Meu Ginecologista, Meu Senhor!

Um conto erótico de Senhor Das Cócegas
Categoria: Heterossexual
Contém 4013 palavras
Data: 11/11/2024 01:36:09

Em uma pequena cidade do interior as mulheres viviam reclamando a prefeitura da falta de um ginecologista na cidade, sempre que alguma mulher precisava fazer os exames de rotina desse tipo, elas tinham que viajar para outra cidade distante a pelo menos 4 horas e nem sempre dava certo os agendamentos.

Um dia para a surpresa de todos veio um ginecologista para a cidade, a prefeitura o incluiu no plano da cidade e as consultas seriam pagas por um programa do governo, logo as mulheres poderiam se consultar sem pagar nada. Era um sonho realizado.

As mulheres da cidade começaram a comentar, era um ginecologista homem de seus aparente 40 anos e tinha uma assistente mulher que o ajudava que tinha seus aparente 25 anos, diziam que esse médico tinha métodos estranhos, mas nada confirmado, era tudo que as fofoqueiras da cidade sabiam.

O curioso é que foi divulgado que para as mulheres usarem esse serviço do ginecologista gratuito, teriam que fazer um cadastro online extenso que no final era validado com uma assinatura digital, caso não quisesse fazer o cadastro digital para as mais conservadoras, ainda poderia ir a um prédio designado pela prefeitura onde preencheriam o cadastro em papel e assinariam pessoalmente. A maioria fez digital, mas algumas conservadores e medrosas fez o cadastrado pessoalmente.

Cidade pequena, no máximo 10 mil habitantes, tudo era novidade. Logo foi falado pela prefeitura o endereço do consultório e os agendamentos das primeiras consultas ao ginecologista começaram.

Sandra era uma coroa de seus 41 anos, foi a primeira a ser atendida, era de cor parda, tinha seus 1,73m de altura, calçava 38 e pesava 92 quilos, não era bonita, mas também não era feia de se dispensar, casada há dez anos, quando entrou no consultório, se admirou, o médico era um coroa bonitão, louro dos olhos azuis, alto e forte, sua assistente era realmente muito jovem, uma morena magrinha, o doutor se chamada Lucio e a assistente era a Sabrina, eram fizeram a sentar numa cadeira normal primeiro, onde o doutor lúcio explicou que o método dele não convencionou era de examinar a paciente completamente nua e fazer alguns estímulos para verificar o funcionar da vagina e todos os órgãos e agentes ligados a ela, garantindo assim um checkup completo e também diagnóstico e medicação com precisão nos casos que necessitassem. Sandra não gostou muito, mas se era o jeito, aceitou, ficou completamente nua, tirando toda a sua roupa que foi entregue a assistente Sabrina que a guardou. Sandra então foi levada a uma cadeira estranha onde se sentou e teve seus braços esticados presos num suporte de aço com fivelas de couro e suas pernas ficaram abertas esticadas com os joelhos levemente flexionados e com os pés apoiados numas bases de ferro suspensas no ar que eram ligadas a cadeira, os pés então eram presos com fivelas de couro que os deixavam bem imobilizados, assim Sandra ficou logo assustada, pois estava nua presa numa cadeira que parecia sair de um filme da idade média de tortura, ela ali nua presa imobilizada e toda aberta na cadeira falou se tremendo:

- Doutor, isso tá certo? É assim mesmo?

- Sim senhora Sandra, não se preocupe, está tudo ok, vamos começar Sabrina!

- Sim doutor! – respondeu a assistente e logo pegou uma máquina de aparar pelos, um barbeador eletrônico, o ligou e foi se aproximando da vagina de Sandra que foi assustada se remexendo, o doutor a acabou falando sorridente enquanto estranhamente acariciava alisando um dos seus pezinhos ali pendurados no ar:

- Calma senhora Sandra, temos que passar a máquina e tirar todo o seu pelo da região varginiana, pois colocaremos um sensor ai nas bordas para fazer medições e a precisão será afetada pelos cabelos caso não os removamos, tudo bem?

