Cadela no Cio

Um conto erótico de Juliana
Categoria: Grupal
Contém 1945 palavras
Data: 19/10/2024 12:56:38

Eu ainda estava pensando no que eles iam fazer com tudo o que havia sido comprado na farmácia, as camisinhas e principalmente o anestésico de bebê. Mas o dia começa quase normal, todos nós acordamos bem tarde e vamos preparar comida, só que Bete não deixa eu colocar nenhuma roupa. Ambos se vestem, mas eu fico peladinha enquanto a gente prepara o café da manhã e depois enquanto a gente come.

É muito humilhante estar nua com outras pessoas vestidas, mas estranhamente excitante de estar assim tão exposta. Mas fora isso, nem parecia que eles estavam me abusando no dia anterior. Bete age como a minha melhor amiga a maior parte do tempo, menos quando a gente vai lavar a louça e ela aproveita para passar a mão na minha bunda, e com o dedo médio entre as minhas pernas, enfia na minha boceta só um pouquinho para me provocar. Tudo isso com Greg assistindo.

Depois vamos tomar banho. De novo tomamos banho juntas e nos pegamos um pouco no chuveiro e depois no quarto. Meu deus! Estava virando sapata!!! Eu não tinha ideia de que a minha amiga Bete gostava tanto de mulher, ele me pega direito e os de dedos dela fazem mágica na minha boceta. Eu a beijo na boca e depois ela chupa o meu peito enquanto continua me fodendo com os dedos. Em seguida a minha amiga se coloca entre as minhas pernas e começa a esfregar a boceta dela na minha. Eu gozo, mas ela continua esfregando o grelo na minha boceta até gozar também.

Eu deito na cama, mas Bete pega a garrafa de óleo de bebê e me lambuza inteira, nos peitos, na boceta e principalmente no meu cu, onde ela enfia o dedo besuntado até o fundo antes de colocar de novo o plug em mim.

-- Você é uma adultera e vai ficar plugada hoje também.

Eu tenho que aceitar isso mas depois vem algo que eu não esperava, ela pega o anestésico com o dedo e espalha uma boa quantidade no meu grelo.

-- O que é isso Bete!!!

-- Com esse creme você não vai sentir nada na boceta por algumas horas. Uns amigos do Greg vão vir para assistir o jogo e como você é uma puta vai servir de atração após o jogo. Mas como eu estou te punindo por transar com o meu namorado, não vai ter prazer nenhum com isso, vai ser usada por não sei quantas picas sem poder gozar. Para você, orgasmos somente comigo -- Ele segura o meu cabelo e continua bem na minha cara -- você é agora a minha escravinha lésbica, pica para você é trabalho, não diversão.

Eu fico em choque, mas Bete me solta, lava a mão e depois vai se vestir. Ela coloca um biquíni azul minúsculo de alcinhas finas. Somente dois triângulos lhe cobrindo os mamilos e um terceiro que deixava para fora metade dos faixa de pelinhos dela. Sem seguida ela veste um shorts jeans tão pequeno que não dava nem para fechar o zipper e o botão. Por cima ela coloca uma camiseta cortada de algodão lavado fina e semitransparente com estampa do Brasil. Só dela mexer os braços mostrava o biquíni, de tão curta era a camiseta.

Eu estava com medo dela querer me deixar nua, mas Bete me joga uma camiseta da seleção do Brasil que era do Greg. Fica comprida em mim, mas era toda furada, qualquer luz passando por ela mostrava que eu estava peladinha por baixo.

Voltamos para a cozinha e vamos preparar os salgadinhos e as bebidas para o jogo. Greg aproveita e passa a mão em nós duas, mas Bete manda ele esperar. Ele nos deixa em paz até os convidados começarem a chegar.

A campainha toca e Bete me manda ir abrir a porta. Eu caminho até o portão da chácara e abro a porta lateral para pessoas. Meu coração gela ao ver 4 caras, todos sarados, esperando. Toda vermelha eu os guio pela calçadinha de pedrinhas que levava de volta para a casa. Eu plenamente consciente de que eles estavam olhando para a minha bunda, que eu sentia estar completamente exposta. Faço isso mais algumas vezes até estarem 10 amigos de Greg na casa, todos homens.

O jogo começa e todos os homens sentam no sofá da grande sala da casa em torno da TV. Bete fica longe dos machos, mas eu sou mandada para ficar servindo bebidas e salgadinhos. Eu acabo tendo que chegar perto deles, me abaixar e logo começa a mão boba, o que é extremamente comprometedor, pois os caras acabam descobrindo que eu estava pelada por baixo da camiseta. Um dos caras esfrega o dedo na minha boceta uma hora que eu me inclino para frente, mas eu fico em choque ao perceber que não dava para sentir nada por cauda do anestésico. Olho para Bete e vejo ela sorrindo de maneira maligna.

Ela me chama para cozinha e me manda tirar a camiseta. Eu fico completamente pelada na frente dela e Bete me coloca uma "saia", que na verdade era só uma correntinha de metal na minha cintura, com várias outras correntinhas descendo, como uma cortina de miçangas. Obviamente não cobria nada. Depois ela me dá uma jarra com caipirinha e me manda ir servir os homens.

-- Quando for servir, eu quero que você se incline sem dobrar os joelhos, em cada abaixada eu quero conseguir ver o brilho do plug no seu cu, putinha -- Diz Bete e me dá um tapa na bunda.

