De Repente, Corno.

Um conto erótico de Lukinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2528 palavras
Data: 16/10/2024 20:31:20

— Tudo bem, eu aceito.

Aquelas simples palavras de obediência e submissão, ditas em um momento de desespero, por medo de perder minha esposa, transformariam de forma definitiva a minha vidinha simples. Meu calvário estava prestes a começar.

Vamos ao início, para que a história seja contada de maneira correta:

Eu sou o Fabiano, Binho para os amigos. Nem alto nem baixo, nem bonito nem feio. Apenas um cara normal, como milhões de outros homens neste mundo. Tenho olhos e cabelos castanhos escuros, corpo em forma, mas sem exageros. Mais normal do que isso, impossível.

Achei que vivia uma vida feliz com minha esposa, mas, pelo visto, era apenas a minha impressão. Nós nos conhecemos desde a adolescência, começando a namorar cedo e nos casando logo após terminarmos a faculdade. Sempre achei que nosso relacionamento era sólido, mas, com o tempo, Malu começou a sentir que algo estava faltando.

Certo dia, enquanto tomávamos café da manhã, Malu se virou para mim e, do nada, com um olhar sério, sugeriu uma ideia que mudaria tudo:

— O que acha de abrirmos nosso casamento?

Atônito, pensando que não tinha ouvido direito, fiquei estático, apenas a encarando.

Ela continuou, falando de forma calma e incisiva:

— Estou cansada da rotina e gostaria de explorar novos caminhos. — Ela se aproximou e segurou meu braço carinhosamente. — Eu amo você, não quero perdê-lo. Acho que esse é o melhor caminho para nós.

Fiquei atordoado com a proposta, lógico, em uma mistura de confusão e medo.

— Você realmente quer isso, Malu? Estar com outras pessoas? — Perguntei, apertando a xícara de café entre as mãos.

Malu suspirou, sabendo que a conversa seria difícil.

— Sim, Fabiano, eu quero. E como eu disse, isso não significa que eu não queira você. Podemos encontrar novas experiências e aprender com elas.

As palavras dela ecoavam na minha mente, e as inseguranças que surgiam com a ideia tomavam conta de mim. No fundo, eu tinha medo de perder a Malu.

Ela não me deu muito tempo para pensar e já voltou a argumentar:

— Pense comigo, essa seria uma maneira madura de provar nosso amor e confiança, afinal, é apenas sexo, carne, não envolveria sentimentos. Você é o amor da minha vida e isso nunca irá mudar.

Eu não podia simplesmente aceitar e fui honesto:

— Você me daria algum tempo para pensar? Não posso decidir tudo…

Sorridente e carinhosa, ela me interrompeu com um beijo:

— Claro, amor. Leve o tempo que precisar. Não é como se eu estivesse desesperada ou algo do tipo… isso tem que ser uma decisão conjunta, de casal.

Malu recolheu a louça e a colocou na pia, me deu mais um beijo carinhoso e saiu radiante em direção ao quarto:

— Olha a hora, vamos nos atrasar para o trabalho.

Malu, aos meus olhos, é a mulher mais linda e incrível do mundo. Morena clara, baixinha, seios médios e bumbum avantajado, que fica ainda mais destacado pela cintura fina. Os olhos cor de mel, astutos e curiosos, conseguem enxergar até a minha alma. Ela sabe que eu sou ingênuo e totalmente apaixonado por ela, chegando a beirar a devoção. Ao longo de nossa relação, e ainda mais fortemente durante o nosso casamento, ela sempre foi a figura dominante. Uma dominância inteligente, baseada em carinho e afeto, sempre dando para receber em dobro.

Nos dias seguintes, enquanto eu pensava em sua proposta, Malu me enviou dezenas de artigos e reportagens que exaltavam as vantagens de uma relação aberta. Eram sempre matérias positivas e descoladas, com foco na felicidade recém-descoberta de casais muito semelhantes a nós, que conseguiram alcançar um novo patamar de felicidade em suas vidas graças a esse estilo de vida liberal.