- Tá certo doutor, oh menina, devagar ai por favor!

- Não se preocupe senhora, vou bem devagar – falou Sabrina que acariciou com a mão a buceta da paciente a alisando por alguns segundos a fazendo se tremer todinha e depois finalmente começou a passar a máquina aparando todo o pelo.

Enquanto a assistente Sabrina aparava o pelo vaginal de Sandra, estranhamente ele sentou o doutor tocar em seus pés os alisando e até deslizando rapidamente seus dedos bem de leve provocando cócegas, o que Sandra mordeu os lábios e fechou os olhos se segurando para não rir.

Quando Sabrina terminou a depilação de Sandra, o doutor entregou a Sabrina um par de sensores na forma de adesivos que a assistente logo voltou a tocar alisando a região ali da buceta grande da paciente a alisando e então colocando os sensores, mas de forma bem lenta e demora, enquanto Sabrina fazia isso, o doutor Lucio mais uma vez acariciava os pés de Sandra, eram pés tamanho 38, solas grandes e carnudas, amarelas, unhas naturais sem esmalte, o dedo antes do dedão era levemente maior que o dedão, doutor rapidamente deslizou suas mãos novamente agora roçando os dedos bem no meio das solas fazendo os pés de Sandra se balançarem e mesma não resistiu gritando rindo:

- NÃAAAO AHAHAHAHA! Doutor, faz isso não, tenho cócegas!

- Pronto doutor, sensores colocados – falou Sabrina e se afastou da paciente ali, o doutor ignorou as palavras de Sandra e então se sentou numa cadeira do lado dela e começou com uma de suas mãos a apalpar e alisar a vagina da paciente falando:

- Vou te toucar um pouco fazendo diferentes formas de estímulos, os sensores vão dar todos os dados no meu monitor aqui do lado, não se preocupe, tudo que fizemos é para provocar estímulos e gerar dados para analise e diagnóstico.

- Tudo bem doutor – concordou Sandra, o doutor Lucio começou a alisar sua bucetinha ali e seus dedos foram deslizando nas beiradas e depois entrando dentro a atiçando, a excitando, Sandra começou a suar e gemer:

- Aaaah... AAAH... DOUTOR... HUMMMM...

Depois de alguns minutos assim, o doutor parou e e pediu para a assistente colocar dois sensores nos seios de Sandra, eram novamente sensores na forma de adesivos que a assistente foi bem devagar segurando com uma mão o seio e com a outra colocando cobrindo o bico do seio o sensor, enquanto Sabrina Fazia isso, o doutor acariciava os pés novamente da paciente, dessa vez ele os cheirou e Sandra sentou o rosto do médico tocar as solas dos seus pés, mas ela estava excitada com os faróis acesos ali com a assistente mexendo nos seios, não conseguia reagir, no finalmente quando a assistente Sabrina estava se afastando de Sandra, o doutor deslizou seus dedos novamente nas solas dos pés suspensos de Sandra a fazendo gargalhar desesperada por alguns segundos:

- AHAHAAHAHAHA NÃAAO DOUTOR AHAHAHAHAHA!

O doutor parou, então e falou ordenando:

- Vá para trás de Sandra por favor Sabrina!

- Sim doutor!

- EI, O QUE É AGORA?

- Sandra vai alisar seus seios para te excitar enquanto eu irei acariciar seus pés com um par de penas, tudo ao mesmo tempo para obtermos estímulos dos sensores e vermos a sua reação com adrenalina e prazer ao mesmo tempo, os resultados medidos vão nos dizer como está a sua taxa de fluidez vaginal tanto para esperma quanto urina!

