Os Pés de Rebeca e da Titia Rose - Podolatria, Cócegas e Sexo - Relato de uma noite alucinante!

Um conto erótico de Senhor Das Cócegas
Categoria: Heterossexual
Contém 10464 palavras
Data: 17/11/2024 01:19:58
Última revisão: 17/11/2024 01:26:47

Rose era uma mulher linda e independente de seus 37, branca, alta, de seios e bunda enormes, cabelos pretos, 1,70m de altura e pés 38, grandes, mas muito belos. Estava divorciada, morava sozinha, sua filha estava fazendo faculdade em outra cidade.

Mas o destino fez com que uma sobrinha querida chamada Rebeca viesse morar com ela durante alguns anos, a jovem estava fazendo faculdade de administração na cidade e tinha vindo do interior. Rebeca tinha 22 aninhos, era banca, baixinha de 1,50m e bem encorpada, daquelas baixinhas super gostosas, cabelos pretos e lindos pés 36 daqueles gordinhos cheinhos e muito bem feitos e belos.

Podem me chamar de John aqui, nessa época eu tinha meus 25 anos e estava a passeio na cidade, um grande amigo chamado Cesar de seus 24 anos, começou a ficar com Rebeca, assim como eu, ele também era podolatra e doido por pezinhos, logo me mostrou fotos dos pés de Rebeca e depois da tia que morava com ela, tia Rose, nossa, ambas eram lindas e tinham pezinhos maravilhosos, enquanto tia Rose era alta e tinha pés grandes e unhas pintadas geralmente de rosa, lilás ou branco com francesinha, Rebeca era baixinha, tinha os pés um pouco menores, mas daqueles bem gordinhos com dedos carnudos, provavelmente solas cheias, unhas pintadas de preto, vermelho ou ás vezes igual a tia com branco e francesinha, eu já imaginava as solas das duas e me perguntava se tinham cócegas.

Cesar tinha me falado que num dos encontros tinha feito massagem nos pés de Rebeca, durante a massagem em determinado momento ele de curiosidade fez um pouco de cócegas deslizando seus dedos nas solas rosadas dos pezinhos da jovem que rapidamente puxou os pés gargalhando:

- NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHA! COSQUINHAS NÃAAO!

- Relaxe querida, eu só estava brincando, venha aqui, deixa eu dar um beijinho nesses pezinhos lindos – falou Cesar, então cheirou forte as solas e depois deu um beijo lambido bem molhado nas solas ali dos pés de Rebeca que já foi se derretendo toda:

- AAAH... NOSSA... que QUENTE!

Cesar pegou um dos pezinhos e enfiou os dedos um por um na sua boca e foi os chupando, Rebeca foi ficando vermelha com vergonha e ao mesmo tempo cheia de prazer com aquela oral singular ali nos seus dedos:

- AAAH... HUMMMM... MEU DEUUS... HUMMMM...

Mas a brincadeira gostosa durou pouco tempo, eles estavam no banco de uma pracinha que logo começou a ficar movimentada.

Com o tempo a coisa ficou séria e os dois começaram a namorar. Um dia Cesar me apresentou Rebeca e ela foi muito gentil comigo. Alguns meses depois fui convidado para ir com Cesar num jantar na casa da tia Rose onde Rebeca morava, comprei duas garrafas de vinho um pouco caras e as levei para bebermos nesse jantar especial.

Importante ressaltar, eu e Cesar éramos podolatras os dois, mas tínhamos uma diferença essencial, ele era um podolatra Raiz que amava degustar e se deliciar com os pezinhos enquanto eu também amava me deliciar com belos pezinhos, mas o que sempre me deu mais prazer foi fazer cócegas em pezinhos sensíveis e delicados e ver e ouvir o desespero das donas dos pezinhos gargalhando e se remexendo nervosas.

Cesar e eu elaboramos um plano, queríamos uma noite longa e cheia de brincadeiras, levamos nossas mochilas cheias de corda, fita, algemas e correntes, óleos e muita coisa BDSM, ele chegou pra mim e falou:

- Se der tudo certo, vamos revezar nas duas, eu não me importo de dividir a Rebeca também.

- Ótimo meu amigo, vai dar certo – falei cheio de convicção.

A noite finalmente veio, chegamos juntos na casa e fomos muito bem recebidos pelas duas, Tia Rose e a sobrinha Rebeca estavam maravilhosas, ambas de vestido longo e sandálias de salto agulha, tia Rose com os pés com uma sandália preta daquelas sem plataforma na frente onde o pé ficava bem elevado e todo peso recaia sobre a frente do pé ali na almofadinha abaixo dos dedos, tinha uma alcinha prendendo as sandálias nos tornozelos e suas unhas estavam pintadas de renda, aquele branco bem diferenciado, o vestido da tia Rose era vermelho, ela estava matando. Do seu lado estava a sobrinha que não deixava nada a desejar, Rebeca usava uma sandália prateada de salto agulha nos pés e que já tinha um pequeno suporte ali na frente do pé o elevando mais, suas unhas eram vermelhas, também com fivela prendendo as sandálias nos calcanhares, seu vestido era preto, ambas estavam com os vestidos de alcinha.

Cesar e eu estávamos bem vestidos também, sapatos sociais, calça, camisa e paletó blazer por cima, estávamos modéstia à parte, bonitões e bem perfumados, o que arrancou de tia Rose e Rebeca muitos elogios.

Durante o jantar fui apresentado a tia Rose, ela foi super gentil e educada, sentei do lado dela enquanto Cesar sentou do lado de Rebeca, os dois casais ficaram assim um de frente para o outro.

Nós fomos conversando, comendo e bebendo os vinhos que eu trouxe, o papo foi fluindo e então chegou um momento que Rebeca e a Tia Rose tocaram no assunto perguntando sobre nosso gosto por pés, a podolatria, Rebeca tinha dito a tia sobre o namorado e Cesar já tinha dito a ela que eu era podolatra também, a gente explicou, falou um pouco, depois fomos todos para a sala onde sentamos eu e Carlos num sofá e Rebeca e a tia Rosa em outro, animada demais pelo vinho, Tia Rose sugeriu para nós dois, Carlos e eu, tirarmos as sandálias dos pés das duas e demonstrar beijando seus pés, aquela tia gostosa de 37 anos, aparentemente estava muito bêbada e animada, adoramos a ideia. Primeiro retiramos a mesinha que estava no meio da sala, depois eu e Cesar nos ajoelhamos aos pés cruzados da tia e da sobrinha e lentamente começamos cada um a tirar as sandálias dos pés das duas, Cesar descalçando os pés tamanho 36 cheinho com dedos curtos da namorada Rebeca e eu cuidando dos pés tamanho 38 com dedos mais longos da titia, lentamente fui desabotoando a fivela da alcinha que prendia a sandália no tornozelo de Rose e a removendo de seus belos pés.

Cesar assim que tirou a primeira sandália do pé cruzado ali de Rebeca, já foi lambendo forte sua sola e depois chupando seus dedinhos e fazendo a jovem namorada se amolecer toda, eu já escolhi remover as duas sandálias de uma vez e então finalmente começar a degustar aqueles pés deliciosos daquela mulher madura que era a tia Rosa, juntei logo no começo suas duas solas que eram cor de creme e as lambi intensamente, tia Rosa deu uma risadinha sentindo um pouco de cócegas no início, depois foi resistindo mais, eu lambia bem as solas juntas indo dos calcanhares, passando pelas laterais e meio das solas, até chegar com minha língua super molhada entre os dedos longos dela a fazendo sempre rir ali:

- HUMMM... AHAHAHAHA DEVAGAR QUERIDO AI TENHO CÓCEGAAAS... AHAHAHA... DEVAGAAAR! HUMMMMM...

Enquanto meu método era saborear os dois pezinhos juntos de tia Rose ali alternando nas lambidas, chupadas e beijos, Cesar já pegava um pezinho de cada vez de Rebeca e ia demorando alguns minutos lambendo e chupando muito os dedos, depois trocava pegando outro pezinho, os minutos lentamente foram passando, Rebeca estava toda derretida ali no sofá toda corada e já com os seios pontudos demonstrando muito prazer, já tia Rose já era mais controlada, mas sempre rindo muito e mordendo os lábios, seus seios demoraram um pouco mais para ficarem durinhos, de vez em quando no meio das lambidas, cheiros, beijos e chupadas eu dava pequenas mordidinhas nas laterais ou nos calcanhares dos grandes pezinhos tamanho 38 da tia Rose que dava pulinhos ali no sofá e gargalhava alto:

- HUMMMMM... AAAAI NÃAAAAO AHAHAHAHAHA... PARAA! ASSIM NÃAO! HUMMM... ISSO... DELICIA... NÃAAAAAO AHAHAHAHAHA... NÃAAO MORDE NÃAAO AHAHAHA... JÁ DISSE QUE MORRO DE CÓCEGAS MENINO!

- Desculpe dona Rose! – falava eu sempre e então quando ela menos esperava eu fazia de novo:

- HUMMMM... AHAHAHAAHAHA MEU DEUUS AHAHAHAHA... PARA!

Teve um momento então que sugerimos as duas nós trocarmos, elas aceitaram, então ali no chão eu me sentei aos pés de Rebeca e Cesar ficou aos pés da tia Rose, recomeçamos novamente a deliciosa sessão de adoração e prazer aos pés lindos ali da tia e da sobrinha que estavam amando.