Além das matérias e artigos, ela costumava reforçar seus argumentos quando estávamos juntos.

— Sempre fomos o primeiro um do outro em tudo. Nós nunca nos permitimos curtir a vida, sempre fomos tão sérios em tudo. Primeiro, os estudos; depois, nossas carreiras… em breve virão os filhos e as responsabilidades só irão aumentar. Agora é o momento, amor… essa é a hora de nos permitirmos ser um pouco mais ousados.

A pressão era feita de forma sutil e sem atropelos. Os argumentos eram honestos e bem colocados. Mesmo preocupado com o futuro da nossa relação, eu também estava curioso. Só para ter certeza, perguntei:

— Essa é uma via de mão dupla, né? Direitos iguais, correto?

Como já estávamos deitados, prontos para dormir, ela apagou o abajur e montou sobre mim:

— É claro, meu amor. Eu só quero que sejamos felizes.

Malu começou a se esfregar, beijando minha boca e falando em meu ouvido.

— Eu prometo que será bom, você vai ver. Só confie e se permita viver. Eu sei que tem um monte de mulher louca para estar com você… acha que eu não vejo como as safadas ficam todas à busca de você na academia?

Tentei ligar novamente o abajur, mas ela desligou de novo. Apertei aquela bunda carnuda e enfiei as mãos por dentro do shortinho, brincando com os dedos na xoxota e no cuzinho.

— Isso, seu gostoso. Quer foder meu cuzinho hoje? Você merece.

Coloquei Malu de quatro e puxei short e calcinha de uma vez, expondo seu corpo, sentindo o cheiro do sabonete íntimo tão familiar. Enfiei a cara entre suas nádegas, chupando tudo que minha boca e língua alcançavam. Ela protestou:

— Me fode de uma vez, não enrola. Estou ansiosa.

Ela me provocava, se esfregando em mim:

— Safado… gostoso… faz amor comigo… fode esse cu. Aproveita enquanto ainda é só seu…

Excitado pelo momento, as palavras provocativas da Malu passaram despercebidas, recebidas como estímulo, ao invés de preocupação.

Tentei estimular seu grelo, mas ela insistia em uma penetração rápida demais. Aquilo não era anormal, já que Malu se excita muito rapidamente e só sossega depois que é satisfeita. Acabei não me preocupando muito e fazendo o que ela pedia. Me posicionei e pincelei a rola nas pregas do cuzinho. Eu sabia que aquilo deixava a Malu enlouquecida.

— Fode esse cu, amor… estou doida de desejo…

Fui forçando a penetração, e a rola se encaixou perfeitamente.

— Adoro isso… fode agora, tá me atolando inteira…

Estoquei com carinho, massageando seu grelo e fazendo Malu gozar rapidamente. Continuei, com um pouco mais de força, e gozei logo depois. Foi um momento rápido, mas muito prazeroso.

Malu veio se apoiar em meu peito, parecendo ansiosa por uma resposta para o que conversávamos antes do sexo. Fui bem honesto com ela:

— Só me dê mais um dia. Eu ainda preciso estar bem comigo mesmo para responder honestamente. Só quero pensar mais um pouco…

Malu, sempre muito inteligente, me interrompeu:

— Eu já disse que não precisa se apressar, não disse? Sei que você responderá quando estiver pronto.

Malu me deu um beijo demorado e apaixonado, antes de correr para o banheiro. Ouvi o chuveiro ligado e decidi acompanhá-la. Achei estranho ela se virar assim que entrei, mas não disse nada. Nos lavamos rapidamente e voltamos ao quarto. Percebi que Malu parecia tentar limitar minha visão, sempre escondendo sua buceta. Num pequeno descuido dela, por alguns poucos segundos, ao se abaixar de costas para mim para colocar a calcinha, percebi que estava avermelhada, como se tivesse sido fodida.

Naquele momento, eu ainda não tinha pensado bobagens e Malu estava sempre um passo à minha frente. Ela pegou um creme que geralmente usamos na praia, pós-sol, e começou a esfregar nas partes externas avermelhadas e inchadas da xoxota.

