A Submissão de Thiago- Parte 5.2- Um presente inesperado

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Gay
Contém 3994 palavras
Data: 19/11/2024 20:05:18
Última revisão: 02/12/2024 00:25:21

Parte 2 saindo do forno! Espero que curtam ;)

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A resenha com a galera do fut fluiu melhor do que esperava. Os moleques não paravam de encher minha bola, me dizendo como eu tava destruindo no campo ultimamente. Além disso, troquei olhares com duas minas gatíssimas da mesa do lado. Como estava tão perto de terminar aquele mês infernal usando cinto de castidade, me sentia com a confiança renovada. Era o “Thiagão” finalmente voltando!

-Caralho Thi, bom demais ver tu em forma de novo!- O Otávio me falou na cozinha de casa, logo depois de voltarmos do bar.

-Como assim “de novo”? E quando foi que eu saí de forma, imbecil?- perguntei fingindo um jeitão arrogante. Meu amigo riu, mas logo retomou o assunto, com um ar mais sério.

-Mano, vou te jogar a real, Thi…tava meio preocupado com você!

-Ué, mas por quê?- senti um friozinho na barriga. De que porra ele tava falando?

-Olha, eu nem ia falar nada, mas tava te achando esquisitão esses últimos tempos…

-Esquisitão como?

-Ah, sei lá! Tipo, você sempre foi super de boa, tranquilo. Aí do nada parece que você ficou meio noiado, nervosinho, sabe?

-Que nada Otávio, isso é ideia tua, lek!- tentei parecer relaxado.

-Na moral, Thi! Pior que eu troquei uma ideia com a galera do fut,e todo mundo tava com a mesma impressão! A gente pensou que talvez fosse porque a Amandinha tá na gringa… mas você ficar assim pra baixo por causa de mina? Qual é, vai?

Puta que pariu. Se até moleques do fut tavam comentando, era sinal que eu não tinha segurado a onda tão bem como eu tinha imaginado.

-E outra: também fiquei sabendo que você foi na república do Yuri mais de uma vez e não falou nada. Diz aí, o que tu foi fazer na casa dele?

Cidade pequena é um saco. Você não dá um passo sem que alguém fique sabendo.

-Ah mano, eu fui resolver um b.o lá pro Bernardo! Tinha a ver com aquele pôquer que rola lá, sabe? Não falei nada porque não queria expor o Bê, mas foi só isso!

-Mas ele não fez nada com vocês, né? Brother, já ouvi cada história daquele povo…toma cuidado, sério!

-Otávio, fica tranquilo! Não foi nada, agora tá tudo resolvido…

-Acho bom mesmo, viu?- e pegando um copo e se servindo com a água gelada do filtro, ele continuou- meu, aliás, aproveitando que a gente tá jogando a real: que história é essa de não se trocar mais no vestiário com o resto do pessoal?

-O quê?- essa me pegou de surpresa!

-É Thi, geral reparou…toda treino é uma desculpa diferente: um dia é médico, outro dia é trabalho de não sei o que, reunião com professor de não sei o que lá…

-Ah, não é nada, só ando corrido mesmo!- foi o máximo que consegui responder na hora

-Inclusive, os calouros que chegaram agora no time tão até falando que é porque você tem pau pequeno! Se não tivesse eu, o Guga e a galera das antigas lá pra te defender, essa fama já tinha até se espalhado, hein?

Filhos da puta. Quem diria, aqueles babacas me zoando pelas costas. Logo eu, que com certeza deixaria o pauzinho de minhoca deles no chinelo!

- Me deixa Otávio!- falei me virando pra lavar a louça.

-Calma Thi, tô zoando! Como te falei mano, isso era o que a gente tava achando. Mas agora pelo jeito tu tá voltando ao normal. O “Thiagão” de sempre, né?

-Sim…- falei de cabeça baixa, colocando um prato no escorredor.

-Beleza! Bom, agora deixa eu vazar!

-Ué, pra onde você vai?

-É a Dessa, que me chamou de última hora pra ir na casa dela! Hoje teeeem!- ele me respondeu com aquele jeito de moleque. Aqueles dois transavam feito um casal de coelhos mesmo!

