Como virei cdzinha

Um conto erótico de Gabriela cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 910 palavras
Data: 04/11/2024 16:20:19

Vou começar me apresentando, meu nome é Gabriel tenho 1,75, branquinho, olhos verdes, cabelos castanhos, corpo normal.

A vida seguia seu fluxo normal sem nenhuma presença de Gab, até que um ano tudo mudou. Ao voltar das aulas entrou um aluno novo na turma, seu nome é Rodrigo,. Eu sempre fui muito tímido e interagia pouco com a turma. Mas ele viu algo em mim. Em pouquíssimo tempo ficamos amigos e ele me encorajava a vencer a timidez, fui ficando mais participativo na turma, sempre fui muito inteligente então logo virei referência na turma quando tinham dificuldade pra entender algo. Rodrigo e eu nos tornamos inseparáveis e fazíamos tudo juntos. Mesmo time no futebol, mesma equipe nos trabalhos, baladas

Um dia ele me falou que seu primo estava vindo morar na cidade. Não é um lugar grande, a cidade tem pouco mais de seis mil habitantes, então cedo ou tarde conheceria o primo dele.

Não demorou pra esbarrar com Bruno nas ruas, ele estava com Rodrigo. Mas desta vez meu amigo não estava agindo como o de costume, ele acenou meio sem graça nesse dia e achei que tinha feito algo errado.

No dia seguinte procurei meu amigo para entender o que estava acontecendo, por que ele estava estranho comigo? Será que a influência do primo é tão grande assim sobre ele? Me questionei e fiquei pensando que talvez não fizesse mais sentido manter a amizade. Foi então que tive a oportunidade de conversar com ele e me contou que o primo fazia ele de menina. Não entendi o que ele quis dizer inicialmente. Ele então propôs me levar até a casa do Bruno.

Combinamos um dia e foi super de boa, Bruno agiu super normal, jogamos videogame, conversamos, achei o Bruno uma amizade até mais interessante que o Rodrigo.

Começamos a ter contato sem a presença do Rodrigo, até que um dia o Bruno me propõe uma aposta quem perdesse 3 partidas no videogame faria o que o outro pedisse.

E claro como dono do game ele sabia todos os truques pra ganhar e foi fácil me vencer. Então vem a bomba!

- " Tem que ser menina aqui em casa uma semana" falou ele

- " Como assim Bruno? Não tô entendendo!"

- " Meus pais vão pra roça e passam a semana toda lá, o horário que você vem aqui jogar você paga a aposta."

- " E se eu não vier?" Perguntei pensando em sumir dali uma semana.

" Só conta os dias que você vier , se não vir vai ficar me devendo" falou Bruno me encarando sério.

Vi que não daria pra escapar então combinei de ir pagar no dia seguinte. Torci pro dia passar devagar e acontecer algo que não desse pra eu ir, mas o dia parece que voou e eu tinha que ir até a casa do Bruno pagar o primeiro dia da aposta.

Cheguei na casa dele por volta de unas 14h, ele já estava esperando:

- " Veste isso!" Falou ordenando .

- " De quem é isso tudo? Tem até peruca! Perguntei assustado.

- " A peruca é do salão da minha mãe e as roupas são da minha irmã, agora para de enrolar e pague a aposta!"

Fui então até o banheiro com as coisas que ele me deu. Comecei a tirar minha roupa me sentindo ridículo por estar fazendo aquilo.

A calcinha então começou a deslizar entre as minhas pernas, deu um misto de prazer e medo. Eu havia gostado de vestir aquilo e não sabia o porquê.

Logo em seguida foi o sutiã preto rendado que fazia conjunto, o toque do tecido macio em meus mamilos me fez arrepiar. O vestido então deslizou pela minha cintura e eu não estava me aguentando e me perguntava o que estava havendo comigo? Coloquei então a peruca, sentei no vaso sanitário, calcei as sandálias de salto alto, levantei com cuidado, tentando me equilibrar, caminhei com dificuldade até o espelho, me olhei e não acreditando no que eu estava me prestando a fazer.

Bruno então gritou que eu estava demorando. Respondi

- "Já vou" o nervosismo estava a mil e tornava o caminhar com o salto ainda mais inseguro.

Ele então veio ao meu encontro.

- " Deixa eu te ajudar, no começo é difícil mas com o tempo você vai acostumar ".

Tempo? Eu vou usar isso só essa semana, cruz credo pensei.

Ele não tentou me tocar nem nada, só falou que eu tava muito bonita. E falou que a gente ia assistir um filme .

Ai começou a lavagem cerebral ele colocou um filme porno onde um cara sarado comia uma boneca. Eu fiquei vidrado no filme enquanto ele me assistia. Ela gemia e eu não consegui disfarçar, eu esfregava minhas pernas nervosamente e isso fazia a tira da calcinha correr e dançar no meu cuzinho. Olhei pro lado Bruno estava se masturbando com a minha reação, ele não olhava pra tela. O filme e ver ele gizando me fez suspirar. Tentei me conter quando a gravação acabou.

- " Pode ir linda, por hoje tá liberada"

Corri pro banheiro envergonhado, a calcinha toda molhada, não me aguentei e gozei. Me recompus e fingi que nada demais havia acontecido, vesti minhas roupas e me despedi dele.

- "Até amanhã!" Gritou ele

- " Até!"

Chegando em casa fiquei um pouco agoniado minha mãe percebeu e me perguntou se tinha acontecido alguma coisa. E eu falei que tinha sido enganado numa aposta mas não quis entrar em detalhes. Mas o motivo de minha agonia é porque eu havia gostado de vestir aquelas roupas.

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Comentários

Foto de perfil de Dani Pimentinha

Eita videogame.... kkkkkk... Amei, três estrelinhas... Eu apostei com uns amigos também no videogame, mas eu já me vestia de menina para eles, o que apostei foi a minha virgindade mesmo...

Parabéns pelo conto, estou curiosa, para ver o resto, ganhou uma seguidora.

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Acredite eu jogo até hoje. Esse é um hábito que não abandonei 😁

Obrigada! Espero que goste da continuação.

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Obrigada! Espero que goste da sequência!

E eu continuo com meus videogames, acho que nunca irei parar igual a vida de menina são meus dois vícios 😁

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Delicia seu conto, precisa mandar as outras partes dos dias da aposta

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Muito Bom Gabi

Adoraria saber o desenrolar da história

roqueirogostosopr@hotmail.com

Adorooo

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