expressamente proibida.
