(Esse é um conto experimental, algo que fiz enquanto escrevia um capítulo novo de a casa da coruja, me digam se gostaram se querem uma continuação)
A escuridão do quarto era apenas iluminada pelas chamas dançantes das velas, criando sombras sensuais nas paredes. Gabriel jazia na cama de casal, amarrado por finas cordas de seda. Erika dominava o espaço, sua figura elegante se movendo ritmicamente sobre ele. O ar estava carregado de tensão e desejo.Gemidos sufocados escapavam dos lábios de Gabriel, enquanto Erika o explorava com habilidade. A fumaça do umidificador de ar, carregada de um aroma hipnótico, envolvia-os, intensificando a experiência.O prazer atingiu seu ápice, e Gabriel se perdeu em um abismo de sensações.
Gabriel se preparava para mais um dia na creche. Enquanto se vestia, seu coração acelerou ao pensar na nova diretora. Rumores sobre sua personalidade forte e carismática já circulavam."Gabriel, você está pronto?" sua mãe perguntou."Sim, mãe. Estou bem," respondeu, tentando esconder sua ansiedade.Ao chegar à creche, Gabriel notou uma mudança no ambiente. Todos aguardavam ansiosamente a chegada da nova diretora. O silêncio era apenas quebrado pelo som de crianças brincando ao fundo.E então, as portas se abriram, e Erika entrou, sua presença imediata e impactante."Boa manhã, todos," disse ela, com um sorriso confiante. "Estou ansiosa para começar."Gabriel sentiu um arrepio. Quem era essa mulher, e o que ela traria para a creche?Little ele sabia que sua vida estava prestes a mudar para sempre. O dia transcorria tranquilo na creche. Gabriel organizava os arquivos enquanto observava Erika, que trabalhava concentrada em sua sala. Sua presença era imponente, e todos pareciam respeitá-la.À tarde, o telefone tocou. Gabriel atendeu."Gabriel, por favor, venha à minha sala", Erika pediu, com voz suave.Seu coração acelerou. O que poderia querer?Ao entrar na sala, Gabriel encontrou Erika sentada atrás da mesa, com um sorriso acolhedor."Gabriel, como você está se adaptando ao novo sistema de registro?" Erika perguntou, olhando-o atentamente."Tudo bem, senhora. Ainda estou aprendendo", Gabriel respondeu, nervoso.Erika sorriu. "Você é muito modesto. Seu trabalho tem sido excelente. Quero discutir algumas melhorias no sistema."Gabriel se sentou, surpreso com a atenção. Erika explicou suas ideias, e Gabriel se viu envolvido na conversa, impressionado com sua inteligência e visão."Você tem potencial, Gabriel. Quero que trabalhe diretamente comigo nos próximos projetos", Erika disse, olhando-o intensamente.Gabriel sentiu um arrepio. Era uma oportunidade única. "Obrigado, senhora. Estou ansioso para começar."Erika sorriu, e Gabriel percebeu um brilho em seus olhos, que o deixou intrigado. Gabriel caminhava rumo ao ponto de ônibus, cansado após o longo dia de trabalho. O sol se punha, lançando um brilho dourado sobre a cidade. De repente, um carro elegante parou ao seu lado. A janela se abriu, revelando Erika, com um sorriso enigmático."Gabriel, precisa de uma carona?" perguntou, com uma voz suave.Ele hesitou por um momento antes de aceitar. "Obrigado, senhora."Durante o trajeto, conversaram sobre música, filmes e livros. A descontração cresceu, e Gabriel se sentiu à vontade. Erika demonstrava interesse genuíno em suas opiniões."Você é casada?" Gabriel perguntou, curioso.Erika riu, um som baixo e sedutor. "Solteira. Não encontro homens que compreendam meu estilo... intensificado."Gabriel corou. "Intensificado?"Erika sorriu misteriosamente, seus olhos brilhando. "Sim. Exigente. Preciso de alguém que entenda minha paixão, minha intensidade."Gabriel sentiu um arrepio. Havia algo em sua voz que sugeria uma profundidade obsessiva.Gabriel respirou fundo. "Eu... nunca tive relacionamentos. Sempre me senti atraído por mulheres mais experientes." Erika ergueu uma sobrancelha, intrigada. "Experientes?"Gabriel corou ainda mais. "Sim... mais velhas."Erika sorriu, seu olhar penetrante. "Você é fascinante, Gabriel. Sua inocência é... atraente."Gabriel sentiu um calafrio. Havia algo em suas palavras que escondia uma obsessão.Ao chegar em casa, Gabriel agradeceu a carona."Sempre que precisar, estou à disposição", disse Erika, com um olhar intrigante. "E quem sabe... talvez possamos explorar essa atração."Gabriel sentiu um arrepio. Uma amizade nasceu naquela carona, alguns messes depois a sala estava em silêncio, exceto pelo som das teclas do computador que Gabriel digitava enquanto ajustava os últimos detalhes do projeto. Era tarde, e o restante da equipe já havia ido embora. Apenas ele e Erika continuavam no espaço acolhedor, cercados por desenhos infantis nas paredes e maquetes coloridas que davam vida à creche que estavam projetando.Erika voltou à sala carregando uma xícara de café fumegante, o aroma se espalhando e trazendo um pouco de conforto àquela noite longa. Ela observou Gabriel por um instante, admirando a dedicação do jovem. Ele parecia perdido em seu trabalho, o rosto iluminado pela tela, as sobrancelhas franzidas em concentração.— Feche a porta, Gabriel — pediu ela, a voz suave, mas com uma firmeza que o fez parar e olhá-la.Ele obedeceu, curioso, girando a chave na fechadura e voltando o olhar para ela. Erika se encostou na mesa ao lado dele, a xícara entre as mãos, e sorriu.
