Era sexta-feira e eu não tinha aula de tarde e vou para casa. Deixo a mochila no quarto e vou para a sala jogar um pouco de video-game. Mas logo começo e vejo Liana saindo do quarto dela só de camiseta, que nela ficava bem comprida, mas ainda do corredor ela olha para mim e levanta os braços, o que faz a roupa subir mostrando que ela estava sem nada por baixo.
-- Oh pobre de mim, meu Dono malvado raspou a minha xoxota e roubou a minha calcinha.
-- Foi só uma e você que deixou no meu quarto, você tem outra calcinhas, eu digo já olhando para o jogo.
-- Não importa, o meu Dono é muito cruel e me proibiu de usar qualquer coisa por baixo!
-- Liana, já faz quase uma semana, não vai me dizer que você está todos esses dias indo para a faculdade sem calcinha!!!
Ela sorri de maneira marota e diz: -- Talvez. Mas é tudo culpa do meu Dono malvado.
-- Eu não mandei nada.
-- Meu Dono é muito malvado, ele me obriga à me expor e depois ignora a minha xoxota molhada louca por pica e me obriga a chupa-lo.
Liana estava ignorando o que eu falava, eu então desisto e entro na fantasia dela.
-- Muito bem escrava, mas para me chupar, você tem que estar completamente pelada.
-- Oh não!!! Que humilhação -- Ela responde já tirando a camiseta, por baixo ela estava sem nada.
Eu continuo em pé, Liana chega perto, mas eu digo para ela bem autoritário: -- Fica de cócoras, eu quero você com a boceta toda arreganhada enquanto me chupa.
-- Que humilhação!!! -- Ela chora mas já ficando na posição e pegando o meu pau para fora.
Liana me chupa bem, ela estava realmente se dedicando a aprender a fazer boquetes. O contraste entre o corpo dela, que agora parecia ainda mais jovem pois ela estava lisinha, e a atitude depravada dela era imensa e dava uma ponta de perversão no que a gente estava fazendo, apesar dela já ser completamente de maior e estar na faculdade.
Gozo na boca da minha colega e Liana, toda putinha, engole toda a porra e ainda lambe os lábios. Eu já no papel de dono de escrava malvado tenho uma ideia. Eu sento na poltrona e coloco ela sentada na minha perna.
-- Esfrega a boceta na minha perna como uma cadelinha no cio.
Liana parece adorar a ideia, ela começa a se esfregar, eu sinto o mel dela lambuzando a minha coxa.
-- Coloca os braços para trás, segura eles atrás das suas costas, eu quero ver os seus peitinhos.
Ele obedece, e o rosto dela mostra como essa nova ordem havia deixado ela ainda mais excitada. Eu lhe aperto os mamilos a mando: -- Rebola mais rápido cadela!
Isso é o suficiente e Liana goza na minha coxa depois de ter chupado o meu pau. Depois de recuperar o fôlego ela diz, agora toda manhosa:
-- Vai comigo em um lugar?
Eu não tinha como falar não e aceito. Ela então vai tomar banho e se vestir, eu faço o mesmo. A gente se encontra de volta na sala, ela estava vestindo uma sainha plissada azul e uma camisa branca, sem sutiã, dava para ver a sombra dos peitinhos dela através do tecido, e meias acima dos joelhos. A safada estava vestida perfeitamente na fantasia de Lolita.
A gente vai até o metrô, os bancos estão todos ocupados, por isso a gente fica em pé, mas com espaço, só que na estação seguinte o trem enche e a gente fica um colado no outro e Liana começa a se esfregar em mim, eu então resolvo abusar dela como resposta. Primeiro coloco a mão por baixo da saia dela, lhe pegando na bunda. O trem estava tão cheio que não dava para ninguém ver.
Percebo que a putinha da Liana continuava sem calcinha, eu sinto que mesmo tendo gozado, ela já estava novamente melada. Eu movo a mão para a frente dela e começo a masturba-la no meio do trem. Liana enfia a cara no meu ombro e geme baixinho, eu vou aumentando a velocidade, e a fodo com dois dedos ali no trem, depois volto com o dedo no grelo e ela goza ali em público. Ela fala baixinho:
-- Eu sou uma má escrava que gozou em público, preciso ser punida.
A gente chega no centro e saímos do trem junto com a multidão. Vamos até a galeria do rock, Liana queria comprar algumas roupas góticas. A gente entra em na primeira loja e ela já pega uma gargantilha com tachinhas, depois um par de luvas pretas até os ombros e por fim um espartilho. Esse ela vai experimentar no trocador da loja, mas ela mal fecha a cortina e pela fresta eu vejo ela tirando a camisa e tentando colocar o espartilho, mas não tem como fazer isso sozinha, por isso ela me chama para entrar no trocador, onde eu aperto o laço atrás ao máximo, só que mesmo assim ela não tinha peitos o suficiente para preencher o espartilho e ficava sobrando espaço entre o tecido rígido e os seios dela.
-- Esse não dá -- Ela diz e eu a ajudo a tirar o espartilho.
Liana coloca de volta a camisa, mas fecha só dois botões e sai do trocador. Ela então pega um corset under bust, esse fica perfeito nela, lhe aperta a cintura, mas sem cobrir os peitinhos dela. Isso tirava a aparência de Lolita dela e a deixava mais como uma succubus.
Ela se troca, compra os items e a gente sai. Só que andamos um pouco e ela vê uma bota preta longa com sola grossa e toda cheia de fivelas de metal. Ela fica louca, entra direto para experimentar, o que significava, com as roupas que ela estava, mostrar a boceta raspada inteira para mim e para o cara da loja, que tenta desviar o olhar o mais rápido possível, certamente por achar que Liana era chave de cadeia. Ela fica em pé e se olha no espelho.
-- Ficou tão lindo!!! -- Ela fala toda manhosa de novo -- Mas eu já não tenho dinheiro!!!!! -- Ela diz com choro falso -- Compara para mim?!?!?
-- Não!
-- Por favor!!!!
-- Não vou comprar esse negócio para você.
Ela então faz cara de puta e fala baixinho: -- Se você me der a bota eu viro sua escrava sexual.
Essa parecia ser uma proposta mais para as fantasias dela do que das minhas, mas eu penso nos prós e nos contras e aceito. Ela ainda dá mais um showzinho na loja ao tirar a bota e colocar de volta os sapatinhos. Eu pego, doí no bolso, mas depois eu e levo até uma sex-shop e acabo gastando ainda mais, porém, no fim do dia, no quarto, vale a pena.
Estamos no quarto dela, Liana vestindo as botas, os punhos algemados na cabeceira da cama e as pernas abertas presas nos cantos. Ela estava toda exposta e arreganhada. Eu sorrio com a perversão da cena e então pego um vela vermelha, acendo e começo a pingar cera quente nos peitinhos de Liana, que geme em uma mistura de dor e prazer. Depois vou descendo pela barriga dela até chegar na boceta, onde eu derrubo bastante cera, principalmente no grelo duro dela, que fica inteirinho coberto.
Satisfeito com a obra, eu subo nela e lhe fodo a boceta quente. Dessa vez ela não consegue se controlar e grita quando vem o gozo.