Submissão total ao tio dono da minha esposa - Desvirginado

Um conto erótico de Putinha Roberta do Roberto
Categoria: Grupal
Contém 2447 palavras
Data: 25/11/2024 00:19:12

Um dia era madrugada e estávamos dormindo e tio Roberto, nosso mestre, entrou nu em nosso quarto sem nos avisar como sempre, deitou-se em nossa cama posicionou-se de conchinha atrás de minha esposa, acariciando e beijando seu pescocinho e encaixou sua imensa rola entre as coxas da minha mulherzinha, que dormia sempre nua, como ordenado por ele. Ele não chegava já em enfiando sua anaconda porque sabia que ela não ia aguentar nem mesmo a passagem daquela cabeça, assim de surpresa, sem uma preparação prévia.

Com isso, ela acordou, e começaram a se beijar e trocar carícias enquanto minha esposa já usava as duas mãos pra masturbar aquela pica que atravessava suas coxas.

Eu ainda não havia despertado, e então minha esposa notou que tio Roberto havia trazido um homem pro nosso quarto, que havia se posicionado em pé ao lado da cama onde eu estava, portanto atrás de mim.

Ela notou que o homem estava nu, se masturbando, olhando fixamente pra ela e que ele tinha uma rola bastante grande e grossa, comparável à de Jackson o mestre amigo do nosso dono que havia abusado de minha garganta.

Tio Roberto disse a ela que hoje era o dia que ela iria me ajudar a perder a virgindade com seu amigo.

Então, ele pegou em minha mão enquanto eu dormia e colocou em sua rola, entre as mãos dela, e disse pra ela me ajudar a masturbá-lo.

No movimento extenso de vai vem por aquele membro monstruoso eu acordei e assustado percebi o que estava acontecendo.

Finalmente ele me havia permitido tocar naquela anaconda. Meu pau reagiu na mesma hora, a excitação era imensa. Eles perceberam na hora porque eu também estava nu como também havia sido ordenado a sempre dormir.

Minha esposa então aproveitou pra aumentar minha humilhação dizendo que sabia que eu gostava da pica do mestre mas que não tanto, e o o tio Roberto então disse pra ela que me masturbasse porque hoje era a vez dela me ajudar.

Então, ela soltou uma das mãos do pau dele e começou a me masturbar.

Eu gozei com quatro ou cinco segundos, mais esperma do que nunca na vida.

O mestre riu e o homem atrás de mim também, quando eu me assustei ao perceber sua presença.

Nosso mestre então me disse que ele era um conhecido de uma casa de swing que ele havia selecionado para tirar minha virgindade por ter todos os requisitos que ele procurava.

Ele havia se submetido a assinar um contrato de confidencialidade, se submetido a testes de DST e tinha uma performance sexual sexual com homens e mulheres casados de forma ativa, tendo preferência por comer bundas e gargantas de cornos e ter prazer em fazer os cornos virgens medirem seu pau antes de engolirem.

Eu gelei e meu pau que já havia acabado de gozar, broxou.

O tio Roberto então disse que minha esposa hoje inverteria o papel comigo e me ajudaria, começando por limpar o meu pau. Então ela se arqueou, ainda com a rola dela entre as coxas, e limpou todo o meu gozo com a boca e os dedos e depois me deu um beijo pra derramar meu próprio esperma pra eu engolir, como sempre. O mestre aprovou e mandou o homem, cujo nome nunca foi revelado, a deitar de coxinha comigo e por o pau entre as minhas coxas.

O pau quente e duro como pedra também atravessava minhas coxas mas não o suficiente pra ser masturbado com nossas mãos, como o do mestre.

O homem começou a lamber meu pescoço, dizendo que ia me fazer de viadinho, que hoje eu seria a esposinha dele, e que minha esposa seria feita de corno.

Começou a dizer que sabia que eu gostava de pica e se eu gostava de chifrar, como toda putinha casada.

Enquanto isso fazia vai e vem com seu ferro em brasa entre minhas coxas.

Então, disse que ia arrombar minha garganta e meu cuzinho virgem.

Então, percebendo que meu pau já estava duro novamente, puxou meu quadril em direção a seu pau, colando a virilha na minha bunda, me mandou levantar minha perna, abrindo a e então subiu seu pau por baixo do meu, ensandwichando meu pau entre o dele e a minha barriga, demonstrando assim a enorme diferença de tamanho e grossura entre eles. Afinal, o pau dele vinha de trás da minha bunda e mesmo passando por cima do meu, terminava na altura da cabeça do meu pau.

Então, me mandou segurar os dois paus juntos e apertar e disse lambendo meu ouvido, tá vendo o que você vai engolir por cima e por baixo hoje minha esposinha? Não é toda puta que consegue chorando o que você vai conseguir sorrindo.