- NÃO DOUTOR, NÃO PRECISA DESSE EXAME TÃO DETALHADO, NÃO PRECISA... EU... EI MENINA ASSIM NÃAAAO... AAAAAAAAAAH.... HUMMM... AAAAAAH... – foi a senhora Sandra sendo interrompida quando a assistente começou a apalpar com força os seus seios os alisando e apertando, o doutor então se sentou ali na frente de Sandra bem perto dos pés suspensos da paciente e começou a deslizar uma peninha em cada sola ali a sua frente, os pés de Sandra rapidamente começaram a se balançar desesperados se enrugando e encolhendo os dedos, a coitada logo começou a gargalhar:

- AAAAAAAAHHHH.... NÃAAAO DOUTOOOR... AHAHAHAHAHAAHAHAHAHA EU MORRO DE CÓCEGAAAAS PARAAAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- São apenas estímulos, senhora Sandra, acalme-se, continue Sabrina, só vamos parar quando ela se mijar e gozar!

- SIM SENHOR!

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... AAAAAAAAHHHH... AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR PAREEEM... AHAHAHAAHAHA... HUMMMMM... AHAHAHAHAAHAHA...

Aquele processo demorou uns vinte minutos, foram dez minutos para Sandra se mijar de tanto rir e mais dez para finalmente gozar, então quando pararam, o doutor Lucio ordenou Sabrina limpar a senhora Sandra e enquanto bem devagar a assistente limpava a vagina melada da paciente, o doutor cheirava e agora lambia a sola de um dos pezinhos de Sandra, com a outra mão deslizou seus dedos a fazendo se contorcer toda na cadeira, mas Sandra segurou o riso dessa vez e falou:

- DOUTOR O QUE TA FAZENDO NO MEU PÉ?

- Nada demais querida, apenas uma forma de estimulo, vamos continuar, Sabrina, enfia a câmera vaginal dentro de Sandra para vermos a região interna!

- Sim senhor!

Bem devagar a assistente Sabrina foi colocando a pequena câmera guiada por uma fina mangueira dentro da vagina de Sandra que foi indo lá pro fundo e transmitindo as imagens num monitor, enquanto a câmera era enfiada dentro de Sandra, o doutor acariciava os pés da paciente os alisando e até massageando, Sandra um momento sorriu dizendo:

- O senhor tem mãos boas para massagem!

- Obrigado querida – agradeceu o doutor Lucio.

Quando Sabrina deixou a câmera na região desejada lá dentro da vagina de Sandra, ela se afastou, o doutor Lucio ficou um tempo vendo as imagens, então falou:

- Senhora Sandra, eu a Sabrina vai provocar alguns estímulos na senhora e ire ficar aqui monitorando as imagens da sua região interna para ver as reações tudo bem? Lembre-se, serão apenas estímulos, faz todo parte dos testes!

- Tudo bem doutor – concordou Sandra, então para a surpresa, a assistente Sabrina se sentou numa cadeira ali perto de um dos seus pés e começou a lamber intensamente a sola do seu pezinho direito, Sandra imediatamente falou nervosa:

- DOUTOOOR O QUE ELA TA FAZENDO NO MEU PÉ? PARAAAAAAA...

- Apenas estímulos, senhora Sandra, calma, continue Sabrina, fique a vontade!

Assim a assistente fez, lambeu muito aquela enorme e suculenta sola do pezinho direito de Sandra, depois fez o mesmo com o esquerdo, o ápice foi quando ela começou a chupar os dedinhos de cada pezinho, Sandra se remexia nervosa na cadeira ali, o doutor hora olhava para o monitor, hora olhava para a paciente e sua assistente ali nos pés dela, depois de alguns minutos, Sabrina foi ordenada a parar, então eles inverteram e foi o doutor a lamber e chupar intensamente os pés de Sandra enquanto a assistente monitorava tudo olhando para o monitor, no final o doutor falou:

- Reações ok, estímulos recebidos com sucesso. Agora vamos testar o seu ponto G, tire a câmera Sabrina e massageei o clitóris da senhora Sandra, só pare quando ela gozar!

- Sim senhor! – Falou a assistente Sabrina que tirou a câmera de dentro de Sandra e começou a excita-la com seus dedos lá dentro massageando o cantinho da senhora, dedos e mãos ali sempre de luvas tanto ela quanto o doutor Lucio.

