Oi, vagabunda leitora do dono, espero que esteja bem, minha puta. Bem molhada! Sei que está aí louca para gozar "vivendo" as putarias que só o seu dono sabe contar, né?! Bom, se não me conhece ainda e quiser conhecer mais sobre o meu mundo, tem o insta (@dominador_lucas), o twitter (@dominador_lucas) e o email (lucasfr31ts@gmail.com). Sou mais ativo no insta. Quem quiser confessar, conversar ou apenas seguir mesmo, sabe o caminho. Sou totalmente sigiloso. Agora, pode começar a se tocar, minha vadia suja, mas só vai gozar quando eu mandar! Bora pro conto.
A história de hoje é conhecida para quem me acompanhou no outro perfil de contos. Hoje vou contar a minha história com Camila (nome fictício), minha vizinha novinha e puta como eu disse no título. Eu tinha me mudado para aquele apartamento há pouco tempos meses, eu sou mais na minha, eu sei que não parece rsrs, mas sou! O que não significa que eu seja mal-educado. Então, devido a isso, eu não conhecia muitos vizinhos. Ao lado do meu apartamento, tinha uma mulher que morava com seu casal de filhos. Ele tinha uns vinte e poucos anos e a Camila tinha feito dezoito anos há pouco tempo. Camila era uma vadia muito gostosa, sempre com um shortinho enfiado no rabo e uma blusinha colada no corpo. Havíamos nos conhecido ao passarmos pelo corredor e em breves conversas no elevador.
─ Oi, vizinho Lucas, tudo bem?
─ Oi, vizinha Camila, tudo ótimo sim e com você?
─ Tudo perfeito, obrigada.
Ela cumprimentava com um sorriso lindo de menina, mas um olhar de puta no cio. Era algo que me deixava curioso.
Algumas semanas se passaram e, naquele dia, quando eu voltei do trabalho, assim que fechei a porta, alguém bateu na porta.
─ Oi, vizinho. Eu vi você entrando no seu apartamento. ─ Disse Camila assim que abri a porta.
─ Oi, vizinha. Sim, eu moro aqui, por isso, eu entrei. Rsrs.
─ Rsrs. Eu sei, né, bobo. Não é isso. É que eu me fechei pelo lado de fora. A porta do meu ap é como a do seu: só abre por dentro.
─ Nossa, que ruim. Como posso ajudar você?
─ Bom, se eu pudesse ficar aqui por algumas horas até que minha mãe chegue do trabalho.
─ Sua mãe ou seu irmão.
─ Meu irmão se mudou. Ele não mora mais com a gente.
─ Entendi o porquê não vejo ele há um bom tempo. Quer comer ou beber algo? ─ Nessa hora, confesso que pensei em oferecer um leitinho quente pra vadia gostosa, mas me segurei.
─ Não, Lucas, obrigada. Vou ligar para a minha mãe e falar o que aconteceu.
Camila ligou e disse que esperaria aqui. Só ouvi a mãe dela falando "se comporta, Camila!" e ela dizendo "para com isso, mãe!"
Era só olhar pra Camila para saber que ela não era muito santa. Os olhares safados, as mordidas nos lábios, o jeito de falar de quem quer provocar. Pedi uma pizza pra gente, porque a mãe dela chegaria em umas três ou quatro horas. Bom, pulando as partes do jantar e da enrolação em que a gente conversou amenidades, Camila e eu entramos no assunto relacionamentos depois de comermos e irmos para o sofá.
─ Eu nunca namorei mesmo. Só fiquei com alguns meninos, mas nada muito sério.
─ Ficar sem compromisso é gostoso, mas, dependendo da pessoa com quem você se relaciona, namorar é melhor ainda.
─ Eu acho que sim. Rsrs. E também a gente com quem... com quem conversar e se divertir. ─ Disse Camila após uma pausa, que percebi o que ela queria e entrei direto ao ponto.
─ E também com quem a gente pode foder toda hora e em qualquer lugar.
─ Nossa, Lucas!! Para, né?! Eu tenho vergonha.
─ Parar por quê? Foi exatamente isso que você quis dizer, sua safada. Rsrs.
─ Não foi, seu cafajeste!! Rsrs.
