A mãe da minha namorada é minha escrava, parte 6

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 802 palavras
Data: 16/11/2024 10:55:31

Depois da praia as coisas mudam na casa da minha namorada. A gente começa a transar mesmo quando a mãe dela estava em casa. Alex não tem mais vergonha de estar dando para o namorado. Mas isso não significa que Kátia havia deixado de ser a minha escrava.

Havia um dia da semana em que eu saía da faculdade bem mais cedo que a minha namorada, por isso eu aproveitava para ir na casa da mãe dela e abusar a minha putinha escrava. Eu havia proibido Kátia de gozar, mas ela tinha que se masturbar todos os dias até quase gozar. Se estimulando com os dedos, mas parando assim que ela sentia o orgamos chegando. Por isso quando eu chegava na minha putinha, ela estava sempre melada e louca por pica.

Eu fazia Kátia ficar peladinha na minha frente, depois colocar as mãos na nuca e afastar as pernas para eu inspeciona-la. Com um chicotinho na mão eu vejo se ela havia removido todos os pelos abaixo do pescoço e se eh achasse um único pelinho, eu lhe dava uma bela lambada na parte do corpo com o pelo. Depois eu a fodia um pouco com o dedo só lambuza-lo com o mel dela. Depois fazia ela lamber o meu dedo enquanto falava:

-- Que boceta de puta mais melada, não é escrava?

-- Sim senhor!

-- Para o que ela server?

-- Para o senhor usar.

-- Muito bem putinha, pode baixar uma mão e esfregar o seu grelo.

Ela obedece e começa a se masturbar na minha frente.

-- O seu prazer não importa nada para mim, a sua boceta é só um brinquedo para mim e agora eu tenho outra boceta para eu usar. Por que eu vou enfiar o pau na sua boceta de puta se eu tenho a bocetinha nova da sua filha para usar. Não faz sentido, não é escrava?

-- Não senhor.

-- Muito bem, mas a sua boceta ainda tem uma utilidade para mim, que é te castigar e te humilhar. Tira o dedo do grelo e deita no chão.

Ela obedece.

-- Agora afasta as pernas e levanta o quadril.

Ela obedece de novo. Kátia havia sido bailarina antes de casar, por isso ela consegue manter a pose muito bem. Eu miro o chicote bem na racha da boceta e lhe dou um belo golpe.

-- Obrigado Senhor por castigar essa boceta inútil -- Ela fala, eu fico satisfeito com a reação da minha escrava.

Lhe fustigo a boceta ela estar estar toda vermelha, a mãe da minha namorada agradece à cada golpe. Meu pau estava mais duro que carvalho, pronto para a filha dela.

 Ao lado do quarto de Alex havia uma armário para vassouras eu levo ela para lá e lhe amarro os punhos e prendo os braços dela para cima, amarrados no lustre de metal. Eu então tiro os brinquedos do bolso. Primeiro pego o plug anal e coloco na boca dela:

-- Deixa ele bem melado, quanto mais baba, mais fácil vai sare enfiar ele no seu cu.

Depois eu pego um vibrador em formato de U. Ele tinha duas cabeças vibratórias, a maior ia dentro da boceta, já a menor ficava bem em cima do grelo. Mas eu não ligo ele. Por fim eu prego a correntinha com prendedores e coloco nas tetas dela.

Termino tudo bem a tempo de voltar para sala e encontrar a minha namorada chegando da faculdade. A gente se beija e eu digo:

-- Sua mãe saiu, a gente tem a casa só para a gente.

Nós vamos para o quarto, eu tiro a roupa dela, mas antes de me despir, eu ligo o vibrador de Kátia com o controle remoto. Meto na minha namorada e então falo para Alex:

-- Você gosta do meu pau?

-- Adoro!

-- O que você quer?

-- Quero fazer amor com você!

-- Não é isso que você quer, não é? Me diz o que você realmente quer.

-- Eu quero que você me coma!

-- O que mais?

-- Eu quero que você me foda! Enfie esse pau gostoso na minha boceta!!!!

E isso faz Alex se soltar, eu a como e ela geme como puta. Ela já estava tomando pílula, por isso eu gozo na boceta da minha namorada. Ela goza tanto que depois fica deitada na cama imóvel, eu então digo que vou para o banheiro e vou soltar Kátia com a boceta toda melada, escorrendo por causa do vibrador.

Eu a solto, tiro os prendedores dos peitos dela, ela então geme de dor por causa da volta da sensibilidade. Tiro o vibrador e pergunto:

-- Quantas vezes você gozou ouvindo a sua filha ser fodida?

-- Não sei, perdi a conta.

-- Eu quero você pense na boceta dela como sento a sua e toda vez que você estiver louca de tesão, eu quero que você me peça para foder a sua filha.

 

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários