BDSM sua fantasia é minha realidade

Um conto erótico de Dom Gab
Categoria: Heterossexual
Contém 5921 palavras
Data: 18/11/2024 12:26:14
Última revisão: 18/11/2024 12:31:08

Atenção, esta é uma história real, todos os detalhes e acontecimentos são verdadeiros,

os nomes foram alterados como forma de proteção às pessoas envolvidas.

“Nem toda mulher gosta de ser algemada. Só as normais.

As neuróticas reagem, confundem submissão com humilhação,

não entendem que tudo não passa de um jogo.”

-Nelson Rodrigues-

A PRIMEIRA VEZ DE ANGEL!!!

Sou dominador, ético, sigiloso, sério e o que para muitas é fetiche, fantasia, para mim é realidade, quem me olha na rua não imagina que em sessão me transformo, da mesma forma, que fora dela sou um dominador que cuida, literalmente um daddy.

No auge dos seus 30 anos, Kelly é uma bonita mulher, com corpo esguio, sobressaindo o belo cabelo castanho escuro, muito longo, que ia abaixo da linha da cintura e que ela tinha verdadeiro esmero, cuidando muito bem. Fora a beleza física, era também inteligente, religiosa evangélica, extremamente reservada, correta, muito gentil por natureza e trabalhadora em período integral exercendo dupla jornada, tanto fora profissionalmente como ainda a casa para cuidar e a família toda. O pouco tempo que sobrava dedicava boa parte a sua igreja de devoção e caso restasse aí sim cuidaria do laser, que consistia basicamente em navegar pela internet. Kelly é unida em um matrimônio que veio a resultar em dois filhos, que era a sua alegria de vida, o que lhe dava ânimo para superar as dificuldades do dia-a-dia. Em toda sua família e amigos ela se sobressai de todos que a cercam, pela capacidade de mostrar-se forte, sóbria e séria, e quem a procura sabe conduzir com maestria e amor, sempre com uma palavra afetuosa e amiga a quem necessitasse. Com uma beleza natural, não necessitava de muita produção para estar bem vestida, embora se “escondesse” com roupas exageradamente grandes e largas que lhe cobriam quase que totalmente o corpo, mas mesmo assim não deixava de chamar a atenção na rua pela sua bela silueta e, volta e meia recebia uma cantada elogiando-a por ser uma mulher sensual ao extremo.

Mesmo com toda a rigidez imposta por seus pais, os sogros, o marido e ainda a Igreja que freqüentava com exigências conservadoras, nunca deixou de explorar novos caminhos e descobertas ainda de que forma apenas virtual pela net, com o tempo que navegava e aliado ao fato de visualizar os artigos dos blog’s dos mais diversos temas, veio a se interessar especialmente aqueles eróticos, sites de homens e mulheres comentando sobre a delicia que o sexo pode ocasionar, os testemunhos demonstravam que os participantes sabem extrair o que de bom trazia a sua prática sexual, narram suas experiências, variações, brincadeiras possíveis entre duas pessoas, o uso de utensílios que apimentam na cama, desejos, fantasias realizadas e muitas outras deliciosas. Kelly adquiriu esse conhecimento de como o sexo é tratado e explorado pelo mundo, mas para ela era algo quase que impossível de ter: PRAZER SEXUAL. Kelly ficava insatisfeita com o que exigiam que fosse: uma mulher que apenas podia servir ao cônjuge, deixando-se em segundo plano. Kelly era uma mulher frustrada como fêmea, não tinha satisfação em sua vida, pois apenas podia receber de seu marido o carinho quando ele quisesse e da forma que ele desejasse, ela não podia opinar, suas fantasias e desejos não deveriam ser manifestados, sob pena de sua atitude ser considerada uma perversão, pecado segundo o parceiro, uma vontade do corpo que deveria ser superada por completo. Com o passar dos anos sua existência havia se tornado tão monótona, sem “sal’ ou “tempero” algum em sua relação sentimental, com os dias e noites transcorrendo sem atrativo ou algo diferente que a acordasse para a vida que poderia vir a desfrutar. Ela queria mudar esse estado de coisas, mas não enxergava como fazer para ter sexo com prazer.