— Acho que a depilação me deu alergia. Veja como minha pele está sensível… desculpa, amor, está doendo. Por isso ofereci o cuzinho, pois sei que você também adora foder meu cu.

O inocente aqui nem se deu conta, naquele momento, que tudo era um jogo, que as peças se movimentavam no tabuleiro e apenas eu, o corno, não sabia que estava jogando. Ainda fiquei com dó:

— Nossa, amor, que chato isso. Fica sem calcinha, vai ser melhor.

Malu acatou minha sugestão e veio se deitar, novamente buscando abrigo em meu peito e dormindo sem preocupações. Já eu, após uma longa reflexão e diante da dúvida pairando no ar, concordei relutantemente. Na manhã seguinte, enquanto nos arrumávamos para o trabalho, fui direto com a Malu:

— Se isso é o que você realmente quer… Tudo bem, eu aceito.

Assim que terminei de falar, um nó apertou meu estômago. O silêncio se instalou entre nós. Enquanto eu me perguntava como nossas vidas mudariam a partir daquele instante, Malu brincou comigo.

— Você aceita? O quê?

Até pensei em responder, confuso, mas ela sorriu debochada e me abraçou.

— Estou brincando, amor. Quero que as coisas continuem normais entre nós, como sempre foram. Não mude seu jeito descontraído. Eu amo você mais do que tudo neste mundo.

A proposta da Malu parecia avassaladora, e os dias seguintes foram preenchidos por uma confusão mista de esperança e temor. Embora eu tentasse ser compreensivo, uma voz interior sussurrava que isso poderia ser o fim do nosso relacionamento.

Nossa vida, pelo menos nos dois primeiros meses, continuou igual, sem nenhuma mudança na rotina ou nos horários. Aquilo me deu uma esperança ilusória, um falso pensamento de que nada realmente mudaria.

Com o passar do tempo, a nova dinâmica começou a se estabelecer. Malu começou a trocar mensagens de forma menos discreta com um colega de trabalho, um homem chamado Rafael. Ela estava sempre ao telefone, rindo e descontraída, sem se importar com a minha presença.

— Você precisa conhecê-lo, amor. O Rafa é uma figura. Acho que vou convidá-lo para a nossa festa.

Acabei me esquecendo que no próximo final de semana faríamos dez anos de casados e iríamos organizar um churrasco para família e amigos. Dez anos é um marco importante, uma data especial. Mesmo que estivéssemos juntos há muito mais tempo, o casamento era sagrado e definitivo.

Malu continuava carinhosa, brincalhona, boa amante e nunca negligenciou nossa relação. Sempre que eu a procurava, ela nunca negava amor. Ela também continuava a me procurar por vontade própria e nossa vida sexual estava até melhor do que antes.

Não sei se por medo, ou por não querer verdadeiramente saber a resposta, nunca tomei a iniciativa de perguntar à Malu se ela estava usufruindo a liberdade recém-adquirida. Suas trocas de mensagens continuavam, mas, sendo honesto, aquilo não afetava de forma alguma nossa vida como casal. Malu continuava a mesma, senão melhor.

O dia do nosso aniversário de casamento chegou e eu finalmente conheci o tão famoso Rafael. Ele era um homem charmoso e divertido, não posso negar. Malu manteve sua postura de esposa confiável e companheira e passou quase toda a festa ao meu lado. Meu maior temor não se realizou, que era os nossos familiares descobrirem que estávamos vivendo uma forma alternativa de relação. Até eu me perguntava se estávamos mesmo vivendo uma relação liberal, um casamento aberto.

Eu lutava para lidar com meus sentimentos confusos. Meus pensamentos me consumiam: “Afinal de contas, Malu estava ou não se relacionando com Rafael? Se sim, em que momento? Como eles se encontravam?” Os horários dela permaneciam os mesmos, chegando em casa rigorosamente às dezoito horas, como sempre.