-Beleza Otávio, falou!- me despedi desanimado

-Falou! Só dá uma licença aí, pra eu deixar o copo no escorredor…

A cozinha do nosso apartamento era apertada. O espaço entre a pia e o balcão mal dava para uma pessoa. Por isso, quando o Otávio foi botar o copo no escorredor, ele se espremeu contra mim. A gente até tava acostumado a se esbarrar no corpo a corpo do jogo. Mas aquela foi a primeira vez que eu senti o volume do shorts dele roçar na minha bunda. Senti um arrepio bizarro percorrer meu corpo.

Me perdi na minha imaginação. Já tinha visto o pau do meu amigo várias vezes no vestiário em casa. Mas nunca duro. Como será que aquela pica ficava? O moleque era grosso, certeza que devia ficar grandão. E a cabeçona circuncidada? Será que ficava mais aparente ainda?

-Falou, Thi!

Ouvi a voz dele ao fundo, seguida da porta fechando. Olhei para baixo. A parte da frente da minha bermuda estava manchada.

“Eita porra!”. Tinha ficado excitado desse jeito só com meu amigo relando em mim?

Joguei a louça suja de volta pra pia. Fiquei tão inquieto que comecei a andar de um lado para o outro. Precisava me libertar daquela sensação esquisita. Era aquela merda de gaiola, eu sabia! Por mais que tivesse até me virado bem nas últimas semanas, ela continuava a mexer com a minha cabeça!

“Calma Thiago, você tá quase lá”. Dois dias. Tão perto e tão longe! Mesmo que tivesse um pouco alto da bebida, eu ainda podia ir pra academia pra tentar me acalmar. Mas como era tarde da noite, ela já tinha fechado. Uma volta no quarteirão também ajudava quando eu ficava naquele estado. O importante era tentar ao máximo evitar pensar em sexo...

Mas com as brejas fazendo efeito, a tentação foi muita. “Ah, só um pouquinho de pornô não vai fazer mal”, pensei. Precisava me aliviar de qualquer forma que fosse. Já no quarto, abri o note na minha lista de favoritos em um site. “Pronto, é isso!” Só de ver uns dois minutos de uma bucetinha gostosa levando ferro, já seria o suficiente pra me fazer esquecer o pau do meu amigo! Era tudo que importava!

Dei play no primeiro vídeo da lista. Era de um filme gringo. Um jogador de futebol americano negro, usando aquela roupa que parece uma armadura, comendo a líder de torcida loira e branquinha no vestiário. Pulei a enrolação do início pra chegar logo na parte que interessava. Parei o vídeo em um trecho em que o cara já estava pelado, e a loirinha usava só a sainha de líder de torcida. Ela por cima dele, em uma cena em que dava pra ver bem a xaninha rosa sendo destruída pela pica do negão.

Já tinha batido praquele vídeo umas mil vezes. Como todo pornô, era meio tosco, mas a atriz era uma puta de um tesuda! Ela me lembrava a Ju: loirinha baixinha, peituda, com piercing no umbigo. E fazia caras e bocas pra câmara. Foda-se que era tudo encenado: o que eu queria mesmo era uma gostosa gemendo pra mim daquele jeito!

Sem desgrudar os olhos da tela, tirei a camisa e o shorts, ficando só de cueca. Minha mão automaticamente ia na direção do meu pau. Onde meus 18cm deviam estar estalando de duros, nada. Como era foda ficar sem bater uma! Tudo o que eu encontrava era o volume esquisito que o cinto de castidade formava. Tentava então me excitar tocando no corpo, acariciando meu peito e minhas coxas com a ponta dos dedos. Mas eles sempre pareciam estar correndo para o mesmo lugar…

“Vai Thiago, foca nessa gostosa!”. A atriz gemia alto pra câmera, gritando “oh yeah” de um jeito forçado, enquanto quicava naquela vara anormal de grande. As tetas siliconadas dela balançavam, até que a ponta do peito esquerdo se encontrou com a língua enorme do ator. Ele repetia “yes, babe!” com uma voz grossa a cada estocada, fazendo a loirinha revirar os olhos.

“Que maluco de sorte!”, pensava. Daria tudo pra estar no lugar dele, fodendo uma gostosa assim! Que buceta era aquela? Rosinha, apertada, depilada… e com um puta de um grelão duro ainda por cima. E o cara também sabia meter também. Às vezes ele tirava quase toda a tora lá de dentro, só pra meter tudo novo logo depois. Me peguei pensando em quantos centímetros de pica aquele ator devia ter. Olha, tudo bem que eu sempre fui pauzudo, mas não fazia ideia como os produtores de pornô achavam esses caras! Juro, o tamanho da rola do negão era surreal. Parecia uma lapa de madeira! Grande, grossa, cabeçuda, veiuda. E com duas bolas tão enormes que pareciam bolas de tênis!

