Cu de Bêbado não tem dono 2 - As putas do Tony

Um conto erótico de Duiker
Categoria: Gay
Contém 2569 palavras
Data: 18/10/2024 12:14:57

O sábado amanheceu ensolarado. Ao descer para o café, vi que os guris do Tony e o amigo deles já estavam na piscina. O que foi bom; tive um tempo para me preparar para encarar o guri que tinha me comido.

Sentei-me à mesa da cozinha, com o cheiro do café fresco preparado por Dona Isabel preenchendo o ar. A torrada esfriava no prato, intocada. Cada gole de café parecia mais amargo do que o anterior, e meu estômago revirava a cada tentativa de comer. A ressaca da noite passada, dessa vez, não era apenas física; era um peso na alma.

Enquanto olhava para a xícara, as lembranças da bebedeira invadiam minha mente. Tentei pensar em outra coisa, mas o leve ardor no rabo ao me ajeitar na cadeira não deixou. As "coisas que aconteceram" pareciam um borrão, mas o impacto delas era claro como o dia. Eu que sempre fui macho e comedor tinha levado pica e leitinho no cu. Sim, eu dei o rabo.

Não adiantava me enganar; se o início foi forçado e contra a minha vontade, no final eu estava jogando a bunda para cima, de encontro ao pau grande e duro do guri, chupando os dedos dele e sendo chamado de cadela. E dando a maior gozada da minha vida fazendo tudo isso. Sempre fui safado; mesmo casado, não deixava de dar meus pulos fora de casa. Fiz tantas e tantas mulheres gozarem nas minhas mãos, e agora isso. Tinha gozado igual a uma mulher nas mãos de um homem. Um garotão.

O apetite se foi completamente, substituído por um nó na garganta e uma sensação de ansiedade. Reviver os momentos da noite me trouxe a certeza. Foi o mais novo, Betinho, que me enrabou. A mente confusa pela bebida em excesso na noite anterior não me deixou perceber o que agora era muito óbvio. E me deixou completamente duro, uma ereção furiosa dentro dos meus calções. O que estava acontecendo comigo? Passei do constrangimento ao tesão em poucos segundos.

Deixei o café e a torrada para trás, precisava me distrair com outras coisas. O dia seguinte depois de uma bebedeira daquelas costuma ser mais calmo, com a galera acordando mais tarde e dando um tempo na bebida, como se estivesse recarregando a bateria. Fiquei deitado em uma das redes da varanda, de frente para a piscina, conversando com Tony e Chicão. Os outros caras estavam pescando no lago, menos o Costinha, que disse que não estava se sentindo bem e ficou em um quarto dormindo. De longe, eu observava o safado do Betinho de sunga na beira da piscina. Deitado na espreguiçadeira, o "filhodaputinha" folgado estava me encarando com um leve sorriso nos lábios. Seu pai e o Chicão estavam de costas para a piscina e ignoravam o que se passava entre nós. Quando percebeu que nossos olhares se encontraram, sua mão foi discretamente para o volume que enchia sua sunga e deu três apertadinhas.

Mesmo contra minha vontade, senti meu olhar ser capturado pelo seu corpo. No auge dos 18 anos, Betinho era uma versão mais jovem e marrenta do seu pai. Um alemãozinho alto e com um corpo bem moldado, tanto pela genética quanto pela academia e pela prática de esportes. Ele não jogava futebol tão bem quanto Luquinhas, mas, como o pai, era craque no vôlei e na natação. Os braços fortes eram consequência. Nós, depois de uma certa idade, temos dificuldade para assimilar o crescimento rápido das crianças nessa fase; só nesse momento me dei conta de que o apelido Betinho definitivamente não se ajustava mais à realidade: estava ali um homem. Grande. Em todos os sentidos, sabia eu muito bem.

Quando me dei conta, fiquei irritado com a audácia do moleque e também com tesão, o que me irritou ainda mais. Ainda sorrindo para mim, o mimadinho insolente voltou a mergulhar nas águas cristalinas da piscina.