Rebeca já tinha uma resistência melhor nas solas, não sentia cócegas quando eu lambia o meio das solas e entre os dedos, diferente da tia Rose que continuava a dar gritinhos e gargalhar de vez em quando com Cesar chupando os dedos dos seus pés ou subindo e descendo sua língua áspera no meio das solas:

- AHAHAHAHAHA DEVAGAAAR!

Receba gemia como se estivéssemos já nos finalmente:

- AAAAH... HUMMMMM... HUMMMMM.... AAAAAAH...

Isso enquanto eu apenas me deliciava lambendo, cheirando, beijando e chupando seus adoráveis pezinhos gordinhos tamanho 36 de solas carnudas e dedos pequenos, estava uma delícia tudo aquilo, nessa altura do campeonato eu e Cesar já tínhamos tirado os sapatos e o paletó e já desabotoado alguns botões da camisa, as duas ali estavam bem calorentas.

Depois de um longo tempo nos deliciando com os pés delas, as duas saciaram, então sentamos nos sofás novamente, agora era eu e tia Rose num sofá e Cesar e Rebeca em outro, conversamos mais um pouco, Cesar massageava os pés da namorada ali em seu colo e eu massageava os pés da tia Rose em meu colo, chegou um certo momento que Cesar e Rebeca se despediram da gente e subiram no primeiro andar para o quarto de Rebeca, a tia Rosa muito safada falou alto:

- CUIDE BEM DA MINHA SOBRINHA!

Eu aproveitando a deixa, falei sorridente ainda massageando os belos pés da tia Rose ali em meu colo:

- Se a senhora deixar, eu posso cuidar da senhora também!

- Claro, mas antes, capriche mais um pouco nessa deliciosa massagem aí nos meus pés por favor – falou com uma voz bem melosa a tia Rose, eu a obedeci e caprichei ali na massagem, se passaram-se trinta minutos apenas massageando os pés de Rose e então não aguentei e falei:

- Que tal irmos para o seu quarto para te deixar mais confortável?

A tia Rose que estava quase cochilando e toda manhosa falou:

- Ah, mas está tão bom aí, mais um pouquinho por favor!

- Eu acho que a senhora está muito manhosa, precisa de um incentivo para irmos para o seu quarto – eu falei, nesse momento prendi seus pés com uma chave de braço em volta dos seus tornozelos e com a outra mão livre comecei com tudo sem piedade a deslizar e dedilhar meus dedos nas solas cor de creme ali dos pés da Tia Rose que foi já se remexendo nervosa e desesperada enquanto começava a gargalhar histérica:

- EEEI NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA PARAAAA AHAHAHAAHAHA MENINOOOOOO... AHAHAHAHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHA...

Enquanto eu me deliciava com aquele momento de desespero da tia Rose ali no sofá se remexendo louca em gritos e gargalhas com as cócegas nos pés, lá em cima no primeiro andar Rebeca estava montada em cima de Cesar onde os dois faziam um tradicional papai e mãe, mesmo ouvindo as gargalhadas desesperadas da tia, Rebeca nem tremia, só gemia ali descendo sobre o pau do Cesar:

- AAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAH... HUMMMMMMMMM.... AAAAAAAHH... HUUUUUUMM...

Cesar pegava Rebeca pelos cabelos e os puxava, os dois já nus ali estavam a todo vapor, em determinado momento montada cavalgando sobre Cesar, Rebeca pede:

- ME BATE, ME BATE!

Cesar a obedece e dá um tapão nela, nele mais outro e mais outro e mais outro, depois os dois inverteram e Cesar por cima de Rebeca a fodeu muito enquanto forçava um pouco a mão no pescoço nela a enforcando, mas tudo aquilo era a pedido da namorada, Rebeca tinha grandes tendencias masoquistas, sentia prazer ali na dor e no sofrimento, em paralelo a isso, eu parei as cócegas nos pés da tia Rose e ela rapidamente me levou ao seu quarto, lá ficamos nus em segundos e ela se deitou com a barriga, seios e rosto pra baixo e com a enorme bunda pra cima junto com seus pés que estavam cruzados pra cima e me falou:

- Eu gostei muito do trato que fez nos meus pés, quero que comece pelos meus pés, só vai parar de os lamber e chupar quando eu mandar, entendeu mocinho?

- SIM SENHORA – respondi, então subi na cama e fiquei lá de joelhos atrás da Tia Rose segurando seus pés e os lambendo e chupando muito, os beijava, lambia, cheirava, esfregava as solas molhadas com minha saliva em meu rosto, voltava a lamber, depois começava a chupar seus dedos, de vez em quando dando leves mordidinhas nas laterais e nos calcanhares fazendo a tia Rose dar pulinhos gritando e gargalhando:

- AAAI AHAHAHAHAHA PARA!

Depois de um bom tempo saboreando seus pés, eu pedi para ela me masturbar deslizando suas solas no meu pau, ela achou o footjob engraçado no início, mas conforme fui a auxiliando comigo deitado e ela de frente com as solas juntas agarrando subindo e descendo o meu pau, ela foi gostando e dizendo que era diferente de tudo aquilo que já tinha experimentado, suas solas lambuzadas pela minha saliva deslizavam intensamente sobre meu pau, depois a fiz ficar de costas e cm as solas pra cima segurando juntas meu pau e subindo e descendo, nesse momento, pedi um minuto a ela, voltei, coloquei seus pés novamente em volta do meu pau com as solas pra cima a mostra, então com uma pequena algema de dedo eu prendi os dois dedões dos pés de Rose Juntos, então com uma fita prateada prendei os tornozelos juntos deixando assim os pés da tia Rose imobilizados, então se assustou:

- EEI O QUE É ISSO!

Eu rapidamente a imobilizei e prendi suas mãos para trás com uma algema, depois coloquei uma mordaça na boca da tia Rose, daquelas mordaças profissionais que tem uma boca que fica enfiada na boca a mantendo ocupada aberta e com uma fivela atrás do pescoço a prendendo, então a voltei a me sentar e coloquei os pés juntos da tia Rose com as solas ao redor do meu pau novamente e já fui a fazendo subir e descer os pezinhos presos juntos ali com as solas rosando no meu pau, nisso enquanto a auxiliava a subir e descer os pés imobilizados sobre meu pau, eu com minha mão livre dedilhava as mesmas solinhas que me masturbavam fazendo assim com meus dedos muitas cócegas que faziam a tia Rose ali imobilizada e amordaçada se remexer toda gargalhando desesperada, suas gargalhadas e gritos saiam abafados e sem entendimento por causa da mordaça na boca:

- HUHHHHHH... UHUHUHUHUHUHUHUHUUHUHHUHUHUUUUUUMMM... AHUAHAUAHAUA... AHUAAHAUAHAHAUA... HUHUHUHUHHUHUHHHHHH... HUHUAHAHAUAHAUHUHUHU...

De vez em quando eu parava de a fazer cócegas nos pés e dava beliscões e fortes tapas na sua enorme bunda gostosa, depois voltava a dedilhar com meus dedos deslizando o meio das solinhas ali engiadas que que desciam e subiam sobre meu pau, as gargalhadas abafadas e desesperadas voltavam então:

- HUMMMMMM... UHUAHUHUHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHUHAUHAHAHAHUHUHU... UUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHUHUHUHUHU...

Do outro lado Rebeca estava deitada com as pernas pra cima e os seus lindos pezinhos estavam sobre o peito do namorado com as solas encostadas no rosto de Cesar que as lambia enquanto seu pau estava enfiado no cuzinho da namorada que gemia alto gritando:

- AAAAAAAAAAAAAHHHHH.... AAAAAAAAAAHH.... AAAAAAAAAAAAI.... AAAAAAAAAI... AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHH...

Claro que eu sei tudo isso porque no outro dia o Cesar me contou tudo com detalhes, mas só de narrar fico de pau duro imaginando a cena.

Foram longos minutos fodendo o cuzinho da namorada enquanto se deliciava com os pés dela ali na rua cara, Cesar estava a mil por hora, cheio de prazer, quando ele finalmente tirou o pau do cuzinho de Rebeca, o pau veio jorrando porra e melando de dentro pra fora tudo ali, ao tirar, ele a fez ficar de quatro na cama feito uma cachorrinha e limpar seu pau o chupando, a namorada obediente fez tudo como ordenado e o chupou bem limpando seu pau e o enfiado boca e garganta a dentro, enquanto isso, eu finalmente gozava ali me masturbando com os pés da tia Rose enquanto fazia ao mesmo tempo cócegas neles, gozei bem nas solas dela, nesse momento mesmo amordaçada eu entendi o gemido e reação dela adorando o leitinho nas solas dos pezinhos:

- HUMMMMMM... UHHHHHH...UUHUHUHUHUUUUUUUUUUUUUMMMM...

Quando terminei, fui bem devagar e tirei a mordaça da tia Rose, ela falou:

- Tudo bem querido, isso foi muito louco, agora pode me soltar?

Eu fiz um gesto de silêncio para a tia Rose e coloquei a mordaça de novo, então falei no seu ouvido:

- Vou comer o seu cuzinho agora e depois te farei mais cócegas, entendeu sua vadia?