Após um dia de trabalho extenuante, para descontrair colocou-se há passar algum tempo vagando pela internet, tentando relaxar. Kelly sem nenhum assunto expressivo a procurar, se deparou com um tipo de matéria que lhe chamou a atenção e que veio a lhe interessar, por ser totalmente inusitado: o BDSM, também chamado por alguns de S&M, um assunto diferente de tudo que já visto até então. Kelly com o passar dos dias e noites procurava mais e mais saber os textos e modo de vida daqueles que de alguma forma ou outra estavam no meio do BDSM, admirava-se das pessoas de mente aberta que sabiam curtir realmente tudo que o sexo poderia dar, particularmente as mulheres que eram submissas a homens que se tratavam como DOM’s. Kelly ficava fascinada, gostava principalmente dos contos, e quando os lia a sua imaginação subia às alturas, já que deparava na leitura com delicias que nunca experimentara em sua existência, pois com 11 anos teve contato com dois parceiros: o marido e um namorado que teve antes do casamento que a desvirginou (aliás foi muito dolorido pela falta de experiência de ambos) e, nunca chegou a gozar após ou entre uma relação sexual, poderá parecer a todos aqueles que lerem este relato que é difícil de aceitar e acreditar, mas é a mais pura verdade, Kelly apenas descortinava o que o sexo poderia dar-lhe, sem o ter provado verdadeiramente. O marido não a valoriza como mulher, só a utiliza como um vaso sanitário onde despeja seu sêmen, ejaculando rapidamente e virando-se de lado, não lhe dando nenhuma satisfação. Quando Kelly o procurava, ouvia só negativas ou nem atenção recebia em resposta a seu pedido. Destaca-se uma noite em especial, em que estava sobremaneira excitada, após ler um conto que a atiçou, com tesão imenso foi atrás do companheiro, propondo-lhe de forma meiga e ao seu ouvido que a tomasse de imediato, ficaria de quatro para ser penetrada, que faria tudo que ele quisesse, esperando dessa forma que seus sonhos se realizassem, mas para seu desgosto, o que recebeu em retorno foi total indiferença, com o marido dizendo-lhe de que deveria se acalmar, pois não havia clima de sua parte em dar-lhe o que pedia e o que ela propunha era coisa de mulher vulgar. Kelly sentiu-se totalmente desrespeitada em sua condição de fêmea e mulher, pois os comentários que ouvia, mesmo entre as irmãs de igreja é que elas tinham algum prazer e, ela nenhum até então. O que acontecia nas vezes em que era procurada pelo marido, era chupar-lhe e depois transar na posição papai-mamãe, nem oral ele correspondia a ela.

Com isso a cada dia mais Kelly se afastava do marido, chegando inclusive a não suportar sua presença, as brigas estavam tornando-se constantes e mais ainda agravadas por enfermidade em pessoa próxima. Kelly não tinha prazer algum em casa, suas crianças apenas que lhe dava alguma alegria e força para continuar mantendo-se como uma família unida, mesmo que isso representasse frustração como amante. A carência sexual fazia parte de seu ser, constantemente vinha a sua mente cenas de prazer intenso que os contos lhe traziam, alimentando sua mente em ser usada por um homem vigoroso que a fizesse feliz. Kelly não tinha idéia alguma de como modificar esse estado de coisas, sentia-se impotente diante das adversidades da vida, tudo causado por não ser compreendida por seu companheiro, ela era apenas uma mulher com desejos comuns a todos nós. Tentando melhorar o relacionamento, procurou apoio à sogra, esta em resposta disse-lhe que deveria se contentar e der-se-se por satisfeita porque o filho dela era excelente homem, sério, trabalhador, honesto e que cumpria suas funções de provedor, nada faltando em sua casa e que ela sentia era “fogo do corpo” e, como tal é considerado pecado, que deveria ser “amansado” para que Kelly fosse uma senhora virtuosa e digna do marido tão valoroso, como a mãe dele o definiu, sugeriu ouvir hinos como forma de se distrair.

Com o tempo sentiu de que não era justo o que lhe ocorria e algo precisava fazer para mudar esse estado de coisas que só lhe causava insatisfação. Seu corpo exigia atenção e, a única coisa que a acalmava ainda que de forma bem leve, ocorria quando se masturbava e estava recorrendo a esse artifício todos os dias para aplacar sua excitação, era a única forma de prazer que conseguia para si, ainda que não fosse completa como uma trepada que tanto sonhava em ter. Mas um dia tudo começou a mudar e, para melhor com certeza.

