Eu tinha me dado bem, mesmo sendo pobre, eu tinha conseguido passar um chaveco na patricinha. Alexandra era super gostosinha, toda mignon, mas era osso duro, não me deixava avançar Mas eu continuo porque gostava de um desafio e apesar de não dar para mim, eu via que ela estava super apaixonada, tanto que até me leva para conhecer a mãe dela, Kátia, uma viúva bem gostosa, super peituda. Na primeira vez que eu vou na casa dela, a mãe da minha namorada aparece com uma blusa justa, legging branca, Dava para ver claramente os mamilos dela e a calcinha preta por baixo da calça. Eu devo admitir que isso me distraiu bastante, principalmente porque ela ficava passando perto da gente.
Vejo que a minha namorada fica incomodada com a mãe vestida assim. Ela só fala: "A minha mãe tinha que se vestir mais de acordo com a idade dela". Ela me puxa para uma outra parte da casa dela, eu acho que era para a gente se pegar, mas Alex não deixa a minha mão ir para abaixo da cintura dela em nenhum momento e logo a gente é interrompido com a mãe dela chegando com sucos de fruta. Quando ela abaixa para me servir, roça os peitos de propósito no meu ombro.
A mãe dela era claramente uma putinha e eu estava com as bolsa azuis por causa da minha namorada. Por isso eu me ofereço para levar os copos de volta e na cozinha eu pego Kátia por trás, lhe dou uma boa bolinada nos peitos, sinto aqueles peitões que preenchem a mão, bem melhores que os peitinhos da filha e ainda passo a mão na boceta dela por cima da calça. Eu falo para ela:
-- Eu sei o que você está procurando e se você me ligar vai ter o macho que eu sei que você quer.
E isso foi o suficiente para ela virar a minha amante e depois eu uso a vergonha dela estar dando para o namorado da filha para transforma-la na minha escrava. A vadia morria de ciúmes da filha jovem e com o corpo todo durinho e acabou se fodendo virando a minha escravaA minha namorada havia virado uma sex-maniac, não só ela queria transar o tempo tudo comigo, como também estava transando com a amiga Bete. As vezes eu participava outras eu deixava a garotas se divertirem. Alex havia virado a perfeita putinha bisexual. Uma das vezes elas até deixam eu filmar, o que eu uso depois com a mãe dela. Eu prendo Kátia em uma cadeira de escritório com um vibrador enorme preso contra o grelo dela. Fazia vários dias que eu não deixava a minha escrava gozar. Eu então coloco para ela assistir o vídeo da filha chupando boceta e ligo o vibrador, ela é obrigada à gozar umas dez vezes assistindo a filha sendo uma puta safada. Por fim ela tem que chupar o meu pau e engolir a minha porra.
Ela já aceitava todos os meus pedidos só para ter a minha pica. Uma vez eu a convenço a sair de sainha plissada branca, sweater colado azul e um plug no cuzinho, sem calcinha o dia inteiro assim. A gente passeia por várias horas, e em um momento o vento levanta a saia dela expondo o plug vermelho para todo mundo ver. Quando voltamos, eu a fodo sem tirar o plug e falo:
-- Que putinha mais safada! Preenchida nos dois buracos.
-- Meu deus, isso é muito bom, eu sinto que você tem duas picas me fodendo ao mesmo tempo.
O melhor dese dia é que a mãe dela também havia passado o dia inteiro com um plug no cu.
Alex também aceita bem o BDSM, ela ficava morrendo de tesão quando eu a comia com os braços amarrados. Eu experimento com várias posições: com os braços presos para cima, presos para trás, com os braços presos e uma perna amarrada para cima e por vim com os braços e as pernas presas para cima, o que deixava com a boceta completamente exposta. Eu aproveito para lambe-la, mas depois eu bato na bunda e na bocetinha dela com uma régua. Alex fica morrendo de tesão, ela definitivamente era mais tarada do que a mãe.