Ela ficou desesperada novamente, então monte sobre a ela e fui enfiando meu pau dentro do seu enorme cuzinho, que bunda gigantesca a tia Rose tinha, enfiei meu pau enorme e grosso no cuzinho da tia Rose bem devagar, depois fui cavalgando puxando e metendo de volta, ela no início parecia gritar, mas depois só gemia ali abafada pela amordaça:

- HUMMMMMMMMMMM... HUUUUHHHH... HUUUUUUUUUUMMM... HUUUUHHHH... AAAAH... AAAAAAHUUUUUUMMM...

Foram longos minutos fodendo o cu da tia Rose, depois quando finalmente fui tirando, o pau veio cheio de porra, eu bati com o pau duro no bumbum dela e depois no seu rosto, retirei a mordaça e disse:

- Se você chupar tudo direitinho, eu vou te castigar menos!

- COMO ASSIM? CÓCEGAS NÃAAAO POR FAVOR!

- Se chupar direitinho serão apenas dez minutos de cosquinhas nos pezinhos, se chupar ruim, serão trinta minutos, se não me chupar, será uma hora de cócegas nos seus pezinhos minha querida tia Rose!

- VOCÊ NÃO PRESTA! NÃO SEI PORQUE CONFIEI EM VOCÊ!

- Muito bem, vamos para as cosquinhas!

- NÃAAAAAO! ME DESCULPE, DEIXA, VEM, EU CHUPO! – implorou ela, então bem devagar ainda com as mãos algemadas para trás, eu a ajudei a ficar de joelhos na cama e segurando pelos cabelos dela, fui fazendo bem devagar a tia Rose ir lambendo e chupando meu pau, o enfiando todo na sua boca, Aquilo foi tão bom que eu gozei muito fazendo ela engolir uma parte e melar todo o seu rosto com o resto, então a encostei deitada com o rosto pra baixo na cama e fui para os seus pés os colocando ali ainda imobilizados sobre meu colo, a deixei sem a mordaça porque dessa vez queria ouvir seus gritos e gargalhadas, a tia Rose implorou:

- NÃAAO POR FAVOOR CÓCEGAS NOS PÉS DE NÃAAO! DEIXA MEUS PÉS EM PAZ POR FAVOR!

Eu sorridente fiz um gesto de silêncio e então peguei das minhas coisas ali perto uma escova de cabelo e comecei a deslizar sem piedade com tudo no meio das solinhas juntinhas da Tia Rose que foi imediatamente perdendo o controle e gargalhando desesperada:

- NÃAAAAAO... AHAUAHAUAHAAUAHAAAUAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... AHAHAHAAHA AHAHAHAHAHAHAHAUAHAUAHAAHAAHAUAHAUAHAUAAHAHAHAHAHAHA.... PAREEEE POOOOR FAVOOOOR AAHAHAHAHAHAAHAHAHAUAHAUAHAHAAHAHAHA...

No quarto de Cima Rebeca dessa vez se assustou com as gargalhadas tia e falou:

- O seu amigo doido está matando a minha tia!

- Está nada, ela está amando, esse é o jeito dele fazer as coisas andarem, agora bora continuar ou você quer que eu te faça cosquinhas também?

- NÃAAO AMOOR NÃAAO!

- Boa menina – falou Cesar, então se sentou na beira da cama e colocou Rebeca deitada sobre a cama com os pés com as solas para cima a lhe fazer um delicioso footjob, as solinhas carnudas de Rebeca agarraram o pau de Cesar e foram deslizando gentilmente subindo e descendo, ele algemou as mãos dela para trás com um par de algemas de metal cobertas de veludo, pegou então um chicotinho de couro e começou a açoitar o bumbum da namorada enquanto a mesma descia com as suas solas o pau ali dele, Rebeca foi mordendo o travesseiro, tentando reprimir a dor que vinha junto com muito prazer, em determinado momento ela falou:

- BATE MAIS FORTE!

Cesar obedeceu e colocou mais força no chicote, com trinta minutos Cesar estava gozando ali na solas dos pezinhos da namorada que estava com o bumbum vermelho e sangrando um pouco, nisso ele melou o bumbum dela da sua porra, deu algumas pancadas com seu pau duro no bumbum judiado e depois voltou para os pés de Rebeca agora os lambendo e chupando outra vez, enquanto isso eu tinha parado as cócegas na tia Rose, tinha tirado as algemas dela e soltado seus pés, mas coloquei uma mascara com coleira nela, daquelas toda preta que cobre toda a cabeça e rosto deixando só os espaços dos olhos e da boca abertos, preso no pescoço uma coleira que a prendi na cabeceira da cama, então a segurei e puxei um pouco dizendo:

- Sou o seu dono, agora você vai cavalgar aqui sobre mim, o novo joguinho é o seguinte, você tem que me fazer gozar em dez minutos, caso consiga, te farei apenas dez minutos de cócegas nos pezinhos, caso passe serão trinta minutos de cócegas, caso em trinta minutos eu não goze, será uma hora de cócegas!

- NÃAAAO! EU VOU CAPRICHAR, MEU SENHOR, PODE DEIXAR! – falou a tia Rose nervosa e então se montou sobre mim e começou a me cavalgar descendo sua bucetinha sobre meu longo e grosso pau, enquanto fazia isso, ela me apertava, me fazia arranhões com suas unhas enormes, dava alguns tapas na minha cara, gemia alto e gritando:

- AAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAHHHH... HUMMMMMM... AAAAAAAAH... GOZA, GOZA EM MIM VAI SEU CAVALÃO! AAAAAAAAAAH... HUMMMMMMM... GOZA LOGO CARAI! AAAAAAAAAAAAAH....

Enquanto subia e descia sobre o meu pau, a tia Rose estava com as pernas dobradas com as solas dos pés para trás, minhas mãos facilmente alcançaram seus pés e então comecei a acariciar e aos poucos a deslizar e fazer cosquinhas leves nas solas, a tia Rose ali sobre mim ainda fazendo esforço me cavalgando começou a rir junto com gemer ao mesmo tempo e implorar:

- AHAHAHAHAHAHA... AAAAAH... PAREE POR FAVOOR ASSIM EU NÃAAO CONSIGOOO... AAAAAH... HUMMMM... AHAHAHAHA... HUMMMM... PARAAAA... AHAHAHAHAHA... AAAAAAH MEU DEUUS ME AJUDAAA... AHAHAHAHA... AAAAAAAAAAAH...

Não parei, a tia Rose só conseguiu me fazer gozar com vinte e cinco minutos, quase não recebe o castigo máximo, então a tirei de cima de mim, fiz ela me lamber todo ali em baixo limpando tudo enquanto a puxava pela corrente no pescoço, depois a deitei na cama, prendi dessa vez a coitada com os braços apertos com cordas prendendo os pulsos e mantando os braços abertos onde as cordas estavam presas nas pernas da frente da cama, então fui para seus pés e com mais cordas abre suas pernas e prendi seus pés pelos tornozelos com cordas que se esticavam e prendiam nas pernas traseiras da cama, assim a tia Rose estava agora deitada de bruços amarrada esticada em X na sua própria cama, sentei na beira da cama e posicionei minhas mãos colocando uma mão sobre cada solinha ali dos pezinhos da minha escrava e então falei baixinho sorrindo:

- Hora das cosquinhas!

- POR FAVOOOOR MENINOO NÃAAO FAZ ISSO POR FAVOOOR NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAH AHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAA AHAHAHAHAAHAHAHAHAHA...

- Calma dona Rose, ou melhor, minha vadia, minha escrava, calma, serão apenas trinta minutinhos de cosquinhas agora! – falei cheio de prazer sem parar de dedilhar e deslizar meus dedos sobre as solas grandes e magras cor de creme dos pezinhos tamanho 38 da tia Rose que gargalhou louca histérica:

- AHAHAHAHAHAHAHAAAHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOOR AHAUAHAUAAHAHAAHAHAHAHA AHAHAHAHAAAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

No quarto de cima Cesar convenceu Rebeca a deixa-lo a amarrar em X na cama nua, assim ela estava amarrada em X na cama nua e amordaçada, ele começou lambendo e chupando um dos pezinhos gordinhos dela, bem devagar começou a fazer cosquinhas no outro pezinho enquanto chupava o primeiro, Rebeca se remexia nervosa na cama já ficando afita e arrependida:

- HUMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUMMMMMM...

Depois de alguns minutos saboreando um pezinho e fazendo cócegas no outro, Cesar inverteu e começou a lamber e chupar o segundo pezinho enquanto fazia cosquinhas bem de leve no outro, Rebeca que no começo estava super nervosa, foi se acostumando e até sentindo prazer com aquelas leves cócegas:

- HUMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUMMMM... UHUHUUHUHU...

Depois de um tempinho assim, Cesar pegou duas penas longas de ganso, Rebeca voltou a se desesperar novamente, o namorado e ignorou a começou a bem devagar deslizar as penas sobre as solas dos pezinhos dela, aquelas solas carnudas e rosadas, os pezinhos se balançavam, engiavam as solas e encolhiam os dedinhos, Rebeca ia gargalhando abafada ali com a mordaça:

- HUMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUMMMM...UHUHUHUHUHUHUMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUUUUUUUUHHHH... UHUHUHUHUHUHU...