A conversa continuou e só lá por umas 15h nos reunimos para um delicioso almoço. A estrela da refeição foi uma lasanha caseira, preparada com camadas generosas de queijo derretido, molho de tomate fresco e carne moída bem temperada. Comer bem sempre foi um dos prazeres da minha vida, e, após esse almoço maravilhoso, meu humor mudou e me senti mais animado.

À medida que o sol começava a se pôr, meus amigos Chico, Airton, Zeca e Costinha se prepararam para ir embora. Despedimo-nos com abraços e promessas de nos encontrarmos novamente em breve. Chico e Airton são casados e nunca ficam muito tempo, mas a partida repentina de Zeca e Costinha foi inesperada, pois já tínhamos combinado de ir a uma casa noturna naquela noite. Costinha realmente não devia estar nada bem para dispensar uma festinha no puteiro.

Os três meninos foram para a balada em algum bailinho de funk, e, por volta das 22h, partimos eu, Tony, Chicão, Paulo e Juca da Canastra para a boate. Era o que eu estava precisando. Pegar uma novinha gostosa e comer ela até esvaziar as bolas afastaria esses pensamentos estranhos que rondavam minha mente desde que acordei.

Depois da interação estranha com Betinho na piscina, peguei-me várias vezes olhando para a sunga dos meus amigos durante o dia. Imaginando, pelo volume da mala, como seria a jeba de cada um. Dos maiores volumes, Chicão e Tony, precisei me esforçar para desviar o olhar antes que alguém percebesse. Tive outros pensamentos estranhos que prefiro esquecer. Sou um coroa sessentão, pai e avô, que sempre soube o que quis e o que gosta. Fosse o que fosse que havia acontecido na noite passada, jamais aconteceria de novo. Manjar rola já era demais. Certamente, uma boa noite no puteiro e tudo voltaria a ser como antes.

A boate estava vibrante, com luzes coloridas piscando ao ritmo da música suave que preenchia o ar. No centro do salão, novinhas gostosas exibiam suas habilidades no pole dance, deslizando suas bundinhas apetitosas graciosamente pelos postes metálicos enquanto os homens aplaudiam.

Os garçons circulavam pelo ambiente com bandejas cheias de bebidas, e a conversa, além das risadas altas, enchia o salão. Logo, as putas vieram ao nosso encontro, e todos nós já estávamos com um drink na mão e uma delas no colo. A morena que terminou no meu colo estava maquiada demais para o meu gosto, mas tinha um corpo perfeito e tetas enormes para compensar.

Os rapazes foram com suas meninas para o salão de jogos que ficava ao lado, onde Juca da Canastra logo começou a ganhar dinheiro dos jogadores inocentes que não sabiam que nunca deveriam apostar um centavo com ele.

Ficamos eu e o Tony. Ele estava em uma parte mais escura com uma loirinha com cara de safada, que percebi já estar com a mão dentro das calças dele. Concentrei-me na minha garota e a noite seguiu. Acabei me passando um pouco na bebida de novo, mas, em minha defesa, o drink estava muito bom e aquela vadia me incentivando a comprar mais e mais, enquanto segurava na minha rola, não estava ajudando. Lá pelas 3h, eu já estava um tanto fora da casinha.

De repente, Tony reaparece puxando a loirinha pela cintura e diz que os rapazes continuariam jogando, mas ele iria ao motel ali perto. Ele me perguntou se eu iria com ele ou ficaria na boate para ir embora depois com os rapazes no outro carro. Depois de acertar o preço com a minha garota, partimos os quatro.

Ao chegarmos lá, uma surpresa: somente uma suíte estava disponível, a mais cara. Ainda com o telefone do motel na mão, Tony me pergunta:

— Marcão, puta merda! Só tem um quarto disponível. E agora? O que você acha? Tem duas camas, pelo menos; é daqueles para sacanagem em grupo, kkkk. E o valor é só um pouco maior do que se cada um de nós pegasse um quarto. Eu tô com muito tesão e precisando descarregar, mas se você não quiser, deixamos assim.

