Submissão total ao tio dono da minha esposa - ela humilha também

Um conto erótico de Putinha Roberta do Roberto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1310 palavras
Data: 30/11/2024 12:59:59

Chego do trabalho, dou graças a Deus que o porteiro não o Zé Mário, mas chego em casa e ele está lá sozinho com minha esposa, e me recebe dizendo que hoje é o turno dele iniciando às 0h e diz que é pra eu entregar minha esposa na guarita nesse horário.

Fico completamente desnorteado, e ele completa dizendo que era pra entregar ela toda raspadinha, perfumada, de vestido bem curto e sem calcinha.

Fala que é pra eu lubrificar bastante o cuzinho dela e entre os seios.

Eu ainda atônito respondo que o tio Roberto não tinha especificado no castigo que eu tinha que me submeter a isso e que ele se desse por satisfeito por eu entregar minha joia a ele e não me fizesse exigências.

Minha esposa então disse, amor, acho que você está exagerando na reação, implicando com o Zé Mário e isso pode complicar sua situação.

Então, Zé Mário aproveita e ordena, vai, corno, dar um banho na nossa puta e aproveita pra fazer o que falei logo agora, ou prefere que eu mande uma mensagem pra Roberto agora mesmo dizendo que você está descumprindo a ordem dele?

Eu não tive escolha e entrei com minha esposa pro chuveiro, aproveitei pra lavar e massagear aquele corpo maravilhoso, com aquela pele deliciosa, depois de enxugar, ela pegou a lâmina de barbear e foi para a sala, nua em pelo, escancarou as pernas e me deu o aparelho pra eu raspar a bocetinha enquanto Zé Mário admirava a cena prometendo foder aquela boceta a noite inteira e ela me provocando, dizendo, amor, ele vai me esfolar todinha e a culpa vai ser sua, ele mete tão forte, e eu enfiava dois dedos em sua boceta e via o caldo escorrer, ela estava excitada com a história de ser preparada por mim pra ser fodidda pelo porteiro, e gemia, aiii, amor, raspa direitinho pra agradar o macho que vai gozar aí, aannn.

Quando estava tudo raspadinho, virou-se de quatro e abriu a bundinha com as mãos e comecei a raspar o cuzinho, enquanto ela dizia que eu não tinha pena dela que ia passar a noite levando cacete no cu igual à outra vez e gemia enquanto falava isso e dizia que eu gostava era de vê-la sofrendo na pica de outros machos.

Olhou pra Zé Mário e disse, aposto que meu corninho tá com o pau em ponto de gozar só de imaginar você esfolando o cuzinho do amorzinho dele. Virou, me deu um beijo quente, tirou meu pau pra fora, começou a chupar e eu gozei rapidinho devido à excitação.

Zé Mário disse olha só que corno filho da puta criador de picuinha e riu.

Disse que era pra eu não esquecer de lubrificar a puta dele, perfumar e vestir conforme ele especificou e não me atrasar.

Antes dele sair eu perguntei a minha esposa o que deu nela, dizendo que pensava que a gente tava nessa apenas pelo dono dela, mas que parecia que ela tava gostando de se exibir pro porteiro.

Ela disse que não entendia por que eu estava de implicância, que eu já tinha superado tanta coisa pra fazer essa cena agora por bobagem, que não faz sentido nenhum.

Disse que essa situação com o porteiro era um castigo pra ela também, que não tinha culpa alguma, mas que estava sendo punida por uma coisa que eu tinha feito, mas que ela estava tentando tirar algo proveitoso da experiência que o tio Roberto reservou pra ela.

Então, ela completou dizendo que tínhamos que agradecer por Zé Mário ser de confiança e manter nossa situação em segredo, mas que a verdade é que os porteiros todos querem comer ela e pra ela tanto faz se tiver que passar a noite com um ou com todos e que eu já deveria ter entendido isso.