Depois de alguns minutos, depois de fazer Rebeca se mijar ali de tanto rir com as penas nas solas dos pés, Cesar começou a deslizar as penas por todo o corpo da namorada a fazendo se remexer toda na cama, ela sentia cosquinhas até com as penas deslizando sobre seus seios, as penas passeavam começando pelas solas dos pés, depois iam subindo pelas penas, deslizavam pela virilha cintura, barria, seio e o pior, axilas onde faziam mais cócegas e onde Rebeca mais se mexia desesperada rindo abafada pela mordaça:

- HUMMMMM... UHAAHAUAAHUAAHAHAUAHAUAAHAHAHAAHUHUUUUUUMMMM... UHUHUHUHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHUUUUUUUUMMMM...

Em determinado momento, algo inusitado aconteceu, enquanto Cesar continuava a deslizar as penas de ganso sobre o corpo de Rebeca, agora novamente deslizando as penas sobre as solinhas rosadas que se remexiam desesperadas, Rebeca gozou e a sua porra foi saindo bem devagar aos poucos ali, mas Cesar amou aquilo e continuou por mais alguns minutos as cócegas com as penas e a namorada gozou mais, ele então parou de usar as penas, tirou a mordaça dela e a perguntou:

- Você está bem querida?

- AAAH.... HUMM... Aaah... Sim, isso foi intenso viu! Adorei as cócegas!

- Que bom, você iria se dar muito bem com o John, ele é muito melhor que eu nesse quesito!

- Se ele não me matar, eu aceitaria brincar um pouco, faz um tempinho que a tia não gargalha, o que estarão fazendo agora?

- Quem sabe né amor? Deixa-me te limpar aqui – falou Cesar e então desceu e começou a lamber toda a porra ali da namorada e depois a chupar sua bucetinha a fazendo uma deliciosa oral fazendo Rebeca querer subir pelas paredes ali:

- AAAAAAH.... AAAAAAH AMOOOOR... HUMMMM... AAAAH MEU DEUS... AAAAAAAH...

O tempo foi passando bem devagar, algumas horas já tinham se passado, eu já tinha fodido o cuzinho e a buceta da tia Rose de todo jeito e continua a força-la ao limite com os desafios e castigas de cócegas nos seus deliciosos pezinhos tamanho 38, em certo momento eu fiquei já estava no meu limite de tanto que já tinha a fodido e gozado, mas a desafiei a me fazer gozar enquanto me masturbava com suas mãos enquanto eu chupava e me deliciava com seus pezinhos, eu estava deitado, ela sentada com as mãos no meu pau me masturbando e suas pernas esticadas com meus pés meu peito, eu então com minhas mãos acariciava e levava um pezinho seu de cada vez a minha boca, nisso, eu continuava a manter a tia Rose sobre meu controle com a corrente no pescoço usando a máscara de látex preta, ela tinha dez minutos para me fazer gozar, se conseguisse eram dez minutos de cócegas, se passasse eram trinta, se dentro de trinta minutos não conseguisse era uma hora de cosquinhas, o tempo foi passando, a tia Rose fazia de tudo ali com as mãos no meu pau, usava até a boca de vez em quando, mas eu estava exausto e não conseguia dar mais meu melhor, ela tentou e tentou e o cronometro no meu celular apitou dando trinta minutos.

- NÃAAAAO! POR FAVOOR EU NÃAO TENHO CULPA SE VOCÊ NÃO CONSEGUE MAAAAIS! POR FAVOOR NÃAAAO! CÓCEGAS NÃAAO POR FAVOOR!

Eu ignorei os apelos da tia Rose a a prendi agora na posição de anjo, deita de bruços com os pés pra cima cruzados, os pés foram amarrados cruzados com uma corda e a mesma corda prendi nas algemas nos pulsos de tia Rose que estava para trás, coloquei a corrente que vinha do pescoço dela preso a cabeceira da cama, então me sentei e fiquei com os pezinhos de Rose cruzados amarrados agora ali pra cima a minha mente, sorri e disse como sempre:

- Hora das cosquinhas!

- NÃAAAAO POR FAVOOOR EU NÃAAO VOU AGUENTAAAAAAA... AHAUAHAUAAHAHAHAAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... REBECAAAAA... AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... CESAAAAR... AHAHAHAHAHAHA ME AJUDEEEEM AHAHAAHA...

Mas ninguém veio, Cesar não deixou Rebeca vim, a sobrinha ficou desesperada com medo pela tia, mas Cesar explicou que era apenas uma brincadeira, um método, que a tia iria ficar bem e eles continuaram o que estavam fazendo, muita podolatria e sexo, Cesar tinha já tomado um azulzinho com um pouco de água, enquanto torturada ali por uma hora com cócegas os pés da tia Rose, eu também tomei um, ambos agora estavam recarregados e cheio de vitalidade novamente, após aquela longa hora, quando eu estava desamarrando a tia Rose que estava exausta, Cesar bateu na porta do quarto, o mandei entrar, ele olhou sorridente toda a cena e falou:

- Você quase mata a titia aí né?

- A dona Rose sabe que eu estava apenas dentro do personagem, não é dona Rose?

- Sim, Claro querido – respondeu a tia Rose claramente assustada e com medo de mim, então Cesar falou:

- Bora trocar? A Rebeca gozou lá em cima enquanto eu fazia cócegas nela, você vai pirar lá!

- UAL – falei cheio de tesão, concordamos, mas quando eu ia saindo do quarto, a tia Rose falou alto:

- EI MENINO VENHA AQUI! EU QUERO OS DOIS!

Eu e Cesar nos olhamos rindo, porque não? Que coroa viçosa e cheia de energia era aquela tia Rose, com seus 37 anos esbanjava vitalidade e vigor, rapidamente nos juntamos na cama, eu comecei a chupar os tia Rose enquanto ela começou a chupar o pau do Cesar, depois de alguns minutos assim, invertemos e Cesar ficou se deliciando chupando e lambendo as solas grandes da tia Rose enquanto ela engolia meu pau quase a sufocando, passado mais um tempo, a forçamos a ficar de quatro feito uma cachorrinha na cama, então Rose continuou a chupar meu pau enquanto agora tinha o cuzinho fodido ali numa deliciosa anal por Cesar que socava com força sem pena ali no cu da sogra, ele fazia isso enquanto apertava e mexia nos seios enormes dela, já eu beliscava e batia com força no seu bumbum que começava a ficar vermelho, longos minutos se passaram e ambos gozaram com Cesar melando o cuzinho, a bunda e as solas dos pés de Rose e eu fazendo ela engolir um pouco da minha porra e metendo o rosto na cama dela a deixando toda branca de porra.

Quando acabamos nessa parte, Rose já ia agradecer e se deitar, quando para a sua surpresa a mandamos ficar de quatro ainda e invertemos, agora eu fodendo seu cuzinho e o Cesar recebendo o boquete dos sonhos da sogrinha, foram-se mais minutos, depois então amarramos a tia Rose em X e cada um ficou chupando e lambendo um dos pés, nós nos deliciamos chupando seus longos dedinhos, babando e lambuzando bem as solinhas cor de creme super já gozadas, teve um momento que enquanto um lambia, beijava e chupava um dos pezinhos, o outro a fazia cocegas no outro pezinho:

- NÃAAO MENINOOOS ASSIM NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Passado mais um tempo, Cesar fodeu a boceta da sogra enquanto eu me deliciava com os pés da mesma, depois invertemos e eu a fodi enquanto Cesar cuidou dos seus pezinhos, quando parecia tudo resolvido, os três se misturaram na cama num come-come no melhor daquilo que chamamos de ménage, o que depois de trinta minutos, terminou os três deitados na cama ofegantes, então eu criei coragem, me despedi dos dois e fui para o quarto de cima onde quando cheguei lá, vi para meu prazer, Rebeca nua já amarrada em X e amordaçada, só me esperando... O que eu não faço pelos amigos.

Por outro lado, Cesar se divertia e estava amando a sessão com a titia Rose, começou colocando os pés da tia de Rebeca ali pra cima e lambendo intensamente as solas as encharcando com sua saliva, depois foi dando mordidas nos calcanhares, nas laterais e ali na parte fofa abaixo dos dedos e fazendo a tia Rose dar pulos e gritinhos na cama:

- AAAAAAAAI! ASSSIM NÃAAAAAO... AAAAAAAAI! AAAAAI... UUUUI! – era a tia Rose agoniada e desesperada e ao mesmo tempo cheia de prazer quando recebia as mordidas nos pés, depois de alguns minutos, Cesar passou a lamber entre os dedos longos dos pés de Rose e então finalmente a chupar bem devagar cada dedinho dos dois pezinhos ali os alternando, enquanto fazia isso, Rose passava uma mão no pau de Cesar o masturbando e com a outra se masturbava a si mesma, os dois passaram muito tempo ali naquela brincadeira gostosa inicial.

Enquanto isso, eu lambia intensamente a sola de um dos pezinhos de Rebeca enquanto deslizava suavemente uma pena de ganso bem no meio da sola do outro pezinho, Rebeca então contorcia o pezinho o balançando e enrugando a sola enquanto ao mesmo tempo se contorcia toda ali amarrada em X na cama e seguia gemendo e rindo ali com a voz abafada pela mordaça:

- HUMMMM... UHUHUHUHUHUHUUHUHUUUUUUUUMMMM... HIHIHIHIHIHI... HUHUHUHU HUHUHUHUHUUUUUUUUUMMMMMM...