Já estava no momento perfeito para leva-la no club de BDSM. Eu escolho um par de botas que iam até o joelho dela e um vestido preto trapézio de manguinhas soltinho e completamente transparente. Fora isso ela estava usando uma gargantilha de couro e algemas, mas as algemas estavam soltas, só simbólicas. Alex estava toda excitada com isso.
A gente vai para o lugar, um club caído no centro da cidade. Paramos o carro no estacionamento e Alex sai na rua praticamente nua, coberta mais pelo escuro da noite do que pelas roupas. Tem uma fila para entrar a gente espera na rua por uns 15 minutos antes de passar pela hostess, na entrada havia uma luz forte e o vestido de Alex fica completamente transparente, os peitinhos e a bocetinha lisinha de boneca dela claramente visíveis.
Dentro do lugar eu vejo as pessoas tirando os casacos e as mulheres revelam diversos níveis de nudez, apesar de nenhuma estar tão nua quando Alex. Mesmo as mais peladas estavam com uma tanga. Mas havia de tudo lá. Mulheres de espartilho, outras de babydoll por cima da calcinha minúscula, fora os viados. Muitos sem camisa, outros só de cueca.
A gente para no bar, pega uns drinks e apesar de um maior nível de nudez, o lugar era como uma balada normal até a gente sair da área do bar e ir ver as outras salas do lugar. A gente vê uma mulher, toda vestida de couro, com uma bota com saltos bem finos, segurando um homem e uma mulher por coleiras. Ele só de cueca e ela só de calcinha, ambos estavam de quatro lambendo os pés dela. Em outra sala a gente vê um dominador praticando shibari em uma garota que estava só com lingerie cor de pele, parecia que ela estava nua. Várias pessoas estavam assistindo.
Mas então vem a grande surpresa, em uma sala maior, com um monte de gente assistindo Alex toma um susto ao ver a mãe presa em um X na parede. As pernas e os braços forçados abertos. Cordas vermelhas lhe apertando bem os peitões que estavam todo vermelhos. Havia uma fucking machine abaixo dela, simplesmente um dildo preso em uma eixo que fazia o movimento para cima e para baixo. Ela estava sendo fodida pela máquina na frente de todo mundo. A gente só ouve ela gemendo:
-- Não, sem mais orgasmos, eu não aguento mais!!!!
O "namorado" dela pergunta: -- Você quer trocar o prazer por chicotadas bem na boceta?
-- Siiimmm -- Ela fala gemendo em mais um orgasmo.
Ele então tira a máquina. Dá para ver a boceta da mãe da minha namorada toda vermelha de ser fodida de maneira mecânica. O meu amigo, que eu havia combinado de levar a minha escrava bem naquele dia, pega um chicotinho de montaria e começa a dar uma lambadas bem no grelo de Kátia, que grita de dor. Olho para Alex e vejo que ela estava completamente abalada com aquela cena. Ver a mãe sendo putinha era uma coisa, ela sendo usada em um cena pública de BDSM era algo completamente diferente. Eu então jogo gasolina no fogo, com um chicote de 7 pontas na mão eu pergunto:
-- Você quer chicotear a sua mãe?
Ela pega o chicote, vai até a mãe e lhe dá uma bela lambada bem nas testas. É lindo. Isso quebra todos os pudores das duas.
Fim.
EPÍLOGO:
Olho para a minha escrava de joelhos no chão com os braços para trás, segurando cada ante-braço com a mão oposta, posição que fazia ele empinar os seios. Ela "veste" somente um espartilho bem apertado que ia somente até abaixo dos peitos dela. As grandes tetas estavam completamente exposta com os grossos anéis de metal perfurando os mamilos compridos dela. Em baixo, a boceta depilada dela estava marcada com duas argolas grossas nos lábios e um terceiro piecing no capuz do grande grelo dela. Esses piercings podiam ser usados de várias maneiras criativas quando eu queria.
Do lado estava a filha dela, minha outra escrava. Também nua e de joelhos, com os braços amarrados para trás mostrando a barriga de gravida. Os peitos dela, apesar de serem muito menores do que os da mãe, estavam uma delícia, já crescendo para o alimentar o nosso filho.