Após duas semanas de incertezas, antes que a angústia tomasse conta de mim, criei coragem e, durante o jantar, fui direto ao perguntar:

— Você está transando com o Rafael?

Malu me olhou sem entender, confusa com a pergunta, mas também foi direta:

— Sim! Por que a pergunta? Nós não combinamos de abrir o casamento?

Ela parecia preocupada comigo:

— Amor, eu estou em falta com você? Fiz alguma coisa que o desagradou? Achei que estávamos bem.

— Você não se sente insegura com ele? — Perguntei a Malu, tentando esconder a dor na minha voz.

Ela sorriu de maneira suave:

— Não, ele é apenas alguém que me faz sentir viva… de uma forma diferente, é claro. Você ainda é tudo para mim, amor. Com ele é só curtição, bom sexo. Só com você eu faço amor.

Acabei não sendo corajoso o suficiente e, para me proteger, nem perguntei como eles faziam para se encontrar. As palavras dela não eram suficientes para aliviar a pressão em meu coração e eu comecei a compreender a diferença entre amor e possessão, mas isso não tornava a dor mais fácil de suportar.

Eu frequentemente refletia sobre minhas inseguranças durante caminhadas noturnas solitárias: "Eu sou suficiente para ela?" Eu me perguntava. "E se ela se apaixonar por ele?"

A palavra Rafael se tornava cada vez mais frequente, e eu não conseguia evitar a dor que surgia em meu peito ao ouvir Malu mencionar o nome dele. Em alguns momentos, eu queria ser aquele homem que poderia enfrentar a situação com coragem, mas eu apenas me sentia cada vez mais perdido.

Um dia, Malu chegou radiante em casa, contando sobre como ela e Rafael conquistaram um grande elogio no trabalho após um projeto conjunto e como tudo aquilo a fazia se sentir especial. Preso entre a culpa e a tristeza, eu não consegui conter minhas emoções.

— Isso é tão fácil para você, não é? — Disparei, deixando a sinceridade da dor transparecer.

Malu engoliu em seco, percebendo a tempestade emocional diante dela.

— Claro que não é fácil! Nós trabalhamos muito no projeto, mas somos sim, merecedores de tudo de bom que aconteceu após a conclusão vitoriosa.

Deixei a raiva e a irritação falarem por mim:

— Você sabe muito bem do que eu estou falando… Rafael isso, Rafa aquilo, Rafael assim, Rafa assado…

Malu me abraçou, sentindo que eu iria desabar de vez:

— Ei… isso que você está dizendo não é justo… Nós combinamos e você aceitou. Eu nunca fiz nada pelas suas costas, muito pelo contrário. Em momento algum eu negligenciei você e o nosso casamento. Não é justo o que você está insinuando.

Malu, esfregando as mãos em minhas costas, tentando me acalmar, disse:

— Eu me preocupo com você, com o que estamos passando, pois o amo. Isso nunca mudou e jamais mudará. Precisamos falar sobre isso antes que vire uma avalanche e nos soterre.

Realmente, Malu tinha razão. Eu estava sendo chato, irritante, ciumento. Ela estava fazendo tudo de acordo com o combinado. Talvez fosse a minha vez de encontrar alguém para aliviar o meu próprio estresse e igualar o campo de jogo.

Enquanto a relação de Malu com Rafael se desenvolvia, eu me sentia como um espectador da minha própria vida. Apesar de querer, eu não me achava pronto para me relacionar com qualquer outra mulher. E foi assim, de forma repentina, que a sorte começou a mudar para o meu lado.

Precisei usar o notebook da Malu, já que o meu não queria ligar e, sem nenhuma hesitação, ela me ofereceu o dela. Ela tinha um outro, profissional, e raramente usava o pessoal. Foi naquele dispositivo que, sem querer, eu encontrei uma mensagem trocada entre ela e Rafael.

Rafael: "Eu não consigo suportar essa ideia de você se entregando completamente a outro homem."