Fiz essa pratica por vinte minutos e quando inverti começando a lamber a sola do segundo pezinho e a fazer cócegas com a pena na sola do outro pezinho, para a minha surpresa, recebi um jorro de porra na cara, era a novinha Rebeca ali gozando forte, mas eu continuei ali a brincadeira e a minha prisioneira continuava a se tremer, remexer-se e gargalhar e gemer ao mesmo tempo com as cócegas da pena e minha língua em seus pés:

- HUMMMMMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUUUUUHHHHH... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUUUMMMMMM...

Vinte minutos depois quando eu finalmente parei, Rebeca estava ali toda gozada e mijada, comecei a subir sobre ela, peguei uma toalha e limpei tudo, depois mantei sobre Rebeca enfiando meu pau bem devagar dentro da sua boceta e posicionando minhas mãos nas suas axilas fui falando:

- Vamos para o segundo Round!

Nesse momento deu pra sentir e ver o desespero nos olhos de Rebeca ali implorando para eu não fazer aquilo, mas a mordaça na sua boca não deixava sair nada entendível que ela falava, logo eu comecei a foder enfiando e puxando num ritmo rápido e forte estocando a sua bucetinha com meu pau enquanto dedilhava meus dedos nas axilas lisinhas e sem pelos de Rebeca que se contorcia e gritava entre gargalhadas ali abafadas pela mordaça:

- HUMMMMM.... UHUHUHUHUHUHHHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUHUUUUHUHU UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUUUUUMMMM... HAUAHAUAUAHAUAUUHHUHU...

No outro quarto Cesar acorrentou a tia Rose com correntes e grilhões e a deixou deitada na cama com o rosto pra baixo, os joelhos no colchão e a bunda empinada para cima, isso com as pernas bem abertas e com as solas dos pés pra cima, então foi para trás de Rose e começou a foder com força com seu enorme e grosso pau o cuzinho da titia ali enquanto começou a alisar e fazer cócegas suaves nas solas dos pés da coitada que foi logo engiando as solas e encolhendo os dedinhos, então rapidamente a titia Rose começou a gemer alto ao mesmo tempo que foi rindo:

- AAAAAAAH... AHAHAHAHAHA... AAAAAAH QUERIDOOO... EHEHEHHEHE... HUMMMM... AHAHAHAHAHA PARA POR FAVOR... AHAHAHAHA... AAAAAAHHH... HUMMMM... AAAAAH...

Depois de dez minutos assim, Cesar parou as cócegas e passou a colocar as mãos nos seios enormes da titia Rose os apertando e acariciando-os provocando ainda mais a titia que estava com o cuzinho ali já ardendo, mas Cesar continuava a foder estocando sem parar seu pau no cuzinho já bem arregaçado da titia Rose que gritava as vezes entre os gemidos de prazer:

- AAAAAAAH... AAAAAAAAAAAI... DEVAGAAAAR... AAAAAAAAAH... AAAAAAAAI... AAAAAI... AAAAAAAAAAAAAHHHHH... HUMMMMMM... AAAAAAH PARAAA EU NÃO AGUENTO MAAAIS MENINOOO... AAAAAAAAAAAAAHHHHHH...

- Claro que aguenta titia Rose, a senhora aguenta sorrindo o que a sua sobrinha chora, fica caladinha e aguente! – falou Cesar no ouvido baixinho ali da tia Rose enquanto continuava a foder o cuzinho dela sem parar enquanto bulinava judiando dos seios da coitada a atiçando mais ainda, a titia Rose só gemia e gritava:

- AAAAAAAAAAAAAI.... AAAAAAAAAAAAHHHHHH... AAAAAAAAINNNN.... AAAAAAAHHH...

- Isso, geme alto sua vadia, gema, grita! – dizia Cesar fodendo sem piedade o cuzinho já bem arregaçado da tia Rose enquanto continua com suas mãos a alisar, apalpar, apertar e até beliscar os seios da coitada ali que gemia e gritava numa mistura de dor e prazer:

- AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH... AAAAAAAAAAIII... AAAAAAAAAAAINNNNN... AAAAAAAAHHH...

Cesar passou segundo o que me contou trinta minutos assim, quando finalmente tirou o pau de dentro do cuzinho arrombado da tia Rose, ela caiu quase inconsciente de tão cansada na cama, ele a puxou pelo pescoço a acordando assustada e falou:

- Não desanime titia Rose, estamos só começando, hora das palmadas! – e dizendo isso Cesar pegou da mochila ali perto da cama uma enorme palmatória de ferro, a tia Rose se estremeceu toda já implorando:

- NÃAAO POR FAVOOR QUERIDO! POR FAVOOR NÃAO!

- Aqui você não tem voz, você é minha puta, vamos, fica de quatro com a bunda pra cá pro meu lado, vamos, quanto mais a senhora demorar a me obedecer, mais a castigarei! De quatro!

- SIM SENHOR – obedeceu a tia Rose já muito cansada e ficando a força de quatro feito uma cachorrinha ali na cama, Cesar iria começar ali uma brincadeira muito perversa...

Eu já estava quase matando a namorada dele de cócegas nas axilas enquanto fodia a sua bocetinha rosada, Rebeca continuava desespero entre gemidos e muitas gargalhadas abafadas ali pela mordaça:

- HUMMMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUHUHUHUHUHUUUUHHHH... UHUHUHUHUHUHHUHUHUUUUUUUMMMMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUUUUMMMM...

Quando eu finalmente parei e tirei meu pau de dentro da buceta de Rebeca, aquela vagina linda bem depiladinha e gostosa, veio muita porra e urina escorrendo de dentro dela, eu então limpei tudo, tirei a mordaça de Rebeca e falei:

- Se você for uma boa menina, vou te dar um descanso das cócegas, vai ser uma boa menina?

- O QUE O SENHOR QUISER EU VOU SER!

- Ótima resposta – falei para Rebeca, então a soltei ali tirando todas as correntes que a prendiam e me deitei na cama ordenando para ela ficar sentada ali sobre minhas coxas me masturbando com suas mãos enquanto as pernas dela eram esticadas sobre meu peito e seus pezinhos ficavam com as solas agora bem próximas ao meu rosto onde eu passaria um longo tempo me deliciando as lambendo e chupando cada centímetro daquelas solinhas macias daqueles maravilhosos pezinhos gordinhos cheinhos tamanho 36, como ordenado, Rebeca fez tudo do jeito que eu pedi.

- Assim está bom para o meu senhor? – perguntou Rebeca já sobre minhas pernas me masturbando com suas mãos habilidosas no meu pau enquanto eu já estava ali todo sedento cheio de prazer lambendo intensamente as solas rosadas e carnudas dos seus pezinhos, entre uma lambida e outra respondi:

- HUMMMM.... SIM, ESTÁ ÓTIMO! AAAAAAHHHH... DELICIA... CONTINUA! HUMMMM...

Enquanto Rebeca me masturbava descendo e subindo ora com uma mão, ora com outra, ora com as duas trabalhando juntas no me pau, eu de forma lenta e intensamente lambia cada centímetro das solinhas deliciosas dos seus pés, minha língua passeava ali lambendo os calcanhares gordos, lisos e redondinhos de Rebeca, depois deslizava a língua nas laterais, então passava a ponta da língua entre os dedinhos, depois na parte fofa abaixo dos dedos e então descia a língua bem devagar roçando a ponta bem salivada no meio das solas e depois subia de volta e ficava lambendo assim o meio repetidas vezes, no meio disso eu dava beijos chupados nos calcanhares, no meio das solas e ali na parte fofa abaixo dos dedinhos, com direito a algumas mordidinhas na laterais, tinha momentos que Rebeca não aguentava e ainda soltava uma gargalhava, outros momentos que pulava surpresa:

- Ahahahaha... CALMA AI... AAAAAAI... AHAHAHAHA...

E as vezes ela gemia sentindo as lambidas fortes:

- HUMMMMMMM... AAAAHHH... HUUUUUMMMMM...

Porém, a brincadeira ficou ainda mais gostosa para ambos os lados quando comecei a chupar ali lentamente os dedos dos pezinhos de Rebeca os alternando na minha boca, meu pau ali quase explodindo duro de prazer e ela gemendo alto enquanto me masturbava, estava Rebeca ali sentindo um prazer extremo naquela oral caprichada que eu fazia chupando os dedos dos seus pezinhos:

- AAAAAAAAAAAHHHHHH... ISSOOO... HUMMMMMMM.... AAAAHHHH... SOCORROOO... AAAAHHHHH... QUE ISSO MENINO... AAAAAHHH... ACHO QUE VOU GOZAR TAMBÉM... AAAAHHHHH... HUMMMMMMMMM...

De vez em quando eu deslizava meus dedos na sola de um dos pezinhos enquanto lambia e chupava os dedos do outro, nesses momentos o pezinho se balançava engiando a solinha e entre os gemidos fortes Rebeca gargalhava:

- AAAAAAAAHHHHH... AAAAAAAHHH... HUMMMM... AHAHAHAHA... EHEHEHE... AAAAAHHH... HUMMMMMM.... CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH...