Vamos ao que acontecera: Kelly ao ler um lindíssimo conto, identificou-se com a situação desenhada no texto, que versava sobre uma moça evangélica como ela e que acumulava problemas em casa, igualmente desprezada, sem nenhuma felicidade conjugal. A heroína do conto tinha o nome de Cristal. Kelly ao ler, embora ficasse extremamente excitada e “viajasse” mentalmente às situações desenvolvidas pelo conto, colocava-se no lugar da protagonista, mas tinha convicção que tudo era ficção, uma fantasia criada pelo autor, algo impossível de acontecer a ela. Ao final do texto de Cristal consta o nome do escritor e seu e-mail para contato. Pensou por um bom tempo se escreveria ao autor ou não, tinha medo de mostrar a si mesma a que seu intimo queria, mas tomou coragem e mandou uma mensagem a Ele: DOM GRISALHO, congratulando-o pelo que lera, não esperando qualquer resposta porque Ele deveria ter outras mulheres que tomavam o seu tempo e que deveriam ser mais atraentes que ela. Pelo menos era o que imaginava.

Mas, o destino conspirou a favor dela e, de forma inesperada, ao ver suas mensagens de e-mail houve retorno, a quem enviara, tinha resposta. De inicio ficou estupefata, que deveria fazer? Não sabia se lia ou não? Sentia enorme necessidade de manter conversação sobre o que lhe chamou a atenção, o BDSM pelas suas fantasias e desejos nunca realizados. Por parecer ser tudo aquilo e que sempre disseram a ela que era pecado do corpo, passível de sofrimentos eternos, pois todos do seu círculo de amizade apregoavam que não era certo sentir ímpetos sexuais, que deveria diminuir o abrasamento que sentia - que não era coisa de uma senhora casada, religiosa e séria. Mas, com o coração aos pulos, incontinente abriu a correspondência, o autor do conto, de forma extremamente educada, se colocou a disposição de quaisquer dúvidas que ela tivesse sobre o que leu ou outro tema qualquer de BDSM. Kelly sem pensar duas vezes, Kelly o adicionou no MSN, conforme a sugestão enviada por seu futuro Senhor.

E assim foi, adicionaram-se e aos poucos foram se aproximando até manterem diálogos diários, com o passar do tempo foram se envolvendo, ela se encantando com o conhecimento, experiência e cultura com que Ele a guiava pelos conhecimentos do BDSM e o prazer que a prática daria. Kelly sabia muito bem o tipo de homem que estava conhecendo, e já se fazia notar o seu bastante interesse por Ele. Cada vez mais Kelly se via necessitada da presença daquele Homem, e breve já não conseguia mais viver sem seu contato. Em uma de suas respostas feitas por ela, disse que tinha vergonha de não ser fiel ao marido, que nunca tinha o traído. Perguntada se tinha vontade de conhecer um Homem verdadeiro que a tratasse como uma dama fora do quarto, mas uma puta na cama, ela em resposta disse-lhe que imaginava isso o tempo todo, mas que se mantinha discreta, guardando em sua mente o que lhe vinha de fantasias e apenas para si as situações que queria e tanto precisava, pois tinha medo da família e, em especial o marido suspeitar desse seu lado sonhador.

Quando se deu conta, antes mesmo de conhecê-lo pessoalmente, já estava entregue e dominada por DOM GRISALHO. Ele sabia de todo seu intimo, desejos, fantasias, ela confiou-lhe tudo que sentia, nada escondendo. Kelly estava dominada por aquele Homem e pode confirmar seu desejo de entregar-se no dia em que Ele ligou para sua casa, ouvindo-o, sua voz maviosa apenas comprovou o que já sabia: ela era D’Ele, já se sentia escrava, querendo servir ao quem era seu SENHOR. Kelly suplicou que a aceitasse de vez, ainda que fosse de forma virtual e, em resposta, como um prêmio, seu DONO a fez assumir o seu novo nome: angel_sub, já que era sua serva submissa e já sabia ser cadela, apenas faltando a sonhada coleira, que queria ardentemente.

angel acabou encontrando naquele Homem toda a proteção, afeto, atenção, cuidados e punições, que nunca antes havia encontrado em outra pessoa, e descobriu que tudo o que seus pais e familiares sempre pregaram, usando a religião como modo de cercear o prazer sexual, não era bem a verdade definitiva, já que certos valores existiam fora daquele mundo em que convivia. Conhecendo o BDSM, angel teve forças para que pudesse ter uma nova perspectiva de vida, quem sabe até com o PRAZER que não experimentara até então; a nova situação como escrava colocou uma nova cor aos seus dias cinzentos. Se ainda não era o ideal, angel estava no caminho: tudo podia acontecer ou não, era uma questão de tempo. Umas duas ou três semanas passaram na mesma: testando seus limites, DOM GRISALHO a fazia habituar-se somente a servi-lo, angel fazia tudo que seu DONO queria. Ele era tudo que ela precisava.

