Era uma vez Claudia, ou para os amigos e familiares, Claudinha, uma morena dos cabelos pretos longos lisos até o meio das costas, olhos castanhos claros, 1,70 de altura, magrinha da cintura fina, corpo de bailarina, a única coisa que Claudia não gostava no seu corpo eram seus pés, ela os achava muito grandes para seu tamanho, Claudia tinha pés tamanho 40. Seus pés eram aqueles bem cheios dos lados, os dedos tinham o mindinho e o penúltimo dedo como escadinha um maior que o outro, depois os três dedos seguintes eram do mesmo tamanho, do dedo médio até o dedão os três dedos dos pés ali tinham o mesmo tamanho, era o famoso pé do tipo romano. Não eram feios, pelo contrário, eram belos pés grandes, mas Claudia não gostava dos pés que tinha.
Claudia era a típica mulher do lar, dona de casa, tinha 26 anos, casou cedo aos 20 anos com seu esposo Gustavo, este era policial militar, eles moravam ali naquele bairro, naquela rua desde que casaram quando compraram a casa. O Casamento não ia bem, brigavam muito atualmente, pois Gustavo tinha se tornado um homem frio e distante e não dava a atenção que Claudia queria, passava plantão trabalhando 24 horas e depois passava dois dias, 48 horas em casa, mas nesse tempo quase não saia ou ficava com Claudia, ela desconfiava que ele a traia e tinha uma amante.
Um dia veio um caminhão trazendo uma mudança, duas senhoras, mulheres mais velhas de seus aparentes 50 anos compraram a casa ao lado deles e se mudaram, as duas se chamavam Mercedes e Lurdes, desde o inicio ficou claro para Claudia que eram um casal quando as viu saindo do carro na sua chegada a primeira vez de mãos dadas caminhando juntas e com alianças nas mãos.
As duas novas vizinhas eram senhoras muito bem cuidadas e bonitas, mulheres maduras e experientes, Mercedes era loura dos cabelos pintados e na altura dos ombros, mais baixa que Claudia, tinha 1,66m de altura um pouco gordinha com braços e pernas largos, olhos azuis de uma beleza ímpar, sempre usando vestidos longos e nos pés que eram branquinhos tamanho 36, usava sempre chinelas de dedo com salto plataforma alto para compensar a pouca estatura, unhas dos pés e mãos sempre pintadas de vermelho. Lurdes era o oposto, morena, magra e alta de seus 1,75m, cabelos negros curtíssimos no estilo soldado, olhos negros, sempre de shorts curtos mostrando as coxas bronzeadas e usando uma longa camisa moletom de mangas compridas que parecia um vestido e cobria até o short que usava, nos pés tamanho 38 usava sempre havaianas tradicionais, suas unhas eram sempre naturais tanto das mãos quanto dos pés.
Como uma boa vizinha, Claudia as visitou levando um bolo que ela mesmo tinha feito, as vizinhas sorriram e a deixaram entrar, aquele era um bolo de boas vindas a nova vizinhança, todas ali se apresentaram e conversaram muito na sala, com exceção do momento que comeram o bolo, durante todo o instante ali, Lurdes estava sentada numa ponta do sofá e tinha suas pernas esticadas e seus pés no colo da sua companheira Mercedes que não parava de massageá-los, Claudia percebeu esse fato curioso.
As vizinhas Mercedes e Lurdes também admiraram muito Claudia e repararam e olharam muito para seus enormes pés tamanho 40, Claudia calçava uma havaiana com correia fina na cor prateada e estampa com o símbolo da mulher maravilhosa e nas cores azul, vermelho e prata, os pezinhos grandes de Claudia eram brancos como neve e estavam com as unhas pintadas de vermelho, o que combinava muito com a havaiana ali que usava, as duas senhoras não paravam de olhar para seus pés até que em certo momento Claudia sem graça perguntou:
- Tem alguma coisa de errado com meus pés pra vocês? Não param de olhar para eles – falou Claudia dando um sorriso sem graça e constrangida, achando que as vizinhas tinham se assustado com seus enormes pezões, mas foi o contrário, a dona Mercedes deu um largo sorriso e respondeu:
- Pelo contrário querida, faz tempo que não vemos uma mulher como a senhora com um par de pezinhos tão lindos, são grandes? São, mas muito belos! Não é amor?
- Demais, essas unhas vermelhas combinaram com a linda havaiana temática da mulher maravilhosa que está usando e os deixaram ainda mais vistosos e chamativos, você tem belos pés senhora Claudia – falou Lurdes, nesse momento Claudia puxou os pés para si os cruzando e tentando os esconder e falou tímida:
- Imagina gente, que isso, obrigada! Não precisam me chamar de senhora, vocês são mais velhas que eu, podem me chamar só de Claudia, os amigos me chamam de Claudinha!
As três conversaram mais um tempo e a todo momento Mercedes continuava a massagear os pés da companheira Lurdes e de vez em quando cheirava e beijava os pés da parceira de modo muito carinhoso e cheio de desejo, o que deixava Claudia constrangida ali vendo aquelas cenas. Em determinado momento as vizinhas perguntaram se Claudia queria uma massagem nos seus pezinhos e ela agradeceu e pediu desculpas informando que tinha que voltar para a sua casa.
Depois de alguns dias vigiando a rotina de Claudia, as vizinhas entenderam como funcionava os horários dela e quando o seu marido Gustavo estava e não estava em casa. A visitaram a noite em um dia que Claudia estava sozinha e o esposo estava de plantão trabalhando, ela recebeu as vizinhas com alegria, pois era muito raro receber visitas, retribuindo a gentileza do bolo, as vizinhas tinham vindo com uma torta salgada de frango muito gostosa e uma garrafa de um vinho muito chique e caro, as três comeram, beberam e conversaram muito, em determinado momento Claudia desabafou e falou de como estava indo mal o seu casamento, as vizinhas a consolaram e deram consolos e em certo momento Mercedes e Lurdes foram se aproximando cada vez mais de Claudia até em certo momento já estarem coladas com ela, uma de cada lado com as três sentadas no mesmo sofá.
Lentamente as três foram bebendo o vinho e ficando mais intimas, até que em certo momento Claudia já estava bem molenga, sonolenta e não teve forças para resistir quando as vizinhas a fizeram gentilmente se deitar no sofá onde ela pousou sua cabeça no colo de Lurdes e seus pés foram colocados no colo de Mercedes que começou a alisa-los e massageá-los, Claudia envergonhada falou:
- As senhoras estão sendo muito gentis comigo, não tenho como agradecer, não precisa massagear meus pés dona Mercedes, eu estou quase dormindo aqui, nossa como sou fraca pra bebida, me desculpem por isso!
- Apenas relaxe querida e nos ouça, você merece alguém melhor do que esse marido que não te dá atenção – falou Mercedes ali caprichando na massagem nos grandes pés de Claudia que estavam em seu colo, ela olhou bem aquelas enormes solas de cor alaranjas, era solas carnudas, macias, bem cuidadas, lisas, como estava gostoso fazer aquela massagem. Em determinado momento ali da conversa, dona Mercedes deslizou rapidamente seus dedos fazendo cócegas no meio das solas dos pés de Claudia que se balançaram rapidamente e Claudia gargalhou e tentou puxar os pés, mas dona Mercedes os segurou os mantendo em seu colo:
- NÃAAAO AHAHAHAHAHA COSQUINHAS NÃAO POR FAVOR!
- Calma, tão sensíveis, igual você minha querida, merecia alguém pra cuidar melhor de ti do que esse policial chato e sem amor – falou Mercedes, Claudia agradeceu, disse que ainda tinha esperanças que as coisas entre eles iriam melhorar. O tempo foi passando e Claudia dormiu ali recebendo a deliciosa massagem nos seus pés.
Claudia tinha sido dopada, tinham colocado uma substancia na sua taça de vinho e agora finalmente o efeito se fez, ela dormia forte ali, as vizinhas revezaram com seus pés em seus colos, um momento Mercedes e outro Lurdes, sempre uma mantendo a cabeça de Claudia em seu colo confortavelmente enquanto a outra cheirava, lambia e dava beijos nas solas grandes dos pés da inocente vizinha que nem imaginava quem eram aquelas duas senhoras.
Bem devagar primeiro Mercedes e depois Lurdes pegaram os pés de Claudia ali desacordada e cheiraram fortes suas solas as esfregando em seu rosto, depois foram lambendo as solinhas alaranjadas grandes da vizinha de forma lenta e com bastante saliva, passando a língua dos calcanhares redondos, depois pelas laterais, então subindo e deslizando a língua pelo meio das solas, esfregando com muita saliva e molhando completamente tudo, o meio, depois a região fofa abaixo dos dedos e finalmente elas começaram a lamber entre os dedos e depois a chupa-los, cada um das duas visitantes ali segurou pelo menos uma vez os dois pezinhos juntos de Claudia e lambeu e chupou muito seus dedinhos, tiraram fotos dos seus pés, principalmente das solas, anotaram o número que Claudia calçara, era 40, nos próximos dias iriam providenciar um presentinho para os grandes pezinhos da sua nossa amiga. Depois de algumas horas, Claudia acordou em sua cama deitada e enrolada, ao se levantar, percebeu um bilhete do lado do travesseiro:
“Você dormiu muito querida, não queríamos incomodar, te deixamos no quarto mais próximos e fomos para a casa. Foi ótimo comer, beber e conversar contigo, querida Claudinha”
Ainda tentando entender o que tinha acontecido, Claudia sai da cama e ao calçar suas havaianas, sente seus pés bem molhados, ela depois olha e suas solas e chinelas estavam bem molhadas. No outro dia de manhã o esposo Gustavo chegou do plantão, foi direto dormir, mais tarde quando acordou deu um beijo em Claudia e avisou iria sair para assistir ao jogo do seu time num bar com alguns amigos e voltava mais tarde. Assim Claudia ficou sozinha novamente.
