Primeiro Fisting de Aninha
Olá a todos(as) Dominador de Floripa aqui e vou trazer um relato de uma experiencia bem interessante que tive com Aninha(nome fictício) no passado. Para quem tiver interesse em entrar em contato comigo podem me chamar através do email: drivesales58@gmail.com estou aberto a conhecer pessoas e proporcionar experiencias.... Bem vamos ao conto se gostarem comentem e deixem estrelas.
Aninha era uma submissa dedicada, daquelas que te olham nos olhos com a mistura perfeita de obediência e curiosidade. Já tínhamos tido algumas sessões intensas antes, cada uma explorando um pouco mais seus limites e desejos. Mais recentemente, ela tinha experimentado o anal comigo pela primeira vez e, para minha surpresa, adorou a experiência. Agora, ela estava pronta para um novo passo: o fisting.
Conversamos bastante antes de decidir que essa seria a próxima prática a ser explorada. Para mim, era fundamental que ela se sentisse confortável e segura. Passamos um bom tempo discutindo seus limites, expectativas e tudo o que seria necessário para tornar a experiência o mais prazerosa possível. Apesar da empolgação, sabíamos que seria um processo delicado e que exigiria paciência e respeito mútuo.
O Encontro
Combinamos que ela viria à minha casa depois da aula. Aninha, na época, ainda morava com a mãe, então precisaria voltar para casa até as 22h ou 22h30. A ideia era aproveitar ao máximo o tempo que tínhamos. Quando recebi a mensagem confirmando que ela viria, comecei a preparar tudo com cuidado: as cordas estavam separadas, assim como o cinto de couro que ela tanto adorava sentir na pele, a luva para o fisting e até uma bandeja com gelo, que sempre trazia um elemento a mais nas nossas sessões.
O relógio marcava por volta das 20h quando recebi outra mensagem: "Estou chegando." Desci para recebê-la na entrada do prédio. Quando a vi, percebi que ela estava exatamente como eu esperava: olhos brilhando de excitação e um sorriso tímido no rosto. Vestia algo simples, uma saia plissada preta e uma blusa preta justa. Sabia que aquele visual escolar era uma provocação calculada. Também percebi que ela já estava com seu "uniforme" por baixo. Normalmente combino com minhas subs de elas terem uma roupa especifica para as sessões no caso de Aninha era uma gargantilha que ela tinha e uma langeri preta que não tinha visto naquele momento mas se ela estava com a gargantilha certamente estava usando já por baixo.
Para fins de descrição aninha era baixinha 1,65 cabelos escuros e ondulados ate depois do ombro quase chegando aos seios, pele morena e um corpo mais cheio estilo chubby, uma bunda maravilhosa e seios fartos de encher a mão perfeitamente. Seu rosto era simpático maioria das vezes era séria mas tinha um sorriso fofo e caloroso e uma boca bem pequena. Seus olhos eram castanhos escuros mas possuíam um brilho de curiosidade.
- OI senhor como está? Estava me esperando a muito tempo?
- Olá Ana estou bem e você como foi sua aula vejo que está animada. Não desci agora pouco.
Dei um abraço e um beijo na bochechas de Ana e peguei pela mão. Subimos para o meu apartamento, já no elevador Aninha já parecia à vontade onde apenas segurava sua mão e fazia umas caricias no seu rosto. Ela me deu um abraço rápido antes de entrar, deixando escapar um sorriso de canto de boca que deixava clara sua expectativa para a noite que se desenrolaria ali.
Antes de qualquer coisa aninha ao entrar já ficou uniformizada tirando sua saia e camisa e ficando com a sua langeri preta, como de costume levei ela já bolinando seu corpo seminu a uma cadeira onde levei agua para conversamos. Apesar de já termos combinado todos os detalhes, eu fazia questão de reforçar que ela podia parar a qualquer momento. A palavra de segurança, que nunca precisara usar antes, foi relembrada. Aninha ouviu tudo com atenção, balançando a cabeça em concordância, mas era evidente que estava ansiosa para começar.
-Tudo bem, mestre, estou pronta. disse ela, com a voz firme, mas com um leve tremor de antecipação.
Comecei ordenando que levantasse e ficasse parada com os olhos fechados, comecei dando um bom beijo nela e acariciando seu corpo enquanto terminava de tirar sua pouca roupa deixando apenas com sua gargantilha, depois fui amarrando suas mãos com as cordas. Era um gesto que a fazia se sentir imediatamente submissa, como se a entrega começasse ali. Ela suspirou enquanto eu apertava os nós com cuidado, verificando sempre se estavam confortáveis, mas firmes. Quando terminei, puxei seu queixo levemente para cima, fazendo com que ela me olhasse nos olhos.
-Você sabe o que vai acontecer hoje, não sabe? -perguntei.
-Sim, mestre. Estou pronta para o que o senhor quiser. -respondeu com a voz quase em um sussurro.
A coloquei de joelhos no chão da sala, deixando que se conectasse com a posição de submissão enquanto eu me movia ao redor dela, observando. Tirei o cinto de couro da mesa e deixei que o couro roçasse levemente em sua pele, começando pelas costas, até deslizar para as nádegas. Um arrepio percorreu seu corpo, e um gemido baixo escapou de seus lábios.
