Para um homem criado na ilha da magia Floripa, é muito difícil se adaptar a Curitiba, uma cidade mais conservadora e principalmente para quem gosta de BDSM, estava sozinho e precisa de uma submissa.
Conheci Gabrielle por meio de um site focado no conteúdo BDSM, acabamos conversando e logo viramos amigo, com ela me contando algumas de suas experiências e eu contando as minhas.
Quando soube que eu escrevia contos, me relatou o conto passado que escrevi para vocês, o que a deixou ainda mais interessada. Marcamos para sair para nos conhecermos primeiro em um café da tarde, às 15h.
Cheguei uns 5 minutos antes do horário marcado, fiz meu pedido e o dela. Antes de ficarem prontos, Gabrielle chegou, ela estava com um vestidinho preto com estampas de margaridas, o que a deixava inda mais jovem, apesar de ter 25 anos, parecia com 18 ou talvez menos.
Enfim, estava linda como não poderia deixar de ser, nos cumprimentamos e logo chegou o que eu tinha pedido para nós, que agradeceu e pude ver seus olhos quase brilhando. Engatamos um bom papo, quando já estávamos mais próximos, mandei ela me dar a sua calcinha.
Gabrielle: Nossa, não vou dar, estamos só nos conhecendo.
Lucas: Eu não tenho interesse nenhum em falar com você se você estiver de calcinha, ou tira ela e dá para mim ou estou indo embora!
Fazendo menção que iria me levantar para ir, ela falou:
Gabi: Espera, eu vou lá no banheiro...
Lucas: Eu não mandei você ir no banheiro, quero que tire aqui!
Ela corou de tal maneira que sua pele outrora branca ficou praticamente roxa, baixou a cabeça e assentiu com uma bufada de leve.
Lucas: É bom que você não faça isso de novo...
Em calara posição de desafio, ela me afronta:
Gabi: Vai fazer o que?
Lucas: Me dá logo a sua calcinha!
Então ela se ajeita na cadeira, se abaixa e logo depois em entrega sua peça íntima azul rendada, estilo box, tentando ser a mais discreta possível.
Eu pego, em meio ao café com algumas pessoas, mas não lotado, cheiro levemente mas não tendo disfarçar, e deixo ali em cima da mesa, sem nada para disfarçar.
Chamo a garçonete e peço a conta, a qual se atrapalha um pouco ao ver a calcinha exposta em cima da mesa, mas prontamente sai.
Lucas: Vou ser legal com você porque é a primeira vez que estamos nos vendo, então você tem duas maneiras de sair daqui depois da bufada que você me deu, ou sai de joelhos até o carro ou vai sair com a calcinha na boca, mas vai deixar pelo menos uma parte para fora para que todos vejam a putinha que é, qual vai escolher.
Gabi: Eu iria me machucar ao andar na calçada, não faz isso, por favor!
Lucas: É só escolher a outra opção então!
Gabia: Por favor.
Quando estava prestes a cair uma lágrima de seus olhos, percebendo a nova aproximação da garçonete com a conta, ordenei:
Lucas: Só abra a boca!
Então, lentamente, aquela linda loira abriu sua boca e eu, com a mão esquerda, coloquei a calcinha em sua boca, empurrando com meus dedos o mais fundão que conseguia, mas deixando uma parte para fora. Olhei para a garçonete, que estava pálida, paguei a conta e elogiei a comida e perguntei se Gabrielle tinha gostado, que somente assentiu com a cabeça.
Fomos até meu carro, chegando lá, tirei a calcinha de sua boca, e mandei que começasse a me chupar, o que atendeu prontamente. Após se inclinar, levantei seu vestido, deixando bem claro a todos que passavam em nossa volta o que estava acontecendo.
Escolhi um dos piores motéis da cidade.
Gabi: Ah não, nesse muquifo eu não entro!
Lucas: É aqui se come essas vagabundas baratas igual você é!
Pedi o quarto mais barato, entramos e o lugar realmente era horrível, um cheiro de cigarro quase insuportável misturado com água sanitária, enfim, péssimo!
Gabi: Eu vou embora, aqui eu não fico, nunca estive em lugar tão ruim!
Dei um tapa em seu rosto com a parte externa da mão.