Eu volto para a sala com a jarra e copos na outra mão e vou oferecendo as caipirinhas, me inclinando cada vez que eu sirvo, como havia sido ordenado. Os homens ficam loucos com isso, eu sou bolinada e dedada cada vez que passo por por eles. E o álcool só os deixa mais ousados. Só o meu cu é poupado dos dedos pois ele já estava ocupado pelo plug.

O jogo finalmente acaba, um dos times ganha, metade das pessoas fica puta, a outra metade feliz. Bete então chega na sala trazendo cordas na mão. Ela amarra os meus punhos e depois joga a corda por cima da barra de madeira exposta que havia na sala rústica da casa. A outra ponta da corda é amarrada no pé do sofá pesado. Eu sou forçada a ficar quase na ponta dos pés. Na mesinha ela coloca as caixas de camisinhas e o óleo de bebê.

-- O seguinte galera. Todo mundo pode foder a puta. Pega uma camisinha, fode a boceta dela e depois amarra a camisinha com porra nas correntinhas da "saia" dela. O objetivo é completar todas as correntinhas, se vocês conseguirem, Bete disse que vai fazer um strip-tease para todo mundo.

Todos os homens comemoram com a ideia de me foder e eles atém competem apostando quem ia conseguir me foder mais vezes. Decidem deixar o pessoal do time vencedor ir primeiro e entre eles, o primeiro a me foder é decidido no palitinho. Eu tenho um frio na espinha quando vejo que o ganhador era um negão bem grande e que ao tirar a calça, eu vejo que tinha uma jeba ainda maior que ele.

O negão coloca a camisinha, que quase rasga no pau dele. Depois passa a mão na minha boceta e vê que eu estou toda melada, nem precisa o óleo. Ele então levanta uma das minhas pernas, segura a minha cintura e enfia a a pica grossa na minha boceta. Eu quase engasgo, ele me preenche inteira e o pau dele deslisa em mim, mesmo sento tão grosso. Mas eu não sinto nada, meu grelo está morto, eu só tenho a sensação de ser preenchida, o que me dá mais vontade de gozar, mas nada, eu não tenho nenhum prazer.

Vem o primeiro gozo e ele dá um nó na camisinha e prende na primeira correntinha. Logo em seguida vem o próximo, já com o pau duro para fora. E assim vai, eu sou fodida por todos, mas ainda não era o suficiente para Bete fazer o strip-tease. Por isso alguns vem para a segunda rodada. O primeiro não tem nenhum problema pois ele havia ficado com o pau duro de novo só de me assistir, ele me come de novo e na verdade, na segunda vez ele até dura mais, eu até teria gozado se não fosse a minha boceta anestesiada.

Depois vem o negão de novo. Ele estava meia bomba, mas aperta os meus peitos de maneira bruta, me dá uns tapas no rosto e aperta o meu pescoço enquanto me fode. A pica não chega a ficar tão dura como antes, mas é o suficiente para ele gozar de novo em mim. Mas o que vem em seguida só dá umas bombadas e desiste, sendo zoado pelos outros. Eu fico com dó e digo:

-- Se me soltarem eu posso te chupar para te deixar duro de novo.

-- Nossa, só uma puta safada ia fazer uma oferta assim -- Diz Bete rindo e solta os meu punhos.

Eu sou colocada de quatro na mesinha e o cara vem em mim. Eu começo lambando o pau dele, das bolas até o mastro, ele então enfia o pau na minha boca e começa a me foder.

-- Não, tem que ser na boceta.

Ele tira o pau da minha boca, coloca a camisinha e começa a me foder por trás. Eu sinto as caminhas esporradas balançando à cada bombada. Um outro cara fica entusiasmado e vem foder a minha boca. Eu agora estou com duas picas, uma de cada lado, sendo usada e ainda não sentindo nada!!!!

O cara me fodendo a boceta goza e é trocado pelo que estava na minha boca e mais um vem no lugar dele. Eu termino chupando mais duas picas, mas o último goza na minha boca. Mas a quota já havia sido superada. Beta então faz o que havia sido prometido. Eu sou esquecida deitada no sofá exausta e com a boceta toda ralada.

Bete coloca uma música de strip-tease e começa a dançar e a rebolar na frente de todos, que gritam e assobiam para a namorada do amigo. Ela vai tirando a roupa, começa com a blusinha, depois abaixa o shorts sem dobrar os joelhos . O biquini era quase nada, mas ela também tira a parte de cima, ficando só com a minúscula calcinha do biquini, que ela puxa até estar toda enfiada na boceta antes de tirar de vez e ficar peladinha. Todos aplaudem.

Em seguida Bete encosta a bunda na virilha do namorado e começa a rebolar, ele então a pega pelos peitos e a puxa contra o corpo, Bete abre a braguilha de Greg e coloca o pau dele para dentro. Os dois então fodem na frente de todo mundo. Os caras, todos com as picas moles, mesmo assim ficam ouriçados e eu vou passando de mão em mão, eles preguiçosamente me bolinando, puxando os meus mamilos ou até beliscando o meu grelo só para me abusar.

Greg goza em Bete e isso é como uma quebra do frenesi de luxuria. Ela ofegante desengata a boceta da pica do namorado e vem até mim e me pega pela mão. Nós duas vamos para o quarto. Eu me vejo no espelho, a maquiagem toda borrada, uma dúzia de camisinhas com porra presas nas correntinhas.

-- Gosta do que você está vendo? Essa é você de verdade, não é putinha?

Eu não tenho como negar, nunca havia me sentido tão excitada na minha vida e respondo: -- Sim Bete.

Ela me dá uma tapa na cara e diz: -- Responde, sim senhora.

-- Sim senhora.

 

 

 

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