─ Claro que foi e é bom mesmo. Meter em tudo que é canto: na rua, na festa, até no elevador se tiver chance.
─ Você é muito safado, credo! Rsrs. E minha mãe achando que você é sério.
─ Eu sou sério, mas só quando preciso ser. E você é muito safada e já vi que adora provocar.
─ Eu?! Sou nada!! Você que é tarado e fica olhando minha bunda.
─ Eu olho mesmo, você fica andando com esses shortinhos socados na bunda. Olho e vou seguir olhando e, se sabe que eu olho, é porque já ficou reparando em mim também, puta gostosa. Rsrs. ─ Falei já percebendo os biquinhos de Camila marcando a blusa rosa e justa que ela vestia.
─ Puta?! Agora você vai ver! ─ Disse Camila pegando uma almofada do sofá e vindo me bater com ela.
─ Você que vai ver, vadia gostosa! Rsrs.
Segurei a puta e já joguei no sofá, estávamos os dois excitados e ali beijei aquela boca gostosa. Ela retribuiu na hora e eu fui sarrando o pau duro por cima do shortinho da vagabunda bem na buceta. Eu estava de bermuda fininha e camiseta, ela sentiu bem meu pau e gemeu na minha boca durante o beijo.
Logo depois de desabotoar o shortinho dela, fui metendo os dedos dentro percebendo que a puta estava sem calcinha. Cheguei até sua buceta molhada e comecei a tocar forte.
─ Huummm!! Aaaahhhh!! Aaaiii, Lucas!! Aaaiii!! Cuidadoooo!!! ─ Pediu ela entre gemidos quando tentei enfiar os dedos daquela xotinha quente e apertada.
─ Por que devo ter cuidado, minha puta? Você não quer?
─ Quero. Eu tenho tesão em você há um tempo, mas é que...
─ Pode falar.
─ Eu sou virgem ainda.
─ Sério?
─ Sim, juro. Eu já chupei, já deixei sarrarem na minha bunda até gozar, mas nunca dei e já senti que seu pau é bem mais grosso do que os paus dos meninos que já fiquei.
─ Tudo bem, minha puta. Além do mais, sua mãe está quase chegando. Você me falou que ela chega às oito da noite e são sete e meia. Não posso tirar seu cabaço em menos de trinta minutos. Você sofreria muito. Rsrs.
─ Para de rir!! Rsrs. Eu fico com vergonha.
─ Vergonha nada, tira essa blusa vai! ─ Falei já tirando a blusa da vadia e expondo aquelas tetas gostosas.
Mamei muito e toquei no grelinho da puta. Ela babava pela buceta e gemia alto enquanto colocou a mão por dentro da minha bermuda, tirou meu pau pra fora e batia com vontade.
─ Que grosso!! Aaahh!! Delícia de pau, Lucas!! Aaaiiii!!!
Parei de dedar a xota puta.
─ Chupa meu pau vai, vagabunda.
─ Chupo agora, Lucas.
Antes dela ir, segurei seu rosto olhando firme em seus olhos.
─ A partir de agora, quando eu usar você, vai me chamar de dono, entendeu, vadia?!
─ Aaaii! Sim, meu dono.
Levantei e tirei minha bermuda. A puta ficou hipnotizada um pouco vendo a grossura do meu pau.
─ Mama logo, vadia! ─ Ordenei já segurando seus cabelos da nuca.
A puta começou a mamar. Fiz ela engasgar algumas vezes, porque se não engasgar no meu pau enquanto chupa, não precisa nem começar. Fica a dica para você, vadia leitora: eu adoro que a puta engasgue um pouco e depois fico louco vendo meu pau com aquela baba grossa lá do fundo da garganta.
Camila chupava com maestria, dava para perceber que ela tinha experiência. Sem avisar a vagabunda, segurei a cabeça dela com meu pau fundo naquela garganta gulosa e gozei.
─ Aaaahhhh!! Toma leite, vagabunda do donooo!!
Saiu porra pelo nariz da vadia, ela não esperava por aquilo, tossiu um pouco, mas vi que ela gostou de servir.
─ Cof! Cof! Cof! Você é um safado, meu dono! Rsrs. Nossa!!
─ Mas você foi ótima e merece o que virá agora.