-Você vai merecer cada parte do que está por vir. - murmurei, enquanto dava uma leve cintada em sua coxa, apenas para testar sua reação. Ela arquejou, mas não recuou.
Pouco a pouco, o ritmo foi aumentando. As cintadas eram firmes, mas medidas, cada uma arrancando um gemido um pouco mais intenso. Sua pele começava a ficar avermelhada, especialmente nas nádegas, e era impossível ignorar como ela parecia se entregar completamente a cada impacto.
Depois de alguns minutos, afrouxei o ritmo e me afastei ligeiramente. Tirei a camisa, desabotoei a calça e, em silêncio, a puxei pelos cabelos para que se ajoelhasse à minha frente. Aninha me olhou com submissão e desejo, entendendo imediatamente o que eu queria.
-Você sabe o que fazer, cadela... -murmurei.
Ela sorriu de canto e começou a deslizar a língua ao redor da ponta do meu membro, sugando devagar e aumentando o ritmo conforme eu segurava sua cabeça com firmeza. A forma como ela alternava entre lamber e engolir me fazia perder o fôlego por instantes, mas controlei meu prazer, não permitindo que ela me levasse ao ápice. Depois de alguns minutos, segurei seu rosto, afastando-a delicadamente.
-Chega, por enquanto. -disse, enquanto a puxava para ficar de pé.
Dei um beijo rápido em sua boca, ainda com o gosto de mim em seus lábios, e a conduzi para a cama.
Deitei-a de barriga para cima e usei as cordas para amarrar seus pulsos à cabeceira da cama. Ela se mexeu levemente, ajustando o corpo, mas sem qualquer resistência. Seus olhos estavam cheios de expectativa enquanto observava cada movimento meu.
Me abaixei entre suas pernas e comecei a explorá-la com a língua, lambendo-a com movimentos lentos e calculados. O sabor dela era intoxicante, e os gemidos que escapavam de sua boca aumentavam minha vontade de continuar.
Enquanto minha língua trabalhava, deslizei dois dedos para dentro dela, movimentando-os em um ritmo que a fazia arquear o quadril involuntariamente. Minha outra mão não estava ociosa: subiu até seus seios, apertando-os com firmeza. Seus mamilos estavam rígidos, e eu os belisquei levemente, arrancando gemidos mais altos.
-Isso, puta, geme pra mim. -sussurrei contra sua pele, antes de abocanhar um de seus seios, mordendo-o de leve.
Ela gemia cada vez mais alto, tentando mexer os braços, mas as cordas a mantinham presa. Com os dedos ainda dentro dela, comecei a massagear seu clitóris com o polegar, sentindo como ela tremia sob meu toque.
-Você gosta disso, não gosta, sua cadela? - provoquei.
-Sim, senhor! Por favor, continue!
Eu aumentei o ritmo, pressionando seu clitóris com mais intensidade enquanto minha língua se revezava entre lambidas e mordidas suaves em seus seios. Em poucos minutos, ela arqueou o corpo com força, gemendo alto enquanto um orgasmo intenso a percorria.
Deixei que ela recuperasse o fôlego enquanto me levantava para buscar o gelo que tinha preparado. Ao retornar, vi que ela ainda estava ofegante, com as bochechas coradas e os olhos semicerrados de prazer.
-Isso foi só o começo -avisei, segurando um cubo de gelo entre os dedos.
Comecei a passar o gelo suavemente sobre seus seios, deixando um rastro gelado que fazia seus mamilos endurecerem ainda mais. Ela se contorcia levemente, tentando escapar do contraste entre o frio e o calor do seu corpo, mas as cordas a mantinham no lugar.
-Fique quieta, cadela -ordenei, deslizando o gelo lentamente pelo seu abdômen até sua intimidade.
Coloquei o gelo próximo ao clitóris, esfregando-o delicadamente enquanto minha outra mão segurava suas coxas firmemente para mantê-la aberta. Seus gemidos tornaram-se mais ofegantes, mas eu não a deixei chegar ao clímax.
Desamarrei suas mãos, puxando-a para um beijo longo e intenso. Ela ainda estava ofegante da última provocação, mas seguiu minhas ordens imediatamente quando mandei que se deitasse de costas novamente e relaxasse o quadril.
-Sim, senhor. -disse, obediente, enquanto se posicionava.
Peguei as luvas e lubrifiquei meus dedos, começando com movimentos lentos. Ela estava extremamente molhada, tanto pelo orgasmo anterior quanto pela brincadeira com o gelo, o que facilitava o processo. Comecei introduzindo dois dedos, depois três, sempre observando suas reações.
-Respire fundo e relaxe para mim, puta.
Quando cheguei ao quarto dedo, fiz uma pausa, movendo os dedos em um vai e vem, abrindo-a lentamente. Sua respiração estava pesada, e seus gemidos vinham acompanhados de pequenos sussurros de aprovação.
-Mais fundo, senhor... por favor...- pediu, quase implorando.