Alguns dias se passaram e novamente o esposo Gustavo estava trabalhando de plantão e Claudia sozinha, ela recebeu uma mensagem das vizinhas a chamando para ir lá tomar um café pela tarde, ela foi, as encontrou no quintal na frente onde para a sua surpresa quando chegou, pegou Mercedes deitada apenas de biquini ali tomando um banho de sol esticada numa cadeira de praia e sua parceira Lurdes nos seus pés os lambendo muito, nossa como aquilo foi estranho para Claudia, mas Mercedes fez um gesto para a companheira continuar e apontou uma cadeira para Claudia, depois que a mesma sentou, Mercedes falou:
- Você deveria experimentar, é tão delicioso ter nossos pés adorados dessa forma! Tão prazeroso... HUMMMM.... Isso amor, aí, continua, lambe os dedos!
- SIM SENHORA – respondeu Lurdes ali no chão da cama deitada agarrada aos pés da sua parceira os lambendo intensamente, Claudia olhou tudo ali de olhos arregalados e falou:
- É tão estranho, eu acho que não iria gostar, além do mais, meus pés são muito sensíveis para isso, sentiria cócegas – finalizou Claudia dando um sorrisinho e brincando, Mercedes riu e falou respondendo:
- A gente sabe fazer com e sem cosquinhas, vai depender de você!
- Não, obrigada gente! – agradeceu Claudia e recusou o convite. Passou um tempo, Lurdes saiu dos pés de Mercedes e trouxe um kit com chá e saiu numa pequena mesinha de centro ali no quintal, cada uma ficou sentada numa cadeira e Claudia ficou com suas vizinhas uma de cada lado seu, a conversa foi fluindo e ela descobriu que as vizinhas eram aposentadas e tinham recebiam cada uma delas uma gorda pensam do governo, no passado foram esposas de marinheiros e seus maridos morreram e elas ficaram com suas pensões gordas, viraram amigas e depois se juntaram, duas viúvas que descobriram o amor pelo sexo oposto já tarde, há dez anos atrás e desde então estavam juntas. Claudia muito curiosa também perguntou sobre o lance dos pés, informaram que era o fetiche delas, podolatria, explicaram como funcionava e em certo momento Mercedes falou sorridente:
- Você poderia ceder seus pezinhos pra gente por um instante te mostrarmos como é delicioso!
Claudia se balançou um pouco com o pedido, ficou levemente tentada, afinal era algo novo e o sexo tradicional com o esposo estava de mal a pior, mas ela apenas sorriu e respondeu brincando:
- Não, deixa pra lá, vocês realmente não iriam gostar de perder tempo com esses pés enormes e feios aqui, além do mais, eu morro de cócegas, não sei como aguentei a massagem daquela noite!
Lurdes que estava do lado esquerdo de Claudia viu que a mesma tinha cruzado a perna esquerda sobre a direita e estava com o pezinho ali no ar se balançando com a chinela quase saindo do seu pé, ela nesse momento que Claudia respondeu, foi se levantar e de proposito esbarrou no pé de Cláudia derrubando sua chinela, então foi se abaixo e dizendo:
- Deixe que eu a pego querida, como sou desastrada – e nesse momento Lurdes se abaixou e ficou de frente para o pezinho esquerdo de Claudia ali no ar, pegou a chinela da vizinho e quando a foi levando no ar para colocou no pé de Claudia, parou e encostou seu nariz cheirando a sola do pezinho de Claudia e depois dando um beijinho rápido ali na parte fofa abaixo dos dedinhos dizendo – Hummmm... Que pezinho mais cheiroso! Aqui seu chinelo – e então colocou a chinela no pé de Claudia e voltou a se sentar na cadeira.
Em outro momento durante aquela conversa, Claudia deixou a perna cruzada para o lado de Mercedes que sorrateiramente deslizou seus dedos na sola do pezinho fazendo Cláudia o puxar muito rápido e soltar uma gargalhada alta bem espontânea:
- AHAHAHA! NÃAAO!
No fim da conversa Claudia foi para a casa e sentiu curiosa sobre o lance dos pés que as vizinhas tinham falado e pedido seus pés para experimentar, ela pesquisou na internet e assistiu vários vídeos de mulheres lambendo e se deliciando de várias formas diferentes com os pés de outras mulheres, nos vídeos algumas mulheres tinham seus pés degustados por duas mulheres diferentes, onde cada um dos pés da “escolhida” era segurado e lambido, cheirado, beijado, mordido, chupado e outras coisas por uma mulher diferente e aquela que tinha os pés saboreados daquele jeito sempre saia cheia de prazer com os seios durinhos, gemendo e quase explodindo de tesão. Claudia foi dormir, ao se deitar, olhou para os pés, aqueles grandes pés tamanho 40 com as unha ainda pintadas de um lindo vermelhinho, deu um sorriso e falou sozinha consigo mesmo:
- Até que não são tão feios, será que vale a pena? Ah que bobagem, hora de dormir! - E foi dormir.
Os dias foram se passando e as vizinhas Mercedes e Lurdes foram pegando cada vez mais intimidade com Claudia, deixando a relação entre elas cada vez mais forte e agradável, depois de algumas semanas, durante as tardes Claudia as visita e a noite Mercedes e Lurdes visitavam Claudia, sempre trocando fofocas e levando coisas para beber e comer, em um desses dias quando a inocente Claudia estava com as vizinhas na casa delas tomando um chá, Mercedes e Lurdes e a surpreenderam mostrando um belo par de havaianas laranjas com estampa florida e correia fina com pedrinhas brilhantes, era um presente delas para Claudia, Mercedes falou:
- Está vendo como são lindas querida? São para seus pezinhos, tamanho 40, certo?
- Ah gente não precisa, muito obrigada – agradeceu Claudia e quando foi pegar as Havaianas, Mercedes e Lurdes as afastaram dela e Lurdes sorridente falou:
- Nós queremos ter o prazer de coloca-las pessoalmente nos seus pés, minha querida, podemos?
Claudia não teve coragem de dizer um não, então aceitou, elas estavam sentadas na área atrás da casa em cadeiras de balanço cada uma, nesse momento Mercedes e Lurdes posicionaram suas cadeiras de frente para a cadeira de Claudia que deu seus pés os colocando cada um sobre o colo de Mercedes e Lurdes, o casal começou a alisar e massagear os pezinhos de Claudia que falou:
- Não vão colocar as havaianas nos meus pés?
- Vamos, daqui a pouco querida – falou Mercedes, ela e Lurdes então se olharam sorrindo uma para a outra e começaram a levantar os pés de Claudia até o rosto delas, Claudia já foi entendendo e tentando puxar os pés e pedindo:
- NÃO GENTE POR FAVOR! EU NÃO QUERO ISSO!
As vizinhas a ignoraram e esfregaram seus rostos nas solas alaranjadas dos pés de Claudia e cada uma deu um beijinho delicado ali na parte fofa abaixo dos dedos, Claudia se arrepiou toda nesse momento e se calou, Mercedes e Lurdes então começaram bem devagar a lamber as solas dos pés dela ali entregues a cada uma, bem devagar a língua das vizinhas foi deslizando dos calcanhares até a ponta dos dedos, ao passarem a ponta das línguas ali no meio das solas, Claudia se remexia e tentou puxar os pés, mordeu os lábios, fechou os olhos, depois não aguentando deu um grito entre gargalhadas:
- ASSIM NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHA... TENHO CÓCEGAS AI!
As vizinhas continuaram, ao chegarem ali com suas línguas nos dedos, começaram a lamber entre os dedos e Claudia começou a se contorcer toda rindo e implorando para elas pararem:
- AHAHAHAHAHAHA... FAZ COSQUINHAAAS AI AHAHAHAHAHA... PAREEEM AHAHAHA...
Mas Mercedes e Lurdes ignoraram, depois de um tempinho assim, começaram a chupar os dedinhos e Claudia parou de rir e ficou vermelha corada, constrangida, com vergonha, bem devagar as vizinhas foram chupando os dedos dos seus pés e Claudia ficou ali calada, de vez em quando dava um gemido:
- HUMMMMM... AAAAHHH...
Depois de um longo tempo chupando os dedos, Mercedes e Lurdes voltaram a deslizar suas línguas lambendo intensamente cada centímetro das solas enormes carnudas dos grandes pés tamanho 40 de Claudia que foi se acostumando aos movimentos e sentindo menos cócegas e mais prazer, principalmente ai sentir as línguas ásperas das vizinhas deslizando pelas laterais e no ali na parte fofa abaixo dos dedos, ela se arrepiava toda e fecha os olhos, teve um momento que Mercedes deu algumas mordidinhas no calcanhar do seu pezinho direito e Lurdes mordeu a lateral carnuda do pezinho esquerdo, Claudia soltou um grito rápido que foi mais de susto do que de dor:
- AI!
Mas as vizinhas continuaram ali, logo voltaram a lamber intensamente as solas, depois começaram a dar beijinhos lambidos e chupados que faziam até som ali nos pés de Claudia, passado um tempinho, voltaram a lamber e chupar os dedinhos, Claudia já estava bem molinha, depois de mais alguns minutos, ela tremia ali na cadeira, seios estavam bem duros e pontudos ali praticamente explodindo para fora da blusa que usava, quase sem conseguir falar Claudia pediu com voz baixa e trêmula:
- Meninas... Parem... HUMMMM...
Mercedes e Lurdes a ignoraram e continuaram por mais alguns minutos, quando finalmente pararam, Claudia estava já quase deitada ali sobre a cadeira, ela se ajeitou e voltou a se sentar, tentou puxar os pés, mas as vizinhas os seguraram e Mercedes falou:
- Gostou não foi? Amanhã se quiser pode ter – e dizendo isso ela e Lurdes colocaram as havaianas novas nos pés de Claudia, Lurdes sorridente falou:
- Olha como seus pezinhos ficaram belos querida!
- Obrigado gente, eu tenho que ir agora – falou Claudia, quando tentou puxar os pés, as vizinhas os seguraram novamente, então para a surpresa e desespero da coitada, Mercedes e Lurdes começaram a deslizar seus dedos das mãos ali nas solas dos pés calçados pelas havaianas de Claudia que começou a se contorcer e gargalhar desesperada se remexendo toda na cadeira e implorando para que parassem:
- NÃAAO NÃAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... CÓCEGAAAS NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR PAREEEM... AHAHAHAHAHA...
