A mãe da minha namorada é minha escrava, parte 7

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1083 palavras
Data: 18/11/2024 10:55:22

A minha namorada estava ficando cada vez mais putinha. Eu lhe dou roupas novas, principalmente vestidos e saias bem curtos que valorizavam as pernas firmes e longas dela, ou blusinhas que a deixavam com a barriguinha lisa de fora. Claro que eu não estava comprando as roupas, a mãe dela que estava.

Escondido da minha namorada, eu ia com a mãe dela comprar roupas. Eu escolhia e a minha escrava pagava. Mas além das roupas da filha, eu pegava peças semelhantes para a mãe. Logo as duas estavam se vestindo de maneira bem semelhante, com a diferença das roupas ficarem bem mais indecentes na mãe devido os peitões que deixavam os decotes bem mais interessantes, e dos quadris mais largos, que deixavam as saias e vestidos mais justos.

Eu havia achado uma coleira de punk com tachinhas na loja e logo depois que a gente paga, eu coloco em Kátia. Depois pego uma saia e um top da sacola e mando a mãe da minha namorada ir no banheiro se trocar. Quando ela sai a imagem era completamente diferente, ela estava uma perfeita escrava, com a coleira no pescoço, o top branco de malha justo que deixava os peitões dela praticamente visíveis, e como ela estava excitada os mamilos estavam quase furando o tecido fino do top. Em baixo ela estava com uma sainha muito inadequada para a idade dela. Vejo que ela estava extremamente envergonhada de andar no shopping assim.

Paramos em um café fora do shopping, um lugar bem mais discreto. Ela tem que sentar sem cruzar as pernas, mas ela estava com uma saia tão curta que a boceta ficava completamente exposta, a garçonete fica toda vermelha ao ver a boceta exposta da minha escrava. Eu então tiro o vibrador bullet do bolso e falo:

-- Putinha, você vai ter a chance de gozar agora se colocar o vibrador na sua boceta aqui e agora!

Kátia estava à um bom tempo sem gozar e por isso vence a vergonha e enfia o vibrador na boceta ali mesmo no café. Quando chegam os nossos cafés, a minha escrava está se segurando para não gemer na frente da garçonete. Mas depois não dá mais, ela estava com muito tesão acumulado e começa a soltar uns gemidos. As pessoas olham, eu vejo que ela esta dividida entre o desejo de gozar e a vergonha de fazer isso em público. Mas a vontade de gozar vence e ela geme alto ali na frente das pessoas. Só depois disso que a gente sai.

É por isso que escravas não podem gozar de graça, para estarem sempre prontas para se humilhar por um simples orgasmoOutra diferença entre as duas, era que Kátia não era autorizada à usar calcinha, oque fazia com que ela estivesse sempre com risco de mostrar a boceta pois outra regra era que ela nunca podia cruzar as pernas, ela tinha que sempre se sentir exposta e oferecendo a boceta de puta dela. Mas no geral, mãe e filha estavam ficando cada vez mais parecidas, eu inclusive estava obrigando Kátia a fazer uma dieta, ela só estava se alimentando de shakes de proteína e muitas vezes com ele misturado com a minha porra.

Uma dia estamos os três na casa dela e Kátia se abaixa e acaba mostrando a xoxota raspada para mim e para a filha, rachinha, lábios e grelo, tudo. Alex fica puta com a mãe. A gente vai para o quarto e ela fica reclamando do comportamento da mãe. Eu respondo:

-- Alex, a sua mãe é uma mulher bonita e sexy, por que você se incomoda tanto?

-- Mas deu para ver tudo...

-- Acho que é mais confortável assim.

Eu falo isso já em pé na frente de Alex e com as mãos por baixo da saia curta e justa dela, puxando-lhe a calcinha assim.

-- Eu quero que você passe o dia assim e depois me diga se não é mais confortável.

Ela fica toda vermelha, mas aceita. A gente sai, vai no shopping onde eu compro um vestido preto super curto e solto. Alex sai do provador com o vestido, eu peço para ela dar uma voltinha. Ela vira um pouco, eu insisto para ela dar uma pirueta e de fazer isso o vestido sobe e eu consigo ver a bunda e a boceta raspada dela de relance. Desde a praia eu estava mantendo a filha lisinha como a mãe. As bocetas delas eram bem diferentes também, a filha tinha uma boceta de bonequinha, raspada, ficava só uma rachinha. Já a mãe tinha a boceta abeta como um flor, com os pequenos lábios se esgueirando para fora e o grelo dela bem visível, perfeito para ser chicoteado.

Depois da loja a gente vai no mesmo café que eu havia exposto a mãe dela. Alex pede para ir no banheiro, eu então aproveito para mandar uma mensagem para a minha escrava. Lhe passo algumas instruções. Depois Alex volta, a gente começa a se pegar e eu digo para Alex:

-- Descruza as pernas.

-- Mas eu estou sem calcinha!

-- Tudo bem, faz isso por mim.

Ela aceita e abre as pernas. O garçom então chega com o café, agora era um homem servido. Alex fica toda vermelha, mas assim que ele sai, eu coloco a mão na xoxota e sinto o quão melada ela estava. Discretamente eu a masturbo em público, mas ela não goza e a gente sai de lá morrendo de tesão.

Quando chegamos na casa dela, Alex tem uma surpresa. Seguindo as minhas ordens, a mãe dela estava em casa só de camisola transparente, dava para ver tudo, peitos, boceta, até o grelo dela claramente visível. Ela fica puta tudo de novo e pede para a gente sair.

Eu levo a minha namorada para uma balada, só que ela continuava com o vestido curtíssimo e sem nada por baixo. A gente vai para uma balada e não sei se é o álcool ou raiva da mãe puta, mas Alex perde todo o pudor ou simplesmente esquece que estava sem calcinha, pois ao dançar ela mostra a boceta e a bunda para todo mundo na balada.

Não estava mais aguentando de tesão e na hora da música mais lenta eu a pego por trás e segurando-a pelo quadril, eu enfio o pau na boceta exposta dela.

-- Não, aqui com todo mundo vendo...

-- Eu sei que você quer, a sua boceta esta toda melada e escorrendo.

Ela não resiste mais e eu a fodo na balada com todo mundo vendo.

 

 

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