Finalmente, com cuidado, empurrei minha mão inteira, sentindo como ela se ajustava ao meu toque. Comecei movimentos lentos, entrando e saindo, enquanto minha outra mão massageava seu clitóris.
=Aperte seus seios para mim. Quero ver você marcando seus bicos! - ordenei.
-Sim, senhor. - respondeu, enquanto apertava seus próprios mamilos com força, gemendo a cada movimento meu.
Depois de alguns minutos, ela começou a implorar: -Por favor, senhor, vá mais rápido! Me faça gozar!
Tirei um pouco minha mão de dentro dela e a peguei pelo rosto e falei de forma mais ameaçadora:
-Se vc gozar vou comer seu cuzinho sem dó nem piedade pra te fazer de cadela. -Sujando seu rosto com seus fluidos enquanto minha mão com a luva estava em seu rosto. Ela abra um sorriso e diz:
-Sim senhor sou sua cadelinha e estou aqui para servi-lo ...
Atendi ao pedido, desço novamente estocando a mão inteira sem nenhum dó ouvindo apenas um gemido for agudo. Começo com um vai e vem devagar e vou aumentando o ritmo tanto no clitóris quanto nos movimentos com minha mão dentro dela. Seu corpo inteiro tremia enquanto o orgasmo a dominava, deixando-a sem forças e caída na cama.
Retirei minha mão devagar, massageando seus seios com o líquido que escorria de seu corpo. Antes que pudéssemos aproveitar mais, o alarme de seu celular tocou, lembrando-a de que precisava ir embora.
-Merda. - ela murmurou, com um olhar de decepção.
-De quatro, agora. -ordenei, sem dar espaço para discussão.
Ela se posicionou rapidamente, com um sorriso malicioso, já sabendo o que viria. Peguei o líquido do seu próprio orgasmo e o usei para lubrificar seu ânus. Antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa, dei uma palmada forte em sua bunda abafando a tentativa dela pedir qualquer coisa.
-Por fav....- o tapa ecoa deixando ela quieta e com um lindo sorriso.
-Cala a boca -disse, empurrando meu membro com força em seu corpo.
Aninha soltou um gemido alto, seguido de um suspiro satisfeito.
-Por favor, senhor, continue. -implorou, enquanto eu começava a estocar com intensidade, sem piedade, preenchendo-a completamente.
Depois de algumas estocadas intensas, aumentei ainda mais o ritmo. Segurei sua cintura com firmeza, puxando-a contra mim a cada investida. Seus gemidos preenchiam o ambiente, misturados ao som dos nossos corpos se chocando. Não havia delicadeza naquele momento, apenas a entrega total e a necessidade de ambos.
-Isso, cadela, aguenta. Quero sentir você inteira -murmurei, enquanto me enterrava fundo nela, sem freios.
Aninha segurava firme nos lençóis, completamente submissa à situação. Suas respostas vinham em gemidos e sussurros entrecortados: -Sim, senhor... mais... não pare!
Com um último movimento, deixei que o prazer me tomasse por completo. Meu corpo inteiro estremeceu enquanto gozava profundamente nela. Permaneci ali por alguns instantes, aproveitando cada segundo do momento, antes de me retirar devagar.
Ela caiu na cama, ofegante, com o rosto corado e um sorriso satisfeito. O cabelo estava bagunçado, e seus olhos brilhavam, refletindo a mistura de exaustão e felicidade.
-Você está bem? - perguntei, enquanto pegava uma toalha para limpá-la.
-Sim, senhor -respondeu, ainda tentando recuperar o fôlego.
Passei a toalha gentilmente pelo seu corpo, secando-a e limpando os vestígios da intensidade que havíamos compartilhado. Seus olhos encontraram os meus, ainda com aquele brilho de satisfação e um sorriso travesso no canto dos lábios. Mas o alarme já tinha tocado e, com ele, a lembrança de que precisava ir embora.
-Droga, já estou atrasada. -ela murmurou, levantando-se com uma mistura de pressa e relutância.
-Então é melhor se apressar, Aninha. - provoquei, ajudando-a a pegar as roupas espalhadas pelo quarto.
Ela vestiu cada peça rapidamente, enquanto eu a observava, admirando a forma como seu corpo ainda trazia marcas sutis da nossa sessão. Antes de sair, puxei-a para um beijo profundo, um gesto que parecia congelar o tempo por um instante.
-Você está satisfeita? -perguntei, segurando seu rosto com ambas as mãos.
-Sim, senhor. -respondeu, com um sorriso de quem definitivamente queria mais.
Levei-a até a porta do prédio e acompanhei-a até o carro. Antes de entrar, ela se virou para mim, oferecendo um último beijo, tão cheio de promessas quanto o sorriso que veio depois. Esperei até que ela desaparecesse na noite antes de voltar para casa, com a certeza de que aquele havia sido apenas uma de outras experiências intensas juntos.
Bem fim do conto de hj por enquanto é só isso espero que tenham gostado por favor deixem seus comentários e estrelinhas. Meu email para contato drivesales58@gmail.com caso queira algo podemos sempre conversar e ver o que rola ainda mais se precisar de um dominador em floripa... ATé a próxima e se cuidem