- Parece que você não gostou do nosso presente querida – falou Mercedes, ela e Lurdes sorridentes e sem parar de fazer cócegas nos pés de Claudia ali desesperada que entre gargalhada implorando:
- AHAHAAHAHAHA EU AMEEEEEI... AHAHAHAHAHAHAA PAREEEM QUERIDAAAAS AHAHAHAHA AHAHAHAHAHA... POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHA...
As vizinhas então pararam e soltaram seus pezinhos, Claudia os puxou de volta, agradeceu dando um sorriso forçado e saiu correndo para a sua casa usando nos pés as havaianas novas que ganhou e esquecendo ali no chão as havaianas da mulher maravilha que estava calçando.
- Que pés deliciosos ela tem – falou Mercedes, Lurdes sorriu e respondeu:
- Sim, maravilhosos, logo eles serão nossos, estamos apenas começando!
Claudia ao checar em casa ofegante pela corrida que deu, foi no banheiro e lá percebeu que tinha se gozado toda e melado sua calcinha e muito. Tomou um banho, trocou de roupa e se deitou na cama, passou a noite pensativa pensando naquilo, naquelas coisas que elas tinham feito nos seus pés... Com exceção das cosquinhas terríveis no final, tudo tinha sido muito prazeroso, mas ela não era lésbica, tinha um esposo, não queria misturar as coisas. Os pensamentos de Claudia estavam a mil por hora.
Depois daquele dia Claudia passou alguns dias sem visitar Mercedes e Lurdes e sem responder as mensagens delas, depois de uma semana foi voltando a responde-las e visita-las, também as deixando visitar e tentando agora manter seus pés os mais longe das duas.
Porém, não demorou muito e aos poucos Mercedes e Lurdes foram chegando novamente nos pés de Claudia, a cada novo encontro e nova conversa elas iam cercando Claudia e se aproximando cada vez mais dos seus pés, até chegar uma certa noite que elas assistiam uma novela juntas e discretamente ali as três deitadas no sofá cama na sala de Claudia, as vizinhas foram a distraindo e se aproximando dos seus pés até os agarrar e colocarem em seus colos, Claudia já foi implorando:
- NÃAO GENTE POR FAVOR NÃO!
- Calma querida, você está muito tensa, só precisa de uma boa e gostosa massagem nesses pezinhos lindos – falou Mercedes e então ela e Lurdes começaram a massagear os pés de Claudia e continuaram a conversar enquanto assistiam a novela.
No final da novela, o horário que Mercedes e Lurdes costumavam ir embora, elas continuaram ali nos pés de Claudia, então Mercedes deu o sinal e ela e Lurdes começaram a fazer cócegas sem piedade nas solinhas grandes alaranjadas ali dos pés da coitada da vizinha, Claudia logo começou a se contorcer desesperada deitada ali no sofá cama e a implorar entre as gargalhadas:
- AHAHAHAHAHAAHAHA... ASSIM NÃAAAO MENINAAAAS... AHAHAHAHAAHA COSQUINHAAAS NÃAAAAAAAAO... AHAHAHAAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOR PAREEEEM... AHAHAHHA...
- Considere isso um pequeno castigo por não nos responder e nos ignorar por uma semana querida, mas não se preocupe, são por apenas alguns minutinhos, logo passará – respondeu Mercedes, ela e a companheira Lurdes dedilhavam e raspavam suas enormes unhas sem piedade no meio das solas e entre os dedos dos pés de Claudia que se remexia ali gargalhando alto e histérica:
- AHAHAHAHAHAHAHAHA... ME DESCULPEEEES AHAHAHAHAHAAHAHA... PAREEEM POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUUUS AHAHAHAHAHA ME AJUDAAAAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAAHA...
O tempo foi passando lentamente naquela tortura de cócegas e com cinco minutos entre gargalhadas, Claudia falou desesperada já para pararem as cócegas:
- AHAHAHAAHAHAHAHA... EU DEIXO LAMBEREM MEUS PÉEESS... SÓ PAREEEM AHAHAHAHA... POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHA QUALQUER COISAAAAHAHAHHAHA... MENOS CÓCEGAAAAS AHAHAHAHAHAAHAHA... POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHAHA...
Claudia já estava começando a se mijar de tanto rir quando as vizinhas pararam, então Lurdes falou:
- Podemos mesmo querida?
- PODEM – confirmou Claudia com medo das duas vizinhas voltarem a fazer cócegas nos seus pés.
Nesse momento Mercedes e Lurdes começaram lentamente a lamber bem gostoso as solinhas dos grandes pés tamanho 40 de Claudia que ao pouco foi corando, ficando vermelha de vergonha e se entregando ali ao desejo que as vizinhas foram fazendo nos seus pés, as línguas de Mercedes e Lurdes passeavam pelos calcanhares, laterais, meio das solas, ali na parte fofa abaixo dos dedinhos e finalmente entre os dedinhos, depois elas começavam o processo descendo a língua dos dedinhos, passando pela parte fofa onde dava beijos chupados lambidos cheios de saliva, depois algumas mordidinhas e mais lambidas nas laterais, então lambiam deslizando a ponta das línguas no meio das solas e finalmente voltavam para os calcanhares os lambendo e até os chupando, mordendo, depois beijando, lambendo mais e recomeçando o ciclo, nisso Claudia foi começando a se tremer toda e gemer:
- HUMMMMM.... AAAAAHHH... MENINAS... AAAAHHHH... HUMMMM...
As vizinhas fizeram Claudia se virar ali no sofá cama e ficar com o rosto e barriga virados para baixo e as solas dos pés para cima entregues a suas respectivas cuidadoras, Mercedes e Lurdes logo começaram a lentamente chupar os dedinhos dos pezões de Claudia e ela foi sentindo mais prazer e gemendo mais ao mesmo tempo que não aceitava aquilo e pedia para elas pararem:
- HUMMMM... TA BOM GENTE... AAAAAHHH... JÁ DEU... AAAAHHH... HUMMM... PAREM POR FAVOR... POR FAVOOOR... HUMMMMM... AAAAAAAINNN... HUMMMMMM...
- Calma querida, estamos quase parando, calma – falou Mercedes, ela e Lurdes continuaram ali por mais dez minutos, quando pararam, Claudia estava deitada sem falar nada, só ofegante, respirando devagar e toda mole, ela tinha gozado muito ali na roupa, Mercedes falou sorridente dando o sinal para Lurdes e ela soltarem finalmente os pés de Claudia:
- Nos vemos depois de amanhã querida, depois que seu Marido voltar para o trabalho!
E assim as duas vizinhas soltaram os pés de Claudia e foram embora, ela passou um tempo deitada ali ainda, sem entender porque suas vizinhas conseguiam te dar tanto prazer daquele jeito mexendo nos seus pés enquanto o sexo casual feito com o esposo Gustavo estava morno e sem prazer.
Os dias foram se passando e aos poucos Mercedes e Lurdes foram conseguindo fazer a cabeça de Claudia que no início tinha dificuldade para ceder os seus pés dizendo que não era Lésbica, que não queria trair o marido, mas as vizinhas diziam que ela não estava o traindo, nem tão pouco se tornando lésbica, apenas estava deixando suas queridas vizinhas a recompensar com um pouco de prazer feito nos seus lindos pés para compensar a falta de prazer eminente que ela sentia no casamente que estava a cada dia mais frio.
Outro fator importante que contribuiu para as vizinhas Mercedes e Lurdes pegarem e se lambuzarem cada vez mais a vontade das solas dos pés de Claudia, foi que ela sentia muitas cócegas nas solas dos seus pezinhos que eram muito lisas e delicadas, as vizinhas a cada quinze dias faziam as unhas dos pés de Claudia, os hidratavam e massageavam com esfoliante, depois passavam lixas nas solas de Claudia sempre as deixando cada vez mais finas, lisas e sensíveis, elas diziam que ela precisava manter os pezinhos no seu melhor estado, nisso sempre que usavam lixas nas solas as esfregando, Claudia era dominada pelas cócegas e começava a gargalhar histérica:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA DEVAGAAAAR AHAHAHAHAHA DEVAGAAAR AI POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAAHA...
Nisso as vizinhas mantinham os pés de Claudia sempre bem cuidados e cada vez mais sensíveis, até chegar um momento passados um ali um ano como vizinhas, que quando Claudia não queria ceder os pés para serem adorados e degustados por Mercedes e Lurdes, elas a faziam mudar de ideia lhe fazendo cosquinhas nos seus pés:
- AHAHAHAHAHAHAHA NÃAAAO... AHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOOR PAREEEM... AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA... TUDO BEM AAHAHAHAHAHAHA... EU DEIXO LAMBEREM MEUS PÉEEES... AHAHAHAHAHAHA SÓ PAREM AS CÓCEGAAAS... AHAHAHAAHAHA... POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHA...
- Muito bem querida, a gente sabia que você estava doida para nos deliciarmos com seus pezinhos, muito bem – respondeu Mercedes, então ela e a parceira Lurdes pararam as cócegas e começaram a lamber intensamente as solinhas de Claudia, além de beijar, cheirar, morder e fazer o que mais dava prazer para Claudia, chupar bem devagar os dedinhos, a coitada sentia tanto prazer ali com os dedos dos pés sendo chupados, principalmente o dedão, que quando Mercedes e Lurdes começaram, em poucos minutos ela só gemia e se tremia de prazer sem falar mais nada, apenas se entregar ao prazer:
- HUMMMMM... AAAAAHHHHH... AAAAAAAAAHHH... HUMMMMMMM... HUUUUUUMMMM...
Nisso Claudia foi ficando cada vez mais submissa as vizinhas Mercedes e Lurdes, sua dependência das duas foi aumentando na mesma proporção que aumentavam as visitas e o tempo que as vizinhas passavam com seus pés.
Certo dia aconteceu algo inusitado, o esposo pediu para convidar as vizinhas para um jantar, ele disse:
- Você parece se dar tão bem com as senhoras aqui do lado, quero as conhecer também, as chame para o jantar hoje!
