A fazenda 5- final

Um conto erótico de Bárbara
Categoria: Lésbicas
Contém 2120 palavras
Data: 29/12/2024 14:24:32

Os dias de Bárbara na casa de Meire estavam se tornando um ciclo de sensações e necessidades que ela não conseguia mais controlar. Cada manhã trazia a mesma rotina: Rosa Kamila trazendo comida, chá e palavras gentis, enquanto Meire fazia visitas ocasionais, carregando aquele olhar enigmático que parecia ver através dela. Mas, a cada dia, Bárbara sentia sua mente mais lenta, como se estivesse afundando em um mar de desejos e sensações.Seus seios eram o centro de tudo. Inchados, sensíveis, e constantemente vazando, a lactação era um lembrete incessante de que algo em seu corpo estava mudando. Mesmo quando tentava ignorar, o peso em seu peito e a umidade persistente a traziam de volta à realidade.A excitação também era impossível de ignorar. Bárbara sentia seu corpo responder de maneiras que ela não entendia, e cada toque, mesmo o mais inocente, parecia acender um fogo dentro dela.Era uma noite abafada. Bárbara estava deitada, inquieta, enquanto gotas de suor escorriam por sua pele. Seus seios pulsavam, e a sensação era quase insuportável. Ela tentou se mover para aliviar o desconforto, mas o calor em seu corpo parecia crescer com cada movimento.— Rosa! — chamou, desesperada.A porta abriu-se rapidamente, e Rosa entrou com o mesmo sorriso tranquilo de sempre.— O que foi, querida? — perguntou, aproximando-se da cama.— Eu não... eu não consigo. Está demais! — Bárbara agarrou os lençóis, tentando conter as lágrimas. — Meus seios estão tão pesados... e eu... não consigo parar de sentir isso!Rosa sentou-se ao lado dela, passando a mão pelos cabelos molhados de suor de Bárbara.— Shh, querida. Está tudo bem. Eu vou cuidar de você.Antes que Bárbara pudesse protestar, Rosa deslizou os dedos com cuidado pelo tecido da camisola, expondo os seios inchados. O leite escorria livremente, manchando os lençóis.— Você está tão cheia, querida, — disse Rosa, com um tom quase reverente. Ela pressionou levemente os seios de Bárbara, e o leite começou a fluir em um jato constante. Bárbara arfou, sentindo uma onda de alívio misturada com uma excitação que a fez morder os lábios.— Por favor... Rosa... — murmurou Bárbara, sem saber exatamente o que estava pedindo.A porta se abriu novamente, e Meire entrou, observando a cena com um sorriso satisfeito.— Rosa, parece que nossa querida Bárbara está descobrindo mais sobre si mesma, — comentou Meire, aproximando-se lentamente.— Sim, senhora, — respondeu Rosa, enquanto continuava a aliviar os seios de Bárbara com movimentos cuidadosos.Meire sentou-se do outro lado da cama, segurando o rosto de Bárbara com uma mão firme, mas gentil.— Não lute contra isso, querida, — disse Meire, olhando profundamente nos olhos de Bárbara. — Seu corpo está apenas pedindo o que ele precisa.Bárbara tentou responder, mas as palavras desapareceram de sua mente. Tudo o que sentia era o calor, o toque de Rosa, e o olhar de Meire que parecia penetrar até sua alma.Quando Rosa terminou, os lençóis estavam encharcados, e Bárbara estava ofegante, seu corpo relaxado pela primeira vez em dias. Mas, enquanto Rosa limpava os seios e trocava a camisola, Bárbara percebeu algo perturbador: o alívio era temporário.