Passados mais de 2 meses e ainda não havia acontecido nada físico entre os dois, angel já não agüentava mais, ela pedia, suplicava que a tomasse de vez, pois o tesão a consumia para entregar-se a Ele, mas moravam em estados distantes, teria que aguardar para que desse certo uma viagem de seu DONO. Foi quando, em uma tarde de sábado seu telefone tocou, e seu SENHOR, com sua voz penetrante e firme, lhe disse que o encontro entre os dois iria se realizar, e ordenou que ela estivesse disponível em 18 dias, exatamente numa quarta-feira. angel apenas respondeu: “sim SENHOR, meu DONO e GUIA, muito obrigado, é o que mais quero é estar aos seus pés podendo servir-lhe como sua escrava, fazendo tudo que desejar”...

angel, nesse dia não se conteve, e no banho masturbou-se com gosto e gozou com a segurança que nunca havia sentido antes, sabendo que agora seria objeto de um verdadeiro Homem! angel estava cada vez mais bela que nunca, é uma mulher totalmente diferente, hoje alegre e feliz ao extremo, sendo notado inclusive por seus amigos e familiares. Ela recobrará até o viço de seu semblante, à época de sua juventude.

E o que angel tanto desejava e pedira, aconteceu. No dia e local determinado pelo seu SENHOR, lá estava ela, ficou esperando parada na bilheteria da estação do metrô Tucuruvi, distante do centro da capital de São Paulo, aonde de lá seguiriam com o seu carro para um motel próximo da estação, ficando o mínimo de tempo possível os dois no carro, em razão de que Kelly é bem conhecida e se alguém do seu convívio a visse sua vida iria virar toda do avesso, o Alphis, com um dos seus quartos bem convidativos aos praticantes de BDSM, pois oferecia requintes de luxúria deliciosos. Depois de um longo tempo que pareceu a ela um suplício, estava ansiosa ao extremo, quando apenas transcorreram alguns minutos de espera, perdida em seus pensamentos por fim o avistou, bem ali à sua frente, angel quase desfaleceu, Ele era bem melhor do que imaginava. Não podia acreditar que DOM GRISALHO estava ali e queria ir adiante a desejando. Quando Ele a cumprimentou e esticou a mão direita para ser beijada por ela, simbolizando sua entrega, sentiu um arrepio percorrer todo o seu corpo e não se importou se alguém a viu ou deixou de ver o que fizera: seu ato de submissão ao beijá-lo. Finalmente confirmou que era à hora certa, não adiantaria nada tentar negar, era um comando que seu corpo fazia pedindo para pertencer àquele Homem, quem já a conquistara desde a primeira conversa. Sentia-se uma mulher afortunada porque fora aceita por Ele. Devemos lembrar que angel em sua mente ainda tentava assimilar que estava prestes a transformar-se em uma escrava, havia instantes em que lhe parecia uma situação ainda impossível, pois estava tornando-se propriedade de um DOMinador e, acontecia por sua livre e espontânea vontade, tal situação ainda lhe parecia inverossímil.

Durante o pouco tempo que caminharam até ao carro, angel ficou pensando na coragem de estar ali, à espera de um desconhecido que prometera a humilhar, na sua disposição em seguir com tudo aquilo, sentiu certo medo, afinal era a primeira vez que se encontrava com Ele e mesmo assim era prá Ele que ela tinha decidido se entregar. Havia recebido a ordem de ir sem roupas íntimas e com um conjunto de saia e blusa; num primeiro impulso colocou novamente a calcinha sem pensar no que poderia me ocorrer caso desobedecesse, mas as ordens D’Ele prevaleceram e corretamente estava sem lingerie, achava-me livre como nunca se sentiu em toda sua vida, num estado de alegria que jamais o tivera, estava a ponto de conhecer o prazer tão almejado. Ela estava excitada com a tensão, mas o medo a assombrava, medo de que Ele não a quisesse. Ela parecia pisar em nuvens, de tão leve que se sentia de saber que seu sonho, a tanto acalentado, iria se realizar e finalmente entregar-se ao Homem que idealizou e que a tomou.