- AAAAAH... AAAAAH GENTE ISSO... AAAAAAH... É DEMAAAAAIS... AAAAAAH...

Enquanto a senhora Sandra era lavada a loucura, o doutor cheirava, lambia e beijava um dos pés da coitada ali presa enquanto deslizava suavemente uma pena na sola do outro pezinho a fazendo se remexendo nervosa, logo começou a rir e gemer ao mesmo tempo:

- AAAAAAAH... NÃAAO DOUTOOOOR... EHEHEHEHE... AAAAAAH... UHUHUHUHUHU... AAAAH... HAHAHAHAHAHA.... AAAAAAAA DOUTOOOR... AHAHAHA... SABRINA PARAAA... AAAAH...

Depois de alguns minutos eles pararam, então venderam e amordaçaram a senhora Sandra, o doutor falou sorridente:

- É agora que o começaremos o exame de verdade senhora Sandra, relaxe, lembre-se, são apenas estímulos para gerar dados que serão analisados para seu diagnóstico e resultado desta consulta!

- HUMMMMM... UHUUUUUUMMM... HUUUUUMMMM... – era a senhora Sandra amordaçada tentando falar, então bem devagar a assistente colocou um ferro dentro da vagina da paciente e começou a estica-lo o abrindo, era um tipo de suporte que esticava a abertura vaginal a abrindo a força, quando foi esticando o máximo que podia ali, Sabrina o fixou, então pegou um vibrador pequeno o ligou e começou a enfiar dentro da bucetona da senhora Sandra agora totalmente aberta, enquanto isso o doutor Lucio explicou em poucas palavras que os senhores colocados ali na vagina e nos seios da paciente também tinham a função de gerar uma pequena voltagem elétrica dando pequenos choques, então os ligou com um pequeno controle remoto e os adesivos começaram a vibrar e dar choques, a vibração gerava prazer e os choques geravam desesperado que gerava adrenalina, tudo misturado, não bastando isso, o doutor foi para os pés de Sandra e começou a se deliciar chupando e lambendo um dos pezinhos enquanto fazia cócegas sem piedade com a mão livre no outro pezinho grande da paciente, Sandra ali sentia um misto de desespero, dor, prazer e loucura:

- HUMMMMM...UHUHUHUHUHUHUHUHUHUUHUUUUUMMMM... UHUHUHUHHUUUMMM...

Depois de alguns minutos, Sabrina passou a deslizar um enorme vibrador ainda mais potente que o anterior, agora sobre os seios de Sandra, o doutor continuava a se deliciar com os pés da paciente fazendo cócegas num e lambendo e se deliciando com o outro, no final Sabrina colocou o vibrador potente dentro da buceta esticada de Sandra enquanto o doutor começou a fazer cosquinhas com as duas mãos, uma em cada pezinho da paciente que começou a rapidamente se mijar de tanto rir:

- HUMMMM...UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUMMMM...UHUHUHUHUHUHUMM UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUMMMM...

Passados alguns longos minutos, o doutor parou as cócegas, a assistente tirou o vibrador de dentro de Sandra que se aliviou ali relaxando, da sua vagina escorreu muita porra e urina juntas, a assistente limpou tudo, o doutor olhou o relógio e falou:

- Se passaram-se apenas trinta minutos senhora Sandra, ainda temos trinta minutos da nossa consulta!

- HUMMMMM... AAAAAAAAAHHHH... HUMMMMM... – era a senhora Sandra vendada e amordaçada ali desesperada, o doutor acariciou os pés de Sandra sorridente e entregou um chicote para a assistente falando:

- Não se preocupe senhora Sandra, os seus resultados parecem promissores!

- HUMMMMMMMM.... – foi a senhora Sandra tentando falar alguma coisa, então começou a sentir chicotadas nas solas dos seus pés enquanto mãos acariciavam seus seios e dedos eram enfiados na sua vagina a estimulando novamente, a excitando!

- HUMMMMMMMM.... UUUUUUUUUUUHHHHHH...