Então ele se dirigiu a minha esposa e disse, corninho começa a chupar minha putinha e abre bem a bundinha dela pra eu passar o lubrificante, no que minha esposa obedeceu sem tirar o pau de nosso mestre de suas coxas e abriu bem minha bunda e o homem enfiou um dedo com lubrificante, depois dois e fez uma rotação, depois três dedos e mais lubrificante e depois tirou e eu gelei porque sabia o que viria em seguida.

Mas então pegou uma fita e pediu pra eu me virar e medir o pau dele. Ele disse que eu não saberia o nome dele, mas as medidas do pau que me desvirginou eu saberia. Era um pau de 23,4cm e 6,8cm de largura no corpo e 8,3cm na cabeça que eu mesmo medi.

Mandou eu voltar pra posição que estava encostou a cabeça do pau, enquanto minha esposa abria minhas nádegas, empurrou com força e quando entrou senti um estalo, uma dor lascinante, chorei, gritei, ele disse que me acalmasse porque a cabeça era o pior que havia passado.

Ficou imóvel, masageou minhas costas, mandou minha esposa chupar meu pau bem gostoso pra desviar da dor, lambeu meu pescoço por alguns minutos e então segurou minha mão, entrelaçando os dedos e perguntou se estava tudo bem com a esposinha dele, se podia continuar, eu disse que sim e ele começou a empurrar. Cada milímetro era sofrido, e cheguei a pedir pra parar e ele disse que não havia volta que a única alternativa a ser desvirginado com carinho agora seria ser desvirginado sem carinho agora e que seria uma pena porque ele gosta de desvirginar com carinho porque sabe que o pau dele é enorme.

Não havia retorno, cada milímetro era uma vitória, quando um terço do pau passou, ele parou de empurrar, pegou minha mão e mandou segurar pra sentir o quanto restava, dizendo pra me orgulhar do quanto havia conseguido receber.

Eu na verdade me assustei, tinha sido tão sofrido e faltava tanta pica. O tio Roberto desdenhou dizendo que daquele jeito eu nunca iria aguentar a anaconda dele. Aquilo me aniquilou e eu me animei e comecei a empurrar a bunda para trás e o pau entrou até mais da metade onde minha mão estava segurando. O homem ficou surpreso, tirou minha mão do pau dele e empurrou com força, o pau entrou mais, como ferro em brasa. Eu estava entalado. Sentia aquela pica no estômago e ainda faltava pica pra fora.

Ele empurrou e eu comecei a ajudar forçando pra terminar logo o sofrimento até que os pemtelhos dele encostaram em mim e eu sorri de satisfação e ele ficou parado. Ele disse que não ia se mexer até a esposinha dele começar a rebolar quando estivesse acostumada com o pau dele.

Eu pensei que nunca ia me acostumar, estava entupido, sentido por dentro, ferro em brasa, pulsando, até o umbigo.

Mas, o mestre provocou, dizendo que eu não aguentava a pica do homem, quanto mais a dele e me mandou masturbá-lo junto com minha esposa. Só de tocar aquela cobra eu fiquei louco e suando comecei a rebolar e o homem começou a bombar, primeiro poucos centímetros lentamente, depois disse que só ia meter forte pra gozar se eu pedisse.

O mestre disse duvidou novamente e eu enlouqueci e pedi pra ele meter.

Me arrependi imediatamente, porque ele meteu forte e rápido e eu não estava preparado, doeu muito, mas suportei. Tive que parar de masturbar o pau do tio Roberto pra apenas apertar pra suportar a dor.

O homem metia, metia e metia, me chamava de esposa, de gostosa que ia me encher de porra até me engravidar pelo cu.

Senti aquele ferro se retesar, se engrossar ainda mais, pulsar e esguichar muitos jatos de esperma nos fundos de meus intestinos.

Ele urrou, puxou meus cabelos da nuca enquanto tirava o pau pingando de esperma e sangue e apontou o pau pulsando pro teto e mandou minha esposa limpar com a boca, como se ela fosse meu marido corno, enquanto eu sentia alívio e um vazio dentro de mim e muito esperma escorria de meu cu, misturado com sangue.

Minha esposa, sem tirar o pau do mestre das coxas, limpou todo o pau do homem e quando vinha me beijar pra despejar o esperma em minha boca como de costume, ele a mandou engolir e limpar meu cu também, hoje o corno era ela e a esposa puta era eu.

Então, com o pau já limpo, ele disse que ia foder minha garganta, ficou de pé e me puxou pelos cabelos e mandou chupar o pau dele, que estava mole.

Quando o pau ficou duro enfiou em minha boca e disse que ia foder minha garganta e que eu não podia tirar o pau da boca nem pra respirar até ele gozar em minha garganta.

Eu já tinha aprendido a fazer isso com Jackson então repeti a técnica, e ele fodeu minha garganta e quando eu precisava respirar, conseguia arranjar espaço mesmo com o pau bombando, como Jackson em sua brutalidade havia me forçado a aprender.