O desejo dentro dela ainda estava lá, queimando como uma chama que nunca se apagava.— Isso... não ajudou, — disse Bárbara, com a voz trêmula.Rosa sorriu suavemente, enquanto Meire se levantava, ajeitando a cadeira ao lado da cama.— É natural, querida, — respondeu Meire. — Seu corpo está apenas começando a entender o que ele realmente quer.Bárbara fechou os olhos, tentando ignorar as palavras de Meire, mas sabia que havia verdade nelas. O fogo dentro dela parecia insaciável, uma força que exigia mais do que ela podia dar.Enquanto Rosa terminava de arrumar o quarto, Meire inclinou-se para beijar a testa de Bárbara.— Durma bem, querida, — disse Meire. — E lembre-se: você está exatamente onde precisa estar. Duas semanas se passaram, mas para Bárbara, o tempo perdeu o significado. Os dias e noites se misturaram em um ciclo de desejo incontrolável, apetite insaciável e mudanças físicas que ela não conseguia explicar.Seu corpo havia mudado drasticamente. Bárbara havia engordado bastante, suas coxas e quadris agora mais volumosos, o que a fazia sentir-se ainda mais pesada. Mas o maior foco de transformação continuavam sendo seus seios. Eles estavam imensos, sempre pulsando de sensibilidade e constantemente vazando leite. A produção era tão intensa que as camisolas não conseguiam mais conter o fluxo.Rosa e Meire implementaram uma solução: tubos conectados a ventosas delicadas que retiravam o excesso de leite constantemente. As ventosas estavam acopladas a uma pequena máquina que trabalhava de forma contínua, emitindo um som rítmico e constante que preenchia o quarto.No início, Bárbara resistiu, recusando-se a aceitar a necessidade daquilo. Mas o desconforto físico e o alívio proporcionado pelos tubos acabaram com qualquer resistência que ela ainda tinha.— Isso é para o seu bem, querida, — Rosa dizia enquanto ajustava as ventosas nos seios de Bárbara, sempre com um sorriso maternal. — Você vai se sentir muito melhor assim.E Bárbara não podia negar: sentia. Mas com o alívio físico vinha outra coisa – uma sensação de entrega que a assustava.Em uma tarde, Rosa entrou no quarto acompanhada de uma das gêmeas, Bruna. A jovem estava de quatro, com uma coleira no pescoço e um rabinho falso preso à roupa. Seus olhos brilhavam com uma mistura de inocência e devoção, e ela latiu baixinho ao ver Bárbara.— Trouxemos alguém para ajudar você a relaxar, — disse Meire, entrando logo atrás.Bárbara olhou para Bruna, confusa e um pouco assustada.— O que... o que ela está fazendo? — perguntou, a voz trêmula.— Ela é seu bichinho agora, querida, — respondeu Meire calmamente. — Ela vai ajudar você a aliviar essa excitação constante.Bárbara tentou protestar, mas Bruna já havia subido na cama. A gêmea moveu-se de forma lenta e brincalhona, lambendo a mão de Bárbara como se fosse um cachorro de verdade. O toque era leve, mas provocador, e Bárbara sentiu o calor familiar subir por seu corpo.— Não tenha medo, — disse Rosa, sentando-se ao lado de Bárbara e segurando sua mão. — Apenas aproveite.Bruna continuou a explorar o corpo de Bárbara, seus toques meticulosos e calculados para maximizar a reação da jovem. Bárbara queria resistir, mas sua mente, cada vez mais lenta e entregue, não conseguia formar uma razão para recusar.Quando finalmente Bruna foi retirada do quarto, Bárbara estava exausta, suada e cheia de uma sensação confusa de alívio e vergonha.Alguns dias depois, Bárbara foi acordada pela manhã com Rosa e Meire ao lado de sua cama. Rosa estava mais animada do que o normal, enquanto Meire tinha seu sorriso habitual.— Hoje é um dia especial, querida, — disse Meire, enquanto ajudava Rosa a desconectar os tubos e a preparar Bárbara para o dia.— Especial? Por quê? — Bárbara perguntou, embora sua mente estivesse lenta demais para sentir curiosidade genuína.Elas a vestiram em uma camisola simples e confortável antes de ajudá-la a subir em uma maca com rodas. Bárbara estava pesada demais para se mover sozinha, então não protestou.— Estamos levando você para um lugar onde se sentirá mais... natural, — explicou Meire, com um tom suave, enquanto começava a empurrar a maca.Rosa acompanhava, segurando a mão de Bárbara, como sempre fazia para acalmá-la.Bárbara tentou olhar ao redor, mas seu corpo estava pesado, e sua mente, enevoada. Tudo o que sentia era o balanço da maca enquanto era empurrada pela casa.Quando saíram pela porta da frente, Bárbara viu o céu pela primeira vez em semanas. O ar fresco tocou sua pele, e, por um momento, ela sentiu algo parecido com esperança. Mas, ao invés de seguirem em direção ao portão, elas se dirigiram para o celeiro que ficava nos fundos da propriedade.A estrutura era grande e antiga, com tábuas de madeira desgastadas pelo tempo. Bárbara sentiu uma estranha familiaridade ao ver o celeiro, como se já tivesse estado lá antes, mas não conseguia lembrar.— Por que estamos aqui? — ela perguntou, com a voz baixa.— Você vai entender em breve, querida, — respondeu Meire, enquanto empurrava a porta do celeiro, revelando o interior escuro e misterioso. Bárbara sentiu seu coração acelerar, mas seu corpo estava fraco demais para reagir. A maca foi levada para dentro, e a porta se fechou atrás delas com um rangido, mergulhando tudo em um silêncio que parecia prenunciar algo inevitável. O celeiro havia se tornado o mundo inteiro de Bárbara. Era um espaço grande e rústico, mas cuidadosamente adaptado. O chão de madeira estava coberto de feno fresco e acolchoados grandes e macios que formavam uma cama improvisada. Havia também equipamentos dispostos estrategicamente ao redor: tubos de ordenha conectados a máquinas eficientes e um "virador", um equipamento especializado que se movia ritmicamente para aliviar as tensões de Bárbara de maneira precisa e constante.Ela estava deitada no centro daquele ambiente, cercada por tudo o que precisava. Sua camisola larga revelava a plenitude de seu corpo, agora muito mais volumoso. Sua barriga arredondada indicava meses de gravidez, um mistério que ela não se esforçava para entender. Suas coxas e quadris estavam mais largos, e seus seios eram enormes, firmes e constantemente vazando leite, algo que já não a incomodava.Os dias de Bárbara eram simples, e ela estava, por razões que nem sabia explicar, feliz.Logo pela manhã, Rosa Kamila aparecia para cuidar dela, trazendo um sorriso caloroso e palavras gentis. Rosa retirava as ventosas de ordenha que haviam trabalhado durante a noite, substituindo-as por outras limpas, e depois lavava Bárbara com uma esponja macia e morna, garantindo que estivesse confortável.— Está tudo bem, querida? — perguntava Rosa, enquanto secava os braços de Bárbara.Bárbara sorria, com um brilho nos olhos que indicava uma felicidade estranha, quase infantil.— Sim, Rosa... estou bem.Depois do banho, era hora da alimentação. Rosa trazia bandejas de comida: frutas frescas, pão com manteiga, queijo e leite quente. Bárbara comia com apetite voraz, uma expressão de prazer genuíno em cada mordida.Durante o dia, ela permanecia deitada ou semissentada em seus acolchoados, conectada à máquina de ordenha ou ao virador, que trabalhava em sincronia para atender a todas as necessidades de seu corpo. O som rítmico da máquina de ordenha era quase como uma canção de ninar para Bárbara, enquanto os estímulos do virador a deixavam relaxada e satisfeita.— É bom, — Bárbara dizia para si mesma, com um sorriso suave nos lábios, enquanto sentia as máquinas cuidando dela.Sua mente, lenta e enevoada, raramente vagava para pensamentos complexos. Quando tentava lembrar-se de algo – sua cabana, sua vida antes de Meire – tudo parecia distante, como um sonho antigo e irrelevante.

