A mãe da minha namorada é minha escrava, parte 8

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1204 palavras
Data: 20/11/2024 20:16:54

Eu estou com a mãe da minha namorada na casa dela. Alex dizia que estava muito feliz deu me dar bem com a mãe dela e muitas vezes eu ia lá sem ela estar em casa. O que ela não sabia é que a mãe era a minha escrava sexual. Quando Alex não estava eu fazia a mãe dela ficar só de meia 7/8 e salto alto na minha frente, com os pés afastados e as mãos para trás para eu inspeciona-la. Eu vejo que ela havia perdido peso, a dieta de shakes estava funcionando, eu a elogio pelo esforço, mas então percebo que ela estava com alguns pelinhos na boceta, isso era uma grave infração.

Mando Kátia pegar uma vela vermelha, que a gente deixava escondida na caixa de BDSM na lavanderia. Eu acendo a vela e derramo uma gotas nas tetas. Depois dou a vela para ela e mando ela continuar atingindo os seios dela até a acertar bem nos mamilos. Depois disso eu falo para a minha escrava aproximar o máximo a chama da boceta dela e segurar por mais tempo que ela conseguisse. Ela se sai muito bem passa a chama bem no grelo até gritar de dor.

-- Você se saiu muito bem, escrava. Por isso ganhou o direito de chupar o meu pau.

Faço a mãe da minha namorada me chupar, gozo na boca dela e claro que ela bebe cada gota da minha porra como se fosse o vinho mais caro do mundo.

Kátia é autorizada a por um vestido envelope, sem nada por baixo. Os grandes peitos ficam soltos e quase pulando pelo decote, a mesma coisa em baixo, mesmo apertando as cordinhas do vestido curto ao máximo, ficava uma fresta que mostrava a boceta quando ela andava. E é assim que ela está quando a filha chega da faculdade. Alex já se incomodava menos com a semi-nudez da mãe. Ela mesma já se vestia de maneira bem safadinha, estava usando uma saia abajur de boceta com zipper do lado, um top branco justo que mostrava os mamilos dela e uma jaquetinha para deixa-la mais decente na aula.

Vou com a minha namorada no quarto e a safada agora se troca na minha frente. Ela tira a roupa e fica somente com uma calcinha muito pequena preta que ela havia usado o dia inteiro na faculdade.

-- Tiro ou fico? -- Ela pergunta apontando para a calcinha.

-- Claro que tira!

Minha namorada estava muito mais safada, agora quando a gente saia ela ia sempre sem calcinha. Logo eu ia convence-la à nunca mais usar calcinha, como a mãe.

Alex coloca um vestido branco super colado, era obvio que ela não estava usando nada por baixo devido a falta de marcas, além disso dava para praticamente ver cada detalhe dos peitinhos dela, até mesmo os ossinhos do quadril e os detalhes da barriguinha dela eram visíveis. A gente então vai para a festa na casa de uns amigos dela. Ela vai dirigindo o carro dela e eu vou no banco de passageiros. Assim como eu fazia com a mãe, eu enfio a mão entre as pernas da filha e a masturbo enquanto ela dirige.

Chegamos na festa, uma casa bem bacana fora da cidade. A festa é em torno da piscina. Depois das instruções, ela conversa com os amigos e eu aproveito para mandar uma mensagem para a mãe da minha namorada:

"Abre o vestido e fica com ele aberto, não importa o que aconteça e se alguém aparecer você tem que atender a porta assim e fazer tudo que a pessoa que chegar te mandar"

E também escrevo para os meus amigos da quebrada: "A puta está pronta, pode ir lá".

Depois disso eu vou pegar drinks para mim e para Alex. Ela começa a beber e se soltar. Eles ligam a música a as luzes de balada, nós começamos a dançar. A minha namorada não tinha a mínima noção de que naquelas luzes o vestido ficava transparente quando ligava o strobo e eu vejo a minha namorada dançando praticamente pelada.

A amiga de Alex, Bete, chega junto da gente. Ambas estavam muito bêbadas e depois de rirem bastante Bete decide pular na piscina de roupas. O vestido soltinho dela sobe inteiro, revelando a calcinha e sutiã brancos toda rendados. Mas o pior é que a minha namorada decide fazer o mesmo, mas no caso dela o vestido não sobe, só fica completamente transparente e colado ao corpo, mostrando que ela estava sem nada por baixo para aqueles que ainda tinham dúvida.

As duas bêbadas riem na água, até que os amigos insistem para elas saírem, o que é pior pois todos podem ver o corpo de Alex. Passa um pouco a bebedeira de Bete e ela fala para as duas irem se trocar no quarto dela. Elas demoram um tempo, mas voltam vestindo roupas secas. Bete estava com um top decotado e um shortinho, mas a minha namorada estava só com um camisetão da amiga.

Alex perecia um pouco desnorteada, ela me diz: -- Bete me beijou no quarto.

-- E como foi?

Ela enfia a cara no meu ombro e responde: -- Eu gostei! Me beija também.

Nós nos beijamos com ela ainda lembrando do beijo lésbico com a amiga. Eu pego na bunda dela, levantando-lhe a camiseta e lhe expondo a bunda para todo mundo que na verdade já haviam visto a minha namorada pelada. Nós dois estávamos morrendo de tesão e acho que Alex estava querendo reafirmar a sua heterossexualidade. O resultado é que a gente vai se pegando, ela responde com tesão aos meus beijos e acaba deitando em cima de uma mesa, a camiseta sobe revelando a bocetinha linda e lisa da minha namorada. Eu então a como na frente dos amigos dela.

Depois, quando havia passado a bebedeira e a gente está voltando para casa, ela diz que queria morrer de vergonha e nem sabia como encarar de novo esses amigos.

Chegamos na casa dela e a gente não vê a mãe de Alex. Eu a coloco na cama, lhe tiro a roupa e ela vai dormir peladinha. Eu então vou até o quarto de Kátia e a contro amarrada na cama, ainda com as meias 7/8, os punhos presos na cabeceira da cama, os tornozelos nos pés. Ela estava toda arreganhada, com um ball-gag na boca, prendedores nos mamilos e um vibrador enfiado na boceta. Dava para ver o brilho nas coxas dela, nem imagino quantas vezes ela havia gozado antes de perder a sensibilidade na boceta.

Tiro o ball-gag, ela tosse.

-- Por favor, o vibrador, eu não aguento.... mais....

Tiro o vibrador e vejo que ele também haviam colocado o plug no cu dela. Eu então tiro os prendedores e ela geme de dor. por fim a solto e tiro o plug do cu.

-- Vejo que eles encontraram a caixa com os brinquedos sexuais.

-- Sim, eles usaram tudo que puderam em mim.

-- Você gostou?

-- Sim, eles meteram no meu cu e na minha boca ao mesmo tempo, deixando a minha boceta vazia. Eles falaram que eu era uma puta e que a pica deles era só para as novinhas. Foi muito humilhante. Exatamente o que eu mereço.

 

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