Os minutos foram se passando bem devagar e eu e Rebeca continuávamos ali nos deliciando, ela me masturbando com suas mãos e eu chupando meus pés intensamente, ambos sentiam um ao outro se tremendo de prazer, houve um momento que eu peguei um dos pezinhos dela e o enfiei na minha boca o engolindo pela metade enquanto o segurava pelo tornozelo com as duas mãos, o pezinho livre de Rebeca então deslizava acariciando meu peito cabeludo roçando ali sua solinha lisa sobre meus pelos e minha pele, nesse momento não aguentei muitos minutos e gozei forte lançando um forte jato de porra bem na cara de Rebeca que deu um largo sorriso de satisfeita, pelo que eu sentia ali, em minhas coxas, ela também já tinha gozado um bocado, me perguntou então sorridente:

- Quer recomeçar?

- QUERO! – respondi de imediato, Rebeca começou a me masturbar de novo com as mãos subindo e descendo agora meu pau mole que não demorou para voltar a crescer de novo e eu voltei entusiasmado a lamber intensamente as solas dos seus pezinhos e depois a chupar seus dedinhos, AAAAH QUE DELICIA ERA AQUILO TUDO...

Eu e Rebeca brincamos daquele jeito por pelo menos uma hora, enquanto nos divertíamos assim cheios de prazer, ouvíamos de longe os gritos da tia Rose:

- AAAAAAAAAAAAAAAI.... AAAAAAAAAAAAAAAIII... AAAAAAAAAAAAIIINNNNN... PARAAA POR FAVOOOOR... AAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIII... AAAAAAAAAAI... AAAAAAAAAIIIINNN...

No início Rebeca queria descer para ajudar a Rose, com medo, desesperada pensando que Cesar estava dando uma pisa na tia dela, não que isso não fosse verdade de certo ponto, mas eu a acalmei informando que era apenas uma brincadeira, uma pratica sadomasoquista de prazer através da dor do parceiro imposta pela parte dominante e que a tia dela ficaria bem, então Rebeca relaxou e passou a ignorar os gritos da titia ali sofrendo.

Cesar tinha preso as mãos e pés da Tia Rose com fita prateada, a famosa Silver Tape, então deixou Rose com o rosto no colchão, e de joelhos na cama com as mãos para trás, era uma posição desconfortável, mas a titia ali tinha uma flexibilidade boa e continua aguentar, então no inicio da pratica Cesar explicou como funcionaria:

- Eu irei sempre perguntar “NOS PÉS OU NA BUNDA?” e você vai escolher onde deseja apanhar, então eu irei bater no canto escolhido com a palmatória de ferro e recomeçarei o ciclo perguntando novamente onde quer apanhar, entendeu?

- ISSO É MUITO CRUEL! EU NÃO QUERO BRINCAR DISSO! POR FAVOOR NÃAO!

- Se você não escolher, eu vou dar uma batida em cada um, uma nas solas dos pés e outra na bunda e voltamos ao começo, então é isso, caso não responda vai receber duas palmadas, uma nas solas dos pés e outra na bunda, caso responda, só receberá uma no canto escolhido, vamos começar!

- POR FAVOOOOOR NÃAAAAAO!

- NOS PÉS OU NA BUNDA?

- POOR FAVOOR QURIDOOOO!

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIII... NÃAAAAOO... AAAAAAAAAAAAAIIIIINNNN... AAAAI!

- NOS PÉS OU NA BUNDA?

- NOS PÉS! – entendeu a tia Rose depois das primeiras lapadas e escolheu, logo em seguida seu senhor e torturador meteu com força a palmatória de ferro nas solas dos seus pés:

- AAAAAAAAAAAAI!

- NOS PÉS OU NA BUNDA?

- NOS PÉS!

- AAAAAAAAAAAAAAAI!

No começo a Tia Rose achava que iria doer menos a palmatória nas solas dos seus pés e não imaginava que a brincadeira se estenderia por um longo tempo, mas o tempo foi passando e as solas dela que eram cor de creme foram ficando vermelhinhas e ardendo muito com as repetidas palmadas da palmatória, logo a Tia Rose não aguentou mais e começou a escolher a bunda:

- NOS PÉS OU NA BUNDA?

- NA BUNDA!

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAI... AAAAAH POR FAVOOOR PARA!

- NOS PÉS OU BUNDA? – repetia a pergunta Cesar ignorando completamente a suplica da tia Rose ali com o rosto na cama e de joelhos com a bunda bem empinada para cima e as solas já vermelhas dos pés para cima também sobre o colchão, as mãos para trás presas com fita já começaram a ficar formigantes deixando tudo dormente ali, mas não adiantava o quanto implorasse, a pergunta se repetia e o castigo era dado:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIII... PARA!

- NOS PÉS OU NA BUNDA?

- EU NÃO AGUENTOOO, PARA POR FAVOOOOOOR... AAAAAAAAAAAAAI... AAAAAAAAAAAAAH!

- NOS PÉS OU NA BUNDA?

- NOS PÉEES!

- AAAAAAAAAAAAAI...

- NOS PÉS OU NA BUNDA?

Era um ciclo que parecia não ter fim, principalmente quando já fazia mais de uma hora ali, a tia Rose já chorava de dor, mas o castigo continuou por pelo menos mais uma hora, quando Cesar finalmente parou, ele passou pedras de gelo seco nas solas dos pés e na bunda da coitada da tia Rose, o contato do gelo seco com as superfícies vermelhas queimadas pelas pancadas fazia tudo ali arder imensamente e provocar gritos da tia Rose:

- AAAAAAAAAAAAI... ASSIM NÃAAAAO POR FAVOOOR... AAAAAAAI...

- Calma titia Rose, isso poder estar ardendo e doendo agora, mas daqui alguns minutos vai aliviar e adormecer a superfície aí machucada e a senhora não vai sentir mais nada – falou Cesar, a tia Rose não sabia o que estava sendo pior, se era ser massacrada por cócegas por mim ou apanhar daquele jeito por Cesar.

Enquanto isso eu brincava de uma forma inusitada com Rebeca, a fiz ficar de quatro na cama feito uma cachorrinha, com as pernas bem abertas e a bunda virada pro meu lado, Rebeca se apoiava com os antebraços e com os joelhos na cama e ficava ali forçada de quatro com as pernas abertas e os pés com as solas pra cima ali com o cuzinho e a bucetinha bem a vista pra mim naquela posição, então peguei uma pena e comecei a deslizar a pena no orifício anal ali de Rebeca, no cuzinho gostoso, ela foi rebolando o bumbum e rindo:

- AI NÃAO AHAHAHAHAHA...

- Opa – falei e fui descendo a peninha e deslizando nas beiradas da vagina, ali fazendo cócegas nos cantos da bucetinha rosada de Rebeca que agora se tremeu toda rindo alto:

- EEEEI... EHEHEHEHEHE... AHAHAHA PARAAA... AAAH...

A peninha pequena que eu estava usando foi deslizando pena virilha de Rebeca até chegar na sola do seu pezinho esquerdo, durante todo o caminho, ela foi fazendo caretas e segurando o riso, quando finalmente começo bem devagar a deslizar a peninha na solinha rosada ali do pezinho direito de Rebeca, ela começa a se remexer e quase sair da posição ordenada, gargalhando alto:

- AHAHAHAHAHAHA AI É COVARDIA... AHAHAHAHAAHAHA...

Nesse momento fui com a outra mão livre alisar e enfiar os dedos na sua bucetinha, diminui o ritmo das cócegas no pezinho e logo Rebeca gemia e gargalhava ao mesmo tempo se tremendo toda ali de quatro:

- AAAAAHHHH... AHAHAHAHA... HUMMMM... EHEHEHHE... HUMMMMM... AHAHAHA... AAAAHHHHH...

Quando Rebeca estava se tremendo ao máximo, eu parei e voltei a deslizar a pena ali no seu cuzinho e depois na bucetinha, enquanto revezava a pena entre os dois cantinhos, eu alisava e deslizava meus dedos suavemente na sola do pezinho esquerdo enquanto abaixei a cabeça e comecei a lamber sola do pezinho direito bem intensamente, Rebeca passou um bom tempo desse jeito ali se tremendo, gemendo e rindo ao mesmo tempo que implorava para eu parar:

- AAAAAHHH... AAHAHAHAHAHA... PARE POR FAVOOOR... OOOOHHH... HUMMM... AHAHAHA... AAAH QUE AGONIAAAA... AHAHAHAHAHA... PARE POR FAVOOOR... HUMMMM... AAAAHH... EHEHEHEHEHE... MEU DEUUS... AAAAHHHH...

Voltei a deslizar a pena agora na sola do pezinho direito, minha mão livre passou a alisar e fazer carinho ali na xaninha rosada de Rebeca que logo voltou a se remexer cheia de prazer se tremendo muito enquanto gemia e ria:

- HUMMMMM... UHUHUHUHUHUHU... AHAHAHAHAHAHA... AAAAAAHHH... AAAAAAHH... AHAHAHAHAHAHA... AAAAAAAAAAHHHH... AHAHAHAHA... PARAAAA... AAAAAAAHHHH... HUMMMM... EHEHEHEHEHEH... HUMMMMMM... AAAAAAHHHH...