Conforme foram andando ao automóvel, Ele delicadamente colocou a mão direita em sua nuca, acariciou-a e puxou de maneira firme seu cabelo, sem ela esperar. angel sabia que não devia reclamar e assim fez, mas alterou a expressão do seu rosto, Ele sorriu; logo em seguida veio o segundo puxão, mais firme que o anterior. Agüentou e novamente demonstrou que queria a maneira que Ele a estava tratando; alguns segundos depois veio o terceiro, e mais forte de todos puxões. Gemeu baixinho, Ele demonstrou puro prazer. Sorrindo chegou bem junto ao seu ouvido, dizendo baixinho: Gostoso não? Pode ser melhor, o que você acha de um puxão desses na cama? E encerrou com um beijo gostoso dentro da sua orelha! Ela delirou antevendo que seria usada da forma que mais queria - ser penetrada pelas costas na posição de quatro, sentindo todo o corpo de seu DONO a aconchegando e sendo puxada pelos cabelos ao mesmo tempo. No mesmo instante em que seu SENHOR lhe falou que a usaria por detrás, seu corpo reagiu ficando totalmente úmida, revelando toda sua ansiedade. Mas junto a esse estado maravilhoso de tesão veio aquele monte de bobagens em sua cabeça, que a fizeram imaginar-se numa situação louca como essa: Será que Ele me quer? Será que serei D’Ele por pouco ou muito tempo? Espero que nunca me troque por nenhuma outra, terei que ser suficiente e Ele não procurar mais nenhuma...

Foram conversando, se conhecendo, aos poucos cada um sentindo a vibração da voz do outro, a sutileza dos movimentos. Entrando no carro, a mão inquieta do DONO instala-se rapidamente na coxa de angel. Passam o cinto para trás do corpo, Ele invade sua blusa, levanta um pouco à saia, angel sente suas mãos na pele, se umedece mais uma vez, o cio é intenso. Ele a toca, conhece seu intimo. Sua boca semi-aberta louca para entregar-se, parecia dizer que deseja ser possuída, mas fica calada, seu DONO mandou-a ficar quieta. Finalmente partiram do estacionamento, mas logo adiante pararam em um farol, Ele lhe deu outro beijo, desta vez em seus lábios, e com a procura da língua, deixando-a mais doidinha ainda, angel foi às alturas, era o que mais queria. Mas tinha que seguir em frente, o sinal abriu... Ela viu que a calça de seu DONO já estava estourando com aquele pau duro. Nesse momento angel confirmou a certeza de que estava no lugar que queria estar, fazendo exatamente o que seu corpo lhe ordenava. Sentia que pela primeira vez em muitos anos, não estava fazendo nada para os outros, estava vivendo apenas para si, para as suas sensações, fazendo o que sempre quis e nunca fez: ter PRAZER com um homem que valia a pena e, não com aquele parceiro que a tinha em matrimônio e que não lhe dava valor.

Ao chegar ao motel, ainda na garagem, o DONO a beijou mais uma vez, sem pressa, aproveitando o momento intimo, com ambos gozando o momento tão esperado. Os lábios se encontram, as línguas se entrelaçam, o corpo de angel sente arrepios da cabeça aos pés, recebendo o que por muito tempo desejou. Neste beijo ela se rende e, entrega-se ao prazer que tanto almejara, angel era D’Ele, sabia que era um caminho sem volta. Na cabeça dela passam mil pensamentos, todos valorizando esse momento único que vivencia, sabia que era uma dádiva dada por aquele que angel elegeu como seu PROPRIETÁRIO, DONO, SENHOR, GUIA e INSTRUTOR.

Ele abre a porta do quarto conduzindo-a, ela se deslumbra com o que vê, muito melhor do que o que fora anteriormente com o marido, pois era apenas a segunda vez que ia a um motel. O ambiente era muito superior do que vira em um anúncio na internet, Ele a deixa ficar calada admirando o local de sua posse. Transcorridos alguns segundos, O DONO a acorda da letargia de contemplação e levanta a saia da cadela, apalpa sua bocetinha úmida, que lateja de tanto tesão guardado a anos. Ela quase cai de seus braços, tomada por um estado do entorpecimento nunca sequer imaginado, Ele a segura e dá-lhe uma sonora palmada em sua bundinha para acordá-la e ambos usufruír do que estavam prestes a consumar. Em seguida DOM GRISALHO a manda tirar toda a roupa, devagar e de forma bem sensual, enquanto sentou-se numa cadeira próxima, para poder admirá-la e comprovar o que apenas vira em fotos remetidas por e-mail e guardadas em seu arquivo pessoal. Assim ela fez, dentro do seu esforço possível, angel procurou ativar o tesão N’Ele e, aos poucos foi soltando no chão as poucas peças que ainda cobriam sua nudez. Nua abaixou os olhos como já sabia que deveria ser esse o seu comportamento, aguardando o comando do que faria logo em seguida. Ele se aproximou e a virou de costas, passando a mão em todo seu corpo, angel suspirava sem saber o que deveria fazer, sem pensar e num ato repentino, tentou se virar e com isso levou mas um tapa em sua linda bundinha, desta vez bem dolorido. angel continua de costas e seu Senhor apenas admirando-a e analisando sua nova conquista para o seu canil, Ele a aprovou.

