A mãe da minha namorada é minha escrava, parte 4

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 985 palavras
Data: 13/11/2024 18:15:02

Eu e Alex caminhamos de volta para a casa. Assim que entramos ela vai até o chuveiro do lado da piscina para tirar a areia. Eu só fico olhando o corpo magro e esguio dela na água. Chego na minha namorada e começo a pega-la, ela me deixa. Eu então lhe tiro o topo do biquíni.

-- Fer, para, a minha mãe pode chegar.

-- Ela deve estar agora se pegando com algum coroa que ela conheceu na praia.

Parece que falar que a mãe estava agindo de maneira sexual meche com ela e Alex para de resistir os meus avanços e me deixa tirar a parte de baixo também. Ela fica peladinha bem ali no quintal da casa e é glorioso, o corpo molhado dela brilhando no sol do fim da tarde. Eu a acaricio, passo o dedo pelos pelinhos e lhe esfrego o grelo. Alex geme.

Ela então tira a minha sunga e pega no meu pau. Ela o toca, analisando a minha pica com os dedos agora que a gente estava sozinho na casa.

-- Vamos para dentro -- Diz Alex

Nós entramos juntos e vamos direto para a cama. Eu coloco Alex deitada com as pernas abertas e coloco o rosto entre elas. Para facilitar para ela perder o cabaço eu a chupo, deixando ela bem melada. Faço a minha namorada dar uma gozada com a língua, antes de me colocar entre as pernas dela e romper o cabaço com a minha pica. Ela dá só uma gemidinha, nem dá para sentir o sangue de tão melada que ela estava. Mas não gozo dentro, ela não tomava anti-conceptional. Tiro o pau e bato uma na frente dela, derramando a porra na barriga de Alex.

Após o sexo a gente vai tomar banho juntos. Meu pau está todo ensanguentado, assim como as coxas de Alex. Eu a ensaboo inteira, prestando especial atenção nos peitinhos empinados e na virilha dela. Alex por sua vez, limpa o meu pau inteiro. Apesar de ja ter comido ela e a mãe dela no mesmo dia, eu fico duro de novo. A gente havia tido sexo bem romântico, papai-e-mamãe. Agora era o momento de mostrar para ela sexo de verdade.

Coloco Alex contra o vidro do box, os peitinhos dela são pressionados e ficam achatados. Seguro as mãos dela para trás e a fodo de novo, agora pegando-a por trás como a puta da mãe dela.

-- Para Fer -- Ela diz

-- Eu só paro se você falar que não está gostando.

Ela não fala nada pois estava adorando ser pega como fêmea. Não gozo dessa vez. A gente sai do banho e voltamos para o quarto.

-- Estou com vergonha de estar pelada na sua frente -- Ela diz.

-- Bobagem, você é minha agora -- Eu digo tirando-lhe a toalha.

Assisto a minha namorada se vestir, ela coloca uma calcinha branca, shortinho de malha rosa e uma blusinha. Sem sutiã, o que ela não precisava, mas isso era mais safadinho para ela. Eu então vou pelado até o meu quarto para me vestir. Nisso eu encontro Kátia chegando ainda de biquíni e saída de praia. Eu chego nela, ainda pelado e com a pica dura e falo no ouvido de Kátia:

-- Se divertiu putinha?

-- Sim.

-- O que aconteceu?

-- Fui convidada para ir na casa de um homem.

-- O que você fez lá?

-- Chupei ele.

-- Muito bom, um verdadeira putinha chupadora de pica. Mais tarde você vai poder chupar a minha, eu estava com ela na sua filha agora à pouco.

A gente então se separa, eu coloco só uma bermuda e depois me encontro de novo com a minha namorada. Depois disso vamos jantar os três. Alex estava de shortinho colado e blusinha solta, a barriga malhada aparecendo. Já a mãe estava com um vestido de alcinhas bem solto, obviamente sem sutiã. Caminhamos até o restaurante, e no caminho eu passo discretamente a mão por baixo do vestido de Kátia só para verificar que ela estava me obedecendo e havia saído sem calcinha. E a resposta era sim, a putinha estava sem calcinha naquele vestido curto e solta que podia levantar com qualquer ventinho.

Depois do jantar voltamos caminhando pela orla da praia e nisso vem um vento mais forte e levanta o vestido inteiro de Kátia acima da cintura dela. Eu vejo que ela tenta reagir segurando o vestido por instinto, mas o meu olhar diz para ela não fazer nada e Kátia deixa o vendo expo-la inteira na frente da filha.

-- MÃE!!!! VOCÊ ESTÁ SEM...

Ela não termina a frase, só pega a minha mão e vai me puxando à frente da mãe. A gente se separa. Vejo que Alex fica bem abalada de ver de novo o quão putinha a mãe dela era. A gente acaba parando em um banco na frente do mar.

-- A minha mãe... ela... eu não sei por que ela está assim.

-- A sua mãe é uma mulher bela e sexy, acho que ela esta explorando a sexualidade dela aqui na praia.

-- Mas é a minha mãe!

-- Ela também é uma mulher e não é só ela que esta explorando coisas novas aqui na praia, não é?

Ela fica vermelha e diz: -- Siiim...

-- Vem cá.

Eu puxo para o meu colo e nós dois nos pegamos na frente do mar. Eu levanto a blusa dela e lhe chupo os peitinhos.

-- Fer... a gente está em público.

-- É de noite...

-- Mas alguém pode nos ver...

-- Deixe que vejam.

Eu então tiro a blusa dela e lhe deixo só de shorts.

-- Eu não gozei no chuveiro, acho que você vai ter que resolver o problema nas minhas calças com a boca até começar a tomar anticoncepcional.

Eu ajudo ela ficar de joelhos na minha frente e ali na praia a minha namorada que era virgem até o dia anterior me chupa o pau. Ela não tem nem de perto o talento da mãe.

 

 

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Comentários

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Cara a menina é virgem... precisa se sentir segura, carinho, pegada sim.

É lógico que ela não vai chupar que nem a mãe, mas vc não precisa humilha-la. Fazer dela um submissa tão cedo, humilhando como vc faz como vc faz com a mãe, só vai torna-la insegura e que nao sabe gozar. Desperte ela, não destrua ela.

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Mas o personagem não fala nada para Alex, que nem sabe da submissão a mãe.

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