─ O que virá, meu don... aaahhhh!!! Issoo!! ─ Gemeu Camila ao sentir eu rapidamente tirar seu shortinho e chupar sua buceta com vontade. ─ Aaaahhh, donoooo!! Que boca gostosaaa!!!
Modéstia a parte, eu chupo muito bem mesmo, porque me prestei a entender como se dá prazer para uma mulher, o que não acontece com a maioria dos seres da minha "espécie".
O mel de Camila escorria pela minha língua e pelos meus lábios. A vadia rebolava sentada no sofá e gemia feito uma puta no cio. Eu sentia sua xota pulsando na minha língua. De repente, parei.
─ Aaaaiiii, donooo, por favor, não paraa!!
─ Você vai me pedir permissão para gozar, entendeu, vagabunda?! Sim, eu sou um dominador na hora do sexo e você é minha propriedade nesse momento. Se não quiser assim, pode sair.
─ Aaaiii, eu quero, meu donoooo!! Eu aceitooo!!!
Sorri e voltei a chupar a puta. Ela estava no limite.
─ Aahhh, donoo!! Posso gozar??
─ Pode, minha vadia submissa! ─ Parei momentaneamente para responder e chupei com mais vontade ainda em seguida.
─ AAAAHHHHHHH!!!!! ESTOU GOZANDO, DONOOOO!!! AAAAAIIIIII!!!! ─ Gritou Camila gozando e esguichando com tudo na minha boca.
A puta tremia e tinha espasmos nas pernas enquanto escorria mel pela xota inundando o sofá e pingando até um pouco no chão.
─ Nunca... aaahhh... gozei ass... aaaiiii assim antes, meu dono!! ─ Dizia a vadia entre os espasmos.
─ Você foi perfeita hoje, vadia do dono. ─ Falei beijando a puta com tudo para ela sentir o próprio gosto na boca. ─ Agora se veste, porque sua mãe deve estar quase chegando.
Eu falei e em menos de um minuto, bateram na porta do meu ap. Me vesti rápido e Camila correu para o banheiro com suas roupas.
─ Boa noite, vizinho. Minha filha está aí?
─ A Camila foi ao banheiro. Deve estar saindo em breve. ─ Falei tentando disfarçar minha ereção com um pano de secar a louça nas mãos.
─ Ouvi barulhos. Achei até que fosse a voz dela.
─ Barulhos? Como assim?
─ Gritos.
─ Não, não foi daqui. Deve ter sido de outro lugar.
─ Com certeza. Oi, filha! ─ Disse a mãe de Camila ao ver a puta chegando até a sala.
─ Oi, mãe.
─ Está com os olhos vermelhos.
─ Sim, eu bati o dedo do pé há pouco no sofá. Chorei, porque doeu.
─ Essa minha filha é muito dramática, Lucas. Não repara! Rsrs.
─ Olhando assim, eu nunca diria isso dela. Rsrs. ─ Falei em tom simpático, mas queria dizer que sabia bem o quanto essa vadia adorava gritar na hora da putaria.
─ Vamos jantar, filha.
─ Não estou com fome, mãe. O Lucas pediu pizza. Estou totalmente satisfeita. ─ Disse a puta me olhando com aquele brilho de vadia suja no olhar.
─ Obrigada por acolher e cuidar bem da minha filha, Lucas. Você é um ótimo vizinho.
─ Foi literalmente um prazer! Rsrs. ─ Respondi com um sorriso.
As duas foram embora e, em uns quinze minutos, bateram novamente à minha porta.
─ Oi, meu dono, eu queria dizer que amei tudo hoje. Quero ser totalmente sua.
─ Me chama no whats. Vamos combinar tudo direitinho, minha vagabunda submissa.
Nos beijamos e ela voltou para seu apartamento. Continua...
Bom, puta leitora do dono, agora é sua hora de gozar. Toca forte vai. Pronta? Pode gozar, vadia do dono!! Issoo!! Goza imaginando aquela imundice mais gostosa que você tem vontade. Como você é puta!! Minha puta!! Até o próximo conto, minha vagabunda leitora. Beijos do seu dono. E não esqueça: enquanto estiver aqui, no meu mundo, você é minha propriedade!