Minha mais recente ESCRAVA chama-se Vivian, mas seu apelido é cindy. Ela mora no Rio de Janeiro, linda mulher de 37 anos que agora dia 15 próximo irá fazer mais um aniversário, um corpo estonteante, 1,55 m, 56 kg, cabelo comprido ate a bunda e pintado de um vermelho mais puxado para o violeta, bucetinha totalmente depilada, bunda grande, coxas deliciosamente grossas, quadris largos que acho muito lindo, peitos relativamente pequenos parecem duas belas peras. Na cama não tem restrição, topa tudo, uma verdadeira puta que sabe atender-me como preciso, no anal é uma verdadeira mestra e quando ejaculo adora engolir o leite que produzo e lhe dou. Fico em tesão contínuo quando a vejo na câmera, fotos ou vídeos e ainda à minha frente.
Mas é ingênua, acredita nas pessoas, por ser submissa de alma deixa-se levar pelos homens que a cativam, embora ainda não saiba que é uma verdadeira fêmea com fetiches e desejos maravilhosos que EU estou a descobrir e ajudando-a trazer do fundo de sua alma para poder desenvolver como a VADIA que é, mas que não pode demonstrar a ninguém pela razão da sociedade que a irá crucificar. A conheci pela internet, as amigas sentem inveja dela, porque ela faz o possível para não chamar a atenção, veste-se de forma totalmente discreta, mas na alcova sempre nua, aliás como deve ser o comportamento de uma CADELA. Todos que a conhecem sabem que ela é uma mulher superior, que conseguiu passar por cima das dificuldades da vida, trabalhadora, separada e com filhos a cuidar.
Cindy dentro da cultura em que foi criada cala-se, não conta a ninguém o que passa, embora tenha me confidenciado que hoje não consegue ter PRAZERES completos ao relacionar-se sexualmente com ninguém em especial seu ex-marido que embora seja bom de cama é incompetente em dar-lhe o que necessita. A tempos atrás em quatro paredes seu comportamento modificava-se, tornava-se vadia, puta, procurava ser a mais safada possível para usufruir da foda, mas hoje está perdendo a alegria de ser usada por homens. Mas eu sei que vai superar, estou aprimorando-a em deixar suas fantasias e desejos ultrapassarem os grilhões que a prendem e que criou como defesa de tudo que já passou.
Nesse tempo todo, antes de me conhecer, ela foi uma esposa fiel e só vivia para o seu marido que não a valorizava, seu primeiro homem não foi ele, seus pais a criaram de forma rígida onde a virgindade era questão de honra, e aprendeu que mulher era pra ficar em casa cuidando da casa e dos filhos, ela raramente podia trabalhar em razão da crise que se instaurou no país, ela só frequentava rodas de amigas próximas, sua vida era uma rotina, tanto em casa como na cama, um verdadeiro martírio, embora o marido lhe desse prazer não a preenchia como esperava de uma transa. Com suas colegas e amigas conversava-se de tudo, especialmente sobre sexo, tinha umas mais safadinhas que falavam da vida sexual delas e também das variações na cama, outras diziam que além do marido tinham um amante que ajudava a contrabalançar suas vidas e, conforme ela ouvia mais chateada ficava, pois nada do que lhe contavam ela tinha em casa, pelas conversas das meninas compreendia que apenas contava com umas fodas que agora ela sabia que eram bem fraquinhas.
Cindy seguia sua vida, tendo suas fantasias com desejos sexuais reprimidos, sonhava em ter uma aventura de uma noite só com um homem desconhecido que lhe desse o prazer que imaginara existir. Queria aproveitar o sexo sem nenhuma preocupação no dia seguinte é a sua mais forte fantasia, dentre muitas outras. Imaginava-se em cenários românticos, com muito sexo na beira da praia, ao lado de uma cachoeira, em contato com a natureza e com liberdade a fazer parte do seu repertório de fantasias. Ao fantasiar em seus sonhos me pensamentos mais íntimos ela se permite fazer coisas que normalmente não faria com o incompetente do marido, com variadas posições sexuais diferentes, usando roupas provocantes, fazendo strip-tease ao eleito nos seus pensamentos, topava fazer tudo – sem nenhuma exigência ao macho que escolhia. Ao imaginar essas imagens deliciosas fazia com que cindy realizasse em pensamento algumas vontades extremamente reprimidas. Ela não sabia, mas breve estaria a concretizar seus desejos, pois EU iria surgir em sua vida como um bote salva-vidas em sua vida sem sal. Hoje sou a ela um remanso tão necessário e que surgi no momento em que mais a ela necessitava.