Ele mandou-a aproximar, ajoelhar-se e beijar seus pés em sinal de humildade e reconhecimento de que era a submissa que estava ao dispor de seu DONO, assim ela o fez e por alguns minutos cumpriu a instrução passada previamente, satisfeita e feliz porque é o que deseja, servir. Depois a mandou tirar-lhe a sua roupa, devagar, sem pressa alguma, angel estava tremendo, queria logo que Ele a tomasse, mas tinha que seguir as ordens, já tinha o conhecimento de que, senão agisse conforme foi ordenada iria ser surrada, pois o seu DONO é um homem muito sério, enérgico e extremamente autoritário com as cadelas que as tem no domínio e, apenas uma ordem não cumprida é suficiente para o castigo, merecido com certeza. Na hora que tirou a cueca, última peça de seu SENHOR, vislumbrou o mastro que sonhara e cobiçara por tanto tempo em seus devaneios e fantasias noturnas em especial. Mais que depressa, angel abocanhou avidamente o membro de DOM GRISALHO, sugava com tanta vontade que às vezes até poderia machucá-lo, mas Ele a deixou que continuasse, pois sentiu que ela precisava e estava gostando que ela agisse dessa forma e lhe desse prazer. Ter aquela boquinha quente sugando o seu pau foi algo indescritível ao DONO, pois a cadela, após o furor inicial, soube dar satisfação a Ele.

Antes que gozasse em sua boca, puxou angel pelos cabelos e o DONO resolveu dar um prêmio a sua pupila, mandou-a abrir bem as pernas e começou a lambê-la bem devagar, fazia em seu clitóris como se fosse uma língua, chupou-a devagar, procurando fazê-la delirar e, angel se torcia toda, quando Ele percebia que estava para gozar, Ele parava e recomeçava, isso a enlouquecia, Ele a lambia mais rápido, angel fechava as pernas prensando a cabeça de seu Homem, ela gemia bem baixinho e ofegante, para logo depois Ele enfiar seus dedos nela e sentir sua bocetinha toda molhadinha, quentinha e pulsando. Continuava a meter seus dedos, bem rápido, fazendo com que ela gemesse muito e chupando ao mesmo e, em questão de segundos ela gozou...

Ele a virou, colocando-a ajoelhada ao chão, de pé apoiada com as mãos na cama, puxou sua bundinha de forma que ficasse bem arrebitada, esfregou o pau na entrada da sua bucetinha e atolou de uma vez até seu saco encostar-se ao seu traseiro, arrancando um suspiro da sua garganta. angel mesmo com sua pouca experiência sexual, gemia no pau de seu DONO e rebolava de uma forma tão gostosa que até parecia uma profissional do sexo. Foi tão intenso o que angel sentiu, que seu corpo sofreu um forte tremor e conseqüente aumento de seu liquido na xaninha, o DONO percebeu que ela estava tendo orgasmos, um, dois... Olhou para ela e viu sua cara de espanto, mas satisfeita. Ela não acreditava naquilo, estava sendo levadas as nuvens com sensações nunca percebidas e também nunca idealizadas pelo não uso de seu corpo no prazer do sexo. Ela gemia e pedia para não parar e chegou a uivar como cadela, com intensa satisfação Ele a penetrava. Era linda aquela bucetinha toda molhada e angel gemendo de tesão, prazer inusitado totalmente a ela.

Vendo e sentindo aquela linda escrava oferecendo o que tinha de melhor, continuava a penetrá-la forte e profundamente naquele ninho de amor, e ao mesmo tempo apertava suas tetinhas e castigava (ou melhor: a fazia ter PRAZER) sem dó sua bucetinha, angel não resistia e maravilhada com tudo que sentia, alucinadamente, gozou com o pau no fundo de suas entranhas, já estava toda melada pelo terceiro ou quarto orgasmo. Vendo o esforço que angel fazia para controlar seus espasmos, Ele a segurou firme em sua cintura, não relaxou e continuou metendo com toda força seu membro, puxando-a de encontro a Ele e agora, por sua vez, gozou de uma forma que nunca fez de tão saborosa que era aquela cadela, inundando-a de seu leite ardente.