— Esses meses trabalhando com você têm sido… diferentes, de um jeito bom — começou ela, os olhos fixos nos dele. — Eu nunca pensei que alguém mais novo pudesse me surpreender tanto. Você tem uma sensibilidade, uma maneira de enxergar as coisas… É refrescante.Gabriel sentiu o calor subir ao rosto, surpreso com as palavras.— Eu só… Gosto do que faço — respondeu, meio sem jeito.Ela riu, um som baixo e agradável.— Não é só isso, Gabriel. É a maneira como você faz. Há algo em você que é… único. E eu quero ter certeza de que você entende o peso disso.Ele não sabia o que responder. Erika colocou a xícara ao lado e tirou os sapatos, esticando as pernas na cadeira em que estava sentada.— Venha aqui — disse, apontando para o chão à sua frente.Gabriel hesitou, mas o olhar dela era firme, e ele sentiu uma curiosidade misturada com nervosismo. Ele se ajoelhou lentamente, olhando para Erika com um misto de expectativa e confusão.— Agora, me mostre que você entende o que significa cuidar de algo que você valoriza. — Ela lhe entregou um pequeno frasco de creme que tirou da bolsa. — Vamos, massageie. Esses saltos são implacáveis.Gabriel pegou o frasco, as mãos tremendo ligeiramente, mas logo começou a aplicar o creme. Ele massageava com cuidado, atento a cada movimento, enquanto Erika fechava os olhos por um momento, relaxando.— Você tem mãos cuidadosas, Gabriel — comentou, com um tom de aprovação. — É exatamente disso que estou falando. Esse seu jeito… É raro.
O jovem sorriu timidamente, sentindo uma mistura de orgulho e constrangimento. Ele notava os detalhes nela: o modo como segurava a xícara de café, o jeito que cruzava as pernas, a calma em suas palavras. Tudo parecia magnético.— Eu não sei como responder a isso — admitiu ele, rindo baixinho.— Não precisa responder. Apenas sinta.
Gabriel continuou a massagem,sentindo-se, de certo modo, conectado a algo mais profundo. Não era apenas um gesto físico, mas uma troca de confiança, um espaço de cumplicidade que ele nunca havia experimentado antes. Após alguns minutos de massagem Gabriel sentia em seu corpo algo que não estava acostumado ele podia sentir uma ereção se criando em meio a suas pernas e Erika não deixa aquilo passar, retirando um dos pés que estava apoiado na cadeira, erika decide passá-lo pelo corpo de Gabriel, pressionando levemente contra o pênis duro de Gabriel, ela seguiu com os jogos um pouco mais brincando com a ereção do garoto enquanto o outro pé já não estava mais sendo massageando pelo garoto que não se aguentava com tudo aquilo, erika então coloca seu outro pé no rosto do jovem forçando contra seu nariz os estímulos acontecem por mais alguns minutos, erika vê que o Gabriel está tão excitado que mal consegue conter o pré-gozo que escorre molhando sua calça, retirando o pé do rosto do jovem que extasiado no cheiro daqueles pés , com um misto de confusão e desejo Gabriel se deixa levar por tudo aquilo e pergunta para erika com uma voz ofegante se poderiam fazer aquilo um pouco mais, erika sorrindo diz que claro tudo que você quiser meu bem, erika volta a estimular o jovem com seus pés, que agora estando em um estado quase de transe lambe o pé de Erika sentindo as quentes solas de seu pé, aquilo era tão novo mas único para Gabriel, por mais que seu desejo era resistir aquilo a vontade de se devotar aqueles pés parecia crescer a todo minuto, antes que pudesse chegar em um clímax, apenas sentindo um dos pés de Erika o pôr assim dizer estimula-lo erika encerra por ali, chamando Gabriel novamente para a realidade, imbuído em vergonha e desespero de ter feito tudo aquilo com sua chefe que está quase chegando a um interesse amoroso e por medo de ser repreendido de alguma forma por erika Gabriel se senta em sua cadeira sem mesmo dizer um A, erika por sua vez se levanta passando pela mesa do garoto o precisando por trás e bem próximo de seu ouvido diz "bem vamos terminar isso primeiro ok, depois posso te mostrar mais" disse, com um sorriso enigmático. "Por que não continua em minha casa?"Gabriel sentiu um arrepio. "Você quer que eu...?"Erika confirmou com um aceno. "Sim, Gabriel. Quero compartilhar mais dessa noite com você."Seus olhos se encontraram, carregados de expectativa. Gabriel sentiu seu coração acelerar."Sim", respondeu, suavemente.Erika sorriu, estendendo sua mão. "Vem."
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