Novamente quando senti que Rebeca estava quase lá, parei subitamente o carinho na sua bucetinha e agora comecei a deslizar a pena bem no meio do cuzinho ali no orifício com a peninha circulando e entrando e saindo do orifício, ao mesmo tempo que a minha outra mão livre ficou fazendo cócegas leves na sola do pezinho direito e agora eu baixei minha cabeça e estava lambendo a sola do pezinho esquerdo, Rebeca se contorcia toda ali de quatro na cama ora rindo alto, ora rindo baixinho, ora implorando para eu parar:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAA POR FAVOOOR... ASSIM NÃAAO... Ahahahaha... Isso é maldade demais, pare por favor... Aaaaahhhh... HUMMMMM... AHAHAHAHA... ASSIM NÃAAAAAAO... Ehehehehe... Sério por favor... Ahahahahaha...

Depois de um tempo assim, recomecei a brincadeira desde o inicio do jeito inicial deslizando a pena na buceta e no cozinho e fazendo cosquinhas leves e depois novamente a dando prazer com minha mão na sua xana ali e com a outra alisando e fazendo cócegas leves no pezinho enquanto chupava o outro pezinho e assim fui repetindo esse ciclo em várias e várias sessões pequenas de poucos minutos, quando no final com mais de uma hora nessa brincadeira, finalmente a deixei gozar, ela gozou forte melando toda com sua porra e então desabou na cama exausta quase desmaiando de tão cansada.

Enquanto Rebeca exausta recuperava ofegante as energias, eu peguei seus pés e passei uns vinte minutos só os lambendo e chupando-os intensamente, esfregando suas solas macias, lisas e carnudas em meu rosto, nesse momento já tinha gozado muito também e o pau mole estava ficando duro novamente aos poucos enquanto eu me deliciava com os pezinhos de Rebeca que estava ali deitada ofegante na cama.

Passado um tempo, Rebeca se recuperou, eu já estava com o pau duríssimo e então fomos para o tradicional papai e mamãe onde ela cavalgou meu pau ali descendo e subindo sua buceta sem parar de forma louca enquanto me segurava pelos ombros, eu já a segurava pela cintura, fazia tempo que não sentia tanto prazer num tradicional daquele jeito, passamos uns vinte minutos e caímos na cama juntos um do lado do outro, depois de ambos terem gozado. Nesse momento enquanto respirávamos calados olhando para o teto, fomos surpreendidos por Tia Rose entrando no quarto nua de quatro no chão andando feito uma cachorrinha e atrás dela e dominando com uma coleira em seu pescoço e segurando a sua corrente, vinha meu amigo Cesar, também nu e com o pau duro, ele nos viu e falou:

- Eu trouxe nossa cachorrinha aqui pra juntarmos todo mundo e fazermos umas brincadeiras novas!

- Ótimo, eu tenho algumas ideias – falei cheio de malicia e dando um largo sorriso, passado pouco tempo e nós amarramos a tia e sobrinha juntas uma do lado da outra ali na enorme cama King Size que antes era ocupada apenas por mim e Rebeca.

Na cama estava a tia Rose a esquerda e depois a direito ao seu lado Rebeca, ambas esticadas em X na cama uma do lado da outra e com as pernas bem abertas, as duas amordaçadas ali, seus pés estavam esticados e presos por correntes ali os mantendo na beira da cama, seus braços levantados para cima presos na cabeceira da cama. Eu e Cesar passamos um tempo em pé só as olhando nuas ali amarradas juntas lado a lado na cama, era uma visão muito prazerosa.

Depois de alguns minutos decidimos tudo, tiramos as mordaças deixando as duas poderem falar a vontade, então fomos para os pés das duas, Cesar começou a lamber e chupar intensamente os pezinhos de Rebeca alternando sempre entre um e outro, mas eu já fui ser malvado, comecei a fazer cócegas usando uma mão em cada pezinho da Tia Rose e fui dedilhando sem piedade o meio das suas enormes solas cor de creme fazendo seus pés se balançarem sem parar desesperados, logo era de um lado Rebeca gemendo de prazer com seu namorado Cesar chupando sem parar de maneira louca e intensa seus pés enquanto a tia Rose gargalhava desesperada com as cócegas que eu fazia nos pés dela:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA POOOR FAVOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAHAAHAHAHAHA... – era a tia Rose gargalhando histérica implorando parar eu parar as cócegas, ao seu lado Rebeca Gemia:

- AAAAAAAH... HUMMMMMM... HUMMMMMMMMM... AAAAAAAAHHHH... AAAAAH... HUMMMM...

Foram vinte minutos assim, depois invertemos e eu passei a fazer cócegas nos pés de Rebeca enquanto Cesar lambia e chupava intensamente os pés da tia Rose:

- AAAAAAAH.... HUMMMMM... ISSO... ASSIM É BEM MELHOR... AAAAHHH... HUMMM... – falou a tia Rose enquanto ao seu lado Rebecas se remexia toda gargalhando alto:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA DEVAGAAAAAR AHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAAAHAHAHAHAHA.... EU NÃAAO AGUENTOOO... AHAHAHAHAHAAHAHA...

Depois dos vinte minutos, cada um posicionou as mãos nas solas dos pés das duas ali amarradas e então começamos juntas a fazer cócegas nos pés da tia Rose e da sobrinha Rebeca, eu fazendo cócega nos pés de Rose e Cesar fazendo nos pés de Rebeca, as gargalhadas das duas se misturaram, mas a tia Rebeca era sempre mais desesperada e mais alta:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA PAREEEEEM... AHAHAHAHAHAHAHA...

- AHAHAHAHAHAHAHAHA... SOLTEM A TITIA PELO MENOOOS... AHAHAHAHAHAHA...

As duas se contorceram muito ali na cama gargalhando desesperadas com as cócegas nos seus pés que eu e Cesar fazíamos, quando paramos com vinte minutos finalmente, as duas respiravam ofegantes e ambas bem mijadas, Cesar então subiu na cama ficando sobre a tia Rose e começou a foder gostoso a bucetinha enorme e cabeluda de Rose enquanto eu fazia cosquinhas no pezinho esquerdo dela e lambia e chupava com prazer a sola do pezinho direito, Rebeca ao seu lado só descansava e via tudo, já se preparando para daqui há alguns minutos ser ela daquele jeito.

- HUMMMMMM... AAAAAAH... AAAAHAHAHAHAHA... HUMMMM... EHEHEHE... AAAAHHHH... AHAHAHAHAHAAHA... PARAA JONY! AAAAAHHHH... HUMMMM... AHAHAHA... HUMMM... – era a tia Rose num misto de prazer e agonia ali com o enorme e grosso pau de Cesar estocando sem parar a sua buceta enquanto eu lambia e chupava seu pezinho direito e fazia cócegas no esquerdo.

Depois de alguns minutos eu inverti e passei a chupar e lamber intensamente o pezinho esquerdo enquanto fazia cócegas sem piedade no direito, Cesar continuava a estocar sem parar tirando e colocando de volta o seu pauzão de dentro da bucetona já bem esfolada da tia Rose.

Passado um tempo, eu falei:

- Já deu, é minha vez agora!

Cesar sorriu e aceitou, então invertemos, agora ele ficou nos pés da tia Rose e eu fiquei sobre ele a fodendo com meu pau na sua xana cabeluda, Cesar faz igual como eu tinha feito, fazia cócegas num dos pezinhos e lambia e chupava o outro ao mesmo tempo, tudo isso comigo metendo minha vara ali entre as pernas arreganhadas da Tia Rose dentro da sua vagina, da sua boceta já super fodida, novamente tia Rose gemia cheia de prazer e gargalhava ao mesmo tempo:

- AAAAAAAAAHHHHH... AHAHAHAHAHA... HUMMMMM... UHUHUHUHUHUHU... HUMMMMMMMMMM... AAAAH MENINOOOOS... AHAHAHAHAHA... AAAAAHH... HUMMMM...

Quando finalmente parei de foder a xoxota gostos da tia Rose, Cesar deixou os pés da titia ali quietos e foi montar sobre Rebeca, eu então parti para os pés da novinha e comecei chupar um pezinho e fazer cosquinhas no outro, logo Rebeca começou a gargalhar e se contorcer de... Prazer e agonia ao mesmo tempo, pois diferente da Tia Rose, Rebeca sentia prazer ao receber cócegas em certo nível, então ela mais gemia do que gargalhava, mas ainda sim se contorcia muito e remexia sem parar o pezinho que recebia as cócegas:

- HUMMMMMMM... UHUHUUHUUHUHUUHUUUUUUUMMMM... AHAAHAHA... AAAAAAHH... AAAAAAAAAAAHHHH... HUMMMMMM... AHAHAHAHAHA... HUMMMMM... UHUHUHU... HUMMMMMMM...

Quando Cesar parou, tirou seu pau cheio de porra dele e de Rebeca ali de dentro dela, então eu montei sobre Rebeca e comecei a foder sua bucetinha rosada com meu pau indo e vindo sem parar num ritmo forte, ao mesmo tempo que Cesar lambia intensamente a sola de um dos pezinhos da namorada enquanto fazia cosquinhas na sola do outro pezinho, acontecia tudo ao mesmo tempo, novamente Rebeca gemia e gargalhava ao mesmo tempo cheia de vida:

- AAAAAAAAHAHAHAHAHAHHAHAHA... AAAAAAAAHHHHH... HUMMMMMM... UHUHUHUHU... AHAHAHAHAHAHA... DEVAGAR MENINOOOS... AAAAHH... HUMMM... UHUHUHUHUHU... AHAHAHA... AAAAAAAAHHHHH... HUMMMMM...