- Esta certo, querido! – falou Claudia e assim o fez, naquela noite Mercedes e Lurdes Vieram arrumadas para o jantar, Mercedes usando um longo vestido preto com um grande decote nos peitos, alcinha nos ombros e boa parte das costas nua, nos pés usando uma sandália de salto plataforma bem alta, com seus cabelos louros bem produzidos e arrumados, já sua parceira Lurdes veio mais comportada usando blusa de botão branca passada por dentro da calça com cinco, a calça era jeans de um azul bem claro e desbotado e nos pés usava um par de botas, as vizinhas aceitaram o convite com uma condição – Claudia deveria estar usando havaianas ou no máximo uma rasteirinha aberta fácil de remover dos seus pés.
O jantar começou e logo Gustavo perguntou curioso qual a ocupação de Mercedes e Lurdes, elas responderam que eram aposentadas e recebiam também uma gorda pensão cada uma da marinha, devido seus falecidos esposos serem marinheiros e que no inicio eram apenas amigas, mas a morte dos esposos foi as deixando cada vez mais próximas até se tornarem um casal.
Em determinado momento Mercedes deixou cair sem querer um garfo no chão abaixo da mesa onde todos estavam, ela então pediu licença e foi para baixo da mesa procurar o talher, chegando lá, o achou rápido, mas o objetivo não era aquele e sim os pés de Claudia, lentamente ela retirou a fivela da rastinha presa no pé esquerdo de Claudia e começou a lamber o pezinho da anfitriã, logo Claudia ali na mesa começou a se remexer e agir estranho segurando para não gemer ou rir, o esposo notou o comportamento estranho e perguntou:
- Está sentindo alguma coisa querida?
- HUMM... Não querido, eu só... AAAHH... Não é nada... Humm...
Mercedes passou um minutinho ali “procurando” o garfo embaixo da mesa, Lurdes ficou puxando assunto e distraindo o esposo de Claudia, Gustavo, durante esse minuto debaixo da mesa, Mercedes segurava o pezinho esquerdo de Claudia com as duas mãos e lambia ali do calcanhar até a pontas dos dedos, depois lambia entre os dedos e os chupava, então voltava dos dedos até o calcanhar lambendo tudo, esfregava seu rosto na sola lambida, beijava muito ali as partes fofas e até deslizou rapidamente seu dedo indicador com sua enorme unha no meio da sola do pezinho vindo de cima para baixo fazendo nesse momento a solinha se engiar enrugando toda e encolhendo os dedos e Claudia ali na mesa dar uma rápida gargalhada e depois morder os lábios:
- AHAHAHA! HUMM...
- O que foi querida? - Perguntou o esposo Gustavo, Claudia respondeu mentindo:
- Nada querida, eu só lembrei... Hummm... de uma Piada aqui... Ehehehehe... AAAHHH... HUMMM...
Passado o minuto, Mercedes voltou a mesa pedindo desculpas e que estava difícil achar o talher, Gustavo pegou o garfou o separando e o deu outra para a vizinha, eles continuaram ali o jantar, mas o sucesso de Claudia a mesa não demorou, logo Mercedes em certa hora pediu para Gustavo mostrar a ela onde ficava o banheiro e ele saiu a acompanhando e deixando Lurdes sozinha com Claudia, está deu um sorriso sem graça e já sabendo o que a vizinha iria fazer, pediu suplicando mesmo assim:
- Não Lurdes, POR FAVOR, aqui não, POR FAVOR!
- Não posso resistir querida aos seus deliciosos pezinhos – falou Lurdes e rapidamente foi para debaixo da mesa, ela então tirou a rasteirinha do outro pezinho de Claudia e começou a lamber sua sola ali intensamente com muita saliva melando bem toda a sola, indo do calcanhar até os dedos e entre os dedos, depois chupando os dedinhos e voltando, deslizando a língua no meio da sola indo e vindo, depois beijando o meio e dando mordidinhas abaixo dos dedos, nas laterais e no calcanhar, Fazendo Claudia pular ali da cadeira:
- HUMMM... AAI ASSIM NÃO... AAAI AI... UI! HUMMM... AI NÃAAO... AHAHAHAHA... AAAAH...
- Hum, que delícia, hummm... – Falou Lurdes e continuou, passados alguns minutos ela voltou para cima para a sua cadeira e Gustavo voltou acompanhando dona Mercedes do banheiro.
Durante o resto do jantar, todos foram conversando e Mercedes e Lurdes revezavam deslizando seus pés os esfregando nas pernas e nos pés de Claudia ali debaixo da mesa a causando até certo desconforto, mas ela aguentou tudo. No final quando as vizinhas foram embora, para a surpresa de Claudia, o esposo as elogiou muito e adorou as duas e disse que convidaria Mercedes e Lurdes mais vezes.
Mas nem tudo são flores e podolatria nos pés de Claudia, um dia Gustavo estava de folga e tinha ido assistir ao jogo do seu time num bar com uns amigos, quando ele voltou estava bêbado e transtornado, seu time tinha perdido, Gustavo teve uma briga com Claudia e a agrediu, ela chorou muito, pegou uma mala com algumas roupas e partiu correndo para a casa das vizinhas que a acolheram imediatamente, durante esse evento, Claudia ficou brigada com Gustavo por uma semana e passou todo esse tempo como hospede na casa das vizinhas Mercedes e Lurdes.
Nesse tempo já faziam dois anos que Claudia conhecia e tinha seus pés cuidados pelas vizinhas, elas a aceitaram e disseram que ela poderia ficar o tempo que quisesse, em compensação, os pezinhos dela durante o tempo que passasse ali como hospede, seriam delas e as mesmas fariam o que quisessem com eles, Claudia aceitou. Mal sabia ela como seria puxada aquela semana.
No primeiro dia após a noite que chegou chorando a casa das vizinhas, Claudia dormia tranquilamente no quarto de hospedes de Mercedes e Lurdes, uma cama grande e muito confortável com um edredom macio e quentinho a mantinham preguiçosa ali dormindo sem preocupações, ela dormia virada com a barriga e o rosto para o colchão e os pés com as solas para cima, bem a vontade. Bem devagar Mercedes e Lurdes entraram no quarto, sentaram na beira da cama, descobriram os pés de Claudia, então os cheiraram, beijaram e lamberam um pouco de forma bem devagar e prazerosa, então passados poucos minutos assim, elas colocaram os pés de Claudia em seus colos e os seguraram pelos tornozelos, cada uma com a mão livre pegou uma pena longa e branca de ganso, então começaram a deslizar suavemente as penas nas solas dos pés grandes da sua hospede ali deitada, aos poucos os pezinhos de Claudia foram reagindo ao deslizar das penas de ganso no meio das solas e foram engiando as solinhas e se balançando, até Claudia finalmente acordar gargalhando e implorando para elas pararem as cócegas:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... NÃAAO GENTE AHAHAHAAHAHA... POR FAVOOR PAREEEM... AHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREM ESSAS PENAAAAS... AHAHAHAHAHAHA...
- Calma Claudinha querida, estamos apenas brincando, uma deliciosa brincadeira, mas que pezinhos sensíveis você tem, nossa que delícia! – falou Mercedes, ela e Lurdes trocaram olhares ali sorridentes cheias de prazer e continuaram a deslizar as penas de ganso no meio das solas dos pés de Claudia que foi completamente ignorada e torturada ali por pelo menos dez minutos, quanto mais Claudia implorava entre as gargalhadas para as vizinhas pararem as cócegas com as penas, mais elas faziam:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POOOR FAVOOOR MENINAAAAAS... AHAHAHAHAHA... PAREEEM AHAHAHAHAHA... AHAHAHAHAHAHAAHA... ALGUÉEEM ME AJUDAAAHAHAHAHAHAHAHA...
Chegando nos dez minutos de cócegas Claudia implorou já toda mijada:
- AHAHAHAHAHAHA... QUALQUER COISAAAAHAHAHAHAHAHA QUALQUER COISA PODEM FAZER... AHAHAHAHAHA... SÓ PAREM AS CÓCEGAAAAS... AHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOOR... AHAHAHA AHAHAHAHAHAHA...
As vizinhas pararam as cócegas, Lurdes tirou o edredom de cima de Claudia e tocou na sua bunda a acariciando, Mercedes mantinha os dois pés da coitada ali sobre seu colo os segurando e estava naquele momento os alisando e massageando, Claudia perguntou com medo:
- O que vocês querem?
- Que bundinha mais macia e lisinha você tem Claudinha – falou Lurdes abaixando a calcinha de Claudia e tocando agora diretamente na sua bunda, nisso Mercedes tinha começado a lamber intensamente e chupar as solas dos pés de Claudia que já começava a relaxar ali sentindo seus pés serem degustado com a língua fria de sua vizinha, ela apenas agradeceu o elogiou falando:
- Obrigada!
Então Lurdes ficou ali alisando, acariciando, apalpando, apertando e até de vez em quando beliscando a bunda de Claudia, uma bunda bem branquinha e carnuda, enquanto fazia isso, Mercedes continuava a lamber salivando as solas dos pés de Claudia sem parar, depois esfregava seu rosto nas solas as enxugando, então começava a lamber novamente, sempre que chegava nos dedos, ela demorava lambendo e depois chupando um por um os dedinhos de cada pezinho, aquela dupla mexendo nos pés e na bunda de Claudia ali na cama naquela manhã estava a deixando doida... de prazer!
- HUMMMMMM... AAAAHHH... AAAAI... HUMMMMMM... – era Claudia não aguentando e gemendo de prazer ali com as sensações que sentia nos pés adorados e na bunda sendo tocada daquele jeito, ela não aguentou e em alguns minutos gozou em abundancia melando-se completamente. Porém, suas vizinhas ali não tinham terminado, Mercedes então foi para a cama e começou a acariciar e tocar na bunda de Claudia enquanto a parceira Lurdes cuidava dos pezinhos grandes dela nesse momento e então recomeçaram tudo novamente, aos poucos Claudia foi ficando novamente excitada e voltando a gemer, mas entre gemidos ela implorava para elas pararem:
- HUMMM... AAAAAAH... PAREM POR FAVOR... AAAAHH... ISSO TÁ ERRADO... AAAAAAHHHH... HUMMMMM... POR FAVOOOOR... HUMMMMM...