Sob a ótica da cindy vou lhes contar a iniciação dela como ele foi como minha escrava. Eu ordenei e ela fez um rascunho de como se sentiu como cadela e transformei neste relato, que espero que gostem...
Vamos lá então: Sou muito feliz como escrava de DOM GRISALHO, Ele preenche o que preciso em termos de sexo e como humilhar-me, pois acho que Ele conhece a mim muito mais do que eu própria, pode ser até loucura para quem ler, mas é assim que somos. A Ele sou completamente OBEDIENTE e FIEL, não posso ter relacionamento físico com ninguém sem sua prévia autorização, inclusive meu ex-marido, a quem eu achava que amava, mas hoje que sei o que é o verdadeiro AMOR, percebi que o que tinha antes era apenas uma paixão sem sentido comparado com o que tenho hoje por meu MESTRE amado.
DOM GRISALHO me entendeu desde o início e soube antes mesmo de mim, do que eu realmente precisava, um DONO, que me ensinasse a ser uma CADELA submissa e servil. Aprendi com meu SENHOR que adoro quero ser xingada, apanhar, rastejar, lamber os pés e o corpo todinho D’Ele, só para D.G. claro, rsrsrs.
Mas vamos lá, numa de minhas andadas pela net, li um conto erótico extremamente excitante chamado Cibele, uma história que fala de uma mulher sozinha que estava como eu, desiludida com os homens, perdida sem ter um objetivo na vida e, que veio conhecer o MESTRE DOM GRISALHO e com isso se tornou uma nova mulher, exuberante e cheia de vida. Sugiro a vocês lerem esse belíssimo relato e entenderão em muito porque me liguei nesse escritor.
Fiquei fascinada com o que li e reli diversas vezes, estava me descobrindo, queria aquele homem. Escrevi a Ele e pedi que me franqueasse explicações sobre o que é o BDSM, já que não tinha conhecimento algum sobre o assunto e Ele foi o DOM que me pareceu saber o que eu queria e o que eu precisava como mulher e fêmea...
Minha ideia primeira não era ser uma submissa, quando o procurei comentei na mensagem meus desejos e fantasias. Ele muito solícito respondeu-me, mandou vários artigos alguns Dele bem explicativos do que é o BDSM e abriu espaço para que EU aprendesse praticando, ou seja, sendo escrava D’Ele, desta forma seria muito mais fácil meu aprendizado, ainda que virtualmente. Num primeiro momento não levei muito a sério sua proposta, mas quanto mais eu conversava com o MESTRE, mais ligada eu ficava e ainda fico encantada com a forma que Ele me conduzia, suas palavras, seus contos, seus textos de uma clareza impressionante fizeram-me mudar minha posição e concordei, com toda veemência, com o que me falara logo no início: ser CADELA e ESCRAVA de DOM GRISALHO é um prêmio, assim eu aprenderia com esse homem maravilhoso, mas querem saber não sei não se vou deixar de ser submissa a Ele, porque como é gostoso, só quem Lhe serviu sabe o que estou falando. Com o tempo estávamos conversando pelo Messenger, aonde eu não escondia nada Dele, tinha total confiança, eu contava e falava de meu passado sem nenhum medo de ser julgada, e D.G. me conhecia plenamente.
Moro no Rio de Janeiro e meu Senhor em Mato Grosso e devido a distancia entre nós, não imaginei que um encontro seria possível. Mas essa ideia foi amadurecendo aos poucos e surgiu uma oportunidade imperdível, meu Senhor iria ficar alguns dias em São Paulo e eu devido ao trabalho na empresa de transportes teria que ir a filial em São Paulo, parece até que foi uma concessão da sorte, teria agora como ficar toda a semana fora, sem levantar suspeitas em casa.
