Ride or die 17 - Palmatória na buceta

Um conto erótico de Honeymoon
Categoria: Homossexual
Contém 1625 palavras
Data: 19/10/2024 19:17:05

Depois de uma noite tumultuada, Lucy ainda estava irritada com Sebastian e se recuperando do ménage, mas ainda tinha suas aulas de piano para frequentar.

Não tinha perspectiva que aquilo serviria para algo mais profissional, imaginava que assim que seu amigo Henry se formasse como músico e ela parasse de ser a puta do Sebastian, voltaria a trabalhar como garçonete ou faxineira e seguiria sua vida sem frequentar aqueles ambientes requintados.

Mas mesmo assim ela iria aproveitar cada segundo a oportunidade de tocar um piano já que ela estava sem o dela a alguns anos e o máximo que tinha era um teclado velho e usado.

-Sente-se na poltrona do quarto e segure suas pernas bem abertas. - Mandou Sebastian antes que Lucy se vestisse. - Fique de olhos fechados.

Lucy obedeceu, e ficou ofegante por longos minutos pensando no que viria, estava com uma pontada de expectativa que ele a chuparia como aquele dia na biblioteca, mas não foi o que aconteceu.

Lucy quase abriu os olhos de curiosidade quando sentiu a presença dele próxima de seu corpo, mas se conteve.

-Fica quietinha e nada de fechar as pernas. - Falou ele.

As expectativas de Lucy de receber um oral ou até mesmo o pau dele foram frustradas no momento em que sentiu o impacto do couro da palmatória à acertando logo ali, em seu ponto mais sensível.

Como sempre, ela conseguiu segurar o barulho e só deixou uma lágrima silenciosa escapar pelo seu rosto, mais pelo susto e decepção do que pela dor de fato.

Ele a acertou fraco, não estava castigando Lucy e nem queria machucá-la, era só mais um de seus joguinhos sádicos.

Depois do primeiro golpe, a acariciou com o couro da palmatória esperando ela se recuperar parcialmente só para atingi-la novamente.

Lucy gostou, era o tipo de dor bem calculada para deixá-la excitada, e o carinho da palmatória era premeditado para intensificar essa sensação.

Depois de quatro golpes Sebastian parou, viu que ela estava excitada e a buceta de Lucy lambuzou toda a palmatória de tão molhada.

-Lambe. - Disse ele a ela que finalmente abriu os olhos.

Lucy com o couro da palmatória bem na reta do seu rosto começou a lamber até limpar tudo, não sentia nojo de nada que ele pedisse a ela, era mais uma sensação de humilhação, mas de uma forma gostosa, que apesar de constrangê-la a deixava excitada.

Quando Lucy já estava vestida e pronta, usando um longo vestido, faltando somente uma peça foi procurá-lo antes de sair do apartamento.

-Não vai me fazer vestir o meu cadeado de buceta? - Falou ela se referindo ao cinto de castidade que Sebastian sempre a fez vestir antes de ir para o observatório.

- Não, pode ir de calcinha normal mesmo. - Disse ele com a voz estranha sem nem olhá-la no rosto. - Pega esse cartão, pede um táxi para você, também não sei se vou conseguir te buscar, fique atenta com as mensagens.

- Sim senhor. - Se despediu ela.

Lucy ficou preocupada, achou Sebastian frio, não a procurou durante o dia e estranhou ir para aula sem nenhum cinto de castidade, calcinha vibratória ou grampos nos mamilos.

Sabia que o trabalho dele estava praticamente encerrado, então imaginava que talvez o ter chamado de frouxo na noite anterior realmente o magoou, e pensava que a brincadeira com a palmatória era uma espécie de castigo por ela não tê-lo afrontado no aftercare do dia anterior e essa hipótese era mais dolorosa a ela do que qualquer palmada ou chibatada que levasse em sua buceta.

“ Eu não fiz nada de errado, só respondi o que ele perguntou” pensava ela, mas ao mesmo tempo não conseguia deixar de sentir culpada e triste com aquilo.

No observatório tudo parecia normal, exceto pela pouca quantidade de alunos, não demorou para que ficasse só Lucy, Henry e o instrutor.

Henry não aguentava mais suas tentativas falhas de puxar assunto com ela, mas a conhecia desde criança e sabia como Lucy odiava ser interrompida quando estava tocando piano, então se desanimou quando o observatório fechou e ela se dirigiu até o estacionamento.

Lucy recebeu uma mensagem de Sebastian pedindo que ela esperasse, e como ela sabia que ele era metódico ficou próxima ao lugar que ele sempre estacionava o carro, que era só a alguns passos do beco onde ela já o chupou a alguns dias atrás.

Henry a viu ali e já foi mal intencionado aproveitando a oportunidade de estar a sós com ela.

Enquanto isso Sebastian chegava, estava decidido a conversar com ela, se seu perfume fosse lançado voltaria para Nova York por mais uns três meses e depois iria para a Suíça, tempo o suficiente para Lucy planejar seus documentos e ir embora com ele.

