Enquanto Malu me empurrava corredor adentro para o banheiro, aproveitando que o flyer promocional da casa de swing ainda estava em minhas mãos, li as informações que ele continha:
“No coração da cidade, existe uma casa conhecida por suas portas abertas e atmosfera acolhedora. Nas noites de sexta-feira, um misto de curiosidade e excitação preenche o ar ao redor. Os visitantes são recebidos por uma equipe calorosa que os guia pela entrada, revelando um espaço onde as regras de respeito e consentimento são as prioridades absolutas. A casa, com suas luzes suaves e música envolvente, cria um ambiente ideal para a conexão entre pessoas que buscam algo além do comum.
A decoração é única, com cada cômodo projetado para proporcionar uma experiência diferente. Almofadas coloridas e obras de arte intrigantes adornam as paredes, enquanto o cheiro de incenso queimando cria uma sensação de tranquilidade. No salão principal, um bar bem abastecido oferece uma ampla seleção de bebidas, ajudando os visitantes a relaxar e se soltar. A mistura de estilos decorativos, que vai do moderno ao vintage, chama a atenção e desperta sorrisos.
As regras são claras: o respeito mútuo e o consentimento são essenciais. Antes de qualquer interação, todos são incentivados a conversar e estabelecer limites. Muitos visitantes se sentem mais à vontade ao compartilhar suas preferências, criando um ambiente seguro para todos. As áreas privadas proporcionam espaços para aqueles que desejam se conectar de maneira mais íntima, enquanto outros preferem se divertir na pista de dança animada, onde a música pulsa e as risadas ecoam.
Em noites passadas, histórias incríveis surgiram a partir de encontros inesperados. Casais apaixonados vieram em busca de apimentar a relação, enquanto outros estavam à procura de novas amizades e experiências. Um dos visitantes compartilhou que, ao entrar na casa, encontrou não apenas uma nova paixão, mas também um grupo de amigos que se tornaria sua segunda família. As experiências individuais são diversas, mas todas estão ligadas pelo mesmo fio de respeito e descoberta.
O clube se torna um refúgio onde as pessoas podem explorar novos desejos e se conectar com os outros em um espaço seguro. A importância do respeito e do consentimento transforma cada noite em uma celebração da diversidade de relacionamentos. Assim, aqueles que cruzam suas portas não apenas buscam uma noite de prazer, mas também uma jornada de autodescoberta e empatia, reforçando que, em qualquer espaço de conexão, o mais importante sempre será o respeito mútuo.”
Concentrado na leitura, percebi que estava a sós no banheiro e ouvi a voz da Malu um pouco distante:
— Vou usar o banheiro do nosso quarto. Já são quase dezenove e trinta, não enrole. Tenho a roupa perfeita para hoje, acho que você vai ficar surpreso.
Apesar da minha aceitação passiva, tudo estava acontecendo de forma acelerada. Perguntei a mim mesmo: "Existiria um outro lado deste mundo que eu ainda não conheço?" Até o momento, Malu havia apenas feito promessas de felicidade, mas eu não me sentia assim. A impressão que eu tinha era de que ela estava dominando a situação, decidindo tudo sem considerar meus sentimentos. A hora de mudar um pouco as coisas havia chegado, hora de não permitir que ela escolhesse sempre por mim. Era o momento de parar de pensar demais e começar a agir, mesmo que apenas um pouco. Eu precisava dar um choque de realidade nela.
Refleti sobre isso enquanto entrei no box do chuveiro. O contato da água quente na minha pele ajudou a clarear meus pensamentos. Senti que precisava me libertar de algumas amarras que me mantinham preso à passividade. Assim, quando terminei o banho, fui até nosso quarto e notei que minha roupa já havia sido escolhida para a noite: calça jeans, uma camisa de botões de manga curta e um par de sapatos. Malu, sempre tão atenta aos detalhes, também havia selecionado o relógio e o perfume que eu deveria usar. Enquanto isso, ela continuava se arrumando, trancada no closet, talvez perdendo a noção do tempo, mas não da importância que cada detalhe tinha para ela.
Finalmente, após cerca de meia hora, Malu saiu do closet e estava deslumbrante, apesar de sua produção ser bem incomum. A escolha de roupas realçava suas curvas de modo impressionante. A saia, que não era exatamente uma mini, mas que ao ser abaixada revelaria suas partes íntimas, deixava muita margem à imaginação. A blusa de manga longa, ajustada ao corpo e sem sutiã, apresentava um profundo decote em “V” que sugeria um forte estado de excitação. Os contornos dos seus seios, com os biquinhos marcados, se destacavam no tecido da blusa, enfatizando seu corpo sedutor. Embora estivesse extremamente sexy, e eu não tivesse intenção de causar alvoroço, não consegui resistir e deixei escapar uma observação.