“Como deve ser essa sensação?”, pensei. Como devia ser ter algo tão monstruosamente grande te rasgando? Ter um cara enorme te abraçando, chupando o biquinho do teu peito, te colocando no colo, te chamando de “babe” ao pé do ouvido? Ainda mais um cara com um físico impressionante daquele, de jogador de futebol americano mesmo! Abdômen trincado, cinturão de Adônis definido, corpo em V. O suor escorrendo pela pele negra brilhante. Não à toa a loirinha parecia estar em outro mundo!

“Mano, como deve ser essa sensação?”, a pergunta insistia em vir na minha cabeça. Fui ficando cada vez mais hipnotizado pelo cacete do ator do vídeo. Aquele sim, poderia dizer sem medo que era homem de verdade! Aos poucos, a cinturinha fininha, a bucetinha rosa, as tetas grandes da menina…tudo isso foi desaparecendo do meu foco de visão. Só tinha olhos pro pauzão colossal do americano. Ao contrário de todas as vezes em que tinha visto aquele vídeo, não queria mais estar no lugar dele. Via a cena do ponto de vista da atriz. Sentando de sainha prum negão em um banco do vestiário, gemendo sem pudor.

Ah, como eu queria era sentir tudo o que ela tava sentindo!

“Ainn, mete vai!”, deixei escapar baixinho. Uma parte de mim lutava contra aquele impulso que parecia querer me devorar aos poucos. Mas meu autocontrole, que em geral era de ferro, foi cedendo. E meus dedos, se aproveitando da situação, já rondavam a portinha do meu cu. Circulavam a dobrinha seca como se tivessem vida própria. Ansiosos para entrar…

Depois de um tempo inseguro, taquei o “foda-se”. Meti um lá dentro. A sensação de alívio foi sem igual. Não demorou muito tempo para que eu, com ajuda do cuspe, passasse a me dedar. Os dois dedos que metia em mim não eram nem de longe páreo pro pau do negão do filme. Mas porra, eram melhores que nada! Como é que tinha passado tanto tempo sem conhecer aquela sensação incrível?

Tive um estalo. Pausei o vídeo. Por mais que dedadas tivessem uma delícia, não eram nem de longe o suficiente! Eu ainda ainda estava conhecendo meu corpo, descobrindo as zonas que me davam mais prazer. Talvez usar alguma coisa maior pudesse me ajudar…

“Ah Thiagoooo”. Não, não era possível que eu estivesse cogitando isso! Uma coisa tinha sido a “massagem” que o Yuri tinha feito em mim tempos atrás. Mas agora, brincar com um consolo? Isso seria 200% coisa de viado! Não ia ter mais volta depois de uma boiolagem dessa!

Mas ali eu estava, no silêncio da noite. Sozinho no quarto, só de cueca. Levemente alcoolizado. E atiçado pelo negão gringo do vídeo, que arregaçava sem dó a loirinha safada…

Peguei a caixa embaixo da cama. A bendita caixa, a mesma que tinha prometido jogar na cara do Yuri. Tirei dali o pau de borracha rosa, que ficou balançando na minha mão direita. Mano, aquele brinquedo sexual parecia tão real assim, ou era meu desespero me fazendo imaginar coisas?

Sem raciocinar, fui aproximando o “presentinho” do Yuri da boca. Meus lábios foram se abrindo lentamente. Cheguei a perceber o que estava prestes a acontecer. Por um microssegundo, fechei a boca, quando o dildo já estava bem na minha cara. Mas era tarde demais.

Dei play de novo no vídeo. Os gritos da loirinha quebraram o silêncio. Meus dedos, agora com ajuda do lubrificante, deslizavam faceiros pelo meu cu, cada vez mais alargado. Já com a outra mão, segurava pela base o consolo. Que entrava e saía da minha boca!

Caraca, eu tava mesmo mamando a porra de um pau de borracha! Primeiro timidamente, como se estivesse experimentando um prato novo, sem ainda saber se tinha gostado ou não. Resgatava na memória como as várias minas da minha vida tinham me chupado, para tentar reproduzir naquele brinquedinho. Fui me soltando aos poucos. Às vezes dava umas lambidas da base até a cabeça, como um picolé. Já em outros momentos, engatava na mamada com tanta vontade que chegava a me engasgar!