O ápice do prazer foi quando Mercedes começou a beijar e lamber a bunda de Claudia enquanto Lurdes chupava os dedinhos dos pezinhos dela, Claudia revirando os olhos de prazer ali deitada se tremendo toda deu um forte grito de prazer com o orgasmo que veio forte:
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH!
Depois disso, Claudia se amoleceu toda quase desmaiando na cama sem forças, Mercedes e Lurdes novamente se sentaram juntas na beira da cama e agarraram os pés da pobre vizinha ali cansada, para o desespero de Claudia elas começaram novamente a fazer cócegas, agora deslizando apenas suas enormes unhas no meio das solinhas alaranjadas da coitada que começou a se contorcer desesperada na cama gritando entre gargalhadas:
- AHAHAHAHAHAHA NÃAAAO DE NOVO NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POOOR FAVOOOR PAREEEEEM... AHAHAHAHAHAHAAHAHAHA POR FAVOOR DE NOVO NÃAAAAO... AHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Será uma semana muito gostosa aqui, você vai nos obedecer, certo querida? – falou Mercedes sem parar de fazer cócegas no pezinho que segurava, entre gargalhadas Claudia confirmou:
- AHAHAHAHAHAHAHAHA EU PROMETOOOO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU FAREI TUDO AHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEEEM... POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHA...
Mercedes e Lurdes pararam então e saíram dizendo que esperaram ela na cozinha e que ela tinha dez minutos para a arrumar a bagunça toda no quarto, tomar banho e ir lanchar com as duas.
Aquele era apenas o começo da manhã do primeiro dia daquela longa semana.
Claudia não conseguiu chegar nos dez minutos informados, chegou com trinta minutos na mesa do café da manhã. Enquanto comia, Mercedes e Lurdes para o chão debaixo da mesa e ficaram lambendo, beijando e chupando sem parar seus pés, Claudia se tremia toda e pedia para elas pararem:
- HUMMMM... GENTE POOR FAVOR... AAAAHHH... HUMMM... DEIXEM EU COMER AQUI PELO MENOS... HUMMMMM... POR FAVOR! AAAAAAAAAH... ASSSIM NÃAAAO... AAAAAHH... HUMM... MENINAS MENOS POR FAVOR... DEIXEM EU COMER... HUMMM...
No final do café da manhã, Claudia foi com as vizinhas para a sala, lá Mercedes se sentou numa ponta do sofá grande e Lurdes ficou na outra, pediram para Claudia deitar colocando a cabeça no colo de Mercedes e os pés no colo de Lurdes, com medo das senhoras ali e já sabendo o que poderia acontecer caso não obedecesse, ela obedeceu e fez. Mercedes ficou alisando o cabelo sedoso e longo de Claudia enquanto Lurdes alisava e massageava os pezinhos da mesma, Mercedes então começou a falar:
- A gente sabe como foi horrível ontem com o Gustavo e que você que um tempo, como te dissemos, pode ficar o tempo que quiser aqui conosco, só terá que nos obedecer!
Claudia então fez um questionamento nesse momento:
- Mas vocês ontem a noite disseram que bastava eu deixar vocês a vontade com meus pés!
Nesse momento Lurdes que acariciava e massageava os pés de Claudia começou a deslizar bem devagar suas unhas nas solinhas ali que foram se enrugando e se remexendo desesperadas, Claudia começou a rir imediatamente:
- NÃAAAAO... AHAHAHAHA... POR FAVOR... EHEHEHEHE... POR FAVOR COSQUINHAS NÃAAAO... AHAHAHAHAHAAHAHA...
- Não é bem assim querida, você veio pra cá e nos te acolhemos, você é nossa hospede por tempo indeterminado, precisa obedecer-nos e seguir nossas regras, ok? – falou Mercedes, ali ainda recebendo as cócegas nos pés feitas por Lurdes, entre gargalhadas Claudia suplicou:
- AHAHAHAHAHA TUDO BEM... EU OBEDEÇO... AHAHAHAHAHA SÓ NÃAAO FAZ CÓCEGAAS AHAHAHAHAHAHAHAA SOLTEM MEUS PÉS AHAHAHAHAHAHA... COSQUINHAS NOS PÉS NÃAAAAO... AHAHAHAHAHA POR FAVOOR... AHAHAHAHAHA...
- Então vai nos obedecer?
- AHAHAHAAHAHAHAHA... SIMMMM... AHAHAHAHA SÓ PAREM DE ME FAZER CÓCEGAAAAS... AHAHAHAHAHAHA... POOOOR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHA...
- Muito bem Claudia, assim que gostamos!
Então começou o suplicio de Claudia ali durante aquela semana, se ela imaginasse tudo aquilo, teria continuado com o esposo em casa mesmo depois de agredida.
Durante as manhãs Claudia varria e limpava toda a casa, durante suas atividades domesticas, de vez em quando Mercedes, Lurdes ou as duas juntas apareciam e pediam seus pés, ela parava o que estava fazendo e entregava seus pés que eram lambidos intensamente, tendo suas solinhas molhadas com muita saliva das suas senhoras ali, elas lambiam com muita vontade cada centímetro daqueles deliciosos pezinhos, os beijavam e no final chupavam seus dedinhos fazendo Claudia se desmanchar ali de prazer, isso poderia acontecer em qualquer cômodo da casa que Claudia estivesse limpando, quando pararam de se deliciar com seus pezinhos, lhe faziam cosquinhas por um a dois minutos só para lembrar que ela deveria voltar ao trabalho e terminar tudo e sempre as obedecer!
- AHAHAHAHAHAHA... SIMMMM... AHAHAHAHAHA EU ENTENDI... AHAHAHAHAHA... PAREEM... AHAHAHAHAHAHA... AAAAH OBRIGADO!
- Muito bem, volte a trabalhar! – ordenava uma das vizinhas sempre.
Quando chegava o almoço, elas comiam juntas na mesa, depois Claudia era lavada para o quarto do casal onde Mercedes e Lurdes abaixavam seu short e calcinha e ficavam a tarde inteira brincando com seus pezinhos e de vez em quando tocando na sua bundinha grande e carnuda, depois dos primeiros dias, passaram a tocar na vagina de Claudia também a excitando com os dedos, ela ficava de quatro na cama com as pernas abertas, então Mercedes e Lurdes ficavam lambendo as solas dos seus pés enquanto usavam suas mãos livres para acariciar o orifício anal e a vagina da coitada ali, aquela bucetinha levemente negra e cabeluda, nessa posição com Mercedes e Lurdes lambendo as solas dos seus pés e acariciando seu cuzinho e bucetinha ao mesmo tempo, Claudia se tremia toda enquanto mordia os lábios e não resistindo, gritava gemendo altíssimo:
- AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH... HUMMMMMMMM.... AAAAAAAAAAAHHHHHH.... AAAAHHH... AAAAAAAAAAAAHHHHHHHH... HUMMMMMMMMMMMMM...
Fazia dessa forma Claudia gozar forte e quase sem parar por extensas horas, eram diversos orgasmos múltiplos, tudo era repetido a noite depois da janta até Claudia não ter mais energia para satisfazer suas vizinhas e senhoras ali, seus gemidos no fim da noite poderiam ser ouvidos por quem estivesse passando do lado de fora da rua ali:
- AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH... AAAAAAAAAAAAAAAINNN... AAAAAAAAAAHHHHH... OOOOOOOHHHHH...
No final quando Claudia não tinha mais forças para se mexer, toda molenga e babando ali, toda gozada, elas a levavam de volta para o seu quarto e para finalizar, lhe fazia dez minutos de cócegas nos seus pés usando as malditas penas de ganso, Claudia sem forças nem para puxar os pés no colo das suas torturadoras gargalhava desesperada se mijando toda:
- NÃAAAAAOOO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHA... POOOR FAVOOR... AHAHAHAHA EU NÃAAO TENHO FORÇAAAS MAAAAIS... AHAHAHAHAHAHA NÃAAO AGUENTOOO... AHAHAHA... PAREEEM... AHAHAHAHAHA...
Quando passava então os dez minutos de cócegas, Mercedes e Lurdes lambia e chupavam mais um pouco as solas alaranjadas dos grandes pés de Claudia e então a deixavam em paz para dormir, no outro começava tudo de novo com as duas acordando a coitada com cócegas e depois se deliciando com seus pezinhos e toda a rotina diária de arrumar a casa pela manhã e passar a tarde e noite inteiras servindo como escrava sexual das vizinhas tendo seus pés, seu cuzinho e sua bucetinha acariciados e mexidos a vontade pelas mãos e bocas das duas senhoras ali, que semana sem precedentes estava sendo aquela.
No sétimo dia, quando ameaçaram lhe fazer mais cócegas e lhe pediram para ficar completamente nua durante o dia inteiro, Claudia arrumou sua mala e saiu fugindo as pressas para a sua casa gritando desesperada para o esposo abrir o portão, suplicando por perdão e que ele esteja certo:
- QUERIDOOO ABRA POR FAVOOOR! EU TE AMO! ME PERDOE, EU ESTAVA ERRADA, POOOR FAVOOR ABRA!
Gustavo abriu o portão e recebeu a esposa, mas Claudia não falou nada sobre o que tinha acontecido com ela durante a semana fora de casa, pois começou a receber mensagens de Mercedes e Lurdes a chantageando, dizendo que elas contariam para Gustavo do caso dela com as duas o traindo, que não tinham nada a perder, além da própria Claudia claro, além de também contarem para o esposo dela o seu ponto fraco, cócegas nos pés, o que poderia fazer o marido policial usar aquilo para torturar por horas a coitada.
Passou-se uma semana e então as chantagens aumentaram e Claudia foi na casa das vizinhas assim que o esposo saiu para mais um plantão de 24 horas trabalhando.
Ao entrar, Mercedes já falou:
- Tire toda a roupa e a deixe de lado no chão, dobrada!
- POR QUE AS SENHORAS ESTÃO FAZENDO ISSO COMIGO? PARECIAM TÃO BOAS, NOSSA RELAÇÃO ESTAVA ÓTIMA, POOOOR QUEEEEE? – questionou Claudia quase chorando enquanto tirava a roupa, a dobrava e colocava no chão ao lado como tinha sido pedido.