Naqueles outros trinta minutos muitas práticas foram feitas na senhora Sandra, no final quando tiraram a venda e a amordaça da coitada, eles explicaram que tudo fez parte do método da excitação e provocação através de estímulos, um método avançado que detectava doenças e vícios sexuais, informaram que tudo foi gravado para analise do caso dela e que não se preocupasse que ninguém além deles ali dentro veria o vídeo, também explicaram que era importante a dona Sandra manter a descrição e que a sua consulta de retorna seria agendada com a mesma logo. O Doutor fez um pouco mais de cócegas nos pés de Sandra no final antes de soltar a coitada:

- AHAHAHAHAHAHA PAREEE DOUTOOOOR AHAHAHAHAAHAHAHA POOOR FAVOOR! AHAHA AHAHAHAAHAHA...

Quanto mais Sandra implorava, mais cócegas o doutor fazia, no final ele informou que ela precisava ser uma boa senhora e se comportar e que a aguardava na semana que vem para a consulta de retorno. Foram ditas algumas palavras, Sandra se vestiu e saiu exausta da sala do doutor, depois daquela consulta ela nunca mais foi a mesma, passou a ir uma vez por mês pelo menos a clinica ser consultada pelo doutor Lucio que ficou sabendo de todos os detalhes da vida dela, dando conselhos e ordens.

Sandra foi apenas a primeira de muitas, todas as mulheres que entraram na sala de consulta e exame do doutor Lucio e sua assistente Sabrina, saiam transformadas, mudadas.

Um dia veio uma novinha de seus 20 anos se consultar, seu nome era Márcia, tinha 1,66m de altura, era de corpo forte um pouco cheinha, pele branca, cabelos lisos até metade da cintura e rosto com traços levemente asiáticos, meio japonesa. Márcia era linda, além de tudo isso, possuía um belo par de pezinhos gordinhos cheinhos tamanho 36 com solas rosadas e super delicadas.

Márcia logo ficou nua e foi colocada presa na cadeira de exame, braços esticados pra cima presos e pernas abertas com os pés presos pendurados ali nas bases de metal suspensas no ar, como sempre, o doutor tinha explicado um pouco antes sobre seu método, depois disso começou o exame, Sabrina colocou os sensores nos seios e na vagina de Márcia e o doutor se aproveitou dos pés da jovem Márcia muito, durante toda a sessão, qualquer coisa era um motivo para o doutor lamber e chupar os pés deliciosos de Márcia, sempre no meio disso torturado a paciente com muitas cócegas nas solinhas rosadas dos seus pés:

- NÃAAAO DOUTOR DE NOVO NÃAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAAHAHHAHAHA...

A assistente também se divertia hora também se deliciando ou fazendo cócegas nos pés de Márcia, hora usando objetos na vagina da paciente a excitando, enquanto sua mão livre passeava alisando a barriguinha e os seios de Márcia, a coitada gozou e mijou tanto nessa consulta que saiu da sala cambaleando, mas não antes de ser torturada no final com mais cócegas, o doutor lhe fez cócegas nos seus pés enquanto a assistente lhe fez cócegas nas suas axilas numa sessão final de dez minutos onde a jovem implorou chorando de tanto rir para seus torturadores pararem:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEEM POOOOOR FAVOOOR AHAHAAHAHAHAHA...

Quando pararam, a lembraram do voto de silencio que tinha ali entre eles e que a esperavam logo daqui alguns dias na consulta de retorno. Márcia se tornou uma das preferidas do doutor Lucio e tinha meses que ela era “examinada” pelo menos uma vez por semana, as vezes em lugares não convencionais como motéis, hotéis e no próprio apartamento do doutor.