Enquanto dava um trato no dildo, me imaginava de joelho no chão do vestiário, servindo o quarterback do time de futebol americano. Na minha mente, aquele pau de cavalo que eu via na tela esgarçava sem piedade minha boca. Eu era a “babe” do vídeo! Mas minha imaginação logo quis se aventurar mais. Como em toda punheta, passei a trocar as cenas na minha cabeça, escolhendo a “imagem perfeita” para me fazer gozar. De repente, não era mais o negão gringo que estava me botando pra mamar no meio do vestiário. E sim o Otávio, meu melhor amigo, que enfim me presenteava com aquela rola que por tantas vezes tinha manjado. Imaginei olhar pra cima, ofegante, para encontrar o sorrisinho sacana dele se iluminar:

“Caraca Thi, que boquinha, hein? Manda melhor que a Dessa! Engole tudo, safado!”

Sem aviso, minha cabeça me fez viajar para outra cena. Do vestiário, fui parar no meio de uma sessão de cinema. O filme já tinha começado. e eu estava sentado do lado do Bê. Senti a mão dele passar pela minha nuca. Logo depois, ouvi o barulho do zíper da calça dele se abrindo. Já sabia muito bem o que me aguardava…

O pau enorme do meu amigo pulou pra fora. E no escurinho do cinema, o Bê pressionou minha cabeça pra baixo, na direção do colo dele. Enquanto os namoradinhos adolescentes trocavam no máximo uns beijos envergonhados, eu servia meu amigo pauzudo como ele merecia! Ele gemia baixinho, para que ninguém na sala reparasse. Até que me sussurrou:

“Porra Thi, que isso? Tá bom demais! Assim eu vou…”

E antes que ele completasse a frase, ele terminou o serviço fundo na minha garganta.

Voltei a prestar atenção no vídeo. Agora a loirinha estava deitada no banco, com as pernas estiradas pro alto. A bucetinha arreganhada, esperando a tora negra do jogador. Uma cara de entrega total. Foi aí que imaginei uma voz bem familiar, sussurrando no meu ouvido:

“Tu parecia até uma dessas loiras burras de pornô, sabe? Gemendo alto, com o olho revirando e a linguinha de fora!”

Era quem faltava. Eu já tinha me imaginado com o ator do vídeo, com Otávio, com o Bernardo… mas e com o Yuri?

Aliás, a pergunta que não queria calar: como devia ser a pica do Yuri?

Ah, caralho! Minha imaginação voou longe! O Yuri com certeza devia ser bem dotado. Sim, óbvio que ele carregava um belo pau no meio das pernas. E um par gigante de bolas também, claro. Peludo, sem dúvida. Um pouco torto para um lado ou reto? Mais cabeçudo ou daqueles que a base é maior que o resto? Mano, eu precisava saber! Por algum motivo, a única coisa que eu tinha certeza sobre o pau dele era o cheiro. Óbvio que aquela pica tinha um cheiro forte, daqueles que impregnava no ar assim que pulava pra fora cueca!

O consolo escapou da minha boca, fazendo um fio de baba cair em cheio no peito. O dildo passou então a descer devagar pelo meu corpo, brincando com os mamilos e a barriga, até chegar no meu pau preso. A pequena mancha na frente da cueca denunciava o quanto estava curtindo o momento.

Tirei a cueca. Pus o pau de borracha do lado do meu, preso na gaiola de castidade. Mano, que loucura: aquela merda do consolo era muito maior que minha pica presa! Aquilo foi uma emoção nova pra mim. Sempre fui orgulhoso do meu pau. Minha fama de pauzudo era algo que eu valorizava desde os tempos do colégio. Por isso era tão chocante ver a parte mais importante do meu corpo tão indefesa, tão impotente. Era patético: meu pau devia estar solto, duro como pedra, fodendo a buceta de uma gostosa da facul. Mas ele estava ali, aprisionado pelas paredes geladas do metal da jaula. Querendo crescer, mas sem conseguir. Deixando escapar alguns fiozinhos de pré-gozo, que só aumentavam sua vergonha.

O “Thiagão”, humilhado por um pedaço de borracha!