Malu: “Outro homem? Acho que você se confundiu, meu bem. O outro homem é você. Fabiano é o primeiro, o mais importante, o meu marido, o único a quem eu devo satisfação. Ah, antes que eu me esqueça, ele também é o único que eu amo. Você é uma ótima diversão, um macho gostoso, mas nada além disso. Nunca esqueça o seu lugar.”

Continua...

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Comentários

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Começou sem as tradicionais concordâncias de com quem,o que pode fazer,onde pode fazer é sempre posicionar o parceiro ,pois o principal é a cumplicidade,se não houver isso ,vai por água abaixo o casório.Conserta isso que ainda da tempo...

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Como sempre, excelente conto. Tô achando meio forçado essa "mensagem" trocada entre os antes... ela emprestar o computador... deu a impressão que eles já estavam se encontrando antes do marido aceitar... bora esperar

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Legal Lukinha! Fabiano tem que experimentar o outro lado da moeda, se relacionando com otras

Mulheres e ver o que Malú acha disso!

Mas.......sei não, acho que ela tava dando pra esse Rafael bem antes do acordo liberal!

⭐⭐⭐💯

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Aêê Lukinha voltou em grande estilo! Ótima história picante .

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Oi Luquinha Você escreve muito bem viu e disso todo mundo já sabe, a personagem Malu para mim é encantadora , eu sou muito parecida com ela embora nunca tenha tido necessidade de manipular homem nenhum mas como toda mulher eu sei fazer isso muito bem, eu sou liberal não sou monogâmica Então entendo ela muito bem só tem uma coisa que ela fez que eu achei muito errado foi levar o amante para festa de aniversário de casamento isso foi horrível da parte dela mas de resto eu compreendo muito bem ela, outra coisa que ela fez que eu também acho que não foi legal foi trair ele antes de fazer a proposta do relacionamento aberto, para mim e ficou bem claro.

Ela só irá me decepcionar se quando for a vez dele ela ficar bravinha aí realmente vai cair muito no meu conceito, "Pau que dá em Chico dá em Francisco ". O combinado nunca é caro, a coisa que eu mais prezo no meu relacionamento com meu namorado é a cumplicidade , eu dou muito carinho a ele mas não com o intuito de manipular ele, sou carinhosa gosto de dar e receber carinho, o Vlad é um safado ordinário sem vergonha galinha kkkkkkkk jamais que ele ficaria com uma única mulher é um puto sem vergonha eu também não sou nenhuma santa gosto de variedade mas ele é um Porto seguro para mim e ele disse que eu também sou Um porto seguro para ele e pretendemos envelhecer juntos, é nosso jeito de amar.

A história está muito boa gostei demais parabéns.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘 😘😘😘 😘😘😘😘

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Texto com qualidade na escrita e no conteúdo. Revela capacidade e criatividade. Merece elogios com louvores. Não costumo ler sagas inteiras, somente de alguns autores competentes. Eis aí um que acho que verei onde as coisas vão se desenrolar. A questão emocional é muito bem narrativa, no quesito da densidade da desestrutura do marido. Finalmente, é um alento, prodígio de um autor criativo e ousado. Os sinais gritantes reverberam na dor do marido, embora a esposa tenha alguma transparência - não toda, pelo que parece, como fica a isca para as próximas novidades. Parabéns, Lukinha! Grato por tua excelência!

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Bem, já fica nitido como a Malu é extremamente fria e calculista e sabe da submissão do marido às sua vontades. também está nitido que o caso dela com o amante ja se arrasta a algum tempo e ela simplesmente para não ter a traição descoberta jogou essa de abrir o casamento causando um desconforto emocional gigantesco no marido.

Ja deixo claro que penso que traição é algo totalmente desprezivel em qualquer tipo de relacionamento, esclareço que vivo uma relação liberal mas com regras, regras essas que foram decididas em conjunto com minha esposa e isso não ocorre no caso da Malu e do Fabiano pois ela manipulou a situação até conseguir o que queria. Até ai tudo bem. Mas faço umas indagações.