Após um breve descanso no delicioso embate sexual, Ele colocou uma algema em cada pulso da cadela e prendeu cada uma delas na parte torneada da cama, em espaço apropriado e planejado pela direção do motel aos seus freqüentadores para a prática de S&M. Não ficou somente nas algemas, utilizou também uma venda nos olhos da cadela, fazendo angel ficar na completa escuridão. Ela sabia que deveria ficar aguardando seu DONO realizar mais uma de suas vontades, sem poder interferir ou saber com antecedência o que seria. E não tinha idéia do que poderia acontecer, embora em sua cabeça passasse mil e uma coisinhas, umas gostosas e outras não tão assim. Passaram-se alguns minutos naquela posição até que Ele se aproximou e ela sentiu as mãos D’Ele percorrendo o seu corpo, duas mãos fortes que a tocavam de leve. Ele a sentiu - desejava conhecer mais uma vez aquele corpo, minuciosamente, que agora lhe pertencia. Instantes após começou a aumentar a intensidade de seus toques, dizendo-lhe aos ouvidos, bem baixinho: Vou te morder, você esta amarrada, e tudo o que você tem a fazer agora e mostrar-me o quanto também me deseja. Farei sentir o seu desejo mais profundo!

As mãos pararam, e suas duas tetas foram chupadas ao mesmo tempo e, levemente mordidas. Ela sentia a barba dele, feita no dia anterior, que arranhava a pele lisa dela, mas gerava prazer, talvez seja justamente essa diferença de sensações que começou a deixá-la ainda mais excitada: a dor das mordidas em conjunto com o fato da barba estar causando impressões arrepiantes e o prazer que o Homem de sua vida lhe fazia. Ele mudou a maneira que chupava seus peitos, começando a lambê-los com força. Ela tentava levantar a xaninha, as pernas estavam amarradas e nada podia fazer. angel nada vendo, aquilo a deixava em ponto de bala. Em certos momentos, com certeza, teve a sensação de desespero pelo tesão imenso em que estava e suplicava para que o DONO a penetrasse. O mistério, de não saber o que viria a seguir a fascinava, era muito melhor do que tivera imaginando em toda a sua existência.

Ele tirou as algemas, a colocou de quatro na cama na, posição cadelinha com a bundinha arrebitada. Ainda vendada a pegava com força. Quando estava prestes a gozar, Ele parava, esperava alguns segundos e depois a penetrava novamente, aquilo a torturava. Na verdade, sentir aquele pau saindo de dentro dela quando já estava prestes a gozar era a pior tortura que angel poderia ter, mas ela implorou e Ele teve piedade e atendeu ao seu pedido. Foi então que ela teve permissão para gozar uma outra vez. Foi alucinante, ela gritava e lágrimas caíram, fora saciada e tivera a fortuna de gozar, após trinta anos de vida sem prazer e que agora conseguia seu intento, Ele aproveitando o relaxamento, enfiou em seu cuzinho um dedo, logo após mais outro, mais outro, massageando de leve para uma futura penetração no que era seu.

DOM GRISALHO levantou-se da cama e foi buscar sobre um móvel uma pequena bisnaga de vaselina, cortesia do motel, e passou no ânus de angel. Depois passou na ponta do seu membro, mandou-a ficar de quatro mais uma vez e iniciou a forçar a entrada até então intocável do seu cuzinho, angel ainda era virgem naquele buraquinho, mas por pouco tempo. A cadela ficou ansiosa com essa nova experiência em seu corpo e, por alguns segundos sem fôlego, quando sentiu o inicio da penetração serrou seus dentes e tentou relaxar. Prendia a respiração, apertava a cama com força, mas o que inicialmente parecia a ser uma tortura, logo após suas sensações foram substituídos por um prazer totalmente diferente de tudo que já havia sentido até o momento e, sem mais esperar soltou a voz com força, quase aos gritos: - Vai meu DONO! Vai! Mete meu DONO! Mais forte! Mais meu Homem! Vai! Aí, que maravilha! Mais! Maaaaaaiiiiiissssss!!!! Aiiiiiiiiiiiiii, que delicia!!! Não para meu DONO!!! Quando sentiu seu liquido quente jorrando nas suas entranhas, de tão gostoso, lamentou que Ele não tivesse continuado a usar o seu cuzinho, foi algo espantoso de tão gostoso que foi a ela. Ali angel se conscientizou de vez o que era, sem falso pudor: a cadela vadia, a putinha devassa e rampeira de seu SENHOR, era uma nova mulher que adquiriu a consciência de que tinha um DONO e a quem dedicaria toda sua vida, com o prazer que nunca tivera em seus relacionamentos...