Sem pensar muito, disse que, por mim, estava ok. Ao que Marcão tampa o telefone e, chegando mais perto de mim, fala baixinho:

— Só não vá se assustar. Eu e a Rose (a garota loira dele) combinamos um negocinho diferente, mais quente. Rsrsrs.

Ao ouvir isso, senti um arrepio, um calor percorrendo meu corpo. A moça que estava comigo, na mesma hora, perdeu seus atrativos. O que eu queria ver era o que aconteceria na cama ao lado. Não sei o que deu em mim, mas pela minha cabeça, nublada pelos drinks em excesso, passou em poucos segundos um plano. Eu fingiria estar mais bêbado do que estou e fingiria dormir. Tony que comesse as duas putinhas. Eu só queria ver o que aconteceria na cama ao lado. Senti uma excitação sem tamanho ao imaginar que assistiria meu amigo de tantos anos pelado, ali a poucos metros, fazendo "um negocinho diferente, mais quente" com duas gostosas. Eram aqueles pensamentos estranhos da manhã assumindo o controle novamente. Era uma excitação incontrolável e insana por ver o jeba do meu amigo.

Tony e a Loirinha entraram no banho e vi que começaram a se pegar lá mesmo. Eu fui ao freezer do quarto buscar mais bebida e eu e a morena tetuda começamos a nos beijar, e o clima estava esquentando. Passa a mão aqui e passa a mão ali, chupando as tetinhas; esqueci novamente do Tony. Até ouvir um barulho alto de tapa. Eram eles de volta à cama.

A morena foi baixando minhas calças e engolindo minha rola dura, mas, pelo espelho do teto, observava o que se passava na outra cama.

Tony estava em pé em cima da cama, enfiando uma rola enorme e grossa, de uns 20 cm, na boca da loirinha como se fosse uma buceta. Ouvi ela engasgar, e quando ele tira o pau da boca dela, dá duas batidas com o cacetão no rostinho lambuzado, seguido por mais pau na garganta. Já tinha visto em vídeos, obviamente. Mas ver ao vivo uma garganta profunda dessas me excitou, e eu quase gozei na boca da morena. Lembrei do meu plano e, então, tirando os meus modestos 13 cm da boca dela, puxo ela pra cima e digo no seu ouvido:

— Olha, desculpa, eu bebi demais. Não vou conseguir gozar. Você vai ficar chupando a noite toda e não vou chegar lá — menti. — Vamos fazer o seguinte: vou te dar mais 300 e você vai lá com o meu amigo e a garota dele, se quiser. Senão, durma aqui comigo. Eu vou dormir.

A Morena olhou para mim, virando-se para o lado para dormir. Olhou para a cama onde a Loira gemia alto, segurando o pauzão do Tony, enquanto ele pegava suas tetas e lambia os mamilos um depois do outro. Rapidamente, pegou os 300 e suas roupas e foi para outra cama.

Ao ver isso, meu amigo parou de lamber os seios da Loira e gritou para mim:

— Que isso, Marcão? Tá virando borracha fraca, hein? Mas fica tranquilo que vou aproveitar a promoção de duas putas pelo preço de uma.

E, pegando a Morena pelos cabelos e dando dois tapas na cara, mandou uma chupar seu pau e a outra lamber as bolas, esquecendo totalmente de mim, que fingia estar dormindo.

Nos próximos 40 minutos, assisti, me masturbando devagarinho, ao Tony dominar e foder aquelas vadias de tudo que foi jeito. Ver a morena que eu sentei no meu colo a noite toda, beijei e paguei 2x, dando a buceta, o cuzinho e apanhando de outro macho na cara enquanto grita e goza esguichando longe adicionou uma camada extra de tesão. Embora eu jamais tivesse tido qualquer relacionamento sexual com homens até dar o cu na noite passada, houve alguns episódios entre a minha esposa e outros homens que me excitaram muito na época, há mais de 25 anos. Sim, eu estava sempre aprontando e ciscando no terreno dos outros, até ciscarem no meu.