Quando então, se dirigiu a Zé Mário, tirou o pau dele pra fora e começou a chupar e falou que eu ia acabar com essa cena agora. Levantou, falou algo no ouvido dele e puxou ele pro sofá, onde ele meteu na bocetinha que eu tinha acabado de raspar, enquanto ela olhava pra mim e dizia, tá vendo corno, ele me come como todo mundo come, deixe de cena, enquanto ele metia sem parar e começou puxar seu cabelo e ela gemendo e arfando enquanto dizia que tava sofrendo numa pics como eu gostava de ver e ele gozou dentro, urrando, e levantou.

Ela olhou pra mim e mandou limpar vem corninho limpar como sempre faz, deixe de besteira, e eu não tive escolha. Eu chupei aquela boceta raspada e gozada enquanto ela gozava dizendo que era gostoso demais ser gozada por um macho e chupada pelo corno e dizendo pra sugar tudo e engolir pra ficar bem limpinha, como sempre. Quando terminei me puxou pra beijar e chamou Zé Mário que veio e ela pegou o pau dele já mole botou no meio de nossas bocas e disse que íamos limpar juntos enquanto nos beijavamos.

Zé Mário ria, dizendo olha que corno filho da puta, ainda chupa pica com a puta da mulher.

Aí, minha esposa perguntou se ele conseguiria fazer o que combinaram e ele disse que sim.

Então, ela parou, me mandou ficar de boca aberta e Zé Mário simplesmente apontou a rola pra dentro e começou a mijar dentro e eu instintivamente fechei e ele mijou na minha cara e corpo.

Enquanto isso, ele ria e minha minha esposa dizia, assim que corno manso que faz ceninha e entrega a esposa com a boceta raspadinha pro porteiro comer tem que ser tratado, tem que chupar boceta esporrada e ser mijado, pra parar de ser birrento.

Agora, levanta e limpa tudo, depois toma seu banho e vem terminar de preparar sua esposa putinha pro macho de verdade comer mais tarde.

Humilhado, não tive opção e fiz o que ela disse.

No horário combinado, estava lá com ela, perfumada, maquinada, vestido vermelho, curto, sem calcinha, toda raspadinha, toda lubrificada e entramos na guarita.

Lá, Zé Mário elogiou minha esposa, chamou de gostosa, deslumbrante, que só de olhar dá vontade de foder e gozar.

Olhou pra mim e disse que hoje meu serviço ia ser completo e falou pra eu tirar o pau dele pra fora, cuspir, espalhar pra lubrificar e segurar pra minha esposa sentar.

Disse que eu deveria esperar ele terminar a primeira do turno pra fazer a limpeza.

Ela sentou e cavalgou ali mesmo, enquanto me chamava de corno obediente e gemia dizendo que ia fazer o corno birrento chupar a boceta que raspou toda gozada de novo e de repente parou de cavalgar e falou, Zé Mário, eu só continuo a foder com você se você mandar esse corno pra casa.

Zé Mário e eu não entendemos nada e ela disse, você vai mandar esse corno pra casa e quando você gozar interfona pra ele vir fazer a limpeza da boceta que ele raspou pra te entregar.

Eu disse, amor, por que você tá fazendo isso?

E ela respondeu que aprendeu a ter prazer em chifrar e que não existe situação que o chifre seja mais excitante que chifrar com o porteiro e que se for pela vontade dela esse castigo não acaba nunca.

Então, ele nessa noite gozou no cu dela apenas uma vez e na boceta quatro vezes em todas eu tive que ir limpar, e via uma boceta cada vez mais vermelha e inchada e uma quantidade menor de esperma.

Dessa vez, ele não a maltratou e ela voltou pra casa inteira e bonita, dizendo que precisava de um banho, antes do final do turno dele.

No final do turno dele, ele veio a nossa casa, pra me mostrar o pau esfolado de tanto foder minha esposa, ela passou uma pomada do tio Roberto e ele foi embora.

Ao amanhecer fui trabalhar.

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Comentários

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Não sei se daria pra aguentar direto essa dinâmica, pois casamento, principalmente pra nós cornos beta, é muito mais que só sexo, mas que adoraria uma dinâmica dessa por, sei lá, uma semana por semestre, eu adoraria sim, com minha esposa e seus machos, que poderiam ser mais dominantes.

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