— Caralho! Que roupinha de quenga…
Meu comentário, embora feito sem malícia, apenas um pensamento que ganhou voz, poderia ser interpretado de outras maneiras. Malu respondeu com provocação:
— Topa um programinha? Se for você, faço um precinho bem camarada… — Ela sorria maliciosamente.
No fundo, o que eu realmente queria era mostrar a Malu que estava tão interessado quanto ela em sua aparência. Queria que ela visse que não era apenas mais uma vez que eu estava sendo direcionado por suas escolhas, mas alguém que começava a afirmar a própria identidade e desejos. A ideia de reversão de papéis me intrigava e me deixava curioso sobre como essa nova dinâmica funcionaria na nossa relação.
Enquanto ela se aproximava, pude notar o brilho em seus olhos e a confiança que exalava. Aquela noite prometia ser diferente. Senti que havia uma eletricidade no ar, como se ambos estivéssemos prestes a descobrir algo novo juntos, algo que poderia redefinir nossa conexão. O clima estava leve, porém intenso.
Não resisti e a ataquei, bolinando seu corpinho mignon e beijando aquela boca gostosa.
— Não, amor… ainda não. Vai estragar minha maquiagem. — Ela me afastou, mas sem estar brava. — Hoje eu quero dar com plateia, sempre fantasiei com isso.
Ainda tentando me aproveitar da minha esposa gostosa, exigi:
— Quem vai comer sou eu. Eu aceito ir com você, confesso que também estou curioso. Sendo nossa primeira vez, acho que devemos ir com calma, sem pressa.
Esperta, ela desconversou:
— Se você está falando… — E me apressou. — Vamos? Quinze para as nove já.
Enquanto saíamos de casa, já entrando no carro, pensei comigo mesmo: “É agora ou nunca. Ou eu saio desse marasmo de vez, acompanho as loucuras da Malu, e começo a me divertir e explorar também, ou vou acabar me transformando num estraga-prazeres. Chega de pensar demais e agir de menos.”
Malu programou o endereço no GPS do carro e, em pouco mais de meia hora, estávamos no centro da cidade, estacionando em um local próximo ao nosso destino. Enquanto eu pagava, de mau humor, a taxa extorsiva do flanelinha, ainda tive que aturar o cara de pau rindo e secando minha esposa com o olhar.
— Boa diversão, chefia. Sexta é o dia mais animado. Aproveitem. — Ele provavelmente sabia onde estávamos indo.
Ao chegar em frente ao clube, eu estava hesitante em entrar. Malu percebeu:
— O que foi? Algum problema?
Antes que eu respondesse, um segurança gigantesco, que lembrava vagamente o ator “The Rock”, nos abordou:
— Bar externo ou clube?
Sem entender, um marinheiro de primeira viagem, perguntei:
— Qual a diferença?
— O clube cobra a entrada de homens, já que... bom, você entendeu. O bar é apenas um bar normal, como outro qualquer, aberto a qualquer um. É onde as pessoas geralmente fazem um aquecimento, esperando a casa começar a ficar mais movimentada.
Malu segurou meu braço e perguntou ao segurança:
— Está vazio?
Após uma olhada de cima a baixo na minha esposa, ele respondeu:
— Ainda é cedo, lindinha. As coisas esquentam depois das dez, dez e meia da noite.
— Vamos beber alguma coisa então, amor? Acho que vai ser bom para você.
Não pensei muito e apenas mantive a mão da Malu presa em meu braço, nos encaminhando para o bar exterior indicado pelo segurança.
Realmente, o bar estava com boa lotação e, sendo honesto, a quantidade de mulheres bonitas era algo surreal. Enquanto acompanhávamos a movimentação em frente ao clube, tomamos alguns drinks e conversamos amenidades enquanto esperávamos.
— Já entrou bastante gente, Binho. Acho que já podemos ir.
Uma provocação me passou pela cabeça e eu me enchi de coragem, questionando Malu:
— É isso mesmo que você quer? Que eu seja mais cúmplice? Que eu me solte mais e comece a aproveitar também?
Malu me deu um beijo carinhoso, me abraçou pela cintura e disse:
— Quando pedi para abrirmos a relação, não foi pensando apenas em mim, querendo um passe livre para trair sem consequências. Foi por nós, e eu ficaria muito feliz se você embarcasse de vez nessa jornada comigo. Tenho certeza de que juntos, aproveitando como um casal, seríamos ainda mais felizes e completos.