As mulheres daquela cidade ao assinarem o termo digital ou pessoalmente para entrarem no plano de apoio da prefeitura e serem consultadas gratuitamente pelo ginecologista, estavam assinando seu termo de escrava, abdicando de seus direitos e aceitando todos os termos e ordens do doutor e seu senhor Lucio, as mulheres eram chantageadas a obedecer ou os vídeos delas nuas poderiam vazar na internet, sempre estimuladas sexualmente e torturadas com cócegas, não tinham escolha além de obedecer e servir. Os maridos não sabiam, o que acontecia na consulta ficava na consulta. A prefeitura cancelou todos os demais convênios com outros médicos ginecologistas de fora, de modo que não tinha mais assistência para sair da cidade para se consultar fora, as mulheres eram obrigadas a se consultarem com o doutor Lucio. Algumas amavam ser torturadas e molestadas sexualmente por aquele gostoso doutor, outras tremiam de medo e só iam na base da chantagem.

O Doutor Lucio e a sua assistente tinham um gosto em comum, ambos eram podolatras e tickles, sentiam prazer em cuidar de pezinhos femininos delicados e de judiar com cócegas nas suas pacientes, mas nem sempre todas tinham pés bonitos e sensíveis. Algumas nem sentiam cócegas nos pés, essas eram torturadas de outras formadas com gelo seco nas solas e axilas, ou muito chicote e palmatoria na bunda e em outros cantos, mas no meio das torturas e práticas, também existia profissionalismo, quando o doutor Lucio detectava alguma doença, algum cisto ou nódulo estranho nas paciências, ao terminar a consulta, ele dava o diagnostico e a receita para o tratamento.

Certa vez foram filha e mãe a consulta juntas, Luana e Silvana respectivamente, Luana com seus 28 anos, baixinha, 1,55m, magrinha, cabelos negros lisos até os ombros, pele morena, pezinhos 34, sua mãe Silvana tinha 56 anos, 1,74m de altura, cabelos lisos também, mas no meio das costas, corpo magro levemente musculoso, era uma velha viciada em academia, pés tamanho 39, eram pés enormes. As duas foram presas em cadeiras uma do lado da outra, os sensores foram colocados em ambas e o Doutor acariciou e estimou com as mãos uma de vez ali na vagina, enquanto fazia isso, a assistente lambia os pés das duas e as fazia cócegas:

- AHAHAHAHHAHA MANDA ELA PARAAAAAA DOUTOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHA...

- AHAHAHAHAHAAHAHA PARAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHA...

Houve um momento que o doutor Lucio colocou esferas elétricas estimuladores nas vaginas da mãe e filha e então as ligou na potencia máxima, já amordaçadas, Luana e Silvana gemiam ali loucas se tremendo cheias de prazer:

- HUMMMMMMMMMM... UUUHUHUHUUUUUUUUUMMMMMMMM....

- HUUUUUUUUUUMMMM... UUUUUUUUUUHHHHH... HHHHHHUUUUUUMMMMM...

Nesse momento o doutor Lucio e a assistente Sabrina revezaram, cada um ficando com os pés de uma das pacientes, começando com Lucio nos pés de Luana e Sabrina com os pés da mãe Silvana, eles lamberam com muita vontade cada pezinho das pacientes ali, suas línguas passeavam pelos calcanhares, laterais, meio das solas, abaixo e entre os dedinhos, depois chupavam lentamente cada dedinho, isso ao mesmo tempo que Luana e Silvana se remexiam gozando sem parar estimuladas pelas esferas elétricas se mexendo sozinhas e gerando calor nas suas bucetas ali dentro.

Depois fizeram a brincadeira do choque e prazer com a mãe e filha ali presas, enquanto uma levava choques sem parar provocados pelos sensores na vagina e nos seios, a outra tinha um vibrador enfiado no seu cuzinho, outro na sua buceta e o doutor lambia e chupava seus seios, enquanto a assistente lambia e chupava lentamente os seus pés, era muito prazer para uma e muita dor para a outra com os choques:

- HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM...

- HUMMMMMMM.... UHUHUHUHUUUUUUUUUUUUUUMMMMM...

Depois de um tempo inverteram e quem estava levando choques passou receber prazer e quem recebia prazer começou a sofrer os choques e muitos minutos se passaram naquela brincadeira sádica.