Agora, tudo o que importava era o presente. A sensação de alívio proporcionada pela ordenha, o conforto do acolchoado, o cuidado de Rosa e a presença ocasional de Meire. Às vezes, Bárbara sorria para si mesma enquanto olhava para o teto do celeiro. Não sabia se aquilo era exatamente felicidade, mas a sensação constante de alívio, o cuidado que recebia e a simplicidade de sua nova rotina faziam com que ela não desejasse mais nada.Houve um momento em que ela perguntou a Rosa:— Isso é tudo o que eu sou agora?Rosa inclinou-se, segurando a mão de Bárbara com doçura.— Você é especial, Bárbara. Tudo o que você é, tudo o que faz, é perfeito. Não precisa se preocupar com mais nada.Bárbara assentiu, como se aquela resposta fosse suficiente. Sua mente, moldada por semanas de condicionamento, não questionava mais.Na varanda da casa principal, Meire e Rosa estavam sentadas, saboreando xícaras de café forte. O sol da manhã iluminava o cenário, mas ao longe, a cabana de Bárbara estava em chamas. O fogo rugia, consumindo cada vestígio da vida antiga de Bárbara.— É uma bela manhã para recomeços, não acha? — disse Meire, com um sorriso tranquilo, enquanto girava a colher na xícara.Rosa olhou para a fumaça subindo no horizonte, balançando a cabeça lentamente.— Ela está feliz agora, senhora. Tudo foi feito como planejado.Nesse momento, Dra. Jennifer apareceu na varanda, carregando um tablet. Suas roupas impecáveis e a postura profissional escondiam a satisfação evidente em seus olhos.— O plano foi concluído, — disse Jennifer. — O corpo falso foi posicionado no incêndio. Os registros médicos já estão atualizados. Para todos os efeitos, Bárbara morreu no fogo.Meire sorriu, satisfeita, enquanto dava um gole em seu café.— Excelente. Nada pode nos conectar a ela agora.Jennifer ajustou os óculos, olhando para Meire com um leve sorriso.— E nossa Bárbara está exatamente onde deveria estar. O ciclo está completo.Meire virou-se para o horizonte, observando o fogo diminuir.— Tudo saiu como o planejado, — disse ela calmamente.Enquanto a cabana de Bárbara desaparecia em cinzas, o celeiro permanecia intacto, abrigando a nova Bárbara – uma mulher que não lembrava de sua antiga vida, satisfeita apenas em existir, em ser cuidada, e em atender às necessidades que agora dominavam sua mente e corpo.

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Foto de perfil de PigslavePigslaveContos: 17Seguidores: 22Seguindo: 5Mensagem Sissy aproveitando sua feminilização aos poucos,escrevendo contos grotescos que me enchem de tesão

Comentários

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Eu gostei do conto a da sua finalização. Adoro contos de controle mental e afins e acabo encontrando mais nesse tema em inglês que em português. Depois vou ler outros.

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