Naquele momento, uma voz bem conhecida chamou por nós:
— Malu? Até você, Fabiano? Por que não me disse que viria, amiga?
Nós nos viramos e lá estava Cecília, sorrindo para nós. Senti cheiro de armação no ar, mas, sem provas, já que Malu decidiu de supetão por essa aventura, não tinha motivos para acusar minha esposa. E pela reação dela, de cara amarrada para Cecília, achei melhor ficar quieto.
— Ainda não estamos bem. Aquela história do vídeo está entalada na minha garganta…
Cecília recuou, parecendo ofendida. Malu continuou:
— De qualquer forma, hoje eu quero curtir com o meu marido, conhecer gente nova. Me desculpe, mas hoje é cada uma no seu canto. Até mais.
Malu saiu me puxando, eu paguei minha entrada e adentramos a casa.
Ao entrarmos, tive uma impressão muito positiva do local. Curiosos, acompanhados de uma bela atendente, fizemos um pequeno e rápido tour para explorar as instalações, mas as pessoas ainda bebiam e conversavam no salão principal. Escolhemos uma mesa com boa vista, num local mais calmo, e passamos um tempo conversando, nos abraçando, trocando beijos, carícias e palavras picantes. Eu ainda não conseguia acreditar que estávamos vivendo aquilo. Era uma experiência nova e, até aquele momento, inusitada e realmente divertida.
Os casais iam e vinham, nos lançando olhares curiosos e gentis, e, após tomarmos mais alguns drinks, decidimos explorar o clube novamente, nos dirigindo à área onde ficavam as cabines. Ali, havia várias salas, algumas menores e outras maiores, sempre com sofás confortáveis para os casais nas laterais e camas em estilo futon, mais baixas, no fundo das cabines maiores.
Logo de cara, presenciamos uma cena extremamente incrível e excitante: um casal jovem, exibicionista, fazia sexo de forma bastante audaciosa e selvagem no meio do corredor.
— Mete, seu puto… fode essa buceta… pau gostoso… — A mulher gemia alto.
Loira, bunduda, quadril largo, seios fartos, escorada na parede, com a bunda bem arrebitada, ela era ferozmente estocada por seu comedor:
— Putinha deliciosa… eu já estava com saudade… não some assim…
Estávamos a um metro do jovem casal e a loira, olhando para Malu, acho que recebendo um sinal dela, sorrindo um sorriso safado, estendeu a mão em direção ao meu pau. Não tive a intenção, mas sem saber o que fazer, acabei me afastando instintivamente. Parecendo chateada, a loira tentou mais uma vez, recebendo uma ajudinha da Malu, que me empurrou para a frente.
— Relaxa, amor. Deixa ela pegar um pouquinho. Não vai arrancar pedaço.
“Quer saber? Que se dane. Se é isso que a Malu quer, isso é o que farei.” Pensei e dei um passo à frente. A loira encheu a mão na piroca, pegando gostoso, ainda por cima da calça. Malu me abraçou por trás, dividindo o membro com a loira e abrindo meu zíper. A loira libertou a pica e começou a punhetar levemente, enquanto o comedor, ainda estocando sem parar, sorria para mim:
— Primeira vez? Nunca vi vocês dois por aqui.
Malu respondeu por nós:
— Sim! Estamos debutando.
Minha esposa aproveitou o momento e, após nova troca de olhares com a loira, nos impulsionou para a frente. Sem perder tempo, a loira abocanhou a rola com tudo, iniciando um boquete caprichado.
— Tá gostoso, amor? Tá até fechando os olhinhos…
— Ahan… — Aquele boquete estava mesmo delicioso. A loira sabia muito bem o que fazia.
Tirando a pica da boca, a loira, sorridente, bateu com meu pau em suas bochechas e disse para a Malu:
— Teu macho tem um pau delicioso. Deixa eu brincar com ele também?
Malu se abaixou, deu uma chupada caprichada na cabeça da rola, um selinho na loira e respondeu:
— Deixar, eu até deixo. Gostei de você. Mas antes, eu tenho uma fantasia a realizar, e eu quero que seja com o meu marido.
— Ai, caralho… buceta apertada, deliciosa… gozei gostoso demais… — O jovem rapaz urrava de prazer.
A loira entendeu, mas não se deu por vencida:
— E o que eu posso fazer para ajudar?
Sorrindo maliciosamente e dando outro selinho na mulher, Malu disse:
— Nos assista. Essa é minha fantasia. Dar gostoso para o meu marido, assim como vocês estão fazendo, e tendo uma plateia sedenta nos observando.