No final quando mãe e filha foram libertadas, juraram não contar nada para ninguém e retornar dias depois para a consulta de retorno.

Existiam algumas consultas que eram só prazer e outras apenas tortura, na sua maioria com cócegas, muitas cócegas nas axilas, barriga e principalmente nos pés das consultadas.

O tempo foi passando e até a prefeita certo dia foi presa na cadeira de consulta do doutor Lucio. A prefeita era baixinha, gordinha e feia, mas tinha pés pequenos e fofinhos tamanho 35 muito lindos, delicados e supersensíveis para o seu azar, nesse dia Lucio dispensou a assistente e ficou sozinho com a prefeita ali na sua sala, ele então a torturou por horas e horas seguidas com cócegas nas super sensíveis solas rosadas dos pés da prefeita que gargalhava em desespero sempre implorando entre gargalhadas:

- AHAHAHAHAHAHAAHA EU ACEITOOOO... AHAHAHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOR EU ASSINOOOOOO... AHAHAHAHAHAHA EU ACEITOOOOOO... AAHAHAHAHAHAHAHA...

Penas, pentes, escovas e todo tipo de objeto foi usado nessa longa tortura, depois desse dia, a prefeita virou um fantoche controlado por Lucio que controlava assim a cidade, alguns anos depois Lucio já era senhor de todas as mulheres da pequena cidade e o que ele mandava era lei, logo os prefeitos eleitos eram sempre mulheres e recebiam os votos de todas as mulheres da cidade e dos parceiros delas, tudo na base da manipulação.

Os anos foram se passando e o doutor Lucio era dono de mais da metade dos prédios e propriedades da cidade, homens com dividas grandes vendiam suas filhas e esposas ao Doutor Lucio que as recebia em troca de perdoas as dívidas e então as fodia com força, depois as torturava com cócegas sem piedade. Quando enjoava de alguma escrava, Lucio as vendia no mercado negro para o Calabouço, ganhando milhões assim.

Vinte anos tinham se passado e Lucio era o senhor de toda a cidade, ele continuava sendo o ginecologista de todas da cidade, além de seu senhor, amante e torturador, foi construído um muro enorme cercando a cidade e colocando um portão tampando a única saída e entrada, só entrava e saia quem Lucio queria, qualquer mínima informação dita não autorizada era motivo para tortura e castigo.

Os homens da cidade passaram a saber que suas esposas eram escravas sexuais e de cócegas do doutor Lucio, mas não podiam fazer nada, quem não aceitasse era misteriosamente feito sumir no outro dia, assim todos eram cornos mansos e obedientes.

Esta pequena cidade se tornou uma pequena ditadura de cócegas, sexo e dominação impostos por seu líder e senhor Lucio, as mulheres dali nunca mais foram as mesmas, fodidas de todo jeito e depois torturadas com cócegas sem fim:

- NÃAAAAO SENHOOR EU OBEDECI... POR FAVOOR NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAAHAHA...

- AAAAAH SENHOR ASSIM NÃAAAAO... AAAAAAAAAAHHHHH... HUMMMMMMM...

Nunca mais nenhuma mulher saiu livre daquela cidade, gemidos, gritos e gargalhadas foram ouvidos ali até o fim dos tempos:

- AAAAAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAI...

- HUMMMMMMMMMMMMMMM.... AAAAAAAHHHH... HUMMMMMM...

- NÃAAAAAAAAO POR FAVOOOR NÃAAAAAAAO... AHAUAHAUAAAHAUAHAUAHAAHA...

FIM!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive SenhorDasCocegas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de SenhorDasCocegasSenhorDasCocegasContos: 67Seguidores: 33Seguindo: 47Mensagem Sou um Podolatra e Dominador Tickler! Meus contos são sobre mulheres de Pezinhos belos sendo adorados e torturados com muitas cócegas, além de Podolatria e um pouco de sexo gostoso de vez em quando. Contato por e-mail: cocegasinsanas@gmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

Mais um conto maravilhoso e extremamente prazeroso❤️❤️❤️

1 0