1 Quando nos casamos também não nos tornamos responsaveis pela saúde fisica e mental da pessoa amada?

Pois é, fica a percepção que ela tem noção disso mas está pouco se lixando para os sentimentos do marido e que dentro do seu egoismo ela quer viver uma vida de solteira mesmo estando casada e as consequências ela vê depois.

2 Será que vale viver em uma relação onde você se sente inseguro, desequilibrado, sem paz e nem consegue dormir.

Eu sei que eu não conseguiria, ou eu chutava o balde e iria viver como solteiro sem responsabilidade alguma com ela de propósito para machucar mesmo ou simplesmente abandonava o casamento. Mas fico aqui na torcida para que eles se entendam e sejam felizes.

O conto começou muito bem

3 estrelas

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Como é um comentário de tom pessoal, baseado nas suas próprias experiências, não tem muito o que eu possa dizer. Obrigado por ler, espero que continue acompanhando e interagindo.

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Esse final ta com uma cara de manipulação da esposa, pro corno se achar importante e prestigiado.....deu o notebook pra ele ver a mensagem mesmo

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Será? E se ela apenas tiver esquecido, sem intenção de guardar segredos do marido?

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Que bom ver o seu retorno !! Com certeza gera muita expectativa pela qualidade de seus contos anteriores! Por falar nisso o conto “A Lei do retorno” terá seguimento??

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Sim. Com a pausa, acabei me desconectando um pouco da história. Mas terminarei o outro conto sim.

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Mas vc concorda que existe uma traição emocional da esposa e que ela é tão desonesta e dolorosa como a física? Não concordo que geralmente o marido ou a esposa diante de uma situação como essa, entre no jogo. Acho que essa atitude e exceção e não regra. Em geral as pessoas não toleram traição. Traição pode até ser perdoada, mas nunca esquecida.

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Nossa somente agora eu consegui ler e comentar

Opa que legal... ele voltou!!!!

Saudades de suas histórias, que bom telo novamente publicando, estava fazendo muita falta.

Lukinha essa história, chegou com tudo, os comentários a baixo refletem muito o que eu queria escrever, ela lançou a isca e ele aceitou tudo muito facilmente, ele foi submisso ao extremo.

nem sei se devia falar, mas vamos lá, essa ultima parte dela deixar ele usar o notebook e ver uma mensagem trocada com o amante (será que é somente amante mesmo) foi uma jogada de mestre, ela é muito perspicaz e ele um grande banana..kkkkk

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AH, é é claro e é óbvio, (respondendo ao GTFreire) que sempre que um dos lados começa a ter interesse em abrir a relação, existe já a situação colocada, ou da vontade premente de variar, (pode ser mesmo uma curiosidade ou insatisfação) ou da necessidade de obter permissão para o que já está acontecendo. Isso é muito bem colocado na história. O outro, seja marido ou mulher, fica nessa indecisão, e geralmente, acaba entrando no jogo. Gostei de como foi conduzido.

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pode ser somente uma "armadilha", mas tudo leva a crer que já estava rolando antes e a proposta foi para conseguir a permissão sem ferir o marido, mas tudo pode mudar, com certeza teremos muitas surpresas e um desenrolar muito excitante

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Ah, olha só, afinal, uma bela história de relacionamento liberal, com uma abordagem mais diferenciada, o narrador é o corno, mas sem estar totalmente de acordo, e ela é a que buscou a liberdade da variação. á começou bem de premissa. Está muito bem escrito e estruturado, e percebe-se por ser uma boa história, que o personagem masculino está sofrendo a inexorabilidade de uma situação que ele não soube controlar. Mesmo sendo uma ficção, tem total verossimilhança, muito "realista" e mesmo com um marido meio passivinho, assim desenhado intencionalmente, a história retrata muitos casais que são assim. As hotwifes estão muito bem representadas aqui. Excelente. Gostei muito.

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Fico grato pelo seu comentário. Sua avaliação é bem certeira sobre o que eu pensei para a história. Obrigado.

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Boa Leon... finalmente concordamos.

Viu dá p fazer um conto desse tema, mantendo até a submissão de um dos lados, de uma maneira mais interessante.