Após alguns minutos angel apoiou a cabeça no peito do seu DONO, Ele a envolveu com seu braços, dizendo-lhe ao seu ouvido que a sua atuação havia sido boa, que fizera até mais do que esperava em sua entrega e que não imaginava que o seu corpo era tão tesudo e gostoso. Ela apenas agradeceu e respondeu que parecia estar vivendo em um sonho, que tudo devia a Ele, pois sem a paciência e a persistência de sua parte seria uma mulher vazia, sem razão de vida e que podia confiar plenamente na devoção que ela já o dedicava, que lhe seria totalmente fiel e se caso tivesse que trepar com o marido seria apenas obrigação de sua parte, apenas sexo e não amor e que faria o possível para evitar o contato físico. DOM GRISALHO satisfeito com as juras de amor da cadela a mandou ajoelhar-se aos seus pés, por mais uma vez, ficar com os olhos fechados e, colocou em seu lindo pescoço a tão almejada coleira que angel tanto sonhou desde que se imaginou pertencer ao hoje seu DONO, disse-lhe que a partir de então ela seria a putinha dele, e com a ordem de acrescer suas inicias ao seu nome de cadela: angel_sub{D.G.}. A nova cadela não cabia em si de alegria, queria perpetuar aquele momento tão mágico e, inesperadamente começou a soluçar pela alegria do que conquistara e o choro veio em grande profusão, era resultado da tensão acumulada pelo tempo que queria ter prazer e que apenas existia em suas fantasias e agora podia relaxar com o que obtivera de seu protetor, finalmente conseguiu o que desejava e que se realizou: era cadela e usaria as insígnias D’Ele com orgulho em sua coleira, reconhecia que pertencia ao Homem mais maravilhoso que conhecerá em toda sua vida: seu DONO, SENHOR DOM GRISALHO.

DONO disse-lhe então: angel, chegou a hora de completar minha aceitação de você como minha cadela, vá para o banheiro que vou te batizar, para realizarmos de vez o que pretendemos, ou seja, sermos DOM/escrava. Ela, com os olhos baixos, dirigiu-se ao box do banheiro e esperou seu Homem, ansiosamente. Ele bebeu uma água mineral calmamente, deixando-a, propositadamente, mergulhada em seus pensamentos e, de como seria o batismo, pois não se lembrava de como seria, embora tenha sido comentado entre os dois. E com seu olhar profundo, calado e mais sério do que ficara o dia inteiro, foi a ela. E como um ritual de iniciação, pois Ele é litúrgico e valoriza todo e qualquer ato de importância numa relação de BDSM, seja ela de que espécie for. Vamos ao batismo, Ele nu, segurou seu membro em sua direção, ela encolheu-se no Box prevendo agora o que seria, pois lembrara que lera em um dos contos o que seria feito naquele instante. angel apenas esperou, resoluta e firme porque desejava e queria ir até o final para completar-se sua iniciação, e assim fez DOM GRISALHO, deu-lhe o banho mais maravilhoso de sua vida, pelo que representava aquele ato. Começou com pouca urina e depois foi aumentando. Era quente, sem odor algum, espalhou-se por quase todo seu corpo da cadela, do pescoço abaixo. Ela sentia-se totalmente entregue ao seu SENHOR, uma humilhação talvez a quem não conhece o objetivo dessa prática, mas deliciosa a angel, que cumpriu sua missão porque era o desejo de seu DONO e vontade D’Ele apenas se cumpre, e assim satisfez seu SENHOR corretamente e ficou feliz com o seu próprio resultado de reconhecer o grau de importância de ser consagrada ao Homem que queria...

Ele a usou por mais algum tempo, ela gozou mais de uma dezena de vezes, ou talvez umas poucas que tenha valido por dezenas delas. Extenuados, caíram DOM/sub na cama, ali cobertos de suor e o cheiro delicioso do sexo ficou colado na pele dos dois. Eles levantaram-se lentamente, foram tomar banho juntos, depois de mais uma vez haver juras de amor de angel ao seu DONO. Voltaram ao quarto à procura de suas roupas que estavam espalhadas, vestiram-se.

angel voltou à estação Tucuruvi levando seu SENHOR e, ao vê-lo partir em direção à entrada do metro, olhou aquele homem maravilhoso que a levara a um mundo que ela nunca conhecera e que agora, saciada, pelo menos por algum tempo, iria voltar ao seu mundo sem amor e, infelizmente ainda com o parceiro que nada lhe dava, mas a partir de agora via uma luz no fim do túnel, pois contava com uma razão de vida bem saborosa e, com certeza aguardaria ansiosa uma próxima vez de ser a cadela, a escrava de seu Homem.

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