- Porque amamos seus pezinhos lindos e grandes, mas apenas eles não são o suficiente, queremos você inteira! – respondeu Lurdes.
- EU TENHO MARIDO, EU NÃO SOU LESBICA! ME DEIXEM EM PAZ! – falou Claudia desesperada agora nua ali em pé na sala de frente as duas vizinhas safadas que finalmente estavam revelando completamente quem elas eram de verdade, duas velhas sádicas controladoras, Mercedes séria com uma voz fria falou:
- Vai nos obedecer ou contamos tudo para seu esposo e deixamos de um jeito que ele acredite na gente e ache você uma puta safada, o que acha?
- NÃAO POR FAVOR! – implorou Claudia e se joelhou ficando de joelhos aos pés de Mercedes e Lurdes ali sentadas no sofá que sorriram cheia de malicia, Mercedes falou:
- Muito bem querida! Vamos começar!
As vizinhas prenderam as mãos de Claudia com um par de algemas para trás, então a trouxeram para o sofá cama e a deitaram com a barriga e rosto para baixo, cada uma agarrou um dos seus grandes pezinhos e os colocou em seu colo os segurando pelos tornozelos, então Mercedes avisou para o desespero de Claudia:
- Para mostrar nosso poder sobre você querida, iremos iniciar o dia com uma hora de cosquinhas nos pezinhos e no final da noite te soltaremos com uma hora de cocegas também!
- NÃAAO POR FAVOOOOR EU NÃAAO AGUENTO, VÃO ME MATAR, POOR FAVOOR SENHORAS NÃAAAAAAAAAAAAO!
- Hora das cosquinhas – anunciou Lurdes e ela e a companheira Mercedes então começaram a deslizar e dedilhar sem piedade com suas enormes unhas o meio das solas alaranjadas dos sensíveis grandes pezinhos de Claudia que começou a se contorcer toda ali na cama enquanto gargalhava desesperada:
- NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAAHHAAHAHAHAHA... ALGUÉEM ME AJUDEEEEE... AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
O grande sofá cama ali onde estavam com Claudia deitada sendo torturada com cócegas nos pés estava preparado, todo coberto com um plástico grosso, o casal já esperava que sua serva ali se urinasse bastante e assim foi acontecendo, conforme os minutos foram passando, os pés de Claudia se engiavam formando ruguinhas e encolhiam os dedos, se balançavam desesperados enquanto ela se contorcia e se encolhia histérica deitada ali, as sessões de cócegas duravam de dez a vinte minutos, variando sempre de forma a deixar Claudia nunca saber quando iria acabar, os descansos eram de trinta segundos a um minuto no máximo:
- NÃAAAAO POR FAVOOOR DE NOVO NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA... EU NÃAAO AGUENTOOOO MAAAAAAIS... AHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHA... – implorava Claudia desesperada quando as vizinhas Mercedes e Claudia pela terceira vez recomeçavam as cócegas em seus pés, ela chorava e se mijava de tanto rir no auge das cócegas ali, quanto mais suplicava, mais cócegas as malvadas vizinhas lhe faziam nos seus pés:
- AHAHAHAHAHAAHAHAHHAHA... POOOR FAVOOR PAREEEEEM... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA MISERICÓRDIAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
No final quando finalmente terminou aquela interminável hora de cócegas nos pés de Claudia, ali mesmo Mercedes e Lurdes começaram a lamber intensamente as solinhas grandes e suculentas de sua serva, lentamente foram lambendo cada centímetro das solas dos pés de Claudia, lambendo , chupando e mordendo os calcanhares, depois deslizando a língua nas laterais e então as mordendo, depois deslizando a ponta da língua no meio das solinhas subindo e descendo, então quando se satisfaziam, subiam lambendo abaixo dos dedos na parte fofa e ali beijavam e mordiam muito, então finalmente começaram a lamber entre os dedos e depois chupavam seus dedinhos um por um bem devagar, agora Claudia tremia ali de prazer ao ter os pezinhos degustados daquela forma que já tinha se viciado, aos poucos ela começou a se excitar e gemer tendo os pés saboreados pelas duas vizinhas:
- HUMMMMMMMM... AAAAAAAAAAHHH... SENHORAS... AAAAAAAAHHHH... HUMMMM...
Com quase uma hora ali se deliciando com os pés de Claudia, as vizinhas pararam, colocaram uma coleira com uma grossa corrente no pescoço da coitada ali que estava sendo usada e a puxaram a lavando para o porão da casa que foi acessado através de um alçapão no chão na cozinha, enquanto desciam algumas escadas, Mercedes falou:
- Só compramos essa casa por causa desse porão, demorou muito para prepara-lo com tudo, finalmente você vai conhecer nosso calabouço do prazer querida!
- POR FAVOOR ME SOLTEM! EU NUNCA FIZ NADA DE RUIM PARA VOCÊS, SEMPRE FUI UMA ÓTIMA AMIGA E VIZINHA, POR FAVOOOOOOR!
- Por você ser uma ótima vizinha é que estamos fazendo isso Claudinha, calma, você amar nossas brincadeirinhas aqui embaixo! – falou Lurdes para o desespero de Claudia.
Quando finalmente desceram todos as escadas, Claudia viu a extensão daquilo, um enorme são contendo vários moveis com correntes e cordas para a prender, incluindo em especial alguns aparelhos de ginastica modificados para prisão e tortura e uma cadeira de cócegas. Em uma das paredes tinham várias palmatórias e chicotes pendurados, em outra parede tinham penas de todos os formatos e tamanhos, numa mesa ali pelo centro tinha pentes, pinceis, lápis, canetas, escovas de cabelos e demais outros objetos para serem usados provavelmente nos pés de Claudia para provocar cócegas. Em outra mesa tinha vários frascos de plástico e vidro misturados contendo óleos, cremes e outras substancias.
- O QUE VOCÊS VÃO FAZER COMIGO? – perguntou desesperada Claudia, Mercedes e Lurdes sorriram e a puxado pelo pescoço pela corrente a levando até um equipamento de ferro onde a fizeram se deitar sobre ele, seus joelhos ficaram bem flexionados para baixo, os pés ficaram com as solas para cima e as pernas presas com fitas de couro, os braços então ficaram abertos e apoiados sobre o ferro esticados e presos também com fivelas de couro. Este aparelho era um dos equipamentos de ginastica modificados sob encomenda para tortura, ficava levemente alguns centímetros erguido do chão.
As vizinhas Mercedes e Lurdes tiraram suas roupas ficando completamente nuas, Mercedes gordinha e baixa, Lurdes magrinha e alta. Lurdes se deitou no chão embaixo do aparelho ali que Claudia estava presa, então posicionou suas mãos nas axilas ali expostas de Claudia e levou a cabeça e sua boca até a vagina ali da sua prisioneira, Mercedes ficou de joelhos com o rosto já em cima da sola do pezinho esquerdo de Claudia cheirando sua sola e a sua mão direita foi posicionada sobre a sola do pezinho direito, as duas juntas contaram até três e começaram – Lurdes lambia e chupava a bucetinha de Claudia enquanto fazia cócegas nas axilas da mesma, já Mercedes lambia e chupava a sola do pezinho esquerdo enquanto fazia cócegas na sola do pezinho direito ali perto exposto também, Claudia rapidamente entrou num frenesi de prazer e desespero ali gargalhando histérica ao mesmo tempo que se tremia toda soluçando e gemendo de prazer:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... AAAAAHHHH... OHHHH... AHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEM... AHAHAHAHAAHAHAHAHA... AAAHAUAAHAUAAHAHAHAAAAAAHHHH... HUMMM... AHAHAHAHAHAHAHA... HUMMM... OOOOOHHH... EU... NÃO... AGUENTO... AHAHAHAHA...
Em determinado momento com vinte minutos ali, Claudia gozou e se mijou ao mesmo tempo com abundancia melando completamente com sua porra e urina a sua senhora Lurdes que estava ali embaixo dela e já estava com os seios duríssimos e tinha gozado ali também, ela então saiu de baixo de Claudia e foi para os seus pés, Mercedes então se posicionou embaixo e começaram novamente, agora Lurdes lambia e chupava a sola do pezinho direito enquanto fazia cócegas na sola do pezinho esquerdo e Mercedes chupava Claudia toda ali na sua xoxota enquanto lhe fazia cócegas nas axilas, como aquilo era delicioso, curiosamente mesmo com toda a agonia e desespero das cócegas, Claudia não sentia tamanho prazer em anos daquele jeito:
- HUMMMMMM... HUHUHUAAUAAAHAHAHAHAHAHA... POOR... POOOR... FAVOOOR... AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA... MEU DEUUUS ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAHA... AAAAAHHH... HUMMMMMMMMMM... AHAHAHAHAHAHA...
Quando finalmente as vizinhas se satisfizeram ali, Claudia ofegante já tinha gozado e mijado diversas vezes ali, elas a soltaram do aparelho e a deixaram presa pendurada com os braços presos por correntes e erguidos pra cima, seus pés estava a um palmo do chão, nesse momento as vizinhas colocaram cada uma delas uma cinta peniana, um item também conhecido como strapon, uma cinta presa com fivelas onde na frente tinha um grande pênis de borracha, enorme por sinal ali, Claudia assustada perguntou:
- O que vocês vão fazer agora? POR FAVOOOR PIEDADE! EU IMPLORO, EU FAÇO O QUE QUISEREM, POR FAVOOOR ME SOLTEM!