Mas o meu cuzinho não queria nem saber. Guloso, não queria dividir holofote com ninguém. Fui abrindo as pernas, imitando a atriz loirinha do vídeo. O consolo foi se aproximando cada vez mais da região proibida. Senti o imã que parecia existir dentro de mim exercer uma atração irresistível. Não tinha mais controle sobre meu próprio corpo. Parecia obedecer a uma força da natureza.

Peguei o lubrificante e lambuzei os dedos, espalhando na região do cu. Estava começando a me acostumar com aquela sensação gosmenta. Passeei então com o consolo entre as bandas da bunda. Meu cu piscava, quase como a boquinha de um pássaro filhote, pedindo comida. Depois de brincar por um bom tempo na entrada, o pau de borracha parecia ter finalmente tomado coragem e passado pela portinha.

Ainda dava tempo de tirar. Ainda dava tempo de “parar com aquela boiolagem”, jogar o pau de borracha pro alto, fechar o note e esquecer do casal americano farreando no vestiário. Mas o dildo foi ganhando terreno, avançando como um exército. Palmo a palmo, conquistando território inimigo. Sentia meu cu se contraindo. Depois de tanto ter provocado, agora parecia que ele estava fazendo “doce”, tentando um último esforço contra o invasor. Era um jogo de morde e assopra. Um “não, melhor não!” contra um desejo louco que eu ainda não conseguia colocar em palavras.

Mas qualquer resistência era inútil. Aquela batalha já estava perdida. Aquele pau de borracha tinha um único destino traçado. E estava, enfim, chegando lá!

“Vupt!”. Com ajuda do lubrificante, o consolo escorregou para dentro de mim como em um tobogã. Minhas pernas tremeram, minhas costas arquearam. Meus olhos se fecharam por um segundo. Toda aquela barulheira que atormentava minha mente durante semanas, contra a qual eu tentava lutar com academia e os treinos do fut, parou de repente

Silêncio. Finalmente, com aquele pau de borracha enfiado no meio du cu, eu podia falar. Estava em paz!

Joguei as pernas ainda mais para o alto, para acomodar melhor o consolo. Saboreava aquela sensação nova. Era como se o próprio dildo estivesse celebrando a vitória, tomando posse do que era seu. Fiquei aliviado de me deixar submeter assim. Abandonar aquela pressão de ser sempre o “cara”, o “alfa”. E só curtir a sensação do meu cuzinho se rasgando!

Passei a meter com cada mais força, imitando o negão e a loirinha do vídeo. Cheguei até a sincronizar o ritmo do pau de borracha com as bombadas deles. Se um hacker estivesse me vendo pela cam, ia levar um puta susto! Eu peladão, com as pernas arreganhadas. Meu cuzinho sendo arrombado por um consolo rosa. E a cereja do bolo: meu pau preso em um cinto prateado, reduzido a chacoalhar pra cima e pra baixo!

Me inspirei cada vez na atriz, copiando os gestos e as expressões exageradas dela. Acariciava meu peito, metia uns dedinhos na boca, fazendo charme para uma câmera imaginária. Botei a língua pra fora, como uma cadela no cio, salivando por macho. Até rebolar como a loirinha eu já estava fazendo! Realmente, o Yuri tinha razão: eu queria mesmo era ser uma dessas “loiras burras de pornô”!

Foi então que me transportei mais uma vez. No lugar dos atores, pensei em mim e no Yuri. Eu era a loirinha. Ele, o negão. Pensei no físico dele imponente me comendo naquele banco de vestiário. As mãos fortes me segurando com força pela cintura. Sentia nas minhas narinas o cheiro forte daquele macho peludo. Cheiro de sovaco, de pau suado, de saco que tinha ficado o dia todo preso na cueca. Cheiro de macho!

Imaginava o Yuri me obrigando a olhar pra ele enquanto me fodia. Os olhos escuros, desbravando meus segredos mais ocultos. Na minha mente, ele passava os dedos pela fenda da minha gaiola, toda melada. Pegava um pouco do pré-gozo e botava na minha boca para eu provar:

“Vai Thi Thi, experimenta um pouco do seu melzinho de viado!”, ele me dizia.

“AHHH Yuri!”. Gritei o nome dele feito um louco, sem me importar com os vizinhos. Estava imerso na fantasia. “Ai Yuri, eu vou gozar!”, repetia com a voz afinada. O consolo fazia até barulho de tanto entrar e sair do meu cuzinho.’ Ah Yuri..eu vou…eu vou!”.