E com o coração aos pulos fui ao seu encontro logo na primeira noite que estava em SAMPA, tão logo desci na Rodoviária do Tiete, peguei um taxi e fui ao hotel deixar as malas, fazer o registro, tomei um banho meio demorado, queria estar bem cheirosa e convidativa ao meu DONO para que Ele ficasse satisfeito e me aceitasse como sua CADELA. E assim foi, pela primeira vez, encontrei-me com Ele na área de alimentação do Shopping Light! Tremia como um bambu ao vento, e quando o vi deu-me um vontade de ajoelhar-me e beijar seus pés em sinal de agradecimento por estar em sua presença, mas me contive, estava com o coração aos pulos, fiquei quieta, nem sabia o que falar, apenas o admirar. Comemos uns petiscos e conversamos um pouco, onde me detalhou e, explicou os seus desejos e o que espera de mim como serviçal e, depois de saber um pouco mais sobre o BDSM, lhe falei que sou extremamente tímida, se Ele vai ter paciência comigo, porque quero me libertar dessas bobagens baunilhas, com Ele sei que serei uma fêmea feliz. Falamos mais um pouco, Ele perguntou se eu encontrava-me firme em ter essa primeira sessão de treinamento e, diante de minha resposta afirmativa, finalmente veio o convite concreto para sairmos juntos, não pensei nem um pouquinho e topei na hora, fomos para um motel, para uma aula prática, rsrsrsrs!
No caminho ele ia me abraçando pela cintura e descendo sua mão até minha bunda, acho que para ver se eu atava mesmo sem calcinha como ele havia ordenado. Passamos em frente a um sex-shop e D.G. resolveu entrar. Olhamos varias coisas, mas o que ele queria mesmo já estava em sua mente. Ele comprou uma belíssima coleira, dessas de cachorrinho mesmo e lá fomos nós para o motel.
Meu DONO escolheu a dedo o local que me levou, uma suíte temática, que já explico como era! Eu tremia como vara verde numa ventania, a mente a mil, como seria minha entrega, o que Ele faria comigo, será que Ele iria gostar de mim, pensamentos a toda hora conflitantes, mas eu queria e muito aquele homem maravilhoso, que elegi como seu DONO e SENHOR, mesmo sem nunca ter pertencido a Ele, mas em sonhos já fizemos de tudo um pouquinho, todos os meus buraquinhos já imaginei ele usando e abusando lógico. Nesse nosso primeiro encontro eu sabia que D.G. apenas iria tomar posse da propriedade que ele já tinha: eu cindy, sua escrava e cadela. Nem preciso dizer que minha xana estava tão úmida que escorria pelas minhas coxas a excitação pela situação e, principalmente por estar à frente de meu garboso SENHOR.
Chegando lá ele logo levantou meu vestido para comprovar mais uma vez se eu estava mesmo sem calcinha (eu estava sem, conforme Ele ordenou) e passou a mão na minha buceta, eu já estava entregue, recebi o primeiro tapa na minha bundinha, inesperado, mas como foi delicioso sentir a palmada do homem que me dominava. Voltei-me e Lhe mandei um beijo fazendo biquinho, Ele mandou-me tirar a roupa, obedeci prontamente. Seus olhos me devoravam e meu tesão aumentava, fiquei descalça e fui à sua frente ao quarto, sabia que Ele estava olhando meu traseiro. A suíte 50 Tons de Cinza do Motel: Classe A (tinha cama dossel, X-Sado, sofá, chicotes e algemas). era belíssima, simplesmente maravilhosa, nunca entrei num motel tão lindo, luxuoso como aquele. Dois ambientes com musica sensualíssima (quando abrimos a porta começou a tocar), uma banheira imensa, uma cama com colchão de água (nunca tinha usado uma), uma televisão daquelas bem grandonas (meu DONO logo ligou em um canal de vídeo erótico – estava passando justamente de um coroa bem charmoso com uma menininha, será que Ele encomendou antes? rsrsrs), enfim tudo propício para ser iniciada como cadela, algo que almejava a tempos, desde que o conheci ainda que virtual. Que motel, sem mais comentários, uauuuuuuuuuSe desejar entrar em contato com dúvidas, informar-se sobre o BDSM
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