- Calma querida, estamos apenas começando, agora é que são 9:00 da manhã! Temos um longo dia! – falou Mercedes, então pegou uma pena longa e colorida, era uma pena de pavão, ela então começou a deslizar a pena no corpo de Claudia passando a pena sobre os seios, entre eles, na cintura, nas axilas, no pescoço, na bucetinha ali toda melada e nas laterais ali na virilha, descendo pelas pernas, depois finalmente nas solas dos pezinhos, então subindo novamente e percorrendo todo o corpinho gostoso de Claudia, Enquanto Mercedes brincava assim com a pena, o pênis de borracha da sua cinta ficava roçando só a cabecinha ali na xaninha de Claudia a atiçando, mas Lurdes atrás depois de roçar um tempinho o seu pau de borracha na bunda da prisioneira, começou a de fato o enfiar no cuzinho da coitada, Claudia entre gargalhadas e gemidos por causa da safada da peninha em seu corpo, começou a implorar:
- AHAHAHAHAHA... POR FAVOOR ATRÁS NÃAAO! DÓI... AHAHAHHAHAHA... EHEHEHE... POR FAVOR...
Mas Lurdes ignorou e começou a enfiar seu pênis de borracha que media uns 20cm bem atrás entrando no cuzinho de Claudia sem pena, sem óleo, sem lubrificante, no seco, Claudia foi gritando nesse momento:
- NÃAAAAAAAAO... AAAAAAAAAAAAHHHHHH... AAAAAAAAAIIIINNNN... AAAAAHHHH...
Quando entrou tudo, Lurdes colocou as mãos na cintura de Claudia e começou a puxar e socar pra dentro sem parar o pau emborrachado da cinta no cuzinho da prisioneira ali pendura, Mercedes parou de deslizar a peninha e ficou roçando seu pau emborrachado enfiando só a cabecinha dentro da buceta da coitada da Claudia enquanto beijava, lambia e mordia os seios durinhos da mesma, a vizinha pendura refém ali se tremia, gritava e urrava gemendo de prazer alto:
- AAAAAAAAAAAHHHHHH... OOOOOOOOHHHHHH... HUMMMMMM... ASSIM VÃO ME MATAAAAR... AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHH... HUMMMMMMMMMM...
Depois De um longo tempo assim, as vizinhas inverteram, Mercedes foi para trás e Lurdes para frente, novamente a peninha de pavão foi deslizada sobre o corpo de Claudia enquanto o pau de borracha brincava atrás deslizando e roçando na sua bunda na entrada do cuzinho, quando Mercedes começou a penetra-la enfiando tudo pra dentro, Lurdes diferente da sua parceira, nesse momento estava sentada no chão lambendo e chupando os pezinhos de Claudia, às vezes até fazendo cócegas:
- HUMMMM... AAAAAAAAAAAAAAHHHH... AHAHAHAHAHAHAHA NÃAAAO... AAAAAAAAAHHHH...
Depois de um tempinho ali nos pés de Claudia, Lurdes subiu e começou a enfiar só a cabecinha do seu pau da cinta dentro da bucetinha da sua serve ali presa, ao mesmo tempo que Lambia, beijava, mordia e chupava os seios da coitada, não se saindo satisfeita, Lurdes começou a fazer cócegas refazendo suas mãos entre as axilas e costelas de Claudia que começou a gargalhar desesperada ao mesmo tempo que gemia urrando com o pau enorme enfiado entrando e saindo do seu cuzinho atrás ali com Mercedes fodendo:
- AAAAAAAAAAAAHHHHHH... NÃAAAAO AHAHAHAHHAHAHA CÓCEGAS NÃAAAAO AHAHAHA... AAAAAAAAAAHHHHHH... UHUUHUHUUHUHU... HUMMMMM... AHAHAHAHAHA... AAAAAHHH...
Depois de um longo tempo ali, elas a soltaram e a levaram para brincar em diversos outros equipamentos e formas, sempre revezando com sexo, cócegas e podolatria nos pés da coitada da Claudia que era usada e abusada de todo jeito ali, lentamente as horas foram se passando.
Tanto no almoço quanto na janta deram comida com colher na boca de Claudia amarrada, presa.
Mas tudo que estava ruim sempre poderia piorar, a noite perto do fim daquele devasso dia, Mercedes e Lurdes deixaram Claudia de quatro na cama com os braços ligados as coxas com vigas de ferro com braçadeira prendendo nos antebraços e coxas, assim Claudia ficava presa de quatro ali se conseguir se mexer e sair daquela posição, uma segunda viga de aço foi colocada nas canelas ali mantendo as pernas de Claudia bem abertas, dessa forma ela estava de quatro e bem arreganhada na cama. Inicialmente as vizinhas começaram apenas cada uma lambendo com muita vontade as solas dos pés de Claudia ao mesmo tempo que uma enfiava os dedos no cuzinho dela e a outra a masturbava com sua mão livre ali com seus dedos roçando, entrando e saindo da xaninha de Claudia, no meio disso elas além de lamber, cheirar, beijar, morder e chupar as solas dos pezinhos da coitada, também lhe faziam cosquinhas de vez em quando no meio do processo todo de forma inesperada a surpreendendo:
- AAAAAAAAAAAAHHHH... AAAAAAAAAAAHHHH... NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHA CÓCEGAS NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... NOS PÉS NÃAAAAAO... AHAAHAHAHAHA...
Depois de um tempo ali, Lurdes foi para frente de Claudia e enfio na boca dela o seu enorme pau de borracha da cinta, atrás Mercedes começou a enfiar o seu pau da cinta, do strapon, também de forma bem devagar penetrando no cuzinho, a coitada ali presa de quatro a força na cama começou a gemer alto com a boca abafada ocupada pelo pau grande:
- HUMMMMMMMMM.... UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUMMMMM... UHUHUUUUUUUUHHHHHHHHH... HUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUMMMM...
Passaram-se um longo tempo assim, não satisfeitas, Mercedes começou a fazer cócegas nas solas dos pés de Claudia ali perto dela enquanto Lurdes fazia cócegas com suas mãos nas axilas da coitada, tudo isso ainda com o cuzinho e a boca de Claudia ocupados, Claudia não conseguia fazer nada além de gargalhar com a boca ocupada e cheia de desespero ali:
- HUMMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHHUUHUHUHUUHUHUHUHUHUUUUUMMMM... UHUHUHUHU...
Depois de longos trinta minutos ali, o casal inverteu, agora Mercedes na frente e Lurdes atrás, novamente Claudia foi penetrada no cuzinho atrás e teve que chupar e engolir a força o pau grosso na frente, passados alguns minutos, novamente o casal começou a fazer cócegas nas axilas e solas dos pés de Claudia ao mesmo tempo que a fodia:
- HUMMMMMMMMMMMMM.... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHU...
Depois de trinta minutos, elas saiam deixando Claudia ali presa de quatro ofegante descansando por poucos minutos, então quando voltaram, colocaram um objeto estranho no cuzinho de Claudia, ela sentia as duas puxando seus culotes e enfiando algo de ferro ali dentro, depois foram abrindo o objeto e esticando a abertura do orifício anal da coitada, era um abridor anal usado para aquele proposito, enfiar no orifício anal e depois ser aberto esticando e arregaçando a abertura, deixando a bunda da dona ali com os culotes bem afastados e com o buraquinho ali no meio bem aberto, mas bem, bem aberto!
As vizinhas quando terminaram de abrir ao mesmo o cuzinho de Claudia, colocaram uma mordaça na boca dela e Mercedes falou:
- Isso vai doer um pouco, mas você vai se sentir outra mulher depois querida! Apenas relaxe!
Claudia já chorava antes mesmo de começar, mas então o seu desespero começou quando viu Mercedes e Lurdes se posicionando uma do lado da outra encostadinhas ali atrás dela, as duas colocaram as mãos na cintura e bunda ali juntas se apoiando, então começando a colocar bem devagar o pau de borracha da cinta de cada uma ali dentro do cuzinho de Claudia que foi gritando de dor com tudo abafado pela mordaça:
- HUMMMMMMMMMMMMMM.... UHUUHUHUUUUUUUUUMMMMM... UUUUUUUUHHHHHH...
Aos poucos a penetração dupla no cuzinho de Claudia foi acontecendo, ela foi gemendo e gritando de dor, com os olhos arregalados, chorava e tentava implorar para pararem, mas foram enfiando bem devagarinho os paus juntos no seu cuzinho que ia sendo arregaçado pelas beiradas:
- HUMMMMMMMMMMMM... UUUUUUUHUHUHUHUUUMMMMMM... UUUUHHHHH... UHUHUHUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMMMM...
Quando finalmente enfiaram tudo, começaram bem devagar a puxar um pouco e enfiar de volta, ao mesmo tempo que acariciavam os seios, as solas dos pés e a buceta de Claudia, tudo de forma aleatória e variada, Claudia foi gemendo de prazer e dor alto ali abafada pela mordaça:
- HUMMMMMMMMMM... UHUHUHUHUUUUUUUMMMMMMMM... UUUUUUUUUHHHHHH...
- Isso querida, isso, com o tempo nem vai doer mais, é só que é a primeira vez – falou Mercedes, ela e Lurdes continuaram ali por muito tempo daquele jeito, até se satisfazerem e bem devagar removerem os paus de borracha das cintas ali de dentro do cuzinho esfolado de Claudia, depois a libertaram tirando as vigas de aço que a mantinham naquela posição, passaram então uma pomada dentro e fora do cuzinho de Claudia para aliviar a dor e ajudar na recuperação, então enquanto Claudia se recuperava cansada e sentindo dor com o cu ardendo e doendo muito, as vizinhas ficaram ali lambendo e beijando seus pezinhos, passados uns trinta minutos, Lurdes falou:
- Para finalizar, vamos para a cadeira de cócegas onde faremos uma hora de cosquinhas nos pezinhos!
- NÃAAAAO POR FAVOOOR, MINHAS SENHORAS, EU NÃAAO AGUENTO MAAAAAIS! POR FAVOOOR!
Mercedes fez um gesto de silencio e então ela e Lurdes pegaram Claudia e a levaram a força pelos braços Claudia até a cadeira de cócegas ali num dos cantos do salão, então se sentaram na frente dos pés da coitada ali cansada presa, para o desespero de Claudia as vizinhas melaram suas solas com muito óleo de bebê, então pegaram duas escovas de cabelo e Mercedes falou:
- Este salão aqui embaixo no porão está cheio de microcâmeras escondidas por toda parte, temos tudo gravado, se tentar qualquer gracinha, enviamos os vídeos para seu esposo!
- NÃAAO POR FAVOR NÃAAAAAO! EU VOU OBEDECER, PROMETO!