As duas trocaram mais um beijo e Malu me puxou para a cabine ao lado, me fazendo deitar em um dos sofás. Como meu pau já estava para fora, ela abocanhou a pica com gosto, sempre olhando para a porta, satisfeita ao ver que alguns espectadores já estavam acompanhando nossa performance.
Malu me mamava de maneira diferente, caprichando em cada movimento, tirando da boca, punhetando, voltando a engolir, tentando enfiar o máximo que conseguia na boca e só parando quando precisava recuperar o ar.
— Caralho, mulher! Você está mesmo a fim de acabar comigo. Assim eu vou gozar rápido…
— Goza, se solta… depois eu vou querer o mesmo tratamento.
A loira, entrando na cabine, parou bem atrás da Malu, acariciando suas costas e se anunciando:
— Isso, cachorra. Mama essa piroca gostosa. Faz seu macho delirar…
A loira se ajoelhou de forma lateral a nós, assistindo Malu me chupar, mordendo os lábios de desejo.
— Pode tirar uma casquinha. Meu amor merece. — Malu piscou para mim.
A loira, sem cerimônias, me beijou. Um beijo bem safado, de línguas enroscadas, enquanto começava a abrir minha camisa.
— Mas pega leve, a fantasia é minha… — Malu sorria, parecendo brincar.
— Só estou ajudando, deixando seu corninho ainda mais tesudo. — A loira devolveu a provocação, enquanto beijava e lambia meu peito.
Era estímulo demais, sensações deliciosas que me invadiam, bombardeando meu corpo de um prazer novo, intenso e inesperado. Gozei alucinadamente, enchendo a boca da Malu com minha porra. A safada, tão excitada quanto eu, dividiu o fruto do meu prazer com a loira em um beijo lascivo, de muita entrega, me fazendo achar que elas tinham intimidade demais para serem desconhecidas.
Malu veio se aconchegar ao meu lado e, mesmo ainda entorpecido pelo orgasmo, acabei perguntando:
— Por que nunca me disse que tinha interesse em mulheres? Eu não conheço esse lado seu.
A loira se afastou, dizendo que ia ao banheiro tomar uma ducha, que ainda estava melada do sexo com seu amante, e Malu não correu da minha pergunta:
— É uma coisa nova, que eu descobri recentemente. É lógico que eu iria contar em um momento mais adequado. Como agora você sabe, quer falar sobre isso?
Não achei que aquele era o momento e nem o local oportuno para discutir a relação. Malu ainda estava sob efeito do ambiente, se esfregando em mim e cobrando sua vez:
— Já tem umas sete pessoas aqui nos assistindo. Chupa minha buceta, me agrada um pouquinho…
Eu nunca resistiria àquela carinha de safada, aqueles olhinhos astutos de pedinte. Me virei sobre Malu, apoiando suas pernas em meu ombro e só então descobrindo que a pilantra estava sem calcinha e com a xoxota muito melada.
— Mas você é muito vagabunda mesmo… que safada… — A provoquei.
— Gostou, amor? Chego a tremer de excitação…
Enfiei o rosto entre suas pernas, sem me importar com mais nada. O mundo ao meu redor era um borrão, mesmo que o número de pessoas na plateia começasse a aumentar rapidamente. Malu estava feliz, realizando sua fantasia, e era eu quem dava prazer à minha esposa.
Lambi, suguei, envolvendo o grelinho com a boca, numa sucção leve que fazia Malu gemer alto.
— Assim, amor… que delícia… chupa, não para…
A loira voltou e se sentou ao nosso lado, tornando a beijar a boca da Malu, indiferente ao nosso consentimento. Continuei fazendo meu papel, que era dar prazer à minha esposa, caprichando com a língua, chupando toda a extensão da buceta e aproveitando para brincar também no cuzinho, sentindo Malu se contorcer de prazer.
Ela se rendeu:
— Mete em mim… vem agora… fode sua esposinha safada…
Nem precisei tomar a iniciativa, pois a própria Malu se postou de quatro, rebolando aquela raba gostosa para mim, pedindo para ser fodida.
— Vem, amor… estou fervendo… mete gostoso, vai…
Tirei os sapatos e a calça que já estava arriada até a canela, pincelei a rola na xoxota que babava de ansiedade, piscando de tesão, e fui empurrando lentamente.
— Hummm... Assim, amor… mete… mete tudo… mete forte…
Eu já estava totalmente envolvido, focado na minha esposa, quando vi a loira se posicionando à frente da Malu, oferecendo a xoxotinha para ela chupar. Senti uma explosão de hormônios, uma excitação ainda maior tomando conta de mim. O pau chegou a latejar dentro da bucetinha macia, que ordenhava minha pica.