Lucas: Se nunca esteve é porque os outros não reconheciam seu valor, na verdade você merece até menos que isso, e por reclamar assim, você vai precisar lamber o chão que eu for pisar até a cama, quem sabe assim você ache mais limpo!
E dei uma gargalhada, enquanto ela caiu, em prantos aos meus pés pedindo para não fazer isso, arrumei lentamente seus cabelos loiros em minhas mãos e empurrei sua face até o chão de maneira repentina.
Lucas: Aqui dentro você só tem uma função, que é me obedecer!
Pisei em sua bochecha, pressionando a outra contra o chão, ainda enquanto puxava seu cabelo, com a outra mão, levantei seu vestido e dei um tapa muito forte em sua bunda e perguntei se ela entendeu.
Chorando, me respondeu que sim. Então soltei seus cabelos, tirei meu pé, ainda com tênis, de seu rosto, e mandei ir de quatro lambendo até a cama, que cumpriu.
Mandei ficar no chão e tirar meu tênis, agora, lambendo meus dedos. Eu particularmente não gosto muito, mas naquele momento, vendo aquela Deusa aos meus pés, apenas desfrutei da superioridade que eu tinha.
Tirei minha calça e ela começo a subir querendo me chupar mais, mas dei um tapa eu seu rosto falando:
Lucas: Você não vai me chupar antes de limpar essa sua boca imunda, agora vira pra mim que eu vou comer cuzinho.
Apesar de ter levantado seu vestido, ainda não tinha aproveitado a vista, coloquei três dedos em sua linda bucetinha rosadinha e toda depilada, de uma única vez, ela estava pingando como poucas, ainda sem penetração...
Tirei logo após e coloquei os mesmos dedos em seu cuzinho de uma vez só, o que a fez protestar e deitar no chão a frente na intenção de fugir dos meus dedos, a levantei pelo pescoço a enforcando, passei minha sinta nele e puxei, novamente repetindo a estocada com os dedos.
Depois de pouco tempo, ainda com a minha camisa e ela com o vestido apenas levantado, enfiei em seu lindo rabo meu pau, a fazendo gritar, primeiro de dor, mas depois percebi que era prazer.
Quanto notei a diferença, parei de socar e a mandei limpar a sua boca no banheiro, quando estava debruçada na pisa para pegar a água, dei mais um tapa em sua bunda, tampei o ralo e comecei a encher de água, segurando seu cabelo enquanto à afogava, voltei a comer seu cuzinho e quando estava prestes a gozar, sentindo aquela bunda se contraindo com os espasmos involuntários da falta de ar, tirei sua boca, posicionei meu pau em sua garganta e, pela ânsia de respirar, gozei muito, a fazendo afogar ainda mais.
Ela caiu desfalecida choramingando no chão, enquanto eu liguei o chuveiro para um banho, quando eu saí, Gabi já estava mais recuperada, mas ainda no chão e chorando.
Então fui até minhas roupas, peguei o meu cinto, coloquei em volta do seu pescoço como uma coleira e falei:
Lucas: Aqui dentro você é minha cachorrinha! Hahahahah
Lucas: Fica aí toda metida mas é um lixo, olha no espelho como você não pode ser considerada nem ser humano!
Nesse momento levantei ela pelo cinto, até a altura do espelho, a enforcando muito, pelo que voltou a chorar.
Dei um tapa em seu rosto, e mandei ir para a cama enquanto eu me secava, ela deu dois passos e eu puxei o cinto para baixo a fazendo cair de quatro e, pisando em seu rosto, falei:
Lucas: Sua cadela burra, esqueceu que lixo igual a você não anda? Agora vá!
Terminei de me secar e lá estava Gabrielle na cama, como era linda, ainda mais com o rosto vermelho, olhos inchados de chorar. Olhar ela daquele jeito me deixou ainda mais maluco.
Ordenei que tirasse seu vestido, o que teve um pouco de dificuldade com a cinta em seu pescoço, mas logo estava totalmente pelada em cima da cama, mas faltavam algumas marcas naquela pelo branquinha.
Fui até ela e, delicadamente, tirei o cinto de seu pescoço, a virei de bruços, segurei a cinta bem firme em minhas mãos e comecei a bater nela como se estivesse com chicote.
A cada batida eu perguntava o motivo dela estar apanhando, nas quatro primeiras ela respondeu que não sabia.