Então, ele avisou que ia gozar e empurrou todo o pau na minha garganta até as bolas baterem no meu queixo e segurou lá dentro, e enquanto urrava e me chamava de esposa mamadora gozou vários jatos como havia feito no meu cu e como eu fiquei sem fôlego e tive um reflexo de respiração, um monte de esperma viscoso saiu pelo meu nariz.

Ele riu e disse que era a primeira vez que isso aconteceu com ele e mandou minha esposa limpar com a boca de novo e engolir. Enquanto ela limpava, tio Roberto disse que esperma pelo nariz na garganta profunda era minha especialidade.

O homem então me mandou ficar de quatro, lubrificou meu cu e me comeu de novo, por alguns minutos, gozou e deitou exausto.

Tio Roberto então disse que hoje ia me dar um prêmio, e mandou Roberto masturbá-lo até gozar e quando estava perto de gozar, mandou eu botar a cabeça da cobra dele na boca e beber todo o leite dela da fonte pela primeira vez. Enlouqueci tentando engolir aquela cabeça mas não consegui, então o jeito foi direcionar os jatos pra minha boca e beber tudo que pudesse, mas escorreu muito esperma, pra minha decepção. Ele me mandou recolher com os dedos e beber pra não desperdiçar e deixou eu chupar o orifício da uretra pra sugar todo o resto. Foi a minha primeira vez.

Então o homem não me deixou sentir o momento me puxou pra sala sentou no sofá com o pau apontando pro teto e mandou eu sentar, obedeço e sento até os pemtelhos baterem na minha bunda, ele então me dá um beijo de língua e guia meu quadril para rebolar, depois guia meu quadril para cavalgar e fica alternando entre beijo, rebolada, cavalgada, ida pra frente pra trás, então começa a me masturbar enquanto estou com o pau dele todo enterrado no cu e perguntar no meu ouvido se estou sentindo o pau dele bem no fundo, bem duro e quente e eu então gozo e ele sorri, me beija, me carrega com o pau atolado no cu volta à cama me põe de frango assado manda minha esposa limpar meu esperma com a boca novamente e começa a bombar e perguntar se quando empurra eu sinto o pau empurrando as tripas se o pau é quente, se é duro se dói, se é gostoso, e eu dizendo que sim, e meu pau ficando duro de novo e ele me masturbar de novo e eu gozo de novo com o pau dele no meu cu e ele manda minha esposa limpar de novo.

Então ele me pergunta, agora eu vou embora e vocês nunca mais vão me ver, o homem que te desvirginou e te fez gozar com um pau no cu várias vezes pela primeira vez.

Mas, antes de ir, acho que mereço ver meu esperma em seu nariz de novo. Vou bombar seu cu até gozar e enfiar em sua garganta e você faz sua mágica.

Obedeci, ele bombou alguns minutos, quando ia gozar tirou, dirigiu o pau até minha boca, enfiou fundo, gozou em minha garganta e forcei uma expiração pelo nariz sincronizada com os jatos, que resultaram num espesso caldo de esperma branco e grosso saindo pelo meu nariz.

Ele disse que seria inesquecível pra ele, pra eu me orgulhar por tomar uma pica tão grande, ainda mais na primeira vez, e que eu iria ficar alguns dias sentando de lado, certamente, e que ele não ia esquecer do esperma saindo pelo nariz.

Ele disse que era uma pena não ter podido se dedicar também a minha esposa mas esse era o combinado hoje ela era o corno.

Eu fiquei orgulhoso e agradeci à sabedoria do mestre porque sempre achei que seria traumatizante, mas consegui dar o cu a um pau imenso na minha primeira vez sem trauma psicológico, apenas as dores que teria suportar por alguns dias ou semanas. Além disso, toquei, chupei e bebi leite da fonte da anaconda pela primeira vez.

O mestre então disse que tive privilégio demais por hoje, me mandou dormir no chão e passou a noite fodendo minha esposa gozando na bocetinha dela, que ele havia proibido de tomar anticoncepcional.

No dia seguinte, havia um pênis de borracha que o mestre disse ter sido feito com um molde do pau do homem da noite anterior.

Ele me disse que todos os dias a partir de agora eu tomaria café com aquilo enfiado no rabo.

Eu todos os dias, em frente ao tio Roberto e minha esposa, lubrifico o pênis de borracha com manteiga, abaixo as calças, encaixo o pênis de borracha no rabo, sento até que entre totalmente, tomo o café da manhã e me levanto, retirando o pênis e higienizando o.

Depois, me recomponho e saio pra trabalhar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Putinha Reserva do Senhor Roberto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaPutinha Reserva do Senhor RobertoContos: 5Seguidores: 14Seguindo: 3Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

adoro tudo isto, gostaria de prosar com vc e ver este vibrador ou fotos deste comedor, me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

0 0
Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Oiii... que saudades de vocês. Amo seus contos... vontade de te um macho como seu tio. Gozo muito me imaginando no seu lugar. Parabéns!

0 0