Quando finalmente parei, novamente ao tirar o pau de dentro de Rebeca, ela gozou forte, então voltamos cara a um para a beira da cama e novamente começamos juntos a fazer cócegas ao mesmo tempo nos pés da tia Rose e de Rebeca, as duas novamente gargalhavam desesperadas juntas lado a lado ali presas na cama:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEEM POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHA...

Foram vinte minutos de cócegas intensas ali, quando paramos, ambos subiram na cama, Cesar ficando sobre Rebeca e eu sobre a tia Rose, então começamos a foder as duas ali juntas enfiando nossos paus nas suas bucetas já bem lubrificadas durante aquela longa noite, os gemidos das duas ali tia e sobrinha se misturavam:

- AAAAAAAAHHHHH... HUMMMMM... AAAAAAAAAAAAAAINNNNN... HUMMMMM....

- AAAAAAAAAAHHHH... AAAAAAAAAAAAAAINNNN... AAAAAAAAHHH... HUMMMMM...

Nessa trepada, demoramos muito, quando ambos saíram de cima das suas escravas ali presas, eu e Cesar nos afastamos, tomamos um azulzinho cada um pra dá aquela reanimada e voltamos a subir na cama, agora invertendo, eu fodendo Rebeca e Cesar fodendo a titia Rose, logo as duas voltaram a gemer alto novamente juntas:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAINNNNN... AAAAAAAAAAAHHHHHHHHH... OOOOOHHHHH...

- HUMMMMMMMMMM.... UUUUUUUUUHHHHHH... AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHH...

Depois dessa longa trepada, nos dois saímos de cima das duas que estavam ofegantes e exaustas da surra de pau que demos nelas, Cesar e eu nos afastamos, dessa vez foi ele que deu a ideia, então fomos pegar os equipamentos nas nossas mochilas e cada um veio com um enorme pênis vibrador de silicone tamanho 20 cm bem grosso, enfiamos os paus vibradores ali dentro das varginas já cansadas de tia Rose e Rebeca, ligamos os vibradores na potencia máxima e deixamos eles só com a cabeça dentro das suas bucetas, de modo que a cabeça dos paus vibradores ficassem dentro tocando o pingelo das duas, então fomos para os pés delas e melamos suas solas com leite condensado que foi tirado de uma garrafa térmica da mochila de Cesar, as solinhas ficaram bem meladinha daquela deliciosa substancia doce, Cesar e eu então começamos a lamber intensamente as solas das duas ali presar que se remexiam ali na cama cheias de um prazer forçado pelos paus vibradores dentro delas, logo não aguentando ambas começaram a gemer alto:

- AAAAAAAAAAHHH... HUMMMM... MENINOS PAREM... AAAAAAHHH... A GENTE ESTÁ CANSADA... AAAAAAAAHHH... POR FAVOOOR... HUMMMMMMMM...

- AAAAAAAAAHHHH... AAAAAAAINNN.... HUMMMMM... PAREM EU NÃO AGUENTO MAAAIS... AAAAAAAAAHHH.... OOOOOOOOOHHHHHH... HUMMMMMM... AAAAAAAAHHHH...

E enquanto Rebeca e sua Tia Rose se contorciam de prazer ali presas na cama com as bocetinhas sendo estimuladas pelos paus vibradores dentro delas, eu e Cesar íamos a loucura nos lambuzando com as solinhas meladas de leite condensado das duas, havia momentos que Cesar estava nos pés da tia Rose e eu nos pés de Rebeca e havia outros momentos que invertíamos eu me deliciava com os pés da titia ali e a sobrinha tinha os pés devoramos, lambidos e chupados intensamente por Cesar, aquele era um prazer que só um podolatria entenderia, foram muitos longos minutos lambendo cada centímetro das solas de ambas ali amarradas, chupando intensamente como se fossem pirulitos os seus dedos dos pés, quando paramos finalmente que desligamos os vibradores, as duas ali não conseguiam falar, só se tremiam de exaustas, de duas bucetas escorria muita porra ali que melava toda a cama. Passamos uma hora desse jeito.

Cesar e eu então decidimos desamarrar Rebeca e sua tia Rose, tiramos todas as correntes e que prendiam as duas na cama, então ficamos os 4 juntos deitados na cama por um tempo, mais esperando as duas se recuperarem do que nós, depois de um tempo, quando ambas estavam já ok, as ordenamos ficaram as duas de quatro feito cachorrinhas na cama com a bunda virada para nosso lado, uma do lado da outra, então Cesar e eu começamos a foder um lado do outro os cuzinhos das nossas companheira ali de quatro na cama, nós as segurávamos pela cintura e fodiamos com força seus cuzinhos com nossos paus grandes, as duas estavam ainda cansadas nitidamente e só obedeciam e cediam, depois quase vinte minutos, invertemos e eu passei a foder o cuzinho de Rebeca enquanto Cesar fodia o cuzinho da tia Rose, passamos mais quase vinte minutos, fizemos um joguinho sádico, fazer uma ver a outra ser fodida pelos dois, uma de cada vez passou por isso.

Primeiro foi a tia Rose, a mais experiente, colocamos Rebeca sentada numa cadeira ali de frente pra grande cama e então ela ficando vendo eu e Cesar foder sua tia, Cesar recebia um boquete delicioso da gulosa da titia Rose enquanto eu fodia o cuzinho já bem arregaçado da coitada, depois invertemos e Rose me chupou enquanto tinha o cuzinho arrombado por Cesar por trás, passado esse momento, a tia Rose se montou sobre Cesar e ficou cavalgando nele enquanto eu fiquei atrás dela lambendo as solas dos seus pés, depois foi Cesar a lamber os pés da titia enquanto eu recebia a cavalgada dela, nosso como aquela noite louca estava maravilhosa.

Não satisfeitos, nós colocamos um dos paus vibradores dentro da tia Rose enquanto ambos chupávamos intensamente as solas dos grandes pezinhos tamanho 38 de coitada da titia Rose ali cansada, , nesse ponto Rose gemia baixinho e se contorcia na cama de prazer e ao mesmo tempo agonia do vibrador ali dentro de si tirando o resto de suas energias:

- Aaaaahhhh... Hummm... Meninos parem... por favor... Aaaaahhhh... Hummmmm...

Quando paramos e tiramos o vibrador de dentro de Rose, a sentamos na cadeira e repetirmos tudo que tinha feio nela agora na sobrinha Rebeca, a titia Rose assistiu calada tudo ali, viu a sobrinha Rebeca ser fodida por trás e pela frente, chupando e sendo chupada, tendo os pés lambidos e chupados intensamente enquanto a estimulávamos com o vibrador na sua xoxota rosadinha já super branca, por fim ainda batemos com nossos paus na cama de Rebeca que quase chorou nesse momento.

Depois de tudo isso, nos deitamos juntos os 4 na cama agarrados, todos cansados acabaram dormindo ali mesmo, mas já era 5 da manhã, passado apenas 3 horas, Cesar e eu acordamos, demos uns beijinhos na titia Rose e Rebeca, fizemos massagem com creme nos pés das duas as relaxando e depois nos vestimos e partimos deixando Rebeca e a Tia Rose o resto do dia delas ali acamadas, deitadas pensando na noite alucinante que tiveram.

Alguns dias depois, eu fui embora, voltei para a minha cidade natal e Cesar me falou que continuou por um tempo namorando Rebeca e que de vez em quando ele cuidava dos pezinhos da titia também e a fodia as vezes junto da sobrinha, as vezes escondidos só os dois. Era uma aventura.

Muito tempo depois quando Cesar tinha já terminado com Rebeca, nos encontramos novamente e rimos lembrando daquela noite alucinante.

***

Relato em parceria com meu amigo Opodosafado que está cheio de outros relatos e contos deliciosos aqui, segue seu perfil:

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Comentários

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Haaaahaaa haaahaaa, quem quase gritou aqui fui eu, lendo e imaginando a situação dessa tia e a sobrinha. Tendo dois garotões para torturá-la com cocegas. Rsrs. Mais um ótimo conto do gênero, menino. Beijos da Vanessa.

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Ah eu imaginei aqui seu grito rsrs. Muito feliz que tenha gostado, obrigado mais uma vez pela deliciosa visita, beijos do Jony.

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Dizem que na realização de fetiches, o céu é o limite. Bem alucinante mesmo essa noite de você e seu amigo com essa tia e sobrinha. Apesar de eu preferir um podólatra raiz igual ao Cesar, também adoraria experimentar o suplício de cócegas. Numa dessas o medo é de acabar urinando durante o orgasmo. Rsrs. Bjs.

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Obrigado pela visita e maravilhoso comentário querida 😊🙏. Sim eu entendo perfeitamente o seu gosto. Tente brincar de cosquinhas no sexo com algum parceiro, vai ser que pode ser muito divertido e prazeroso 😈😊. Beijos.

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Belo conto extremamente exitante

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Obrigado querida! Fazia muito tempo que eu estava escrevendo esse aos poucos, caprichei aqui em tudo que pude. 😁

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