Tomado por todas as novas sensações inebriantes, passei a estocar com força, com ritmo, maravilhado pela cena que se desenrolava à minha frente ao ver Malu se deliciando naquela linda bucetinha de lábios carnudos e tom rosado.
Meti como se não houvesse amanhã, empurrando a pica até o fundo, tirando quase toda e voltando a socar forte, ouvindo tanto Malu quanto a loira gemendo.
— Assim, amor… bem fundo… tá me atolando inteira…
— Essa boquinha é demais, baixinha… que delícia…
Malu estava enlouquecida, aproveitando toda a atenção e ouvindo os elogios da audiência.
— Deixa eu cavalgar em você, amor… quero sentar nesse pau…
Tirei o pau de dentro dela e, ao invés de deitar no sofá, aproveitei a oportunidade e fui para a cama rebaixada, muito mais espaçosa. Malu veio engatinhando na minha direção, deu uma chupada na cabeça da pica e a ofereceu para a loira.
— Posso mesmo? Não quero estragar sua fantasia. — A mulher, feliz e excitada, já segurava firme no pau.
Eu, refém mais do que voluntário naquele momento, torci para a loira aceitar, já completamente envolvido naquele jogo, pouco me importando se era ou não uma situação armada.
— A fantasia está ainda melhor com você aqui. É o primeiro ménage do meu marido. Pela carinha dele, tenho certeza de que está adorando.
A loira abocanhou minha pica novamente, com Malu aproveitando para mamar naqueles peitões bonitos, grandes, mas nem um pouco caídos. Também não me fiz de rogado, agarrando um dos seios e sentindo o volume e a maciez. “Que vontade de sentir na minha boca…”
A loira deixou a pica bem babada. Malu sentou carinhosamente e a pica entrou fácil, devido à intensa lubrificação. Minha esposa quicou como uma louca, gemendo manhosa.
— Puta que pariu… que delícia… isso está bom demais, amor…
A loira, chupando os seios da Malu, trocando beijos cada vez mais intensos com minha esposa, cochichou alguma coisa em seu ouvido. Malu apenas sorriu, com aquela cara de safada que eu conhecia tão bem, concordando com um movimento de cabeça. A loira, então, veio e me beijou, sentando no meu rosto em seguida, esfregando a xoxotinha lavada e cheirosa na minha cara.
Perdi o último fio que me mantinha preso aos pensamentos monogâmicos e tradicionais, pelo menos naquele momento. Aquela loira era gostosa demais e eu merecia me divertir também, assim como Malu vinha fazendo há meses, desde que abrimos a relação.
— Teu macho chupa gostoso demais, mulher… sinto que seremos grandes amigos… — A loira não parava de rebolar na minha cara. — Isso, corninho… aproveita o presente da sua esposa e chupa essa buceta…
Malu, quicando e masturbando o grelinho, gemia ensandecida:
— Agora, amor… vou gozar… ai, que loucura… isso está bom demais…
Aproveitei e passei a estocar também, de baixo para cima, sincronizando com minha esposa, tentando dar a ela o melhor de mim, para que sua fantasia fosse realizada com o máximo possível de prazer. Sem esquecer de me esbaldar, bolinando aqueles seios grandes, apertando carinhosamente.
Malu gozou aos berros, se tremendo inteira, se contorcendo de prazer:
— Puta que pariu… tô gozando…
Mantive as socadas fortes, do jeito que a Malu gosta e merece.
— Acho… que… nunca… gozei… tão… intensamente… Ahhhh…
Malu praticamente desmontou, deixando o corpo cair para o lado, me procurando com as mãos. Me surpreendendo da forma mais inesperada, ela disse para a loira:
— Meu corninho merece gozar… quebra essa pra mim?
“Que porra de corninho! Essas mulheres estão perdendo o respeito de vez?” Pensei, mas antes de falar qualquer coisa, um segundo pensamento me ocorreu, um que eu tive mais cedo, antes de sair de casa: “Quer saber? Vou arregaçar essa loira, mostrar à Malu que ela não deveria estar tão segura, tão dona da situação como ela está se achando.”
Parti para a ação, um pouco irritado por ser chamado de corninho, já que eu, ainda muito machista, não entendia bem o significado daquele termo.
— Fica de quatro, safada. Quero olhar essa bunda linda enquanto meto em você.
Malu me olhou surpresa, sem acreditar que era eu dizendo aquilo. Mais do que surpresa, ela parecia admirada com a minha atitude, já que, com a mais absoluta certeza, era uma coisa nova para ela esse meu lado dominante.
Continua.