- Muito bem querida, agora para finalizar, vamos fazer um pouco de cosquinhas nos pezinhos! – Falou Lurdes.
- NÃAAO GENTE POR FAVOOR NÃAAAO! EU NÃO AGUENTO MAIS, ESTOU MORTA DE CANSADA, EXAUSTA, POR FAVOOOR! – Implorou Claudia, mas Mercedes insistiu:
- Lembra que no inicio de manhã te avisamos que iria ser uma hora de cócegas nos pés no inicio e uma hora no final? Chegou o momento querida!
- POOOOOR FAVOOOR QUERIDAS TENNHAM PIEDADE, POR FAVOOOOOOOOR NÃAAAAAAAO...
- Hora das cosquinhas – anunciaram as vizinhas juntas e começaram a esfregar as escovas de cabelo no meio das grandes solas dos pés de Claudia que começou a gargalhar histérica e sem controle imediatamente:
- AHUAAHAUAHAUAHAUAAAAUAAHAUAHAUAAHAUAAAHAHAHAHAHAUAAHAUAHAUAAHAHA AHAHAHAAHAHAHAAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAAHAHAHAHHAAUAAHAHA...
As sessões de cócegas com as escovas de cabelo nas solas dos pés ensopadas de óleo de bebê de Claudia duravam de dez a vinte minutos e tinham intervalos inexistentes ou no máximo um minuto entre cada sessão, era um inferno ali, a coitada queria morrer a continuar ali, mas não conseguia sair daquele castigo cruel:
- NÃAAO DE NOVO NÃAAAAO PELO AMOOR DE DEUUUUS NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAAAUA AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAHAHAHAHAHAHAUAHAHAHA...
- Calma querida, são apenas cosquinhas! – sempre falava uma das malvadas vizinhas, no final quando soltaram Claudia da cadeira de cócegas, ela não conseguia nem andar mais, elas se vestiram e a vestiram e foram a deixar em casa, na saída ao se despediram, Mercedes falou:
- Nos vemos daqui a três dias querida! Tchauzinho!
De manhã cedo no outro dia o esposo de Claudia, Gustavo, chegou do plantão de 24 horas da guarda militar, no inicio ele estranhou a esposa andando estranho e cansada, mas depois nem se importou, continuou bebendo e assistindo seus jogos na TV a cabo e ignorando a esposa.
O tempo foi passando e Claudia continuou a ser a escrava sexual e de cócegas das vizinhas o dia inteiro quando o esposo dela não estava em casa, a coitada era usada e abusada de todas as formas possíveis pela malvadas vizinhas e não podia fazer nada, mas pelo menos poderia descansar enquanto o esposo estivesse em casa.
Um dia Mercedes e Lurdes visitaram o casal trazendo uma deliciosa torta de limão e uma jarra de suco de cajá, os quatro almoçaram juntos e ficaram conversando, no meio da conversa de vez em quando Mercedes ou Lurdes sorrateiramente deslizavam seus dedos nos pés de Claudia quando ela menos percebia a fazendo gargalhar e puxar os pés assustando e surpreendendo até o esposo:
- AHAHAHAHA NÃAAO!
- O QUE FOI QUERIDA?
- NADA AMOR, NADA!
Essas visitas foram se tornando rotineiras e chegou um certo momento que Gustavo ficava na sala assistindo TV enquanto Claudia e as suas “melhores amigas” se encaminhavam para o quarto para conversarem sobre coisas de mulher e fofocar, mas ao chegarem lá, elas amordaçaram Claudia tampando sua boca com fita, prendiam seus pulsos e lhe faziam cosquinhas nos pés, depois chupavam suas solas e dedinhos:
- HUMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUHUHU...
Sempre revezando com uma chupando um pezinho e a outra lhe fazendo cócegas, o esposo Gustavo atento a tv na sala não ouvia nada, era tudo abafado pela fita na boca de Claudia:
- HUMMMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUHUHU...
Às vezes elas levaram os strapon escondidos dentro de suas bolsas, então a penetravam e fodia ali no quarto do casal enquanto o esposo de Claudia nem imaginava nada, estando sempre bebendo e assistindo jogos e filmes ali na TV.
Mas Mercedes e Lurdes ainda não estavam satisfeitas, elas queriam Claudia como escrava 24 horas por dia, 7 dias por semana, Claudia deveria ser apenas delas. Um Plano começou a ser feito para realizar esse desejo.
Um Belo dia os quatro faziam um piquenique juntos pela manhã, Mercedes do nada pegou num dos pés de Claudia e o agarrou e começou a lhe fazer cócegas:
- NÃAAO MERCEDES... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA HAHAHAHAHAHA...
Foram poucos segundos e a vizinha parou, então num tom de brincadeira, Lurdes falou sorrindo para o esposo de Claudia, Gustavo que estava ali do seu lado:
- Você sabia que o ponto fraco de Claudinha são os pezinhos sensíveis? Ela morre de cócegas nos pés, pode conseguir qualquer coisa dela desse jeito! Claro, to brincando!
Gustavo nesse momento olhou para a esposa Claudia e deu um sorriso estranho, no mesmo dia no fim da noite quando foram dormir, Gustavo pegou nos pés da esposa quando ela menos esperava e começou a lhe fazer cócegas, Claudia imediatamente começou a gargalhar desesperada:
- AHAHAHAHAHAHA O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AHAHAHAHAHAHAHA GUSTAVO PARAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAA AMOOOOR... AHAHAHAHAHAHA...
Daquele dia em diante Gustavo sempre que estava em casa de vez em quando pegava nos pés de Claudia e a torturava com cócegas a fazendo obedecer e mostrando quem mandava em casa, sempre a castigando com sessões de cócegas extras nos seus pés quando não gostava de algo que ela fazia:
- NÃAAO AMOOR POOOR FAVOOR COSQUINHAS NOS PÉS NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHA...
- A janta hoje estava horrível!
- AHAHAHAHAHAAHAHA ME DESCULPEEEEE... AHAHAHAHAHAAHA EU VOU FAZER OUTRA AHAHAHAAHAHAHA... SÓ PARAAAAAA POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAAHAHA...
Aos poucos as vizinhas foram visitando cada vez mais o casal e de proposito Mercedes e Lurdes foram se insinuando para Claudia, fazendo o esposo Gustavo ter ciúmes e desgastando cada vez mais o casamento do casal.
Um dia Gustavo não aguentou mais e pediu o divórcio, disse que Claudia poderia morar de vez com suas vizinhas e amantes, lhe deu uma quantia em dinheiro e a deixou escolher quais os moveis iria levar, Claudia então foi literalmente expulsa de casa e “acolhida” de vez pelas amáveis vizinhas.
Não passou muito tempo e Gustavo vendeu a casa e saiu daquela vizinhança querendo distancia da ex esposa Claudia e das vizinhas que odiava ainda mais por terem estrago seu casamento.
O Plano tinha dado certo e Claudia agora era a escrava fiel, submissa e exclusiva das vizinhas Mercedes e Lurdes, daquele dia em diante Claudia só andava de quatro e nua pela casa, sempre com mordaça na boca e sendo puxada por uma corrente no pescoço, ela era a cachorrinha das suas senhoras, o dia inteiro com exceção do almoço, da janta e da madrugada que dormia poucas horas, Claudia era subjugada e molestada, seu cuzinho e buceta com os anos ficaram arregaçados bem abertos de tanta penetração dupla que sofreu nos dois, mas uma coisa nunca mudava – amor e cuidado que as suas senhoras tinham por seus enormes pezinhos tamanho 40.
Os Pés de Claudia continuaram sendo cuidados, agora semanalmente com as unhas sendo pintadas e as solas sendo hidratadas e esfoliadas, deixando Claudia cada semana com os pés cada vez mais delicados e sensíveis e as cócegas.
Chegou um momento que as solas dos pés de Claudia estavam tão sensíveis que mesmo Mercedes e Lurdes apenas lambendo seus pezinhos, Claudia não aguentava e gargalhava com cócegas:
- AHAHAHAHAAHAHAHA DEVAGAAAR POOOR FAVOOR... AHAHAHAHAHAHAHA... ENTRE OS DEDOS NÃAAAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA... MEUS DEUS ME AJUDAAAAHAHAHA...
Ainda assim, ela sentia prazer ali daquele jeito, além de estar sempre sendo usada pelas suas senhoras das formas marias variadas possíveis nos diversos aparelhos e moveis no salão do prazer no porão da casa delas, Claudia virou a máquina de prazer e orgasmo das suas senhoras, mesmo quando não estavam a dominando, quando Claudia raramente tinha descanso, ela estava sentindo prazer, gozando, pois o casal colocou uma esfera cilíndrica de metal eletrônica dentro da sua vagina, a ligaram por controle remoto e a esfera ficava vibrando e esquentando e esfriando continuamente sem parar, Claudia assim ficava gozando e se tremendo toda, caindo nos cantos da casa:
- AAAAAAAAHHHHH... HUMMMMM... SENHORAS PAREM... AAAAAAHHHH... HUMMMM...
Quando saiam as três juntas, deixavam a esfera ligada atiçando e provocando orgasmos na sua companheira Claudia que era controlada ali onde estivesse com Mercedes e Lurdes.
Dessa forma Claudia estava sempre, sempre sentindo prazer e gozando quase interruptamente, o lado ruim é que ela estava sempre cansada.
Assim era a vida de prazer sem fim da escrava Claudia que seguiu pelo resto da sua vida ali sendo controlada pelas suas senhoras, estranhamente as vizinhas pareciam não envelhecer um ano sequer com o tempo que passava e só Claudia envelhecia e era cada dia ficava mais fraca e sensível, ora ela estava gemendo alto cheia:
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH... OOOOOOOOHHHHHH... HUMMMM...
Em outro momento Claudia era entregue ao desespero sem fim das cócegas nos seus pés:
- NÃAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAAHA POOOOR FAVOOR AHAHAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA... SOCORROOOOO... AHAHAHAHAHAHA...
Esta é a história de como Claudia se tornou escrava sexual e de cócegas das suas vizinhas Mercedes e Lurdes...
FIM!