Talvez um dia eu conte aqui o que aconteceu. Mas, voltando ao Tony, que agora dava tapas na bunda e comia o cuzinho da loirinha de 4, ele parecia insaciável. Ver aquele alemão peludo de 1,90m, sempre tão gentil e bem-humorado, se revelar um macho pauzudo e dominador dentro do quarto me surpreendeu e me enlouqueceu ainda mais de tesão.

Tony fez de gato e sapato aquelas duas, e a cada vislumbre do seu cacetão, me dava mais vontade de estar junto com elas; melhor ainda, no lugar delas.

Tirando a camisinha e gozando jatos potentes de uma porra espessa no rosto de ambas, Tony mandou uma lamber a cara da outra de joelhos, que ele já ia voltar. E foi ao chuveiro tomar um banho.

Quando voltou, já estava de pau duro novamente e começou a alternar, fodendo a boca de uma e depois da outra. As duas se empenhavam ao máximo para engolir o pauzão do meu amigo enquanto eram maltratadas sem dó. Isso foi demais para mim.

Levantei-me da cama, deixando o que restava do machismo e da autoenganação para trás. Era hora de encarar a realidade e lidar com as mudanças que viriam. Só havia um macho de verdade naquele quarto.

Eu já havia sido marido, pai e avô. Já tive muitas amantes, casadas ou não. Grande parte da minha vida, desde os 12 ou 13 anos, foi correr atrás de buceta, mas agora eu estava sedento pela rola do meu amigo Tony, como nunca estive sedento por qualquer mulher na vida.

Tiro toda a minha roupa. A minha vida, a partir daquele momento, tomaria um rumo diferente, e eu precisava estar preparado para isso. Nenhum deles me vê chegando. Quando a morena percebe, também estou de joelhos, beijando a sua boca. A boca que Tony estava fodendo segundos atrás. Tony se assusta:

— Marcão, Marcão! Você bebeu demais, parceiro. Deve ter esquecido que me cedeu sua garota. Agora você está beijando...

Ele se interrompe ao perceber que a loira parou de mamar seu pauzão e, imediatamente, eu troco a boca da morena pela boca dela em um beijo apaixonado. Intrigado, Marcão bate com o pau na cara e depois enfia a pica na boca da morena. Ela, então, passa a língua por todo o cabeção, depois desce e lambe as bolas, voltando ao pau e enfiando tudo na garganta novamente. Tão logo ele tira, eu volto a beijá-la imediatamente, sugando a língua que tinha passeado pelo pau e pelas bolas do meu amigo e lambendo seu rosto por onde o cacetão dele deixou lambuzado.

Eu olho para ele; nossos olhos se encontram. Sinto seu olhar me questionando, o olhar gentil do meu amigo de muitos anos me oferecendo uma última chance de sair de lá e esquecermos o que aconteceu. De joelhos, sinto seu olhar no meu pau totalmente ereto, a cabeça vermelha escorrendo baba.

Sem tirar os olhos de mim, ele então bate com a rola babando no rosto vermelho de tanto apanhar da loirinha e, em seguida, faz o mesmo com a morena. Enquanto ele bate na morena, eu já estou lambendo o rosto da loira. Faço o mesmo com a morena, sem desviar nossos olhares um único momento.

Seus olhos de um intenso azul, então, brilham; a gentileza que estava lá segundos antes já não existe mais, só um olhar de predador. Me agarrando pelos cabelos, ele me puxa em direção ao seu cacetão enquanto diz, rindo:

— Eita, que a promoção melhorou ainda mais! Agora são três putas pelo preço de uma.

Continua...

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Comentários

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Demorou um pouco pq a história ficou um pouco longa. Quem quiser saber a continuação deixa um comentário. Obrigado

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