Acho que esse conto exemplifica tudo que discutimos nos outros, pelo menos do meu lado.

Não teve críticas ou rebeldia...kkk...muito pô contrário. Que outros vejam esse conto e os comentários e se animem.

Parabéns mais uma vez ao autor. Parece ser conhecido na casa, temos muitos comentaristas lustres...kkk

Ótima madrugada

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Foto de perfil de Mark da Nanda

Começo potente!

Ainda é cedo para especular os rumos, mas o nosso protagonista não me parece muito "liberal" para esse estilo de vida.

Vamos aguardar...

Ganhou minha expectativa.

Ótimo retorno. Seja bem-vindo de volta.

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Foto de perfil de Contos do Lukinha

Por isso eu dei bastante destaque ao fato de ele ser submisso, beeemmm submisso. Para a aceitação ser coerente. 😂😂😂

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Foto de perfil de Mark da Nanda

Ah! E tal qual Machado de Assis em Dom Casmurro, você nos deixou na dúvida: Malu traiu Fabiano antes dele aceitar?

Façam suas apostas.

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Foto de perfil de Contos do Lukinha

Ficou estranho o lance da alergia...

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Ah, e o conto tá uma delícia.

Parabéns!

Só para constar essa sua "Capitu" aí, ao contrário da do Machado de Assis, tá com cara de que andou esfregando em algum cipó de aroeira.

Sei não, hein!?

🤣

💋

⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Agora, vou entrar na discussão!

A Capitu não traiu o Bentinho. Isso é invenção de machistas que não gostaram da forma como a personagem foi retratada na obra. Não existe nada, simplesmente nada, que indique uma traição dela.

Sou do time #capituinocente até morrer!

E tenho dito.

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Foto de perfil de Himerus

Voltou sem preliminares Lukinha, já foi colocado até os bagos! Puta história interessante, a personagem feminina é, provavelmente, a esposa interessada em ter um relacionamento aberto mais inteligente que já vi aqui na casa. Com certeza ela leu Maquiavel na tradução com comentários de Napoleão Bonaparte! Excelente candidata a vilã do ano, ganha no primeiro turno! Já o personagem masculino tem um jeitinho de quem já comprou a "supervisão" da Herbalife ou fez cursos com o Pablo Marçal...

No aguardo!

Estrelado, é óbvio!

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Olá, caro Lukinha. Bom te ver de volta. Eu também tive que dar um tempo no site, em grande parte por razões similares às suas. Passei vários meses sem ler nada. Tentei voltar uns dois meses atrás, lendo os contos do Forrest, mas não deu. Só dois finais de semana atrás eu resolvi criar vergonha na cara e retomei uma longa história que vem desde o ano passado. Ontem tirei o atraso.

Essa sua história entrou na lista, com certeza. Os demais amigos e amigas também.

Um abraço do caseiro do ninho deserto (ou quase...)

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Vim aqui pela indicação do colega Old Ted.

Gostei muito desse primeiro capítulo. A narração em primeira pessoa coloca a gente na pele do protagonista e assim fica muito mais fácil a esposa paracer mal caráter.

Esse finalzinho de capítulo é muito bom e aparenta mostrar muitas idas e vindas.

Tá valendo esse caminhão de estrelas que recebeu.

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Amigo, você não viu da missa um terço... 😄😄😄 Aproveite.

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Foto de perfil de Whisper

Que bom voltou Lukinha, seus contos estavam fazendo falta aqui na casa!

Para variar já começou com tudo a história.

Pelo que li, Malu já estava aprontando antes de fazer a proposta ao marido, já começou de forma totalmente errada, na minha humilde opinião claro. Mas vamos ver o que vai acontecer daqui para frente, já que pelo jeito isso é só a ponta do iceberg!

Muito bom como sempre meu amigo!

Parabéns e bem vindo de volta!

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Oi, menina. Como vai o casal? Não esqueci vocês.

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Foto de perfil de Whisper

Estamos bem meu amigo, e espero que você também esteja 🙏🏻

Abraço

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