Lucas: Eu vou ficar te batendo até você me dizer o motivo sua cadela burra, e ficar repetindo a mesma coisa não vai torná-la a resposta certa.
Dei mais uma.
Gabi: Porque eu não sou estou sendo uma boa garota.
Mais uma ainda mais forte.
Gabi: Porque eu sou um lixo, uma puta, e mereço que faça isso comigo.
Lucas: Muito bem, não foi tão difícil assim minha cadelinha!
Lucas: Quando estávamos conversando, você disse que odiava gozar, que se sentia suja, quero ver o quão suja vai se sentir hoje.
Com ela ainda de bruços, peguei a sapatinha que estava que tinha um bico fino, contornei a cama para próximo de seu rosto e a mandei chupar a sapatilha como se fosse um pau.
Relutante, Gabi fez, dei a volta novamente na cama, com ela estirada de bruços, com aquela linda raba vermelha das cintadas para cima, deixei a sapatilha na ponta da cama, peguei seus tornozelos e a virei em um jeito só, causando muita surpresa nela.
Lucas: Quero que veja o quão nojenta você vai ficar!
Peguei todos os travesseiros e apoiei sua cabeça para que ela pudesse se observar, alcancei a sapatilha pelo calcanhar e bati contra a sua cara.
Lucas: Tem certeza que deixou bem limpinho e molhadinho sua cadela?
Gabi: Por favor, não faça isso, te imploro!
Então cuspi em sua cara e dei mais um tapa.
Lucas: Você é burra mesmo, não me chamou de senhor e não respondeu quando eu falei com você!
Coloquei meus dedos encaixados na sapatilha e lentamente fui introduzindo em sua buceta, enquanto ela gemia e chorava.
Comecei a masturbá-la com a sapatilha enquanto a xingava e a batia, tanto na cara quanto em seus lindos peitos roseados, a fazendo gozar em pouquíssimo tempo.
Então peguei a sapatilha toda molhada, mandei ela chupar novamente, a qual quase não conseguiu pela exaustão, mas acabou cumprindo. Virei ela novamente, colocando os travesseiros em sua barriga, e voltei a comer seu cuzinho, mas vi que iria demorar para gozar daquela forma.
Tirei meu pau e tentei colocar a sapatilha de todos os modos, com Gabi esboçando zero reações, mas infelizmente não foi possível, não cabia!
A virei de frente, coloquei a pontinha da sapatilha que deu por trás, fiquei de pé na cama, com um dos pés na cara de Gabi, enquanto ela o chupava e eu batia com a sola em sua cara e me masturbava.
Sentindo que estava próximo à gozar, desci da cama mirei em seu cabelo, enquanto observava aquela gostosa toda marcada por mim, gozei muito!
Então comecei a colocar minha roupa enquanto Gabi não se mexia na cama, joguei seu vestido meio úmido em cima dela e falei:
Lucas: Vamos logo, que eu não acho que você valha mais que um período nem nesse motel de merda! Se não se vestir, te levo embora pelada mesmo.
Anestesiada, toda suja e marcada, com o cabelo grudado, Gabi fez menção de ir ao banheiro.
Lucas: Suas opções são com ou sem roupa, não falei que podia tomar banho.
Gabi: Como eu vou chegar no meu prédio desse jeito?
Lucas: Não me interessa, você que invente algo ou todos saberão a putinha que é!
Então ela colocou o vestido, e eu fiquei com a sua calcinha, e fomos embora.
Era muito perceptível que havia porra em seu cabelo, nada poderia disfarçar isso, mas eu estava vibrando com aquilo, todos saberem que ela era a minha puta a partir de agora.
Deixei-a em seu prédio e fiquei olhando ela entrar, quando passou pelo porteiro, um senhor gordo, de uns 55 anos e bigode bem preto, pude perceber a cara dele de interrogação com a situação, mas também vi que ele a acompanhou assiduamente pelas câmeras, certamente sabendo o que se tratava e provavelmente iria passar a olhar ela com outros olhos. Então vou embora
Passados 5 minutos recebo uma mensagem de Gabi:
Preciso te ver de volta!
*Gostou do conto e quer me conhecer melhor? Escreva em meu e mail se apresentando
senhordominador220@hotmail.com