Durante o dia ele se planejou apensar para isso, fez uma reserva em um bom restaurante e planejou um contrato de um ano com muito mais benefícios para que ela continuasse sendo sua putinha particular.

Gostava dela e percebia que era recíproco, mas não estava disposto a assumi-la tão rápido, se Elina resolvesse abrir a boca dela ele com certeza teria a carreira prejudicada, o pai dele não o aprovaria trabalhando para empresas refinadas tão cedo, então resolveu que tiraria esse tempo para preparar terreno para isso.

Assim que estacionou procurou por ela, não a achava em lugar nenhum, não havia ninguém lá, exceto o carro daquele cara que Sebastian considerava como um idiota que ele aturava por educação, então com um frio em sua espinha e com a intuição ruim ele ligou para Lucy, o celular chamou mas não foi atendido.

Porém ele escutou o barulho do celular dela tocando próximo dali, então seguiu o barulho, chegando lá perto seu coração congelou por um segundo, e lágrimas se juntaram pelos seus olhos mas sem descerem num misto de tristeza e raiva, Henry beijava Lucy.

Em um milésimo de segundo pensou muita coisa, achou que fazia sentido ela preferir Henry, afinal se conheciam desde a infância e os dois estavam a dias juntos tocando piano, imaginava que tiveram muito tempo para resgatar um vínculo, só não esperava que ela quebraria o acordo daquela forma então deu as costas preparado para voltar para o carro e encher sua a cara um bom whisky.

Enquanto sozinha Lucy esperava por Sebastian no beco, Henry apareceu.

-Finalmente, só assim para eu ficar a sós com a senhorita, está sempre correndo, nem conseguimos conversar depois que o observatório fecha.

- É verdade Henry, ando ocupada ultimamente, mas tem sido legal passar esse tempo com você.

- Para mim tem sido mais do que legal. - Disse ele, que achou graça da cara confusa de Lucy. - Tenho pensado muito em você depois que a gente se reencontrou, tem se tornado uma mulher tão linda, acho que nós deveríamos ter um encontro de verdade, sabe?

-Me desculpa Henry, não é um momento que estou afim de flertar, mas você é um cara legal vai encontrar alguém interessante. - Lucy realmente se surpreendeu com aquilo, nunca havia recebido uma investida dele antes, sempre achou que ele só a via como amiga mesmo com Sebastian alertando ela, só achava que era uma birra dele mas agora reconhecia o quanto ele estava certo.

- Ser bonzinho com gente como você nunca funciona mesmo, cadê aquele seu cafetão? Quero saber quanto custa. - Ele se aproximou dela a deixando contra a parede.

Henry estava frustrado, esperava que ela fosse uma boba fácil de seduzir, investiu tempo em convidá-la para tocar piano apenas na expectativa de que em algum momento iria trepar com ela, então não aceitaria esse não tão fácil.

- Não fala assim comigo. - Falou ela com a voz trêmula. - Vou embora, acho que foi um erro ter te reencontrado. - Ela bateu contra o peito dele tentando o fazer sair da frente dela mas foi inútil.

- Não adianta tentar fingir para mim que não é uma puta, desde aquele dia que nos encontramos no museu eu percebi o brinquedinho que usava nas suas tetas, ou aquela calcinha de couro ridícula que você usou em algumas aulas. - Ele prendia os braços de Lucy acima da cabeça dela e a segurava contra a parede, ela escutou seu telefone tocar mas nada podia fazer para atendê-lo, lágrimas de desespero se formavam em seus olhos. - Se não quer ganhar dinheiro para isso eu não me importo, vou pegar de graça.

Ela abriu a boca para gritar por socorro, mas antes que o som saísse, Henry forçou um beijo para abafar o barulho, e foi esse o momento em que Sebastian apareceu sem que eles notassem.

Ele já estava se afastando para ir embora, iria dar privacidade aos dois e nunca mais vê-la mas sua cara ruborizou de raiva quando Henry rasgou a alça do vestido de Lucy, percebeu que tinha algo errado ali e quando Lucy acertou forte o pênis de abusador com o joelho, Sebastian teve certeza.

Sentiu-se culpado de, mesmo que apenas por um segundo ter duvidado dela e não ter percebido a situação, mas assim que Henry recuou pela dor, Sebastian acertou seu rosto com um soco.

-Fique longe dela seu bosta. - Falou Sebastian o derrubando no chão com mais um soco.

Lucy estava assustada e tremendo, mas mais que medo teve ódio então não perdeu a oportunidade dele estar caído para acertá-lo com um chute no peito.

-Não é assim que se vinga loirinha. - Disse Sebastian, que escutava Henry gemendo de dor. - Deve mirar nos dedos dele, assim. - Falou Sebastian que pisou com força em uma das mãos dele até ouvirem ossos estralarem.

Lucy não iria deixá-lo ter a oportunidade de sair com uma mão boa então fez a mesma coisa com a outra, e se deliciou com os berros de Henry.

-Boa garota, vamos para o carro. - Falou Sebastian carinhosamente a cobrindo com a jaqueta que ele vestia.

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