Foi então que, de repente, o celular vibrou do meu lado. O nome da Amandinha brilhava na tela.

Sabe aquele barulho de freada brusca de carro? Foi exatamente o que passou pela minha cabeça na hora. “CARALHO!”. Não podia ser! O que aquela menina queria tão tarde? Bem quando eu estava quase conseguindo gozar, depois de tanto tempo! Despertei do transe em que estava: desliguei o note e tirei rápido o consolo do cu. O vazio que senti foi insuportável:

-Alô, Mands?- atendi atrapalhado

-Oi Thiiii!- ela respondeu alegre, alongando o “Thiiiii” de uma forma irritante- tá acordado?

-Sim né, gata!- não escondi minha impaciência com a obviedade da pergunta.

-Ah, eu sei que tá tarde aí, gato! Mas fiquei sem sono, e pensei que talvez você tivesse acordado…

-Eu tô amor, mas tava indo dormir já…amanhã a gente se fala, beleza?

-Poxa Thi, não pode nem falar um pouco? Faz tanto tempo que a gente não conversa…

Foi uma novela até que conseguisse desligar a chamada. Basicamente, a Amandinha achou que fosse uma boa ideia discutir nossa relação em plena madrugada. Ficou reclamando que eu parecia distante, como ela tinha que sempre ficar atrás de mim para falar no telefone. Mas a maior reclamação, sem dúvida, era que já fazia quase um mês que a gente não fazia uma videochamada mais quente. Nem trocar nudes tínhamos trocado naquele meio tempo…

Porra, como explicar pra sua mina que você teve que passar o mês de cinto de castidade pra salvar um amigo de uma enrrascada?

Mas felizmente, como já era calejado, consegui ir dobrando minha namorada.. Depois de uma bela enrolação, terminamos a ligação até que numa boa. Mas com certeza ela tinha ficado com a pulga atrás da orelha. Que bom que aquele mês de castidade estava acabando!

Quando desliguei o telefone, me dei conta do ridículo da situação. Tinha conversado com minha mina o tempo todo pelado, com o cu ainda alargado, todo melecado de lubrificante. Imagina só, se ele descobrisse que tinha me pegado não só acordado, mas a ponto de bala de gozar! Até passou pela minha cabeça abrir o note e retomar a brincadeira de onde tinha parado. Mas a conversa surpresa com a Amandinha tinha acabado totalmente com o clima…

Fiquei reflexivo. Faltavam dois dias para aquele pesadelo acabar. Em dois dias, minha vida voltaria ao normal. Poderia transar com quantas minas quisesse. Voltaria a ser o “reizinho” da facul, como o pessoal falava.

Mas usando o cinto de castidade, tinha descoberto um prazer tão intenso, tão novo. Algo que me fazia cagar de medo. Mas que eu também sabia ser capaz de me fazer chegar nas estrelas como nunca antes! Porra, se um pau de borracha rosa já tinha quase me feito delirar, o que aconteceria com um de verdade?

Ah, não. Não podia passar a vida sem descobrir aquela sensação.

E bom, apenas uma pessoa no mundo todo podia me ajudar…

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Comentários

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RAFAAA CADÊ A PARTE 5.3 e 5.4 ???? ESTAMOS ANSIOSOS!!!

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Ansioso pelos próximos capítulos. Estou de certa forma me descobrindo nisso tudo.

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Bom saber que os contos estão te trazendo reflexões e descobertas! Obrigado pelo retorno ;)

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Belo capítulo, Rafa, muito bem escrito! O Thiago é muito inocente...não percebeu que tem dono!!

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Descobrindo o prazer de dar o cu...vc sabe mexer com a imaginação do leitor, Rafa, PARABÉNS!!!

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Rafa!! Sério mesmo, esse capítulo tá sensacional! A sequência de pensamentos do Thiago tá muito boa, engraçada, tesuda...agora não tem volta! Heheh

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Muito obrigado pelo elogio, querido! Vou te falar que adorei escrever esse capítulo. Principalmente pelo fato dele se passar quase todo na cabeça do protagonista! Acho que acabou dando um sabor especial rs

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Delícia demais. Quero só ver os próximos

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Valeu! Depois da continuação do gaúcho, volto com essa história aqui :)

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Mais um excelente conto esperando a sequência... será que o Yuri vencerá esta batalha....

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